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(Roger Ebert)

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Últimas opiniões enviadas

  • Fabricio

    Gostei menos do que poderia e mais do que deveria. De qualquer forma, os X-Men da Fox mereciam uma despedida melhor do que essa e a Saga da Fênix Negra ainda não tem uma adaptação cinematográfica à altura da sua grandiosidade

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  • Fabricio

    Gostei do filme, acho uma homenagem bem honesta à cultura da época e uma tocante reparação histórica de uma tragédia humana. A única coisa que odiei foi a cena do Bruce Lee que putz...que "homenagem" tosca hein Tarantino.
    DiCaprio está muito bem no filme, a melhor cena de toda a película inclusive é uma dele com uma garotinha (quem viu sabe do que tô falando) e a Sharon Tate da Margot Robbie transmite uma inocência angelical interessante, mas infelizmente com pouco tempo de tela

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  • Filmow
    Filmow

    Corrigido.
    Agradecemos o alerta.

  • Filmow
    Filmow

    Olá,
    Não entendi o primeiro erro mencionado.
    A categoria "Trilha Sonora" foi corrigida.

  • Hugo.
    Hugo.

    Quais outros filmes que o Morricone fez a trilha sonora e que você me recomendaria?
    Também fico impressionado com os filmes que o Irandhir Santos faz. É quase sinônimo de boa qualidade ter ele. Sempre que o vejo em algum elenco, fico com vontade de ver o filme.
    Cara, eu achei o ritmo de Uma Página de Loucura muito bom. É realmente perturbador. E, pra época que foi lançado (anos 20), deve ter sido bem impactante.
    Vi também o Entre Abelhas. A atuação do Fábio Porchat me surpreendeu, ele tinha expressões faciais melancólicas e confusas bem marcantes. E o filme é bom, sim. Mas podia ser muito mais bem desenvolvido. E tem um final um tanto quanto broxante que, pelo menos pra mim, quebrou um pouco da proposta dele.
    Assisti ao Quarto de Jack! Filmão mesmo! A cena em que Jack vê o mundo pela primeira vez é muito, muito forte. Fiquei arrepiado (e um pouco tenso, com medo que toda aquela beleza fosse de repente interrompida pelo pai dele). Traz reflexões muito bem elaboradas e de extrema importância, como a questão da liberdade, adaptação e relevância. Achei triste e pesado as cenas em que a Joy percebe que, mesmo com ela presa durante tanto tempo, o mundo continuou andando e as pessoas foram superando a ausência dela.
    Eu acho que vi Amour em um momento não tão propício. Por algum motivo, o filme não me tocou tanto. De qualquer forma, acho que, me tocando ou não, ele não chega a ser o melhor filme do Haneke. Mas isso não me impediu de me apaixonar pela atuação da Emmanuelle Riva. Como que ela perdeu o Oscar para a JLawrence? Revoltante.
    Depois de muito tempo, finalmente conferi Amor à Flor da Pele, do Kar Wai Wong. Belíssimo! Fico impressionado com a sutileza das cenas que ele cria. São tão leves, tão bonitas...
    Por causa de Amour, decidi dar uma atenção maior a um cinema menos introspectivo, para não ter a sensação de estar perdendo algo desses filmes (talvez realmente não seja o momento de vê-los). Vou tentar ver O Nome da Rosa hoje.

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