Péssimo! A premissa é até interessante, principalmente a relação tóxica e abusiva dos dois amigos Bobby e Marty, mas o desenrolar dessa história é muito mal executada. Pra começar os personagens são muito ruins, rasos e sem desenvolvimento algum. Isso sem contar na burrice deles e a constante misoginia para com as personagens femininas, que aliás, são extremamente mal escritas, estereotipadas, servindo apenas como objetos sexuais e pra serem alvos de insultos contra o sexo feminino. O filme em si é um amontoado de cenas apelativas, sem nexo, juntamente com uma montagem péssima, apressada e que em momento algum consegue passar a tensão que a situação exigia.
As atuações também são bem qualquer coisa, mas também não dá pra julgar muito, já que o diálogos são de uma pobreza inacreditável!
“A Pior Pessoa Do Mundo” é uma experiência sensorial única. Cinema em sua totalidade!
É incrível a maneira que o diretor Joachim Trier conduziu a trilogia Oslo: de maneira intimista, com diálogos excelentes, numa direção autêntica, sofisticada e elegante. E apesar de os três terem enredos diferentes, é impossível não perceber semelhanças entre eles, principalmente em relação aos personagens e as temáticas humanas e pessoais que constrói o cerne desses filmes. Em síntese, esses três filmes dialogam entre si de forma impecável, e aqui é onde o diretor atinge o ápice. Um clássico instantâneo!
“Parece que estou vendo minha vida de longe, que sou a coadjuvante da minha própria vida”.
“Comecei a apreciar o que eu tive. E agora eu não tenho mais nada. Não tenho futuro. Só consigo olhar para trás”.
“Você foi a namorada mais importante. Não precisa dizer nada. Sei que você não sente a mesma coisa. É normal, você ainda tem muitos anos pela frente. Mas eu sei, sinto isso. E quero que saiba. Você era o amor da minha vida. Você é uma pessoa incrível”.
Em determinado momento do filme o protagonista conversa com o amigo a respeito do sentido da vida. Eles conversam sobre o que é estar feliz e o sentido da vida em sua plenitude. Nesse momento um dos personagens diz que não vê sentido em situações simples da vida e que ele não tem coragem para começar do zero. É dentro desse pessimismo e pensamento niilista que o filme se desenrola, acompanhando um dia do protagonista após ele sair da clínica de reabilitação.
É melancólico, desesperançoso e a todo momento é possível perceber a tristeza, depressão e melancolia presente no protagonista. Todas as cenas transparece a sensação de solidão, de que todos estão em harmonia uns com os outros e satisfeitos com a vida que estão levando, enquanto o principal está conformado com a desesperança e entregue a uma depressão, onde não vê saída e nem forças para “começar do zero”, como ele diz em determinada cena. É muito interessante que essas questões não são em momento algum expostos de maneira literal ou com diálogos expositivos, mas sim nos detalhes, como numa cena em um restaurante/festa em que ele está com várias pessoas ao seu redor, mas ao mesmo tempo sozinho dentro de suas angústias e melancolia.
É muito interessante como o diretor constrói seus protagonistas, todos com suas questões e dilemas, mas que ainda sim questionam e fazem uma auto reflexão acerca de si mesmos e dos que os rodeiam.
Assim como “Reprise”, esse filme preza por uma direção mais intimista e simplória, trazendo questões humanas de maneira sutil e humanizada e de fácil identificação. Mas diferentemente da versão otimista e esperançosa de “Reprise”, Oslo é mais condizente com o que foi construído, entregando um final cru, forte e desesperançoso.
“Tenho 34 anos e não tenho nada. Não tenho coragem de começar do zero”.
“Reprise” tem início quando dois melhores amigos decidem mandar seus manuscritos, a fim de serem publicados. Nessa ínfima cena, podemos perceber a paixão que ambos nutrem pela escrita e a vontade de terem seus trabalhos publicados. Logo mais, temos o pós desses personagens mediante o fato de um deles ter sido publicado; e a maneira que ele lidou com o êxito e a fama, ao mesmo tempo que vemos o outro que não foi publicado e a maneira que este lidou com a frustração. É muito interessante as nuances desse filme e de como a direção é conduzida de maneira bem sutil e intimista… tratando de emoções humanas e situações de fácil identificação.
