Esse é o tipo de documentário que a gente tem de sair indicando pra todo mundo (embora o meu favorito ainda seja Trashed - para onde vai nosso lixo). Digo isso porque a abordagem do documentário foi bem ampla: desde a questão ambiental, dos oceanos e dos animais que estamos matando (pois eles confundem plástico com comida), quanto a nossa própria saúde, lembrando que todas essas embalagens e produtos (como mamadeiras!) feitos de plástico não são inofensivos como aparentam. Na verdade, eles podem estar relacionados a diversas doenças cada vez mais comuns na atualidade (e eu não estou falando apenas de câncer, mas também de ovários policísticos, só pra mencionar um da lista). Ou seja, esse filme traz o tipo de informação que mais mexe com as pessoas, com maior probabilidade de fazê-las mudar maus hábitos. É este o seu grande mérito.
" E quando ela (a flor) floresce dentro do corpo que amamos, o que é lógico, rotineiro, deixa de fazer sentido. No filme, os objetos se movem, a campainha tem pernas e sai correndo pela casa quando alguém a toca e enguias deslizam das torneiras. Isso é mais plausível para quem perde seu amor do que a enormidade do que acontece dentro de um corpo que é referência espacial na geografia cotidiana, de um corpo que às vezes é a própria casa, a única que queremos habitar." Eliane Brum
Adorei o modo como foi "contada" a história. Talvez nem pela história em si. O que geralmente me prende num livro/filme é a narração, e esse é um daqueles muito bons. Embora eu tenha esperado bem mais do final, ele é bem realista. Você percebe que volta e meia ele tenta fazer as pazes com a mãe, e nem sempre como meio de conseguir algo, é como se fosse algo além dele. É assim com todos nós, é além da compreensão.
Este filme fala sobre "se prender ao passado", sobre ficar sentado esperando que a vida te traga o amor novamente, com uma lufada de vento, assim como o levou uma vez. Ela seguiu em frente, apesar das suas memórias. E não questiono este final tão emocionante, ele é realista. Esta sempre será uma combinação explosiva de solidão.
Ensacola!
4.0 2Esse é o tipo de documentário que a gente tem de sair indicando pra todo mundo (embora o meu favorito ainda seja Trashed - para onde vai nosso lixo). Digo isso porque a abordagem do documentário foi bem ampla: desde a questão ambiental, dos oceanos e dos animais que estamos matando (pois eles confundem plástico com comida), quanto a nossa própria saúde, lembrando que todas essas embalagens e produtos (como mamadeiras!) feitos de plástico não são inofensivos como aparentam. Na verdade, eles podem estar relacionados a diversas doenças cada vez mais comuns na atualidade (e eu não estou falando apenas de câncer, mas também de ovários policísticos, só pra mencionar um da lista).
Ou seja, esse filme traz o tipo de informação que mais mexe com as pessoas, com maior probabilidade de fazê-las mudar maus hábitos. É este o seu grande mérito.
A Espuma dos Dias
3.7 479 Assista Agora" E quando ela (a flor) floresce dentro do corpo que amamos, o que é lógico, rotineiro, deixa de fazer sentido. No filme, os objetos se movem, a campainha tem pernas e sai correndo pela casa quando alguém a toca e enguias deslizam das torneiras. Isso é mais plausível para quem perde seu amor do que a enormidade do que acontece dentro de um corpo que é referência espacial na geografia cotidiana, de um corpo que às vezes é a própria casa, a única que queremos habitar." Eliane Brum
Loucamente Apaixonados
3.5 1,2K Assista AgoraEsse final deixou tudo tão em aberto, tão a mercê da interpretação de cada um... e isso deve ter sido o grande trunfo dele.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KAdorei o modo como foi "contada" a história. Talvez nem pela história em si. O que geralmente me prende num livro/filme é a narração, e esse é um daqueles muito bons. Embora eu tenha esperado bem mais do final, ele é bem realista. Você percebe que volta e meia ele tenta fazer as pazes com a mãe, e nem sempre como meio de conseguir algo, é como se fosse algo além dele. É assim com todos nós, é além da compreensão.
Espelho, Espelho Meu
2.8 1,8K Assista AgoraNem meus irmão, que são CRIANÇAS, tiveram paciência para assistir isso.
5 Centímetros por Segundo
3.9 383Este filme fala sobre "se prender ao passado", sobre ficar sentado esperando que a vida te traga o amor novamente, com uma lufada de vento, assim como o levou uma vez. Ela seguiu em frente, apesar das suas memórias. E não questiono este final tão emocionante, ele é realista.
Esta sempre será uma combinação explosiva de solidão.
A Abadia de Northanger
3.8 132Tem a atmosfera divertida do livro. Gostei.