A despeito do estilo contemplativo e arrastado de Haneke, o filme assombra ao focar o amor em sua feição menos lembrada nas produções de Hollywood, tão afeitas a jovens casais de enamorados. O período agônico que antecede a total decrepitude é aqui abordado com rara dignidade e coragem, sem pieguice.
Se alguma atriz poderia encarnar a mulher que mais dividiu opiniões na história da política contemporânea, esta é Meryl Streep, que aos 62 anos consegue ser assombrosa e se impor como uma Margaret Thatcher mais perfeita que a original. Desde os tempos áureos da ex-primeira-ministra britânica até os atuais dias de obsolescência, Streep confere dignidade e humanidade àquela que foi portadora da alcunha de A Dama de Ferro, título que nomeia o filme de Phyllida Lloid.
Mas se a interpretação de Streep sobressai, o filme em si fica muito aquém das expectativas. A película busca resgatar toda a história de Thatcher (no repisado e cansativo recurso de flashbacks) desde os tempos da menina pobre, filha de pastor comerciante, passando pela ascensão política e o ápice como líder da Grã-Bretanha (1979 – 1990), até os dias em que sua personalidade, antes aguerrida e combativa, é consumida pelo Alzheimer. Mas tudo isso não cabe em 80 minutos e o resultado acaba sendo infrutífero.
O filme teria galgado voos mais altos se tivesse se concentrado em algum momento específico da vida de Thatcher. E eles não faltam: sua participação como líder inglesa na Guerra das Malvinas, em 1982, é até hoje dotada de contornos arcanos. Mas no filme, este momento é relegado a poucos minutos, enquanto os dias de senilidade parecem merecer maior atenção.
Streep pode não ganhar o Oscar de Melhor Atriz. E isso seria uma tremenda injustiça, já que sua principal concorrente, Viola Davis, não passa de coadjuvante no insípido e descolorido Histórias Cruzadas, filme que mais parece uma novelinha das 6. Mais um descompasso da Academia?
Atriz insegura e frágil desembarca em solo estrangeiro em busca de autoafirmação profissional e amparo emocional. A frase poderia soar novelesca e banal se a atriz em questão não fosse o maior símbolo sexual do século XX: Marilyn Monroe. Contratada para protagonizar o longa O Príncipe Encantado, dirigido e estrelado por Laurence Olivier, a americana chega à Inglaterra em 1956 e, como estrela que é, reflete luz por onde passa, mesmerizando com poder tonitruante a todos em sua volta
Escolhida para interpretar Monroe, a franzina Michelle Williams (de Namorados Para Sempre) se vale de enchimentos e outros adereços para reproduzir a prodigalidade das curvas da loira mais famosa da história do cinema. Seu trabalho se notabiliza ainda mais por retratar um momento em que Marilyn buscou se distanciar da voluptuosidade, que era sua marca-registrada, para desfraldar bandeiras mais ousadas, afirmando-se como uma grande atriz.
Mas este processo foi dolorido. A mulher desejada pelo mundo inteiro aparece no filme como uma pobre menina mal-amada, incapaz de lidar com as críticas, em total destempero emocional e afetivo. A relação com o diretor Olivier (interpretado brilhantemente por Kenneth Branagh) é traumática, já que ele não se curva aos infindáveis caprichos da grande estrela. Marilyn então se socorre nos braços do jovem assistente Colin Clark, num namorico casto e insosso. Esses dias com a musa são registrados em seu diário e dão origem ao filme de Simon Curtis, indicados a 2 Oscars neste ano, justamente nas categorias Melhor Atriz (para Michelle) e Ator Coadjuvante (para Branagh).
O filme é interessante por retratar esta outra faceta de Marilyn que o mundo não conhecia: a da mulher solitária e frágil, que só quer ser amada e adorada como toda qualquer outra. Com fortes e acuradas interpretações, a produção pode parecer desinteressante por não verter luz a momentos mais galvanizantes da atriz de personalidade resplandecedora, que morreu misteriosamente em 1962. Mas, em respeito aos cânones do roteiro, pode-se considerar a película agradável e cativante.
Em seus três primeiros filmes, o inglês Stephen Daldry procurou sempre lapidar seus trabalhos com um toque peculiar de emoção, potencializada por atuações sempre tocantes e arrebatadoras, baseadas em roteiros esmerados e circunspectos. Foi assim com Billy Elliot (2000), As Horas (2003) e O Leitor (2008). Seus trabalhos sempre eram reconhecidos com uma indicação ao Oscar de Direção (com eles, somou 3 indicações), o que o fazia portador de um feito notável. Talvez por isso, muito se esperou de seu quarto trabalho: Tão Forte e Tão Perto (Extremely Loud and Incredibly Close – Estados Unidos, 2011), baseado no livro homônimo de Jonathan Safran Foer. Pena que esta última produção talvez possa ser tomada como a pior de sua lavra até agora.
