Assistível. Algumas piadas engraçadas e uma ótima participação especial. Só queria saber porque o Ashton Kutcher continua achando que ele é engraçado. A carga de comédia ficou toda em cima dos outros personagens.
Clássico é clássico... Não tenho mais o que dizer. A fidelidade é maravilhosa. Foi como reler o livro. Simplesmente assim. Quero destacar: 1) A trilha sonora, poderosa e impactante; 2) O poder gestual e do corpo dos atores, não é qualquer um que passa essas emoções. Falar é bem fácil e. para mim, o maior destaque do cinema mudo é esse. Como os atores passam suas emoções através de gestos. Perfeito. Quem precisa desses filmes de terror modernos (e, particularmente dizendo, sem sal!), quando se tem esses para ver. Deveria apenas, ser mais acessível ao público, porque penei para achar!
Tentei contextualizar o filme ao máximo. Afinal, de 1979 para 2016 é pouco tempo para certos aspectos mas muito para outros. Se eu fosse assistir ao filme com o pensamento que eu tenho hoje LÓGICO que eu ficaria ao lado do Ted Maaaaaaaaaas.... A história sempre tem vários lados. Mesmo que tenha sido pouco mostrado o lado da mãe - acho que o filme quis enfatizar não o lado do pai, mas quebrar paradigmas - ela era infeliz. Seu único e maior pecado foi ter abandonado o filho. Mas, novamente, naquela época (gente, estamos falando da década de 80!!!!), era comum as mulheres casarem e desistirem dos empregos que outrora tinham. Se fosse hoje, a Joana teria dois empregos (vamos descontrair um pouco!). Achei a Joana um pouco sonsa, se fazendo de coitada. Cara, é teu filho! O cara podia não ser um bom marido, mas era um bom pai na medida do possível. Muitas vezes os pais (e digo pai e mãe!) pecam achando que precisam trabalhar para pagar as coisas e esquecem de perguntar como foi o dia do filho. Mas, ele era um bom pai, à maneira dele. Esperava um pouco mais do final. Achei meio óbvio. Mas, se quer emoção de verdade, vejam Programa do Ratinho, na hora dos exames de DNA! (De novo. vamos rir um pouco que faz bem!)
Achei interessante a parte do relato da terapeuta da Joana. Todos sabem que é contra o código de ética dos médicos, psicólogos passar informações sobre os clientes. Mesmo que seja por causas judiciais; é um processo bem mais complicado do que mostrou no filme (achei que banalizou). Outra parte foi a que o advogado da Joana usou o relato do Ted contra ele. Também não quebra o sigilo entre cliente e advogado? Eu teria dado um soco no meu advogado se ele tivesse feito isso. Enfim, apenas um desabafo!
Adoro o tema, então me apaixonar pelo filme foi mais fácil ainda. Não dava nada por ele, mas fiquei encantada com o desenvolver do filme e do final. E, por incrível que pareça, ele não corre, mesmo sendo uma trajetória longa.
Um bom filme. Não ótimo, bom. A mixagem dos contos de Poe é interessante; certos contos e aspectos pude identificar nos contos dele que já li. Uma certa hora tornou-se massante, mas nada que um café não resolvesse. Minha maior crítica é ao John Cusack. Poe era um homem perturbado, alcoólatra, desequilibrado. Senti falta disso na sua atuação.
Apenas mais um filme. Scarlett Johansson é o tipo da mulher controlada surtada. Joseph Gordon-Levitt é o tipo do pegador tosco que vê-se por aí. Julianas Moore é aquela com um surto pós traumático.
Até que gostei. Não criei muitas expectativas no filme, o que não fez eu me decepcionar. Assistiria novamente se passasse em algum canal. Agora, pobre Elijah Wood, só consigo vê-lo como Froddo Baggins.
Bom, o que dizer? Sou uma fã incondicional de Mr. Depp, logo, sempre vou achar um ponto positivo nas suas atuações. Mas, receio que também achei pontos negativos. Não sei se o roteiro não favoreceu à veia cômica de Johnny ou se eu o prefiro sério. Certas cenas me pareceram forçadas, enquanto outras me fizeram rir (bem pouco). Não sei se o humor britânico é um tanto sem graça ou se eu também não estou acostumada.
Claro que eu ADOREI, quando eles chamaram os EUA de colônia.Achei de uma ironia master.
Gosto muito do Johnny quando ele faz o personagem bêbado. E ele conseguiu fazer o personagem sem que eu me lembrasse do Jack Sparrow (em questão de comicidade). Dos personagens secundários,Jock merece destaque. Ele está como aquele fiel escudeiro que está sempre protegendo o patrão. Ótimo.
