Sensação constante de que já vi esse filme tantas vezes antes — nisso que dá apresentar diversos tropes familiares sem colocar um spin diferenciado sequer em nenhum deles.
Sam Esmail é um contador de histórias ímpar, e sustentou pelo menos duas sequências de tensão como ninguém com uso de montagem paralela, mas sinceramente não entendi quando não apresentou nada próprio ao longo da duração do filme.
Azul como motif recorrente na fotografia e na direção de arte, mas não diz ao que veio em momento algum.
Elogios aos efeitos visuais assustadores e aos movimentos de câmera inventivos, mas esparsos e sem justificativa.
Funcionaria melhor como o piloto de alguma série, já que é patente a tentativa descarada de set up uma franquia insossa e sem muita sustância.
A química da Sabine com o Ezra, grandes amigos, quase irmãos, aaaanos sem ver a cara um do outro: tão interconectados como água e óleo.
Ray Stevenson, de longe com o personagem mais interessante da série, se foi e fica a pergunta do que farão.
Thrawn, o Gus Fring das estrelas, finalmente deu as caras para o público que não conhece Rebels e infelizmente não disse ao que veio. Se encostaram demais nos seus olhos vermelhos e esqueceram de elaborar a motivação e as ações do personagem, que tem seu assento garantido no panteão de Star Wars. Espero que o aproveitem melhor nas próximas produções.
A Disney precisa parar de intitular suas séries com o nome de um personagem de sucesso somente para dar o protagonismo para outro durante o desenrolar da história. Fizeram isso com Obi Wan, e Sabine é tão insossa quanto a mini Leia.
Frustrante, mas minha criança interior entrou em profundo êxtase vendo Anakin e Ahsoka novamente. A Disney poderia aproveitar sua magia em forma de CGI para criar uma série em live action sobre o Anakin durante as Guerras Clônicas. O ator tá aí, o público tá aí, a tecnologia de rejuvenescimento também e a receita para fazer dinheiro existe, só falta botarem a mão na massa.
E como vocês podem ver, não falei de Ahsoka na série que tem justamente seu nome. Apenas um reflexo do que acontece nos episódios. Rosario Dawson faz milagres na pele da personagem, mas Dave Filoni acaba se ocupando com outros assuntos ao invés de aprofundar o destino de sua filha.
Filoni é o verdadeiro herdeiro de George Lucas, o que significa que também herdou uma péssima característica: simplesmente não há planejamento a longo prazo do que fazer com o universo e seus personagens. Vai se tornando uma gororoba de linhas narrativas intermináveis de multidões de personagens que finalmente quando se encontram acabam não fedendo, nem cheirando. Afinal, nem seus criadores tão sabendo o que vai acontecer lá na frente, quanto menos eles.
Fiquei completamente transtornado com isso daqui. Me lembrou de situações da adolescência e me estimulou a pensar em possibilidades da vida futura. Me fez pensar sobre como somos tão frágeis e como nossos momentos de maior vulnerabilidade podem afetar radicalmente a forma como vemos e pensamos no mundo e nas pessoas à nossa volta. Um lembrete para me cuidar e cuidar dos meus. Cuidem-se.
Um ótimo final para um filme tenebrosamente irregular. Impressionante como Margot Robbie faz milagre com texto medíocre.
Suas críticas e pretensa subversão de valores e estereótipos ultrapassados poderiam soar mais críveis e menos como lógica de mercado e rebranding se não fosse literalmente um produto encomendado.
É uma propaganda de um ideal da mulher ocidental em forma de narrativa com 2 horas de duração e artistas incríveis tanto na frente quanto por trás das câmeras, funcionando de forma similar a como filmes da Marvel são propaganda militaristas e do ideal de ordem norte americano.
Não é um crime se divertir com esse filme, só não dá pra deixar de lado que são as mesmas estruturas totalizantes de sempre por trás disso daqui, apenas com uma roupagem nova para um público diferente.
