[/spoiler] *Bob Dylan, tadinho, perdidaço no meio daquela galera e sobrando pra cantar sozinho no final tipo aluno em recuperação. *Al Jarreau ficando "alegrinho" no meio da gravação e o pessoal tendo que esconder o vinho. *Prince exigindo gravar SEPARADO de todo mundo e ainda querendo meter um fucking solo de guitarra na música (kkkk! O pior é que, se bobear, um solo de guitarra do Prince ali teria ficado bom pra cacete). *Cindi Lauper atrapalhando a gravação com suas miçangas e, por falar nela: *Michael Jackson, Lionel Richie e Quincy Jones (só isso!!!) compõem e produzem uma música e a mulher quase desiste de gravar porque seu namorado (o famoso "Quem"?) achou que não seria um sucesso... uma pena Lionel Richie não ter mandado um "beleza, vamos chamar a Madonna"...
Hotéis baratos, personagens patéticos e asquerosos, humor negro, violência, aleatoriedade e mal entendidos... a gênese cinematográfica dos Coens encapsulada nessa pérola.
John Carpenter criou uma atmosfera de pesadelo tão boa que dá para relevar os vários absurdos do filme. A trilha sonora é um espetáculo e, quem for assistir esperando um "Rambo" ou "Bradock" futurista vai quebrar a cara legal.
A abertura no tarô e as cenas de Cléo, angustiada, porém, linda (como a própria faz questão de ressaltar) se movimentando pelas ruas de Paris, seja a pé, de carro ou ônibus, são incríveis. Belíssimo filme.
Um filme terno, simples, lindo e deliciosamente esquisito que aborda temas hoje quase obsoletos, como fraternidade, compaixão, humanidade e solidariedade.
Por todos elogios que esse filme teve na época de seu lançamento, esperava uma obra que discutisse de forma mais profunda a necessidade das pessoas recorrerem cada vez mais ao álcool ou outras drogas para conseguir viver em sociedade. Mas isso é tratado de uma forma bem superficial (embora realista) e o que temos é mesmo um monte de homem na meia idade enchendo a cara, fazendo merda e tendo um pouco de alegria momentânea em suas vidinhas tediosas.
E o pior é que fiquei o filme todo com a sensação de que dava para fazer uma comédia da Globo Filmes em cima do mesmíssimo roteiro: "eles eram professores certinhos e caretas, mas resolveram começar a beber todas e caíram nas graças da galera, gerando muita diversão mas também muito confusão! Marcelo Adnet, Fábio Porchat e Leandro Hassum são 'Os Bebuns'! Já já no cinema mais próximo de você"!
Um dos piores filmes que já vi na vida. Nolan se escora em um monte de conceitos da física para lançar uma das ideias mais pedantes, picaretas e idiotas da história do cinema.
Ao ouvir aquele povo repetindo "Spring Breakers forever" pela trecentésima vez, me peguei perguntado "o que diabos estou fazendo com a minha vida e por que me odeio tanto por me submeter a tamanha tortura"?
Mesmo parecendo às vezes quase como uma peça filmada, tem aquele texto maravilhoso que marcou as comédias italianas nos anos 50/70. Totò, genial, está hilário como sempre. Sophia, a Deusa, infelizmente foi pouco aproveitada em um pequeno papel. Visto legendado com ótima imagem no YouTube.
A velha e boa história do criminoso em busca de redenção, contada de forma brilhante por um ainda artisticamente ambicioso Brian De Palma. Não há uma atuação mais ou menos aqui, todos os atores e atrizes estão excelentes, o roteiro condensa dois livros com maestria e a sequência dos vinte minutos finais é tão boa que dá vontade de assistir em loop.
Ruim, muito ruim. Nem vou perder tempo explanando sobre esse besteirol requentado pela milésima vez, só que nessa com lésbicas virgens no lugar dos nerds virgens de sempre. E o público jovem gostar desse tipo de filme é absolutamente normal, é (e sempre foi) feito sob medida para eles, mas ver "críticos de cinema" tecendo altos elogios a essa besteirada é de fuder.