O filme trata de questões a respeito de como lidamos com as frustrações e de como reagimos a elas, assim como o sucesso e a fama podem ser estopim para um colapso nervoso, sendo realçados por sentimentos que outrora não foram bem resolvidos. Ou até mesmo a mutabilidade da vida, na qual estamos tão acostumados com uma determinada rotina e o relacionamento com algumas pessoas, que não paramos pra pensar se tal rotina nos faz bem ou se tais pessoas são ainda cabíveis dentro de nosso círculo social. Dessa forma a película constrói os personagens desse filme, de maneira lenta, mas que no fim é totalmente justificável e convencível, principalmente pela estabilidade de um dos protagonistas perante a vida e a forma em que ele permaneceu estagnado dentro daquele sistema que fazia mal a ele, principalmente a codependência com a namorada, onde ambos não estavam felizes mas que persistiam em algo que não funcionava. Já o outro decidiu usar a frustração em prol de se superar e sair um pouco da zona de conforto, viajando, na busca de se conhecer e questionar o cenário na qual estava inserido.
“Nós vamos ter algo publicado, ou o que? Ou você só quer cultivar a sua ansiedade?”
Ótima supresa, uma comédia de verdade! Tempos que não via um filme tão divertido e com personagens tão cativantes… além da química entre os protagonistas. É um filme que foca no amadurecimento de ambos os personagens, sendo feito de maneira bem leve e divertida. Gostei muito!
Achei lindo demais! A química do Henry com o Alex é incrível e eu gostei muito dos momentos em silêncio que a direção dá aos personagens. Esses momentos elevam o material, construindo a química e a delicadeza da relação dos dois ❤️. Perfeito!!
Lindo demais ❤️. Tem tanto carisma que nem precisou de um vilão megalomaníaco pra ter uma boa história e cenas memoráveis. O filme foca bastante nos personagens e na trajetória de cada um deles ao decorrer dos 3 filmes… e não poderia ter tido um encerramento melhor: foi lindo e emocionante.
Guardiões da Galáxia é a melhor equipe do MCU e ponto.
Chris Pratt retornando como Peter Quill é tudo que eu quero. QUE HOMEM.🥵🥵!!
Sobre o filme em si: não consigo me conectar com os filmes desse diretor, apesar de fazer o estilo de filme que gosto. Mas não sei, assim como mulheres do século 20, me deu a total sensação de distanciamento e indiferença.
É um filme que quanto mais você pensa, mais ele cresce… interessante, ousado e nada enviesado. Abre um leque de discussões acerca da indústria pornô e de questões ligadas a esse tema.
É tão autoral e autêntico… desses filmes que se destaca por mostrar que cinema vai muito além de efeitos especiais e orçamentos megalomaníacos, basta ter uma história boa e uma direção competente que sai algo extremamente bem feito e memorável. Shiva Baby é tudo de bom: claustrofóbico, sufocante e deliciosamente inquietante ❤️.
Maravilhoso! Completamente apaixonado pelos personagens desse filme, que química, que construção e que diálogos bons esse filme tem… no começo você não dá nada pelos personagens e no fim você acaba totalmente magnetizado por eles, já que são tão bem construídos e humanos que é impossível não se apagar ao trio protagonista. Baita direção do Alfonso Cuarón, utilizando o cenário do México para contar a história e ainda tece o cenário político e social de maneira bem sutil e politizada.
“La vida és como la espuma… por eso hay que darse como el mar”.
A cena dos três dançando “Si No Te Hubieras Ido” é antológica 🥵.
Bastante esquecível e aquém das obras primas que são os dois anteriores. O argumento do filme é fraco e tem alguns momentos bem arrastados e nada interessantes (como o filho do Sonny e esse romance ridículo dele com a filha do Michael). De bom mesmo só o Michael Corleone e a volta que o filme faz mediante ao passado, onde revisita Sicília e retoma as dores do personagem e as coisas que ele teve que fazer estando a frente da máfia (amei muito a cena em que o Michael se confessa com o padre e as partes dele com a esposa).
Não é ruim, até que é bastante divertido e achei bem legal a conexão com o homem de aço de 2013. Tem alguns momentos ridículos (como o barry allen extremamente forçado e o Nicolas Cage como Superman), mas no geral é um filme bem pipoca e carismático. Curti a direção do Andy Muschietti também.