A fita projeta a história de um garoto que, após perder o pai (Tom Hanks) nos atentados de 11 de Setembro de 2001, sente-se seduzido a descobrir o sentido de uma misteriosa chave que seu genitor deixara num dos bolsos de um paletó, dentro de um envelope. Lança-se , assim, numa tentativa desesperada de prolongar ao máximo a imagem e a presença de um pai compreensivo e afetuoso e de compreender o sentido (se é que possível) de sua morte.
O maior problema do filme é a total falta de carisma do ator protagonista, Thomas Horn. Daldry preferiu suavizar o autismo do personagem na versão cinematográfica, o que acabou resultando num menino histérico e aborrecível, que dá chiliques a todo momento e que não galvaniza o público. Com estas debilidades, a plateia pode não se sentir motivada o bastante para acompanhá-lo em sua obssessiva jornada e assim, a força do drama perde considerável impacto.
O que sobressai de positivo no filme é a atuação de Max von Sidow. O veterano sueco, eterno parceiro dos filmes de Ingmar Berman, aparece no filme como o desconhecido avô mudo do menino e que o ajuda em sua inglória tarefa de procurar a fechadura da chave. A mãe, vivida por Sandra Bullock, aparece bem, embora num papel pequeno.
O mote do filme, a princípio, é a catarse coletiva na qual foi inserida toda a nação americana nos desdobramentos daquela fatídica e ensolarada manhã de terça-feira, em Nova York. O evento calou fundo no orgulho dos Estados Unidos e, por ser matéria extremamente delicada, só agora parece estar sendo digerido pelo cinema, depois de uma década de estoica resignação e dor. Mas a produção, superestimada, não convence e nem emociona.
O destino prega peças! Quem diria que este filminho esquecido no desvão do tempo e tão singelo poderia proporcionar um momento de contemplação genuína e reflexiva?! E o termo “peças” da primeira frase vem a calhar: é um filme sobre o jogo do xadrez. Ou melhor, sobre como um enxadrista mirim tenta compatibilizar seu incontestável talento com a inevitável pressão que o obssessivo mundo da competição lhe impõe. Tudo permeado pela eterna busca do grande jogador de xadrez americano que desapareceu após alçar a glória nos anos 1970.
A história (baseada em fatos reais) poderia parecer um grande clichê, mas o roteiro (muito bem argumentado) e a fotografia (primorosa, simplesmente) conseguem equilibrar a toada austera, peculiar da arte do xadrez. O protagonista se sai muito bem, não encarna o estilo criança falastrona , tão em voga na televisão de hoje em dia. Ciente de suas limitações e bem dirigido, o menino Josh consegue cativar até no silêncio. Depois deste filme, só atuou no comovente Fluke-Lembranças de Outra Vida, em 1995. Abandonou a carreira logo em seguida.
Em 1994, Lances Inocentes recebeu uma indicação ao Oscar na categoria Melhor Fotografia, pelo reconhecimento ao trabalho do magistral cinematógrafo Conrad L. Hall (de Beleza Americana e Estrada para Perdição). Acabou perdendo para A Lista de Schindler, que aliás, também ganhou na categoria Roteiro Adaptado, da lavra de… Steven Zaillian, o diretor de Lances.
Também merece menção a tocante interpretação de Ben Kingsley, como o professor do menino e Lawrence Fishburne, como um vagabundo cult que se lança à arte do xadrez pelas praças de Washington. A cena final, que exibe o confronto derradeiro entre Josh e seu maior oponente consegue dotar o “esporte” de uma emoção verdadeira e de um ritmo quase frenético. Sem dúvida, este vai para a categoria dos favoritos.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraA despeito do estilo contemplativo e arrastado de Haneke, o filme assombra ao focar o amor em sua feição menos lembrada nas produções de Hollywood, tão afeitas a jovens casais de enamorados. O período agônico que antecede a total decrepitude é aqui abordado com rara dignidade e coragem, sem pieguice.
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraQue filme! Dos melhores do ano.
Uma Linda Mulher
3.8 1,6K Assista AgoraNada contra o filme, mas pôxa...tem que passar em todos os canais, em todas as épocas do ano?
Infidelidade
3.4 483 Assista AgoraDetesto filme de corno.
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista Agorarevendo no TCM.
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
3.5 554 Assista AgoraO pior título de filme da história.
Jovens Adultos
3.0 874 Assista AgoraRuinzinho.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraRs, agora dizem que vai estrear só em 27 de ABRIL....rsrs.. Acho que já sai direto em DVD mesmo...
Bullhead
3.6 70Que filme perturbador!