Barbie está para subversão do patriarcado como a camisa do flamengo estampada com a cara do Che Guevara vendida por ambulantes fora do Maracanã está para um símbolo comunista. Pelo menos dei boas gargalhadas.
Ausência de sutileza, um Joaquin Phoenix monotônico e Ari Aster precisando urgentemente resolver seus mommy issues… um verdadeiro e ousado tour de force que mais parece uma sessão de terapia à céu aberto. Por mais enfadonho e repetitivo, é sempre bom saber que ainda existe audácia, carne e sustância no Cinema mainstream hollywoodiano.
Como é extasiante quando se tem a oportunidade de entrar em contato com uma verdadeira obra prima. Os monólogos reminiscentes de Taxi Driver, pensamentos errantes, desconexos, irracionais... A voz do interior, da desrazão. A negação do social, o confronto com o Outro, o despertar do eu. A esterilidade da vida a dois, o queimar do errado, do desaprovado, do rejeitado. A abordagem da mulher como ser masculino, às avessas com seu feminino... a reapropriação e ressignificação do ser feminino em conjunto à subversão do masculino. A renúncia a rótulos e demais categorizações. O Corpo como ente social, sua serventia e propósitos ambivalentes, muitas vezes contraditórios e de mútua destruição. Terminamos o filme transformados. Não há sentido inerente ao primordial, rudimentar e cru âmago humano.
Estranha autobiografia do filho do Cronenberg, uma de excessos e privilégios… senti um momento meio interlúdio de A Casa Que Jack Construiu em que o Lars Von Trier aleatoriamente esmerilha seus críticos. Por mais criativo e intencional, alguém ainda tem que comer muito feijão com arroz pra meter essa tão cedo na bem acolchoada carreira.
Apesar das eventuais barriguinhas nos episódios finais, é uma AULA de como contar história.
Sobretudo, tendo tantos núcleos de personagens, diversos coadjuvantes e tramas paralelas que precisam se conectar à principal. Um elenco SOBERBO liderado por Colin Firth, Toni Collette, Michael Stuhlbarg e Juliette Binoche é garantia de uma montanha russa de emoções.
Não consigo nem pensar no trabalho hercúleo que foi pesquisar, entrevistar e reunir tanto material fonte, dramatizá-lo dando tempo, atenção e desenvolvimento para núcleos diversos e ainda manter a produção com estética e ritmo dinâmicos e inventivos, seja por planos e movimentos de câmera inesperados, como pela montagem sempre sucinta e direta, mas compassiva e intelectual, misturando em determinadas sequências diferentes momentos históricos em situações diversas, mas que figurativamente ou imageticamente conversam entre si — revelando o papel crucial de uma decupagem impecável.
E ao final, ainda nos mantemos curiosos, revoltados, inquiridores e insatisfeitos, mas impactados, arrasados, maravilhados e até mesmo extasiados. É uma tempestade de emoções, um furacão de suposições.
E, mesmo assim, ver a Kathleen morrer tantas vezes, de formas tão diferentes, é sempre doloroso, toda vez.
O personagem do Colin Firth tendo que cantarolar em meio às lagrimas de mágoa e dor pra conseguir contar seus traumas de infância para seu novo amigo me quebrou profundamente.
Assistia a essa série quando criança no intervalo entre um desenho e outro no Cartoon Network, porque era assim que essa animação era tratada — como um “intervalo”, um “comercial”. As cenas de batalha dentro do templo entre Anakin e a Asajj ficaram impressas na minha cabeça, nunca mais esqueci das emoções à flor da pele dos personagens batalhando e de como eu morria de medo dela.
Como pode esse ser um dos melhores filmes que eu já vi?
Me tocou a alma profundamente, me deixou inconformado e confuso, perturbado e enojado. Ainda conseguiu me tirar umas risadas de desconforto e incredulidade. Já me vi no lugar dos quatro personagens de destaque e é tão insuportável ser o Pádraic de alguém, quando se é ao mesmo tempo a Siobhán de muitos.