Sobre o Ezra Miller: um Ezra Miller incomoda muita gente, dois Ezra Miller incomoda, incomoda muito mais… (bom ator de fato, mas pra mim ele não é nada carismático).
O filme faz uma excelente adaptação do livro, é bem fiel mesmo. A direção também é muito boa, calma e cenas fluidas de maneira lenta e gradual, gosto muito quando filmes utilizam o silêncio e a sutileza nas cenas e nesse filme é usado bastante esse recurso. Curti demais a direção do filme! Já as atuações, sei que todos vão discordar, mas detestei a atuação do Steve Carell nesse filme, pra mim não convenceu e não deixou transparecer a dor de um pai sofrendo pela dependência do filho (Ok, pode usar o argumento de que é uma atuação mais contida e tals, mas achei a atuação dele apática demais no filme, uma coisa fria e bastante distante), já o Timothée Chalamet conseguiu convencer bastante como Nic, um personagem humano e com suas complexidades, e as elipses presentes no filme são muito bem colocadas e não ficando uma coisa muito jogada e superficial. Timothée arrasou!
Acho que todos os elogios possíveis já foram feitos para esse filme, mas não é por acaso; já que se trata de uma verdadeira OBRA PRIMA do cinema! Que filmaço incrível, que história maravilhosa e bem construída. e que roteiro impecável e personagens marcantes, além de uma baita direção, trilha sonora e direção de arte irrepreensíveis. A atuação do Marlon Brando é tão marcante e maravilhosa que fiquei totalmente magnetizado pela força daquela atuação… o cara realmente era um mostro da atuação, desses que nunca mais teremos na sétima arte. Al Pacino outra lenda também, maravilhoso como Michael Corleone, na qual é um excelente personagem, passando pela jornada do herói de maneira tão bem construída, repleta de nuances e complexidade em torno do personagem. Enfim, o filme é uma aula de cinema, com uma direção que continua primorosa, diálogos excelentes, personagens marcantes e memoráveis, cenas emblemáticas, memoráveis e tão catárticas que foi impossível não voltar e vê de novo, já que são tão maravilhosas e bem dirigidas, assim como personagens incrivelmente bem desenvolvidos e estudados.
O filme é 100% fiel ao livro (meu favorito), mas confesso que deixou bastante a desejar na parte de não adaptar passagens a respeito dos personagens (principalmente do Darry, Sodapop e do próprio Ponyboy). No livro é tão bem desenvolvido essa parte dos socs e dos greasers e no filme ficou bem corrido e até superficial, assim como os personagens que não tiveram muita profundidade e nem desenvolvimento. Se não tivesse lido o livro antes e não tivesse certo apego, certamente acharia o filme bem qualquer coisa e até esquecível, apesar da boa direção e das atuações dos atores.
A direção do Coppola é magnífica, o filme em si é muito bem dirigido e possui uma fotografia lindíssima.
Quem sabe no futuro tenhamos uma adaptação à altura do livro, que é simplesmente perfeito!
Amor e Outras Drogas
3.6 2,5K Assista AgoraUm te*** de filme 🥵🥵🥵
Bully: Juventude Violenta
3.4 102Péssimo! A premissa é até interessante, principalmente a relação tóxica e abusiva dos dois amigos Bobby e Marty, mas o desenrolar dessa história é muito mal executada. Pra começar os personagens são muito ruins, rasos e sem desenvolvimento algum. Isso sem contar na burrice deles e a constante misoginia para com as personagens femininas, que aliás, são extremamente mal escritas, estereotipadas, servindo apenas como objetos sexuais e pra serem alvos de insultos contra o sexo feminino. O filme em si é um amontoado de cenas apelativas, sem nexo, juntamente com uma montagem péssima, apressada e que em momento algum consegue passar a tensão que a situação exigia.
As atuações também são bem qualquer coisa, mas também não dá pra julgar muito, já que o diálogos são de uma pobreza inacreditável!
A Pior Pessoa do Mundo
4.0 606 Assista Agora“A Pior Pessoa Do Mundo” é uma experiência sensorial única. Cinema em sua totalidade!
