Isabelle (Juliette Binoche), é uma artista que sonha em se apaixonar/dar certo no relacionamento. Envolvimento com homens e decepções amorosas. O banqueiro (casado) e que insiste sempre, o ator (se separando e mais jovem), enrolado. Banqueiro em cima mesmo ela já tendo-o dispensado. Comédia romântica dramática, mais dramática. Tem ainda François, o ex-marido de algumas saidinhas ainda. Cena da dança romântica, um quarto. Teve mais Sylvian (era simples) e mais…. Uma pontinha de Depardieu no final do filme, hehe, como terapeuta.
Filme de atuação destacada da Binoche e pra ver uma pontinha de Depardieu. A história em si, bem simples e evocativa da busca do amor e liberdade. Esquecível em si.
Filme em ordem não cronológica de um casal doidão que canta country music, admira a cultura gringa e supera dificuldades cotidianas em nome do amor, a maior delas, da filhinha com câncer. Romance, bonito e triste. Sobre paternidade e família, sobre amor e superações, com bonitos planos e ótima trilha sonora. Só isso já valeria assistir. mas...
é um "Eduardo e Mônica ao avesso, entendi-o como uma grande alegoria para simbolizar visões de mundo entre ciência e religião (representados nos momentos do casal, idas e vindas, concordâncias e várias divergências, conflitos, etc.), inclusive em como ambos os extremos podem ser corrosivos. Além disso, o núcleo da história com a filha, pega muito, é terrivelmente triste. A trilha e a "leveza" da música ajudam a amenizar um pouco.
Um exploitation de baixo orçamento. Acho que cumpre bem como bom entretenimento, não merece essa nota baixa como está aqui.
De fato, o segundo ato do filme decai um pouco, já que a premissa e início é superior. (Dá a ideia que focaria em Carmen, mas o roteiro se segue em outros focos). Tem algumas boas cenas de ação, humor e exploitation que valem o entretenimento.
A história centra-se no relacionamento corrosivo dos dois, na turnê decisiva e problemática nos EUA, em como Nancy não era bem vista no grupo e nos mistérios envolvidos na morte dela.
Filme que poderia ser bem um longa. Uma história interessante, por vezes com ação, romance, faroeste e bom humor. A direção e marca do Almodóvar é sempre destaque e presente. Uma boa ideia, poderia explorar mais.
Uma mistura de "Carrie" e a série "The OA" com temática queer. Thelma sente-se estranha com crises e poderes, possui plano de fundo sobre crenças/religião (jovens noruegueses).
Há muita simbologia e alegorias para tratar de temas como sexualidade, adolescência, costumes morais e religiosos. É um bom filme, mas tem alguns balões, mesmo que metafóricos que travam um pouco o ritmo e sua sequência.
Parece um remake do filme de 1970, mas como não vi o mesmo, precisaria compreender. Enquanto obra em si prometia mais do que entrega, porém traz boas provocações: prazer estético, prazer corpóreo, dor, ética, vários dilemas ali são apresentados. Parece o típico filme que melhora com uma releitura, em suas camadas.
Ótimo filme, a trilha sonora e o realismo da obra são impactantes e ficam ressoando em você por muito tempo. Foge do sensacionalismo de outras obras hollywoodianas (talvez não seja uma boa porta de entrada para quem está acostumado ao mainstream).
Como foi o primeiro do Pasolini que assisti, preciso revisitá-la futuramente, mas gostei bastante,
Divertido, inventivo, bastante humorado e reaproveitado à época. Vale para compreender linguagens cinematográficas também. O trabalho feito é impressionante.
Filme simples, porém com várias mensagens importantes à sua época. História sobre família, sonho de mudança, relações típicas. Lembra muito o neorrealismo italiano. Eu adorei a valorização e cenas da vila cotidiana e das danças típicas, um bálsamo cultural. Algumas pequenas simplificações de roteiro, mas em meio ao contexto, época e objetivos é uma ótima e diversa experiência. Vale assistir.
Filme Ok. Rende algumas cenas de ação e um desenrolar até surpreendente, inusual, entretanto, não tem como não notar o teor (seria apelo) à exposição sexual e misoginia de várias cenas. Tudo bem que possa ser dentro "daquele mundo", mas ainda assim. Como entretenimento vale uma assistida. Desgostei mais do que gostei do final.
Inusitado, inovador, divertido. Crítico e crível. Claro que só não curti mais pelo momento histórico de pandemia (estou vendo e escrevendo este comentário em março/2021 com o país em colapso sanitário e funerário), mas é uma crítica pertinente e em forma de musical se tornou original demais.
A quem for ver desavisado é um musical que possui temas como destino e morte, especulação e reorganização urbana, o processo de "preparação para a morte". Possui algumas doses de humor, romance, drama e até terror (transita nestes gêneros, mas é um musical). Gostei de alguma forma também das diferentes variações musicais. Foi uma grata e inesperada surpresa.
Há alguns pequenos furinhos de localização, passagem do tempo e desfechos em algumas partes do roteiro (a meu ver), mas no todo é um saldo muito bom, com história crítica e bem contada, sem falar no "estranhamento original" que desperta.
