A ideia central do filme, uma vez que ele chega lá, é bastante original, ainda que o filme faça algumas escolhas questionáveis de roteiro e em alguns momentos pareça apelar para o explícito e exagerado, sobretudo na meia hora final. Se isso adiciona ou subtrai do resultado como um todo fica a critério de quem assistir; no mais, esbanja uma performance competente da Sydney Sweeney, talvez o fator mais memorável no filme inteiro.
Talvez por estar tão acostumado com o nível de excelência de Park Chan-wook detrás das câmeras, minha expectativa alta por Decisão de Partir acabou me deixando um pouco decepcionado. O talento tanto do elenco como do diretor é óbvio, mas nada aqui é tão explícito ou agressivo como em Oldboy e A Criada – dois clássicos modernos do cinema sul-coreano – e senti falta de algo do tipo ao longo do desenrolar da história.
Entretanto, Park Chan-wook é um dos expoentes do cinema mundial atualmente. Ainda acho muito difícil ele produzir qualquer obra que seja considerada ruim de alguma forma.
Odeio ser aquela pessoa, mas apesar de ser um terror relativamente competente, existe uma razão pela qual Sweet Home é mais lembrado por ser indiretamente o embrião de Resident Evil: além desse pequeno factoide, o filme não é nada especial.
Foi um filme com escolhas... Interessantes, pra dizer o mínimo. Isso não o torna ruim, mas provavelmente não será um filme que irá agradar ao público geral. Tem dinamismo suficiente para superar o fato de que a protagonista nã́o fala mais que meia dúzia de palavras o filme todo, mas a conclusão pode deixar muitos coçando a cabeça. Se isso é bom ou não, vai de quem assistir.
Como adendo, me deixou muito interessado para ver como a Kaitlyn Dever vai se sair como Abby na segunda temporada de The Last of Us, um papel que em muitos níveis vai ser o completo oposto de sua personagem em Ninguém Vai Te Salvar.
Um degrau acima do que a Marvel tem produzido em anos recentes, verdade seja dita (se isso significa algo, fica a cargo de você que está lendo). Entretanto, fica óbvio que o maior problema pós-Thanos é encontrar um ponto para onde a saga irá convergir nas novas fases e fazer com que nós, espectadores, nos importemos com os personagens até lá. Caso contrário, teremos uma série de filmes razoavelmente divertidos mas esquecíveis, como As Marvels: o tipo de filme que você assiste essa semana e na outra já esqueceu.
Não há como negar que Madame Teia é uma desgraça de filme. Isso todo mundo já sabe. Mas talvez o pior seja o grau tão assustadoramente grande de desinteresse empregado em sua produção. Não parece que uma pessoa dentre as dezenas envolvidas sequer se esforçou o mínimo que seja para fazer algo pelo menos competente, que fosse capaz de entreter ainda que na base da comédia não-intencional. Ao invés disso, o que se vê é um filme que falha em inúmeros aspectos básicos e desperdiça seu enorme talento numa tentativa pífia de tirar dinheiro em cima de algo que tangencia os filmes do Homem-Aranha.
Duas coisas são certas: uma, a Sony está desesperada para expandir seu universo cinematográfico além de Homem-Aranha e Venom; duas, ela vai fazer o possível para produzir conteúdo que acha que apela para grandes partes do público fazendo o menor esforço possível em relação a qualidade.
A quem quiser arriscar, te garanto: mesmo se você baixar o filme pirateado, vai sair querendo seu dinheiro de volta.
Paul Giamatti merece todo o reconhecimento que vem recebendo por esse filme e pelo conjunto da obra de uma carreira onde sempre demonstrou uma incrível versatilidade de papéis. Particularmente, torci pelo Cillian Murphy no Oscar, mas ficaria igualmente satisfeito se o prêmio tivesse sido dele. Nunca mude, Paul.