O legal do filme é que eles colocam um charlatão que entende de arte para "salvar o mundo". A grande tirada é essa porque, por detrás de tudo, Mortdecai realmente entende sobre arte.
Não é, nem de longe, o melhor papel de Johnny que - será um desabafo - não vem fazendo filmes bons. E eu digo como fã. Infelizmente, entra na lista como TOP WORST.
O filme me prendeu tanto que não consegui dormir antes de terminar de ver. Não é aquele terror que você fica dias sem dormir (será que, hoje em dia, ainda existem tais filmes de terror?), mas te prende de uma maneira que você fica ansioso para saber o final As cores do filme e o design dos fantasmas, para mim, foram um diferencial. Achei bem interessante o desenho deles, um tanto diferente. Gostei bastante da atuação do trio principal. Existem elementos psicológicos no filme que são assombrosos.
Já imaginava do caso dos irmãos. Achei bastante dedutível. Conforme muitos disseram, a parte romântica entre o Tom e a Mia foi fraca, mas acho que foi devido à devoção do personagem de Tom pela irmã. Ele a amava, eu podia ver, mas havia algo que o prendia.
Quando comecei a ver o filme, achei meio sem pé nem cabeça; achei que a histórias fossem ser desconexas ou que fossem perder o fio da meada ao longo do filme. Acabei que me enganei: por trás das histórias há pequenos ensinamentos que foram passados de forma sublime. Apenas não gostei do final. Acaba meio do nada.
Um Senhor Estagiário
3.9 1,2K Assista AgoraUm filme bem gostoso de assistir. Tão fofo; daqueles que dá para assistir de novo e de novo.
Walt nos Bastidores de Mary Poppins
3.8 580 Assista AgoraConfesso que me emocionei muito vendo esse filme
Sherlock: A Abominável Noiva
4.4 191 Assista AgoraFui inventar de ver de madrugada. Essa noiva estava tão psico que me deu até medo. Por mais séries/filmes assim!
O Lar das Crianças Peculiares
3.3 1,5K Assista AgoraSó no trailer já vi algumas coisas diferentes no livro MAAAAAS, como eu adoro a Eva Green e o Tim Burton...
A esperança é a última que morre né
The Ranch (Parte 1)
3.8 112 Assista AgoraAssistível. Algumas piadas engraçadas e uma ótima participação especial.
Só queria saber porque o Ashton Kutcher continua achando que ele é engraçado. A carga de comédia ficou toda em cima dos outros personagens.
Nosferatu
4.1 628 Assista AgoraClássico é clássico... Não tenho mais o que dizer.
A fidelidade é maravilhosa. Foi como reler o livro. Simplesmente assim.
Quero destacar:
1) A trilha sonora, poderosa e impactante;
2) O poder gestual e do corpo dos atores, não é qualquer um que passa essas emoções. Falar é bem fácil e. para mim, o maior destaque do cinema mudo é esse. Como os atores passam suas emoções através de gestos.
Perfeito. Quem precisa desses filmes de terror modernos (e, particularmente dizendo, sem sal!), quando se tem esses para ver.
Deveria apenas, ser mais acessível ao público, porque penei para achar!
Kramer vs. Kramer
4.1 546 Assista AgoraTentei contextualizar o filme ao máximo. Afinal, de 1979 para 2016 é pouco tempo para certos aspectos mas muito para outros. Se eu fosse assistir ao filme com o pensamento que eu tenho hoje LÓGICO que eu ficaria ao lado do Ted
Maaaaaaaaaas....
A história sempre tem vários lados. Mesmo que tenha sido pouco mostrado o lado da mãe - acho que o filme quis enfatizar não o lado do pai, mas quebrar paradigmas - ela era infeliz. Seu único e maior pecado foi ter abandonado o filho. Mas, novamente, naquela época (gente, estamos falando da década de 80!!!!), era comum as mulheres casarem e desistirem dos empregos que outrora tinham. Se fosse hoje, a Joana teria dois empregos (vamos descontrair um pouco!).
Achei a Joana um pouco sonsa, se fazendo de coitada. Cara, é teu filho! O cara podia não ser um bom marido, mas era um bom pai na medida do possível. Muitas vezes os pais (e digo pai e mãe!) pecam achando que precisam trabalhar para pagar as coisas e esquecem de perguntar como foi o dia do filho. Mas, ele era um bom pai, à maneira dele.
Esperava um pouco mais do final. Achei meio óbvio.
Mas, se quer emoção de verdade, vejam Programa do Ratinho, na hora dos exames de DNA! (De novo. vamos rir um pouco que faz bem!)