Uma sensação constante e insidiosa de não pertencimento e incompreensão. Uma vez Roger Ebert disse que “Of the many imprisonments possible in our world, one of the worst must be to be inarticulate — to be unable to tell another person what you really feel." e eu acho que isso resume bem a relação dos personagens aqui.
Um inadequado sexual. Um súbito desperto do desperdício de tempo que foi sua vida. Uma que vê e entende mais do que gostaria. E um que se perde em si e no local onde vive. Como pode um filme de natureza tão boba ser tão cruel e enfiar as garras tão profundamente em nossos corações?
Creio que ainda me falta maturidade e tempo de vida pra apreender o completo escopo do texto e dos temas apresentados no filme, mas acho que é isso: nossos conflitos são em grande parte tão bobos. Somos em grande parte tão bobos.
Normal People
4.4 439Tesão triste, meu gênero favorito
Na Cama com Victoria
3.0 32 Assista AgoraA textura do caos da vida real.
Succession (1ª Temporada)
4.2 261Game of Thrones de terno e gravata
O Mundo Depois de Nós
3.2 891 Assista AgoraNão esperava nada e ainda assim saí decepcionado.
Sensação constante de que já vi esse filme tantas vezes antes — nisso que dá apresentar diversos tropes familiares sem colocar um spin diferenciado sequer em nenhum deles.
Sam Esmail é um contador de histórias ímpar, e sustentou pelo menos duas sequências de tensão como ninguém com uso de montagem paralela, mas sinceramente não entendi quando não apresentou nada próprio ao longo da duração do filme.
Azul como motif recorrente na fotografia e na direção de arte, mas não diz ao que veio em momento algum.
Elogios aos efeitos visuais assustadores e aos movimentos de câmera inventivos, mas esparsos e sem justificativa.
Funcionaria melhor como o piloto de alguma série, já que é patente a tentativa descarada de set up uma franquia insossa e sem muita sustância.
O Assassino
3.3 514Tão profundo quanto uma piscina de bolinha.
Entrando Numa Fria
3.3 463 Assista AgoraA única redeeming quality do sujeito: ter de fato tirado boas notas no “ENEM” kkkkkkk
Ahsoka (1ª Temporada)
4.0 138 Assista AgoraA química da Sabine com o Ezra, grandes amigos, quase irmãos, aaaanos sem ver a cara um do outro: tão interconectados como água e óleo.
Ray Stevenson, de longe com o personagem mais interessante da série, se foi e fica a pergunta do que farão.
Thrawn, o Gus Fring das estrelas, finalmente deu as caras para o público que não conhece Rebels e infelizmente não disse ao que veio. Se encostaram demais nos seus olhos vermelhos e esqueceram de elaborar a motivação e as ações do personagem, que tem seu assento garantido no panteão de Star Wars. Espero que o aproveitem melhor nas próximas produções.
A Disney precisa parar de intitular suas séries com o nome de um personagem de sucesso somente para dar o protagonismo para outro durante o desenrolar da história. Fizeram isso com Obi Wan, e Sabine é tão insossa quanto a mini Leia.
Frustrante, mas minha criança interior entrou em profundo êxtase vendo Anakin e Ahsoka novamente. A Disney poderia aproveitar sua magia em forma de CGI para criar uma série em live action sobre o Anakin durante as Guerras Clônicas. O ator tá aí, o público tá aí, a tecnologia de rejuvenescimento também e a receita para fazer dinheiro existe, só falta botarem a mão na massa.
E como vocês podem ver, não falei de Ahsoka na série que tem justamente seu nome. Apenas um reflexo do que acontece nos episódios. Rosario Dawson faz milagres na pele da personagem, mas Dave Filoni acaba se ocupando com outros assuntos ao invés de aprofundar o destino de sua filha.