Na Hong-jin é um dos melhores diretores da Coreia do Sul atual, mas nem mesmo seu talento é capaz de salvar este filme. Tudo em Mar Sangrento é demais: ação demais, cortes de câmera demais, reviravoltas demais, sangue e violência demais. Os excessos do roteiro mancham um início de trama promissor, de forma que quando a trama finalmente chega a algum lugar, é provável que você já esteja confuso demais para entender o que está acontecendo e, pior ainda, se importar com os personagens centrais. Talvez seja possível admitir que é um filme minimamente decente para se recomendar a alguém que queira assistir a um thriller criminal coreano, mas é difícil se esquivar do sentimento de que esse filme poderia ter sido muito, muito melhor em múltiplos aspectos. A quem interessar, O Caçador (The Chaser, 2008) é mil vezes mais competente e mostra uma abordagem muito mais simples e direta do mesmo diretor ao gênero.
Kim Young-ho é um personagem fascinante. Em grande parte vítima das circunstâncias, mas também cínico e detestável, ele demonstra que a complexidade que o ser humano possui é grande demais para resumi-lo em bom ou mau. Alguns vão simpatizar com ele, outros vão odiá-lo; o sentimento que prevalece em mim após ver esse filme é o de pena, pois querendo ou não Young-ho é um homem perdendo a inocência da juventude à meia idade em meio a momentos históricos da Coreia do Sul, imerso numa sociedade que muda e não espera que ele tenha tempo para respirar.
Em seus dias finais, Sun-im era a âncora que o prendia a um passado perfeito e idealizado, a única pessoa gentil e compreensiva mesmo quando ele a destratou e ignorou. No momento em que ela se foi, ele foi junto, a única pessoa importante em sua vida; é realmente uma pena que, no momento em que Young-ho percebeu isso, já era tarde demais.
Peppermint Candy é em grande parte um conto sobre alguém tentando se agarrar, desesperadamente, a essa ideia de um passado que ficou lá atrás e não volta, até inevitavelmente admitir que não há como resgatar a felicidade de uma era que já passou.
Uma das obras mais influentes em se tratando de dramatizações realistas da Segunda Guerra Mundial e responsável pelo renascimento do interesse sobre o tema dos anos 2000 até os dias atuais, o filme também esbanja um Steven Spielberg em plena forma e um elenco que é o sonho de qualquer diretor.
Druk é várias coisas: um filme sobre crise de meia idade, sobre recapturar os dias de glória da juventude e sobre achar seu lugar num mundo que muda mais rápido do que se pode acompanhar. É inspirador, triste, de partir o coração e de motivar a seguir em frente, tudo ao mesmo tempo. Mas, acima de tudo, é uma amostra de Thomas Vinterberg e Mads Mikkelsen em plena forma.
Um divisor de águas (ahá) no cinema e o embrião do blockbuster moderno, Tubarão merece crédito sobretudo por ser o filme que projetou Steven Spielberg para o cenário mundial. E pensar que em 1975 ele estava apenas começando...
Uma sátira dos clichês de filmes de terror, Jogo Mortal é divertido em vários níveis e reserva ainda algum comentário social para se refletir em meio às risadas que virão.
É bem óbvio que grande parte do motivo desse filme existir é o fato de que Nicolas Cage é um meme ambulante capaz de adicionar um teor exagerado e caricato a qualquer obra em que estiver, se for essa a intenção dele, e aqui ele não passa nem um pouco em branco. Se você não é fã do Nicolas Cage mais cartunesco e que não se leva a sério, provavelmente não há nada aqui que vá te interessar; caso contrário... Divirta-se.
Jurassic Park III é o mais fraco da trilogia original. É um filme bonito, isso é difícil de negar, e que não se leva tão a sério como os dois primeiros; isso pode ser bom ou ruim, dependendo de quem for o espectador. Vale a pena a recomendação, nem que seja apenas para preencher a lacuna que ficaria entre ele e a trilogia Jurassic World.
A sequência do grande clássico traz o mesmo talento cinematográfico e visual do primeiro filme, mas não muito mais que isso. Jamais ousaria dizer que é ruim, mas em comparação com a obra que iniciou a franquia fica para trás.
Não há como separar esse filme do impacto que ele teve sobre a indústria três décadas atrás e muito menos da influência que Jurassic Park tem até os dias de hoje; seja no campo da computação gráfica ou na cultura popular, é impossível negar o status icônico da obra como um expoente do cinema moderno.