A Dama de Ferro
3.6 1,7KSe alguma atriz poderia encarnar a mulher que mais dividiu opiniões na história da política contemporânea, esta é Meryl Streep, que aos 62 anos consegue ser assombrosa e se impor como uma Margaret Thatcher mais perfeita que a original. Desde os tempos áureos da ex-primeira-ministra britânica até os atuais dias de obsolescência, Streep confere dignidade e humanidade àquela que foi portadora da alcunha de A Dama de Ferro, título que nomeia o filme de Phyllida Lloid.
Mas se a interpretação de Streep sobressai, o filme em si fica muito aquém das expectativas. A película busca resgatar toda a história de Thatcher (no repisado e cansativo recurso de flashbacks) desde os tempos da menina pobre, filha de pastor comerciante, passando pela ascensão política e o ápice como líder da Grã-Bretanha (1979 – 1990), até os dias em que sua personalidade, antes aguerrida e combativa, é consumida pelo Alzheimer. Mas tudo isso não cabe em 80 minutos e o resultado acaba sendo infrutífero.
O filme teria galgado voos mais altos se tivesse se concentrado em algum momento específico da vida de Thatcher. E eles não faltam: sua participação como líder inglesa na Guerra das Malvinas, em 1982, é até hoje dotada de contornos arcanos. Mas no filme, este momento é relegado a poucos minutos, enquanto os dias de senilidade parecem merecer maior atenção.
Streep pode não ganhar o Oscar de Melhor Atriz. E isso seria uma tremenda injustiça, já que sua principal concorrente, Viola Davis, não passa de coadjuvante no insípido e descolorido Histórias Cruzadas, filme que mais parece uma novelinha das 6. Mais um descompasso da Academia?
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraAtriz insegura e frágil desembarca em solo estrangeiro em busca de autoafirmação profissional e amparo emocional. A frase poderia soar novelesca e banal se a atriz em questão não fosse o maior símbolo sexual do século XX: Marilyn Monroe. Contratada para protagonizar o longa O Príncipe Encantado, dirigido e estrelado por Laurence Olivier, a americana chega à Inglaterra em 1956 e, como estrela que é, reflete luz por onde passa, mesmerizando com poder tonitruante a todos em sua volta
Escolhida para interpretar Monroe, a franzina Michelle Williams (de Namorados Para Sempre) se vale de enchimentos e outros adereços para reproduzir a prodigalidade das curvas da loira mais famosa da história do cinema. Seu trabalho se notabiliza ainda mais por retratar um momento em que Marilyn buscou se distanciar da voluptuosidade, que era sua marca-registrada, para desfraldar bandeiras mais ousadas, afirmando-se como uma grande atriz.
Mas este processo foi dolorido. A mulher desejada pelo mundo inteiro aparece no filme como uma pobre menina mal-amada, incapaz de lidar com as críticas, em total destempero emocional e afetivo. A relação com o diretor Olivier (interpretado brilhantemente por Kenneth Branagh) é traumática, já que ele não se curva aos infindáveis caprichos da grande estrela. Marilyn então se socorre nos braços do jovem assistente Colin Clark, num namorico casto e insosso. Esses dias com a musa são registrados em seu diário e dão origem ao filme de Simon Curtis, indicados a 2 Oscars neste ano, justamente nas categorias Melhor Atriz (para Michelle) e Ator Coadjuvante (para Branagh).
O filme é interessante por retratar esta outra faceta de Marilyn que o mundo não conhecia: a da mulher solitária e frágil, que só quer ser amada e adorada como toda qualquer outra. Com fortes e acuradas interpretações, a produção pode parecer desinteressante por não verter luz a momentos mais galvanizantes da atriz de personalidade resplandecedora, que morreu misteriosamente em 1962. Mas, em respeito aos cânones do roteiro, pode-se considerar a película agradável e cativante.
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraEm seus três primeiros filmes, o inglês Stephen Daldry procurou sempre lapidar seus trabalhos com um toque peculiar de emoção, potencializada por atuações sempre tocantes e arrebatadoras, baseadas em roteiros esmerados e circunspectos. Foi assim com Billy Elliot (2000), As Horas (2003) e O Leitor (2008). Seus trabalhos sempre eram reconhecidos com uma indicação ao Oscar de Direção (com eles, somou 3 indicações), o que o fazia portador de um feito notável. Talvez por isso, muito se esperou de seu quarto trabalho: Tão Forte e Tão Perto (Extremely Loud and Incredibly Close – Estados Unidos, 2011), baseado no livro homônimo de Jonathan Safran Foer. Pena que esta última produção talvez possa ser tomada como a pior de sua lavra até agora.