Basicamente um filme em que o mestre conduz mais uma obra tecnicamente impecável, mas tenta patética e desesperadamente humanizar (vulgo passar pano) para um escroque assassino de indígenas só porque este é interpretado pelo astro/amigo/parceiro de longa data/produtor executivo/palpiteiro de roteiro Leonardo DiCaprio que, obviamente, nunca aceitaria interpretar um personagem tão agressivamente filho da puta como o verdadeiro Ernest Buckart de fato foi.
Sou uma pessoa simples, quando vejo um filme quero apenas ser entretido com uma boa história com começo, meio e fim. Apenas isso. Estou cagando para simbolismos, metáforas, analogias, experimentações, múltiplas interpretações ou quaisquer coisas do tipo. Quero ver filmes que se iniciem e se encerrem por si mesmos. Não quero saber de dever de casa cinematográfico. Não quero ver um filme de desnecessárias duas horas e depois ter que ir atrás de vídeos de quarenta minutos no YouTube para entender o "significado". Essa A24 e seus diretores pedantes e picaretas (em sua maioria pelo menos) já me deram no saco.
Bette Davis sensacional (obviamente) e fotografia em preto e branco linda, mas ao decorrer do filme o roteiro vai fazendo cada vez menos sentido até culminar em um final ridículo.
[/spoiler] A mulher descobre que o ex está morrendo de câncer em um hospital, vai visitá-lo e conta que o traiu com outro cara e que está GRÁVIDA do sujeito! Ah mano, vá a merda!!!
Três horas de diálogos!!! Tá pensando que é "O Poderoso Chefão", meu filho? VSF! E a dona Warner poderia pelo menos ter dado uma grana para Andrew Kevin Walker, já que a base do roteiro é completamente chupinhada de "Seven"...
Muito bom, mas mesmo um diretor extremamente talentoso como Spike Lee precisa de alguém corajoso o suficiente para coibir seus excessos. Uma Thelma Schoonmaker aqui, e teríamos uma obra-prima. Delroy Lindo magistral e muitíssimo injustiçado nas premiações, uma pena.
[/spoiler]Como bem destacaram em um vídeo aí: para piorar, ainda fizeram a cientista inteligente, determinada e idealista, terminar o filme ao lado de um jovem crente burro. Mas ninguém reclamou, né? Claro que não, afinal era o Timothee Chamalet! Enfim, a hipocrisia...
[/spoiler]Um filme como esse, com zero, zero sutileza, não dá! Tem que deixar pelo menos um pouco para a imaginação, meu pai do céu. Um exemplo: os dois cientistas vão a um telejornal falar sobre o cometa, mas o assunto do momento é a separação da cantora famosa. Ok, nós entendemos o absurdo da situação, o mundo acabando e as pessoas preocupadas com a fútil vidinha da celebridade, mas não... o filme faz questão de se alongar na história, a entrevista não acaba nunca, e o diretor precisa desenhar: vejam que situação absurda, vejam, vejam, e desenha de novo, e a entrevista não acaba nunca... Porra, já entendi! E essa é a tônica do filme, tudo desenhado e repetido a exaustão, da forma mais histérica possível ( o que diabos foi aquele showmício)? E por falar em telejornal... aquele é o único no país? Parece novela que tem apenas um médico em toda cidade, um delegado, um dentista... Ok, é óbvio que a tv está repleta de programas como aquele, mas dar a entender que o jornalismo se resume aquilo é de muita desonestidade da dona Netflix. E se tem algo que chega perto de ser engraçado nessa "comédia", é a constatação de que, mesmo quando estão ridicularizando a si próprios, os americanos não têm a menor dúvida de que são os salvadores, protagonistas e donos da porra toda. Sério, alguém acha mesmo que, na possibilidade real de um impacto com um cometa que extinguiria os humanos da Terra, o restante do mundo apenas esperaria passivamente os americanos? Chineses e russos do filme esperam quietinhos e calados por meses e quando o cometa já está quase tocando o solo terráqueo resolvem tomar uma atitude que, claro, fracassa de forma patética (alguém avisa Holywood que não estamos mais nos anos 90). E só pra finalizar... quem, em pleno Armagedom, vai viver seus últimos minutos na casa de uma família desconhecida na companhia de um peguete que conheceu cinco minutos antes? Tem família não, fia? Ok, pode ser implicância minha, mas a essa altura do filme eu já estava com um ranço monstro dessa "comédia cujo objetivo é irritar", como disseram alguns entusiastas. Bem... objetivo alcançado. Ah, o elenco é show!
