Que série maravilhosa. Fazia muito tempo que eu não ficava assistindo a algo até terminar, binge watching maluco. Que final, p*ta que p*riu. Não consigo escolher entre os três.
"I love you, I really, I love you—but I can't fucking stomach you."
Nunca vi uma história tão white people problem. Li o livro, também, porque a história é a preferida de uma pessoa que gosto. Li com o coração aberto, mas simplesmente achei a história mais pau mole que existe.
Ain, eu queria que você gostasse de mim. Ain, eu queria que você me desse um tapa no sexo. Caramba. Grandes problemas, hein?
Gente. A Marianne é rica, estudada, culta. Faça terapia, pelo amor de Deus. O Connell é o mais "normal people", mas também nem tanto. Surreal um marmanjo de 20 e poucos anos não conseguir só pedir em namoro uma mulher que ama desde a adolescência. Esses questionamentos são comuns na adolescência. Depois disso, é só problemático mesmo.
Zero paciência pra isso aqui. Que profunda perda de tempo.
Elite de atuação brasileira. Foram estes episódios sobre a COVID que me fizeram perceber o quão profundamente devastador foi o período que passamos. Acho que é a primeira obra a que assisto sobre a COVID — eu me emocionei demais. Somos sobreviventes e estivemos completamente sozinhos na luta mais sufocante e silenciosa da década. Sensibilidade, coerência, críticas sociais e políticas na medida certa. E a parte que mais me quebrou: a Dra. Carolina sorrindo para a foto no crachá. Que série, meus amigos.
Por ponto positivo, a atuação da Elisabeth Moss continua maravilhosa como foi em toda a série. O arco dos personagens da Tia Lydia, Comandante Nick e Serena foram maravilhosos. Foi uma surpresa muito agradável a escalação da Mckenna Grace como Esther Keyes - acho que ela é a Natalie Portman da próxima geração. O ponto máximo, pra mim, foi a June enfrentando Serena.
alguns diálogos foram levemente forçados, assim como o drama e lentidão desnecessários de algumas cenas. Absolutamente irritante o enquadramento. A aproximação da câmera nos personagens tentou ser uma inovação e saiu pela culatra. Não causou proximidade e, sim, claustrofobia.
O enredo do Fred, no final, foi fictício demais. A graça das séries distópicas é ir o mais longe possível sem romper com as possibilidades reais. Foi o season finale mais fraco. Poderia ter terminado com a June pedindo pra trocar Fred pelo Comandante Joseph como informante e, então, a execução do Waterford pelas próprias leis de Gilead. Aliás, nem precisa de uma quinta temporada... É o "Conto da Aia" e a June não é mais aia.
Foi a temporada mais fraca e menos chocante das quatro.
Succession (4ª Temporada)
4.5 217 Assista AgoraQue série maravilhosa. Fazia muito tempo que eu não ficava assistindo a algo até terminar, binge watching maluco. Que final, p*ta que p*riu. Não consigo escolher entre os três.
"I love you, I really, I love you—but I can't fucking stomach you."
Normal People
4.4 438Nunca vi uma história tão white people problem. Li o livro, também, porque a história é a preferida de uma pessoa que gosto. Li com o coração aberto, mas simplesmente achei a história mais pau mole que existe.
Ain, eu queria que você gostasse de mim.
Ain, eu queria que você me desse um tapa no sexo.
Caramba. Grandes problemas, hein?
Gente. A Marianne é rica, estudada, culta. Faça terapia, pelo amor de Deus. O Connell é o mais "normal people", mas também nem tanto. Surreal um marmanjo de 20 e poucos anos não conseguir só pedir em namoro uma mulher que ama desde a adolescência. Esses questionamentos são comuns na adolescência. Depois disso, é só problemático mesmo.
Zero paciência pra isso aqui. Que profunda perda de tempo.
This Is Us (6ª Temporada)
4.7 268 Assista AgoraInexplicável a sensibilidade e delicadeza pra conduzir o fecho. É uma série impecável.
The Boys (3ª Temporada)
4.2 560 Assista AgoraNão devo ser a única torcendo pela morte da Starlight. Não acredito nisso.
Sob Pressão: Plantão Covid
4.6 42Elite de atuação brasileira. Foram estes episódios sobre a COVID que me fizeram perceber o quão profundamente devastador foi o período que passamos. Acho que é a primeira obra a que assisto sobre a COVID — eu me emocionei demais. Somos sobreviventes e estivemos completamente sozinhos na luta mais sufocante e silenciosa da década. Sensibilidade, coerência, críticas sociais e políticas na medida certa. E a parte que mais me quebrou: a Dra. Carolina sorrindo para a foto no crachá. Que série, meus amigos.
Suits (9ª Temporada)
4.1 68Temporada mais fraca de todas. O auge foi o fim da sétima temporada.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 888 Assista AgoraReassisti a algumas cenas. Absurdamente brilhante.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 888 Assista AgoraIt'll pass.
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista AgoraPor ponto positivo, a atuação da Elisabeth Moss continua maravilhosa como foi em toda a série. O arco dos personagens da Tia Lydia, Comandante Nick e Serena foram maravilhosos. Foi uma surpresa muito agradável a escalação da Mckenna Grace como Esther Keyes - acho que ela é a Natalie Portman da próxima geração. O ponto máximo, pra mim, foi a June enfrentando Serena.
No negativo,
alguns diálogos foram levemente forçados, assim como o drama e lentidão desnecessários de algumas cenas. Absolutamente irritante o enquadramento. A aproximação da câmera nos personagens tentou ser uma inovação e saiu pela culatra. Não causou proximidade e, sim, claustrofobia.
O enredo do Fred, no final, foi fictício demais. A graça das séries distópicas é ir o mais longe possível sem romper com as possibilidades reais. Foi o season finale mais fraco. Poderia ter terminado com a June pedindo pra trocar Fred pelo Comandante Joseph como informante e, então, a execução do Waterford pelas próprias leis de Gilead. Aliás, nem precisa de uma quinta temporada... É o "Conto da Aia" e a June não é mais aia.
Foi a temporada mais fraca e menos chocante das quatro.
A Anatomia de Grey (16ª Temporada)
4.0 158Obrigada por tanto.
Homeland: Segurança Nacional (6ª Temporada)
4.1 122 Assista AgoraEu amo esse jogo de roteiro que Homeland faz: deixa o telespectador pensar uma coisa, daí joga um plot twist - e outro, outro e outro.
Não acredito que Dar Adal estava CERTO.