É incrível a maneira que o diretor Joachim Trier conduziu a trilogia Oslo: de maneira intimista, com diálogos excelentes, numa direção autêntica, sofisticada e elegante. E apesar de os três terem enredos diferentes, é impossível não perceber semelhanças entre eles, principalmente em relação aos personagens e as temáticas humanas e pessoais que constrói o cerne desses filmes. Em síntese, esses três filmes dialogam entre si de forma impecável, e aqui é onde o diretor atinge o ápice. Um clássico instantâneo!
“Parece que estou vendo minha vida de longe, que sou a coadjuvante da minha própria vida”.
“Comecei a apreciar o que eu tive. E agora eu não tenho mais nada. Não tenho futuro. Só consigo olhar para trás”.
“Você foi a namorada mais importante. Não precisa dizer nada. Sei que você não sente a mesma coisa. É normal, você ainda tem muitos anos pela frente. Mas eu sei, sinto isso. E quero que saiba. Você era o amor da minha vida. Você é uma pessoa incrível”.
Oslo, 31 de Agosto
3.9 194Em determinado momento do filme o protagonista conversa com o amigo a respeito do sentido da vida. Eles conversam sobre o que é estar feliz e o sentido da vida em sua plenitude. Nesse momento um dos personagens diz que não vê sentido em situações simples da vida e que ele não tem coragem para começar do zero. É dentro desse pessimismo e pensamento niilista que o filme se desenrola, acompanhando um dia do protagonista após ele sair da clínica de reabilitação.
É melancólico, desesperançoso e a todo momento é possível perceber a tristeza, depressão e melancolia presente no protagonista. Todas as cenas transparece a sensação de solidão, de que todos estão em harmonia uns com os outros e satisfeitos com a vida que estão levando, enquanto o principal está conformado com a desesperança e entregue a uma depressão, onde não vê saída e nem forças para “começar do zero”, como ele diz em determinada cena. É muito interessante que essas questões não são em momento algum expostos de maneira literal ou com diálogos expositivos, mas sim nos detalhes, como numa cena em um restaurante/festa em que ele está com várias pessoas ao seu redor, mas ao mesmo tempo sozinho dentro de suas angústias e melancolia.
É muito interessante como o diretor constrói seus protagonistas, todos com suas questões e dilemas, mas que ainda sim questionam e fazem uma auto reflexão acerca de si mesmos e dos que os rodeiam.
Assim como “Reprise”, esse filme preza por uma direção mais intimista e simplória, trazendo questões humanas de maneira sutil e humanizada e de fácil identificação. Mas diferentemente da versão otimista e esperançosa de “Reprise”, Oslo é mais condizente com o que foi construído, entregando um final cru, forte e desesperançoso.
“Tenho 34 anos e não tenho nada. Não tenho coragem de começar do zero”.
Trilogia Oslo 2/3
Começar de Novo
3.6 54“Reprise” tem início quando dois melhores amigos decidem mandar seus manuscritos, a fim de serem publicados. Nessa ínfima cena, podemos perceber a paixão que ambos nutrem pela escrita e a vontade de terem seus trabalhos publicados. Logo mais, temos o pós desses personagens mediante o fato de um deles ter sido publicado; e a maneira que ele lidou com o êxito e a fama, ao mesmo tempo que vemos o outro que não foi publicado e a maneira que este lidou com a frustração. É muito interessante as nuances desse filme e de como a direção é conduzida de maneira bem sutil e intimista… tratando de emoções humanas e situações de fácil identificação.
O filme trata de questões a respeito de como lidamos com as frustrações e de como reagimos a elas, assim como o sucesso e a fama podem ser estopim para um colapso nervoso, sendo realçados por sentimentos que outrora não foram bem resolvidos. Ou até mesmo a mutabilidade da vida, na qual estamos tão acostumados com uma determinada rotina e o relacionamento com algumas pessoas, que não paramos pra pensar se tal rotina nos faz bem ou se tais pessoas são ainda cabíveis dentro de nosso círculo social. Dessa forma a película constrói os personagens desse filme, de maneira lenta, mas que no fim é totalmente justificável e convencível, principalmente pela estabilidade de um dos protagonistas perante a vida e a forma em que ele permaneceu estagnado dentro daquele sistema que fazia mal a ele, principalmente a codependência com a namorada, onde ambos não estavam felizes mas que persistiam em algo que não funcionava. Já o outro decidiu usar a frustração em prol de se superar e sair um pouco da zona de conforto, viajando, na busca de se conhecer e questionar o cenário na qual estava inserido.