A Noite que Mudou o Pop
4.2 155 Assista AgoraDocumentário cheio de curiosidades sobre essa reunião que marcou época:
[/spoiler]
*Bob Dylan, tadinho, perdidaço no meio daquela galera e sobrando pra cantar sozinho no final tipo aluno em recuperação.
*Al Jarreau ficando "alegrinho" no meio da gravação e o pessoal tendo que esconder o vinho.
*Prince exigindo gravar SEPARADO de todo mundo e ainda querendo meter um fucking solo de guitarra na música (kkkk! O pior é que, se bobear, um solo de guitarra do Prince ali teria ficado bom pra cacete).
*Cindi Lauper atrapalhando a gravação com suas miçangas e, por falar nela:
*Michael Jackson, Lionel Richie e Quincy Jones (só isso!!!) compõem e produzem uma música e a mulher quase desiste de gravar porque seu namorado (o famoso "Quem"?) achou que não seria um sucesso... uma pena Lionel Richie não ter mandado um "beleza, vamos chamar a Madonna"...
[spoiler]
Medo da Verdade
3.7 457 Assista AgoraTenho um fraco por filmes estilo "Supercine anos 90" e esse aqui exala muito essa vibe.
A Sociedade da Neve
4.2 710 Assista AgoraQue pesadelo! Categoria "filmes que achei incríveis mas jamais reassistirei".
Que Horas Eu Te Pego?
3.3 487Deu pra matar um pouquinho de saudade daquelas comédias de Seth Rogen e Judd Apatow que faziam muito sucesso lá nos longínquos anos 00's.
Gosto de Sangue
3.9 158 Assista AgoraHotéis baratos, personagens patéticos e asquerosos, humor negro, violência, aleatoriedade e mal entendidos... a gênese cinematográfica dos Coens encapsulada nessa pérola.
Fuga de Nova York
3.5 300 Assista AgoraJohn Carpenter criou uma atmosfera de pesadelo tão boa que dá para relevar os vários absurdos do filme. A trilha sonora é um espetáculo e, quem for assistir esperando um "Rambo" ou "Bradock" futurista vai quebrar a cara legal.
Cléo das 5 às 7
4.2 199 Assista AgoraA abertura no tarô e as cenas de Cléo, angustiada, porém, linda (como a própria faz questão de ressaltar) se movimentando pelas ruas de Paris, seja a pé, de carro ou ônibus, são incríveis. Belíssimo filme.
O Homem Sem Passado
3.8 46Um filme terno, simples, lindo e deliciosamente esquisito que aborda temas hoje quase obsoletos, como fraternidade, compaixão, humanidade e solidariedade.
Druk: Mais Uma Rodada
3.9 797 Assista AgoraPor todos elogios que esse filme teve na época de seu lançamento, esperava uma obra que discutisse de forma mais profunda a necessidade das pessoas recorrerem cada vez mais ao álcool ou outras drogas para conseguir viver em sociedade.