A fita projeta a história de um garoto que, após perder o pai (Tom Hanks) nos atentados de 11 de Setembro de 2001, sente-se seduzido a descobrir o sentido de uma misteriosa chave que seu genitor deixara num dos bolsos de um paletó, dentro de um envelope. Lança-se , assim, numa tentativa desesperada de prolongar ao máximo a imagem e a presença de um pai compreensivo e afetuoso e de compreender o sentido (se é que possível) de sua morte.
O maior problema do filme é a total falta de carisma do ator protagonista, Thomas Horn. Daldry preferiu suavizar o autismo do personagem na versão cinematográfica, o que acabou resultando num menino histérico e aborrecível, que dá chiliques a todo momento e que não galvaniza o público. Com estas debilidades, a plateia pode não se sentir motivada o bastante para acompanhá-lo em sua obssessiva jornada e assim, a força do drama perde considerável impacto.
O que sobressai de positivo no filme é a atuação de Max von Sidow. O veterano sueco, eterno parceiro dos filmes de Ingmar Berman, aparece no filme como o desconhecido avô mudo do menino e que o ajuda em sua inglória tarefa de procurar a fechadura da chave. A mãe, vivida por Sandra Bullock, aparece bem, embora num papel pequeno.
O mote do filme, a princípio, é a catarse coletiva na qual foi inserida toda a nação americana nos desdobramentos daquela fatídica e ensolarada manhã de terça-feira, em Nova York. O evento calou fundo no orgulho dos Estados Unidos e, por ser matéria extremamente delicada, só agora parece estar sendo digerido pelo cinema, depois de uma década de estoica resignação e dor. Mas a produção, superestimada, não convence e nem emociona.
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraUma bobagem este filme. E olha que gosto muito do diretor.
Na Escuridão
3.9 63CADE O FILME???
O que Traz Boas Novas
4.0 101 Assista AgoraCade???
Os Descendentes
3.5 1,3K Assista AgoraLegalzinho e nada mais.
Histórias Cruzadas
4.4 3,8K Assista AgoraFilme de mulherzinha. Chatíssimo. Horrível. Um samba sem rima nem cadência. Péssimo. Execrável. Aborrecedor. Horroroso. Uma porcaria. Não recomendo.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraSó em 23 de março agora.
Missão Madrinha de Casamento
3.2 1,7K Assista AgoraChato!
Lances Inocentes
3.9 104O destino prega peças! Quem diria que este filminho esquecido no desvão do tempo e tão singelo poderia proporcionar um momento de contemplação genuína e reflexiva?! E o termo “peças” da primeira frase vem a calhar: é um filme sobre o jogo do xadrez. Ou melhor, sobre como um enxadrista mirim tenta compatibilizar seu incontestável talento com a inevitável pressão que o obssessivo mundo da competição lhe impõe. Tudo permeado pela eterna busca do grande jogador de xadrez americano que desapareceu após alçar a glória nos anos 1970.
A história (baseada em fatos reais) poderia parecer um grande clichê, mas o roteiro (muito bem argumentado) e a fotografia (primorosa, simplesmente) conseguem equilibrar a toada austera, peculiar da arte do xadrez. O protagonista se sai muito bem, não encarna o estilo criança falastrona , tão em voga na televisão de hoje em dia. Ciente de suas limitações e bem dirigido, o menino Josh consegue cativar até no silêncio. Depois deste filme, só atuou no comovente Fluke-Lembranças de Outra Vida, em 1995. Abandonou a carreira logo em seguida.
Em 1994, Lances Inocentes recebeu uma indicação ao Oscar na categoria Melhor Fotografia, pelo reconhecimento ao trabalho do magistral cinematógrafo Conrad L. Hall (de Beleza Americana e Estrada para Perdição). Acabou perdendo para A Lista de Schindler, que aliás, também ganhou na categoria Roteiro Adaptado, da lavra de… Steven Zaillian, o diretor de Lances.
Também merece menção a tocante interpretação de Ben Kingsley, como o professor do menino e Lawrence Fishburne, como um vagabundo cult que se lança à arte do xadrez pelas praças de Washington. A cena final, que exibe o confronto derradeiro entre Josh e seu maior oponente consegue dotar o “esporte” de uma emoção verdadeira e de um ritmo quase frenético. Sem dúvida, este vai para a categoria dos favoritos.
A Dama de Ferro
3.6 1,7KTirem esse HIERRO por favor..Que coisa mais brega!
Lances Inocentes
3.9 104Que filme!!!!
O Homem da Casa
2.7 17Só presta pela música final.....Return to Innocence.
As Aventuras de Tintim
3.7 1,8K Assista AgoraAchei um pouco exagerado a mirabolância dos saltos, golpes, etc....É bem inferior ao "OPERAÇÃO PRESENTE"..