“Nós vamos ter algo publicado, ou o que? Ou você só quer cultivar a sua ansiedade?”
Trilogia Oslo 1/3.
O Amor Mandou Mensagem
3.1 70 Assista AgoraReúne todos os clichês possíveis e ainda sim consegue ser bem fraco e imemorável. Que homem lindo é esse Sam Heughan 🥵.
Que Horas Eu Te Pego?
3.3 497Ótima supresa, uma comédia de verdade! Tempos que não via um filme tão divertido e com personagens tão cativantes… além da química entre os protagonistas. É um filme que foca no amadurecimento de ambos os personagens, sendo feito de maneira bem leve e divertida. Gostei muito!
Vermelho, Branco e Sangue Azul
3.6 305 Assista AgoraAchei lindo demais! A química do Henry com o Alex é incrível e eu gostei muito dos momentos em silêncio que a direção dá aos personagens. Esses momentos elevam o material, construindo a química e a delicadeza da relação dos dois ❤️. Perfeito!!
Henry tudo pra mim, namoral!! 🥹🥹❤️.
Guardiões da Galáxia: Vol. 3
4.2 807 Assista AgoraLindo demais ❤️. Tem tanto carisma que nem precisou de um vilão megalomaníaco pra ter uma boa história e cenas memoráveis. O filme foca bastante nos personagens e na trajetória de cada um deles ao decorrer dos 3 filmes… e não poderia ter tido um encerramento melhor: foi lindo e emocionante.
Guardiões da Galáxia é a melhor equipe do MCU e ponto.
Chris Pratt retornando como Peter Quill é tudo que eu quero. QUE HOMEM.🥵🥵!!
Jogos Mortais 2
3.4 854 Assista AgoraUm filme pior que o outro, e olha que dizem que esse e o 1 são os melhores. Desisto!
Sempre em Frente
3.9 160Que menino chato pqp.
Sobre o filme em si: não consigo me conectar com os filmes desse diretor, apesar de fazer o estilo de filme que gosto. Mas não sei, assim como mulheres do século 20, me deu a total sensação de distanciamento e indiferença.
Juno
3.7 2,3K Assista AgoraÉ quase lúdico de tão confortável que esse filme é. Personagens carismáticos, história agradável e bem confortável de assistir… lindo!
Pleasure
3.4 113 Assista AgoraÉ um filme que quanto mais você pensa, mais ele cresce… interessante, ousado e nada enviesado. Abre um leque de discussões acerca da indústria pornô e de questões ligadas a esse tema.
Shiva Baby
3.8 261 Assista AgoraÉ tão autoral e autêntico… desses filmes que se destaca por mostrar que cinema vai muito além de efeitos especiais e orçamentos megalomaníacos, basta ter uma história boa e uma direção competente que sai algo extremamente bem feito e memorável. Shiva Baby é tudo de bom: claustrofóbico, sufocante e deliciosamente inquietante ❤️.
Babilônia
3.6 334 Assista AgoraBrilhantemente bem dirigido e com a inebriante presença e interpretação de Margot Robbie. Cinema!
E Sua Mãe Também
4.0 519Maravilhoso! Completamente apaixonado pelos personagens desse filme, que química, que construção e que diálogos bons esse filme tem… no começo você não dá nada pelos personagens e no fim você acaba totalmente magnetizado por eles, já que são tão bem construídos e humanos que é impossível não se apagar ao trio protagonista. Baita direção do Alfonso Cuarón, utilizando o cenário do México para contar a história e ainda tece o cenário político e social de maneira bem sutil e politizada.
“La vida és como la espuma… por eso hay que darse como el mar”.
A cena dos três dançando “Si No Te Hubieras Ido” é antológica 🥵.