Achei interessante a parte do relato da terapeuta da Joana. Todos sabem que é contra o código de ética dos médicos, psicólogos passar informações sobre os clientes. Mesmo que seja por causas judiciais; é um processo bem mais complicado do que mostrou no filme (achei que banalizou).
Outra parte foi a que o advogado da Joana usou o relato do Ted contra ele. Também não quebra o sigilo entre cliente e advogado? Eu teria dado um soco no meu advogado se ele tivesse feito isso.
Enfim, apenas um desabafo!
A 100 Passos de Um Sonho
3.8 215Adoro o tema, então me apaixonar pelo filme foi mais fácil ainda. Não dava nada por ele, mas fiquei encantada com o desenvolver do filme e do final. E, por incrível que pareça, ele não corre, mesmo sendo uma trajetória longa.
Vai Que Cola - O Filme
2.7 526 Assista AgoraConsegui rir bastante. Não se compara a série, até porque o sucesso foi tão repentino que devem ter escrito o roteiro às pressas.
O Corvo
3.5 996Um bom filme. Não ótimo, bom. A mixagem dos contos de Poe é interessante; certos contos e aspectos pude identificar nos contos dele que já li.
Uma certa hora tornou-se massante, mas nada que um café não resolvesse.
Minha maior crítica é ao John Cusack. Poe era um homem perturbado, alcoólatra, desequilibrado. Senti falta disso na sua atuação.
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraApenas mais um filme.
Scarlett Johansson é o tipo da mulher controlada surtada. Joseph Gordon-Levitt é o tipo do pegador tosco que vê-se por aí. Julianas Moore é aquela com um surto pós traumático.
O Último Caçador de Bruxas
2.8 534 Assista AgoraAté que gostei. Não criei muitas expectativas no filme, o que não fez eu me decepcionar. Assistiria novamente se passasse em algum canal.
Agora, pobre Elijah Wood, só consigo vê-lo como Froddo Baggins.
Mortdecai – A Arte da Trapaça
2.8 319 Assista AgoraBom, o que dizer?
Sou uma fã incondicional de Mr. Depp, logo, sempre vou achar um ponto positivo nas suas atuações. Mas, receio que também achei pontos negativos.
Não sei se o roteiro não favoreceu à veia cômica de Johnny ou se eu o prefiro sério. Certas cenas me pareceram forçadas, enquanto outras me fizeram rir (bem pouco). Não sei se o humor britânico é um tanto sem graça ou se eu também não estou acostumada.
Claro que eu ADOREI, quando eles chamaram os EUA de colônia.Achei de uma ironia master.
Gosto muito do Johnny quando ele faz o personagem bêbado. E ele conseguiu fazer o personagem sem que eu me lembrasse do Jack Sparrow (em questão de comicidade).
Dos personagens secundários,Jock merece destaque. Ele está como aquele fiel escudeiro que está sempre protegendo o patrão. Ótimo.
O legal do filme é que eles colocam um charlatão que entende de arte para "salvar o mundo". A grande tirada é essa porque, por detrás de tudo, Mortdecai realmente entende sobre arte.
Não é, nem de longe, o melhor papel de Johnny que - será um desabafo - não vem fazendo filmes bons. E eu digo como fã. Infelizmente, entra na lista como TOP WORST.
Um Romance na Alta Moda
3.0 51 Assista grátisAquele filme bem água com açúcar que toda adolescente vai querer ver. O legal foi que a temática migrou para o mundo da moda
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraO filme me prendeu tanto que não consegui dormir antes de terminar de ver.
Não é aquele terror que você fica dias sem dormir (será que, hoje em dia, ainda existem tais filmes de terror?), mas te prende de uma maneira que você fica ansioso para saber o final
As cores do filme e o design dos fantasmas, para mim, foram um diferencial. Achei bem interessante o desenho deles, um tanto diferente.
Gostei bastante da atuação do trio principal. Existem elementos psicológicos no filme que são assombrosos.
Já imaginava do caso dos irmãos. Achei bastante dedutível.
Conforme muitos disseram, a parte romântica entre o Tom e a Mia foi fraca, mas acho que foi devido à devoção do personagem de Tom pela irmã. Ele a amava, eu podia ver, mas havia algo que o prendia.
O Conto dos Contos
3.4 176 Assista AgoraQuando comecei a ver o filme, achei meio sem pé nem cabeça; achei que a histórias fossem ser desconexas ou que fossem perder o fio da meada ao longo do filme. Acabei que me enganei: por trás das histórias há pequenos ensinamentos que foram passados de forma sublime.
Apenas não gostei do final. Acaba meio do nada.
A Gifted Man (1ª Temporada)
4.0 59Uma ótima série. Ensina valores de maneira sublime. Wilson deu um show. Uma grande pena ter sido cancelada