É ótimo ver Nicolas Cage voltando a se desafiar em papéis originais e criativos em contrapartida ao tipo de filme genérico que ele vinha fazendo até alguns poucos anos atrás. Em O Homem dos Sonhos, o ator está em casa e entrega uma performance sutil, mas impossível de ignorar. Se tem algo sobre Nicolas Cage, é que você ou o ama ou o odeia, mas ele jamais deixa uma impressão indiferente ao espectador.
Inspirador, mas também de partir o coração, Garra de Ferro é um drama fascinante sobre os bastidores de uma época clássica da luta livre profissional nos Estados Unidos, assim como uma oportunidade para ver Zac Efron, Jeremy Allen White e Holt McCallany produzindo algumas das melhores performances de suas carreiras. Uma história que permanece com você muito depois que os créditos rolam.
A ideia central do filme é interessantíssima; sua execução, por outro lado, deixa muito a desejar. Piscina Infinita brinca com várias possibilidades no começo da narrativa, mas escolhe o caminho mais monótono e mundano possível num final que joga pela janela todo o momento que o filme gerava até então. As performances do elenco, em particular do Alexander Skarsgård e da neta da atriz brasileira Maria Gladys, tornam tudo mais palatável mas o gosto que fica é aquele de que tudo poderia ter sido muito, muito melhor. De uma certa forma, é o que o filme é: um belíssimo e empolgante "quase".
Imaculada
3.1 142A ideia central do filme, uma vez que ele chega lá, é bastante original, ainda que o filme faça algumas escolhas questionáveis de roteiro e em alguns momentos pareça apelar para o explícito e exagerado, sobretudo na meia hora final. Se isso adiciona ou subtrai do resultado como um todo fica a critério de quem assistir; no mais, esbanja uma performance competente da Sydney Sweeney, talvez o fator mais memorável no filme inteiro.
Decisão de Partir
3.6 143Talvez por estar tão acostumado com o nível de excelência de Park Chan-wook detrás das câmeras, minha expectativa alta por Decisão de Partir acabou me deixando um pouco decepcionado. O talento tanto do elenco como do diretor é óbvio, mas nada aqui é tão explícito ou agressivo como em Oldboy e A Criada – dois clássicos modernos do cinema sul-coreano – e senti falta de algo do tipo ao longo do desenrolar da história.
Entretanto, Park Chan-wook é um dos expoentes do cinema mundial atualmente. Ainda acho muito difícil ele produzir qualquer obra que seja considerada ruim de alguma forma.
Sweet Home
3.0 11Odeio ser aquela pessoa, mas apesar de ser um terror relativamente competente, existe uma razão pela qual Sweet Home é mais lembrado por ser indiretamente o embrião de Resident Evil: além desse pequeno factoide, o filme não é nada especial.
Ninguém Vai Te Salvar
3.2 557 Assista AgoraFoi um filme com escolhas... Interessantes, pra dizer o mínimo. Isso não o torna ruim, mas provavelmente não será um filme que irá agradar ao público geral. Tem dinamismo suficiente para superar o fato de que a protagonista nã́o fala mais que meia dúzia de palavras o filme todo, mas a conclusão pode deixar muitos coçando a cabeça. Se isso é bom ou não, vai de quem assistir.
Como adendo, me deixou muito interessado para ver como a Kaitlyn Dever vai se sair como Abby na segunda temporada de The Last of Us, um papel que em muitos níveis vai ser o completo oposto de sua personagem em Ninguém Vai Te Salvar.
As Marvels
2.7 403 Assista AgoraUm degrau acima do que a Marvel tem produzido em anos recentes, verdade seja dita (se isso significa algo, fica a cargo de você que está lendo). Entretanto, fica óbvio que o maior problema pós-Thanos é encontrar um ponto para onde a saga irá convergir nas novas fases e fazer com que nós, espectadores, nos importemos com os personagens até lá. Caso contrário, teremos uma série de filmes razoavelmente divertidos mas esquecíveis, como As Marvels: o tipo de filme que você assiste essa semana e na outra já esqueceu.
Madame Teia
2.1 234 Assista AgoraNão há como negar que Madame Teia é uma desgraça de filme. Isso todo mundo já sabe. Mas talvez o pior seja o grau tão assustadoramente grande de desinteresse empregado em sua produção. Não parece que uma pessoa dentre as dezenas envolvidas sequer se esforçou o mínimo que seja para fazer algo pelo menos competente, que fosse capaz de entreter ainda que na base da comédia não-intencional. Ao invés disso, o que se vê é um filme que falha em inúmeros aspectos básicos e desperdiça seu enorme talento numa tentativa pífia de tirar dinheiro em cima de algo que tangencia os filmes do Homem-Aranha.