Mas isso é tratado de uma forma bem superficial (embora realista) e o que temos é mesmo um monte de homem na meia idade enchendo a cara, fazendo merda e tendo um pouco de alegria momentânea em suas vidinhas tediosas.
E o pior é que fiquei o filme todo com a sensação de que dava para fazer uma comédia da Globo Filmes em cima do mesmíssimo roteiro: "eles eram professores certinhos e caretas, mas resolveram começar a beber todas e caíram nas graças da galera, gerando muita diversão mas também muito confusão! Marcelo Adnet, Fábio Porchat e Leandro Hassum são 'Os Bebuns'! Já já no cinema mais próximo de você"!
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraUm dos piores filmes que já vi na vida. Nolan se escora em um monte de conceitos da física para lançar uma das ideias mais pedantes, picaretas e idiotas da história do cinema.
Spring Breakers: Garotas Perigosas
2.4 2,0K Assista AgoraAo ouvir aquele povo repetindo "Spring Breakers forever" pela trecentésima vez, me peguei perguntado "o que diabos estou fazendo com a minha vida e por que me odeio tanto por me submeter a tamanha tortura"?
Confusões à Italiana
3.9 4Mesmo parecendo às vezes quase como uma peça filmada, tem aquele texto maravilhoso que marcou as comédias italianas nos anos 50/70. Totò, genial, está hilário como sempre. Sophia, a Deusa, infelizmente foi pouco aproveitada em um pequeno papel.
Visto legendado com ótima imagem no YouTube.
O Pagamento Final
4.2 373 Assista AgoraA velha e boa história do criminoso em busca de redenção, contada de forma brilhante por um ainda artisticamente ambicioso Brian De Palma. Não há uma atuação mais ou menos aqui, todos os atores e atrizes estão excelentes, o roteiro condensa dois livros com maestria e a sequência dos vinte minutos finais é tão boa que dá vontade de assistir em loop.
Clube da Luta Para Meninas
3.4 226 Assista AgoraRuim, muito ruim. Nem vou perder tempo explanando sobre esse besteirol requentado pela milésima vez, só que nessa com lésbicas virgens no lugar dos nerds virgens de sempre. E o público jovem gostar desse tipo de filme é absolutamente normal, é (e sempre foi) feito sob medida para eles, mas ver "críticos de cinema" tecendo altos elogios a essa besteirada é de fuder.
Assassinos da Lua das Flores
4.1 605 Assista AgoraBasicamente um filme em que o mestre conduz mais uma obra tecnicamente impecável, mas tenta patética e desesperadamente humanizar (vulgo passar pano) para um escroque assassino de indígenas só porque este é interpretado pelo astro/amigo/parceiro de longa data/produtor executivo/palpiteiro de roteiro Leonardo DiCaprio que, obviamente, nunca aceitaria interpretar um personagem tão agressivamente filho da puta como o verdadeiro Ernest Buckart de fato foi.
A Lenda do Cavaleiro Verde
3.6 474 Assista AgoraSou uma pessoa simples, quando vejo um filme quero apenas ser entretido com uma boa história com começo, meio e fim. Apenas isso. Estou cagando para simbolismos, metáforas, analogias, experimentações, múltiplas interpretações ou quaisquer coisas do tipo. Quero ver filmes que se iniciem e se encerrem por si mesmos. Não quero saber de dever de casa cinematográfico. Não quero ver um filme de desnecessárias duas horas e depois ter que ir atrás de vídeos de quarenta minutos no YouTube para entender o "significado". Essa A24 e seus diretores pedantes e picaretas (em sua maioria pelo menos) já me deram no saco.
O Que Terá Acontecido a Baby Jane?
4.4 828 Assista AgoraBette Davis sensacional (obviamente) e fotografia em preto e branco linda, mas ao decorrer do filme o roteiro vai fazendo cada vez menos sentido até culminar em um final ridículo.
O Sétimo Selo
4.4 1,0KQueria achar um termo menos batido do que "obra-prima", mas aqui fica difícil.