O Poderoso Chefão: Parte III
4.2 1,1K Assista AgoraBastante esquecível e aquém das obras primas que são os dois anteriores. O argumento do filme é fraco e tem alguns momentos bem arrastados e nada interessantes (como o filho do Sonny e esse romance ridículo dele com a filha do Michael). De bom mesmo só o Michael Corleone e a volta que o filme faz mediante ao passado, onde revisita Sicília e retoma as dores do personagem e as coisas que ele teve que fazer estando a frente da máfia (amei muito a cena em que o Michael se confessa com o padre e as partes dele com a esposa).
The Flash
3.1 750 Assista AgoraNão é ruim, até que é bastante divertido e achei bem legal a conexão com o homem de aço de 2013. Tem alguns momentos ridículos (como o barry allen extremamente forçado e o Nicolas Cage como Superman), mas no geral é um filme bem pipoca e carismático. Curti a direção do Andy Muschietti também.
Sobre o Ezra Miller: um Ezra Miller incomoda muita gente, dois Ezra Miller incomoda, incomoda muito mais… (bom ator de fato, mas pra mim ele não é nada carismático).
O Poderoso Chefão: Parte II
4.6 1,2K Assista AgoraO Robert De Niro como Vito Corleone é tão 🥵🥵!
Querido Menino
3.8 471 Assista AgoraO filme faz uma excelente adaptação do livro, é bem fiel mesmo. A direção também é muito boa, calma e cenas fluidas de maneira lenta e gradual, gosto muito quando filmes utilizam o silêncio e a sutileza nas cenas e nesse filme é usado bastante esse recurso. Curti demais a direção do filme! Já as atuações, sei que todos vão discordar, mas detestei a atuação do Steve Carell nesse filme, pra mim não convenceu e não deixou transparecer a dor de um pai sofrendo pela dependência do filho (Ok, pode usar o argumento de que é uma atuação mais contida e tals, mas achei a atuação dele apática demais no filme, uma coisa fria e bastante distante), já o Timothée Chalamet conseguiu convencer bastante como Nic, um personagem humano e com suas complexidades, e as elipses presentes no filme são muito bem colocadas e não ficando uma coisa muito jogada e superficial. Timothée arrasou!
A cena do Nic na praia e a cena final 🥹❤️.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraAcho que todos os elogios possíveis já foram feitos para esse filme, mas não é por acaso; já que se trata de uma verdadeira OBRA PRIMA do cinema! Que filmaço incrível, que história maravilhosa e bem construída. e que roteiro impecável e personagens marcantes, além de uma baita direção, trilha sonora e direção de arte irrepreensíveis. A atuação do Marlon Brando é tão marcante e maravilhosa que fiquei totalmente magnetizado pela força daquela atuação… o cara realmente era um mostro da atuação, desses que nunca mais teremos na sétima arte. Al Pacino outra lenda também, maravilhoso como Michael Corleone, na qual é um excelente personagem, passando pela jornada do herói de maneira tão bem construída, repleta de nuances e complexidade em torno do personagem. Enfim, o filme é uma aula de cinema, com uma direção que continua primorosa, diálogos excelentes, personagens marcantes e memoráveis, cenas emblemáticas, memoráveis e tão catárticas que foi impossível não voltar e vê de novo, já que são tão maravilhosas e bem dirigidas, assim como personagens incrivelmente bem desenvolvidos e estudados.
Ansioso pelos próximos ❤️.
Frio nos Ossos
3.0 241 Assista AgoraQue bomba
Guerra Fria
3.8 326 Assista AgoraLindo demais! Não estava preparado para aquele final ❤️.
Vidas Sem Rumo
3.8 259O filme é 100% fiel ao livro (meu favorito), mas confesso que deixou bastante a desejar na parte de não adaptar passagens a respeito dos personagens (principalmente do Darry, Sodapop e do próprio Ponyboy). No livro é tão bem desenvolvido essa parte dos socs e dos greasers e no filme ficou bem corrido e até superficial, assim como os personagens que não tiveram muita profundidade e nem desenvolvimento. Se não tivesse lido o livro antes e não tivesse certo apego, certamente acharia o filme bem qualquer coisa e até esquecível, apesar da boa direção e das atuações dos atores.
A direção do Coppola é magnífica, o filme em si é muito bem dirigido e possui uma fotografia lindíssima.
Quem sabe no futuro tenhamos uma adaptação à altura do livro, que é simplesmente perfeito!
Stay Gold, Ponyboy ❤️❤️.