Duas coisas são certas: uma, a Sony está desesperada para expandir seu universo cinematográfico além de Homem-Aranha e Venom; duas, ela vai fazer o possível para produzir conteúdo que acha que apela para grandes partes do público fazendo o menor esforço possível em relação a qualidade.
A quem quiser arriscar, te garanto: mesmo se você baixar o filme pirateado, vai sair querendo seu dinheiro de volta.
Os Rejeitados
4.0 317Paul Giamatti merece todo o reconhecimento que vem recebendo por esse filme e pelo conjunto da obra de uma carreira onde sempre demonstrou uma incrível versatilidade de papéis. Particularmente, torci pelo Cillian Murphy no Oscar, mas ficaria igualmente satisfeito se o prêmio tivesse sido dele. Nunca mude, Paul.
Mar Sangrento
3.8 43Na Hong-jin é um dos melhores diretores da Coreia do Sul atual, mas nem mesmo seu talento é capaz de salvar este filme. Tudo em Mar Sangrento é demais: ação demais, cortes de câmera demais, reviravoltas demais, sangue e violência demais. Os excessos do roteiro mancham um início de trama promissor, de forma que quando a trama finalmente chega a algum lugar, é provável que você já esteja confuso demais para entender o que está acontecendo e, pior ainda, se importar com os personagens centrais. Talvez seja possível admitir que é um filme minimamente decente para se recomendar a alguém que queira assistir a um thriller criminal coreano, mas é difícil se esquivar do sentimento de que esse filme poderia ter sido muito, muito melhor em múltiplos aspectos. A quem interessar, O Caçador (The Chaser, 2008) é mil vezes mais competente e mostra uma abordagem muito mais simples e direta do mesmo diretor ao gênero.
Peppermint Candy
4.0 23Kim Young-ho é um personagem fascinante. Em grande parte vítima das circunstâncias, mas também cínico e detestável, ele demonstra que a complexidade que o ser humano possui é grande demais para resumi-lo em bom ou mau. Alguns vão simpatizar com ele, outros vão odiá-lo; o sentimento que prevalece em mim após ver esse filme é o de pena, pois querendo ou não Young-ho é um homem perdendo a inocência da juventude à meia idade em meio a momentos históricos da Coreia do Sul, imerso numa sociedade que muda e não espera que ele tenha tempo para respirar.
Em seus dias finais, Sun-im era a âncora que o prendia a um passado perfeito e idealizado, a única pessoa gentil e compreensiva mesmo quando ele a destratou e ignorou. No momento em que ela se foi, ele foi junto, a única pessoa importante em sua vida; é realmente uma pena que, no momento em que Young-ho percebeu isso, já era tarde demais.
Peppermint Candy é em grande parte um conto sobre alguém tentando se agarrar, desesperadamente, a essa ideia de um passado que ficou lá atrás e não volta, até inevitavelmente admitir que não há como resgatar a felicidade de uma era que já passou.
O Resgate do Soldado Ryan
4.2 1,7K Assista AgoraUma das obras mais influentes em se tratando de dramatizações realistas da Segunda Guerra Mundial e responsável pelo renascimento do interesse sobre o tema dos anos 2000 até os dias atuais, o filme também esbanja um Steven Spielberg em plena forma e um elenco que é o sonho de qualquer diretor.
E.T.: O Extraterrestre
3.9 1,4K Assista AgoraÉ impossível não terminar o filme com um sorriso enorme de orelha a orelha e, para algumas pessoas, algumas lágrimas descendo pelo rosto.
Velozes e Furiosos 10
3.0 295 Assista AgoraO gancho no qual o filme termina é de decepcionar, ainda mais levando em conta que o próximo filme só sai em 2025...
Mas vale sobretudo pela performance de Jason Momoa como talvez o primeiro vilão a representar uma ameaça real aos protagonistas.
M3gan
3.0 796 Assista AgoraEssa foi a versão mais amaldiçoada de Titanium de todos os tempos.