Filoni é o verdadeiro herdeiro de George Lucas, o que significa que também herdou uma péssima característica: simplesmente não há planejamento a longo prazo do que fazer com o universo e seus personagens. Vai se tornando uma gororoba de linhas narrativas intermináveis de multidões de personagens que finalmente quando se encontram acabam não fedendo, nem cheirando. Afinal, nem seus criadores tão sabendo o que vai acontecer lá na frente, quanto menos eles.
Fale Comigo
3.6 965 Assista AgoraFiquei completamente transtornado com isso daqui. Me lembrou de situações da adolescência e me estimulou a pensar em possibilidades da vida futura. Me fez pensar sobre como somos tão frágeis e como nossos momentos de maior vulnerabilidade podem afetar radicalmente a forma como vemos e pensamos no mundo e nas pessoas à nossa volta. Um lembrete para me cuidar e cuidar dos meus. Cuidem-se.
Treta
4.2 313 Assista AgoraEu NECESSITO de uma segunda temporada imediatamente!!!!!!!!!!11111
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraUm ótimo final para um filme tenebrosamente irregular. Impressionante como Margot Robbie faz milagre com texto medíocre.
Suas críticas e pretensa subversão de valores e estereótipos ultrapassados poderiam soar mais críveis e menos como lógica de mercado e rebranding se não fosse literalmente um produto encomendado.
É uma propaganda de um ideal da mulher ocidental em forma de narrativa com 2 horas de duração e artistas incríveis tanto na frente quanto por trás das câmeras, funcionando de forma similar a como filmes da Marvel são propaganda militaristas e do ideal de ordem norte americano.
Não é um crime se divertir com esse filme, só não dá pra deixar de lado que são as mesmas estruturas totalizantes de sempre por trás disso daqui, apenas com uma roupagem nova para um público diferente.
Barbie está para subversão do patriarcado como a camisa do flamengo estampada com a cara do Che Guevara vendida por ambulantes fora do Maracanã está para um símbolo comunista. Pelo menos dei boas gargalhadas.
Allan = literalmente eu.
O Peso do Talento
3.4 254 Assista AgoraLiteralmente eu
O Ódio
4.2 316Uma SURRA cinematográfica.
Beau Tem Medo
3.2 411Ausência de sutileza, um Joaquin Phoenix monotônico e Ari Aster precisando urgentemente resolver seus mommy issues… um verdadeiro e ousado tour de force que mais parece uma sessão de terapia à céu aberto. Por mais enfadonho e repetitivo, é sempre bom saber que ainda existe audácia, carne e sustância no Cinema mainstream hollywoodiano.
Better Call Saul (3ª Temporada)
4.4 312 Assista AgoraO epítome da TV americana.
Romance X
2.9 46Como é extasiante quando se tem a oportunidade de entrar em contato com uma verdadeira obra prima. Os monólogos reminiscentes de Taxi Driver, pensamentos errantes, desconexos, irracionais... A voz do interior, da desrazão. A negação do social, o confronto com o Outro, o despertar do eu. A esterilidade da vida a dois, o queimar do errado, do desaprovado, do rejeitado. A abordagem da mulher como ser masculino, às avessas com seu feminino... a reapropriação e ressignificação do ser feminino em conjunto à subversão do masculino. A renúncia a rótulos e demais categorizações. O Corpo como ente social, sua serventia e propósitos ambivalentes, muitas vezes contraditórios e de mútua destruição. Terminamos o filme transformados. Não há sentido inerente ao primordial, rudimentar e cru âmago humano.
Romance X
2.9 46The true femcel
Mártires
3.9 1,6KÚltima vez que fiquei tão perturbado com algum filme foi vendo Titane.
Piscina Infinita
3.0 360 Assista AgoraEstranha autobiografia do filho do Cronenberg, uma de excessos e privilégios… senti um momento meio interlúdio de A Casa Que Jack Construiu em que o Lars Von Trier aleatoriamente esmerilha seus críticos. Por mais criativo e intencional, alguém ainda tem que comer muito feijão com arroz pra meter essa tão cedo na bem acolchoada carreira.