A Pior Pessoa do Mundo
4.0 600 Assista AgoraPelo menos o filme se esforça para fazer jus ao título:
[/spoiler]
A mulher descobre que o ex está morrendo de câncer em um hospital, vai visitá-lo e conta que o traiu com outro cara e que está GRÁVIDA do sujeito! Ah mano, vá a merda!!!
[spoiler]
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraTrês horas de diálogos!!! Tá pensando que é "O Poderoso Chefão", meu filho? VSF!
E a dona Warner poderia pelo menos ter dado uma grana para Andrew Kevin Walker, já que a base do roteiro é completamente chupinhada de "Seven"...
Destacamento Blood
3.8 448 Assista AgoraMuito bom, mas mesmo um diretor extremamente talentoso como Spike Lee precisa de alguém corajoso o suficiente para coibir seus excessos. Uma Thelma Schoonmaker aqui, e teríamos uma obra-prima. Delroy Lindo magistral e muitíssimo injustiçado nas premiações, uma pena.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraSó um adendo:
[/spoiler]Como bem destacaram em um vídeo aí: para piorar, ainda fizeram a cientista inteligente, determinada e idealista, terminar o filme ao lado de um jovem crente burro. Mas ninguém reclamou, né? Claro que não, afinal era o Timothee Chamalet! Enfim, a hipocrisia...
[spoiler]
[spoiler][/spoiler]
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraUm porre:
[/spoiler]Um filme como esse, com zero, zero sutileza, não dá! Tem que deixar pelo menos um pouco para a imaginação, meu pai do céu.
Um exemplo: os dois cientistas vão a um telejornal falar sobre o cometa, mas o assunto do momento é a separação da cantora famosa. Ok, nós entendemos o absurdo da situação, o mundo acabando e as pessoas preocupadas com a fútil vidinha da celebridade, mas não... o filme faz questão de se alongar na história, a entrevista não acaba nunca, e o diretor precisa desenhar: vejam que situação absurda, vejam, vejam, e desenha de novo, e a entrevista não acaba nunca... Porra, já entendi!
E essa é a tônica do filme, tudo desenhado e repetido a exaustão, da forma mais histérica possível ( o que diabos foi aquele showmício)?
E por falar em telejornal... aquele é o único no país? Parece novela que tem apenas um médico em toda cidade, um delegado, um dentista... Ok, é óbvio que a tv está repleta de programas como aquele, mas dar a entender que o jornalismo se resume aquilo é de muita desonestidade da dona Netflix.
E se tem algo que chega perto de ser engraçado nessa "comédia", é a constatação de que, mesmo quando estão ridicularizando a si próprios, os americanos não têm a menor dúvida de que são os salvadores, protagonistas e donos da porra toda. Sério, alguém acha mesmo que, na possibilidade real de um impacto com um cometa que extinguiria os humanos da Terra, o restante do mundo apenas esperaria passivamente os americanos? Chineses e russos do filme esperam quietinhos e calados por meses e quando o cometa já está quase tocando o solo terráqueo resolvem tomar uma atitude que, claro, fracassa de forma patética (alguém avisa Holywood que não estamos mais nos anos 90).
E só pra finalizar... quem, em pleno Armagedom, vai viver seus últimos minutos na casa de uma família desconhecida na companhia de um peguete que conheceu cinco minutos antes? Tem família não, fia? Ok, pode ser implicância minha, mas a essa altura do filme eu já estava com um ranço monstro dessa "comédia cujo objetivo é irritar", como disseram alguns entusiastas. Bem... objetivo alcançado.
Ah, o elenco é show!
[spoiler]
[/spoiler]
[spoiler]
[spoiler][/spoiler]
O Fantasma da Liberdade
4.2 105Parece que que Buñuel e Jean-Claude Carrière andavam vendo muito Monty Python naqueles tempos, né?