Druk: Mais Uma Rodada
3.9 798 Assista AgoraDruk é várias coisas: um filme sobre crise de meia idade, sobre recapturar os dias de glória da juventude e sobre achar seu lugar num mundo que muda mais rápido do que se pode acompanhar. É inspirador, triste, de partir o coração e de motivar a seguir em frente, tudo ao mesmo tempo. Mas, acima de tudo, é uma amostra de Thomas Vinterberg e Mads Mikkelsen em plena forma.
Noite Infeliz
3.1 159 Assista AgoraAos 31, achei esse filme engraçado e gostei da proposta subversiva em torno da figura do Papai Noel.
Se tivesse 13, provavelmente estaria traumatizado.
Tubarão
3.7 1,2K Assista AgoraUm divisor de águas (ahá) no cinema e o embrião do blockbuster moderno, Tubarão merece crédito sobretudo por ser o filme que projetou Steven Spielberg para o cenário mundial. E pensar que em 1975 ele estava apenas começando...
Jogo Mortal
3.2 108 Assista AgoraUma sátira dos clichês de filmes de terror, Jogo Mortal é divertido em vários níveis e reserva ainda algum comentário social para se refletir em meio às risadas que virão.
Renfield - Dando o Sangue Pelo Chefe
3.2 248 Assista AgoraÉ bem óbvio que grande parte do motivo desse filme existir é o fato de que Nicolas Cage é um meme ambulante capaz de adicionar um teor exagerado e caricato a qualquer obra em que estiver, se for essa a intenção dele, e aqui ele não passa nem um pouco em branco. Se você não é fã do Nicolas Cage mais cartunesco e que não se leva a sério, provavelmente não há nada aqui que vá te interessar; caso contrário... Divirta-se.
Jurassic Park III
3.1 488 Assista AgoraJurassic Park III é o mais fraco da trilogia original. É um filme bonito, isso é difícil de negar, e que não se leva tão a sério como os dois primeiros; isso pode ser bom ou ruim, dependendo de quem for o espectador. Vale a pena a recomendação, nem que seja apenas para preencher a lacuna que ficaria entre ele e a trilogia Jurassic World.
O Mundo Perdido: Jurassic Park
3.5 612 Assista AgoraA sequência do grande clássico traz o mesmo talento cinematográfico e visual do primeiro filme, mas não muito mais que isso. Jamais ousaria dizer que é ruim, mas em comparação com a obra que iniciou a franquia fica para trás.
Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
3.9 1,7K Assista AgoraNão há como separar esse filme do impacto que ele teve sobre a indústria três décadas atrás e muito menos da influência que Jurassic Park tem até os dias de hoje; seja no campo da computação gráfica ou na cultura popular, é impossível negar o status icônico da obra como um expoente do cinema moderno.
O Homem dos Sonhos
3.5 134É ótimo ver Nicolas Cage voltando a se desafiar em papéis originais e criativos em contrapartida ao tipo de filme genérico que ele vinha fazendo até alguns poucos anos atrás. Em O Homem dos Sonhos, o ator está em casa e entrega uma performance sutil, mas impossível de ignorar. Se tem algo sobre Nicolas Cage, é que você ou o ama ou o odeia, mas ele jamais deixa uma impressão indiferente ao espectador.
Garra de Ferro
3.9 108Inspirador, mas também de partir o coração, Garra de Ferro é um drama fascinante sobre os bastidores de uma época clássica da luta livre profissional nos Estados Unidos, assim como uma oportunidade para ver Zac Efron, Jeremy Allen White e Holt McCallany produzindo algumas das melhores performances de suas carreiras. Uma história que permanece com você muito depois que os créditos rolam.
Piscina Infinita
3.0 359 Assista AgoraA ideia central do filme é interessantíssima; sua execução, por outro lado, deixa muito a desejar. Piscina Infinita brinca com várias possibilidades no começo da narrativa, mas escolhe o caminho mais monótono e mundano possível num final que joga pela janela todo o momento que o filme gerava até então. As performances do elenco, em particular do Alexander Skarsgård e da neta da atriz brasileira Maria Gladys, tornam tudo mais palatável mas o gosto que fica é aquele de que tudo poderia ter sido muito, muito melhor. De uma certa forma, é o que o filme é: um belíssimo e empolgante "quase".