O Exorcista do Papa
2.8 356 Assista AgoraProvavelmente a tentativa de criação de franquia mais inusitada que eu já vi. Não dá pra dizer que não tentaram…
Russell Crowe tem definitivamente uma carreira, no mínimo, curiosa… rs
A Escada
3.8 87Apesar das eventuais barriguinhas nos episódios finais, é uma AULA de como contar história.
Sobretudo, tendo tantos núcleos de personagens, diversos coadjuvantes e tramas paralelas que precisam se conectar à principal. Um elenco SOBERBO liderado por Colin Firth, Toni Collette, Michael Stuhlbarg e Juliette Binoche é garantia de uma montanha russa de emoções.
Não consigo nem pensar no trabalho hercúleo que foi pesquisar, entrevistar e reunir tanto material fonte, dramatizá-lo dando tempo, atenção e desenvolvimento para núcleos diversos e ainda manter a produção com estética e ritmo dinâmicos e inventivos, seja por planos e movimentos de câmera inesperados, como pela montagem sempre sucinta e direta, mas compassiva e intelectual, misturando em determinadas sequências diferentes momentos históricos em situações diversas, mas que figurativamente ou imageticamente conversam entre si — revelando o papel crucial de uma decupagem impecável.
E ao final, ainda nos mantemos curiosos, revoltados, inquiridores e insatisfeitos, mas impactados, arrasados, maravilhados e até mesmo extasiados. É uma tempestade de emoções, um furacão de suposições.
E, mesmo assim, ver a Kathleen morrer tantas vezes, de formas tão diferentes, é sempre doloroso, toda vez.
Aulas, simplesmente, aulas.
O Discurso do Rei
4.0 2,6K Assista AgoraO personagem do Colin Firth tendo que cantarolar em meio às lagrimas de mágoa e dor pra conseguir contar seus traumas de infância para seu novo amigo me quebrou profundamente.
Que imagem e figura poderosas.
Star Wars: Guerras Clônicas (1ª Temporada)
4.0 26 Assista AgoraAssistia a essa série quando criança no intervalo entre um desenho e outro no Cartoon Network, porque era assim que essa animação era tratada — como um “intervalo”, um “comercial”. As cenas de batalha dentro do templo entre Anakin e a Asajj ficaram impressas na minha cabeça, nunca mais esqueci das emoções à flor da pele dos personagens batalhando e de como eu morria de medo dela.
Simplesmente: infância.
Os Banshees de Inisherin
3.9 570 Assista AgoraComo pode esse ser um dos melhores filmes que eu já vi?
Me tocou a alma profundamente, me deixou inconformado e confuso, perturbado e enojado. Ainda conseguiu me tirar umas risadas de desconforto e incredulidade. Já me vi no lugar dos quatro personagens de destaque e é tão insuportável ser o Pádraic de alguém, quando se é ao mesmo tempo a Siobhán de muitos.
Uma sensação constante e insidiosa de não pertencimento e incompreensão. Uma vez Roger Ebert disse que “Of the many imprisonments possible in our world, one of the worst must be to be inarticulate — to be unable to tell another person what you really feel." e eu acho que isso resume bem a relação dos personagens aqui.
Um inadequado sexual. Um súbito desperto do desperdício de tempo que foi sua vida. Uma que vê e entende mais do que gostaria. E um que se perde em si e no local onde vive. Como pode um filme de natureza tão boba ser tão cruel e enfiar as garras tão profundamente em nossos corações?
Creio que ainda me falta maturidade e tempo de vida pra apreender o completo escopo do texto e dos temas apresentados no filme, mas acho que é isso: nossos conflitos são em grande parte tão bobos. Somos em grande parte tão bobos.
Somos tão bobos.
Voo 370: O Avião que Desapareceu
3.1 56 Assista AgoraManual de como não fazer um documentário