Filme simples e complexo ao mesmo tempo. Achei bastante interessante, uma vez que o foco se dá na mudança de sexo na perspectiva de um pai, já com a vivência de paternidade e relação coma s filhas... Assim ele já vai mais ou menos direto neste ponto e foca no relacionamento com as filhas, sobretudo na relação com Emma e como ela também vai crescendo, aceitando, negando a relação com o pai e seu processo.
ah! e como os países escandinavos estão anos-luz evoluídos em seus conceitos, respeito, convivência, reflexões e vivências.
Leve, belo, na cultura, no retrato do povo, na consciência e músicas cubanas. O documentário vai mesclando pontos culturais, histórias, biografias, músicas, imagens cubanas, aspectos do povo e cultura. E faz isso do jeito como é com a câmera instigante e viajante de Wenders. É sim um deleite. Vai traçando ao longo dele perfil dos músicos e mesclando imagens e histórias, entrelaçando-os. Filmado como completa poesia, musicado como forma e canção.
Vale pela construção de mundo (ótimos visuais até hoje), por ver o Tom Cruise novo também, mas de roteiro é só "bonzinho", nada de especial; outros de fantasia fazem/fizeram melhor.
Pela história e personagens é muito clichê, vale assistir uma vez pela admirável construção de mundo, efeitos práticos, maquiagem e pela cinematografia.
Deixe a Luz do Sol Entrar
3.0 76Isabelle (Juliette Binoche), é uma artista que sonha em se apaixonar/dar certo no relacionamento. Envolvimento com homens e decepções amorosas. O banqueiro (casado) e que insiste sempre, o ator (se separando e mais jovem), enrolado. Banqueiro em cima mesmo ela já tendo-o dispensado. Comédia romântica dramática, mais dramática. Tem ainda François, o ex-marido de algumas saidinhas ainda. Cena da dança romântica, um quarto. Teve mais Sylvian (era simples) e mais…. Uma pontinha de Depardieu no final do filme, hehe, como terapeuta.
“Esteja aberta, deixe a luz do sol entrar”.
Filme de atuação destacada da Binoche e pra ver uma pontinha de Depardieu. A história em si, bem simples e evocativa da busca do amor e liberdade. Esquecível em si.
Festa de Família
4.2 397 Assista AgoraPesado!
Os Guarda-Chuvas do Amor
3.9 159 Assista AgoraBelíssimo!
Era uma Vez na América
4.3 531 Assista Agoraobra-prima.
Pixote: A Lei do Mais Fraco
4.0 449precursor de Cidade de Deus.
Alabama Monroe
4.3 1,4Kpqp, que desgraceira!
Filme em ordem não cronológica de um casal doidão que canta country music, admira a cultura gringa e supera dificuldades cotidianas em nome do amor, a maior delas, da filhinha com câncer. Romance, bonito e triste. Sobre paternidade e família, sobre amor e superações, com bonitos planos e ótima trilha sonora. Só isso já valeria assistir. mas...
é um "Eduardo e Mônica ao avesso, entendi-o como uma grande alegoria para simbolizar visões de mundo entre ciência e religião (representados nos momentos do casal, idas e vindas, concordâncias e várias divergências, conflitos, etc.), inclusive em como ambos os extremos podem ser corrosivos. Além disso, o núcleo da história com a filha, pega muito, é terrivelmente triste. A trilha e a "leveza" da música ajudam a amenizar um pouco.
Filmão. Vale muito ver.
Terminal Island
2.7 6Um exploitation de baixo orçamento. Acho que cumpre bem como bom entretenimento, não merece essa nota baixa como está aqui.
De fato, o segundo ato do filme decai um pouco, já que a premissa e início é superior. (Dá a ideia que focaria em Carmen, mas o roteiro se segue em outros focos). Tem algumas boas cenas de ação, humor e exploitation que valem o entretenimento.
Copycat
3.0 2 Assista AgoraPoderia render um bom documentário, para além do curta.
Sid & Nancy: O Amor Mata
3.7 371 Assista AgoraNão curto muito os títulos em traduções para o português, mas este faz todo o sentido no subtítulo.
Fala da vida de Nancy e Sid (pouco dos Sex Pistols em si, serve mais para plano de fundo da história).
A história centra-se no relacionamento corrosivo dos dois, na turnê decisiva e problemática nos EUA, em como Nancy não era bem vista no grupo e nos mistérios envolvidos na morte dela.
Estranha Forma de Vida
3.4 135 Assista AgoraFilme que poderia ser bem um longa. Uma história interessante, por vezes com ação, romance, faroeste e bom humor. A direção e marca do Almodóvar é sempre destaque e presente. Uma boa ideia, poderia explorar mais.
Thelma
3.5 342 Assista AgoraUma mistura de "Carrie" e a série "The OA" com temática queer. Thelma sente-se estranha com crises e poderes, possui plano de fundo sobre crenças/religião (jovens noruegueses).
Há muita simbologia e alegorias para tratar de temas como sexualidade, adolescência, costumes morais e religiosos. É um bom filme, mas tem alguns balões, mesmo que metafóricos que travam um pouco o ritmo e sua sequência.
Argentina, 1985
4.3 335"A vida bate e estraçalha a alma e a arte nos lembra que você tem uma". Stella Adler
Memória
3.5 64 Assista AgoraUm filme pra ver a Tilda... ela é demais. O filme eu não sei. rs
A Copa
3.8 10Filme que te deixa com sorrisinho, pow!!!
Aftersun
4.1 711Não ouvirei mais "Under Pressure" e "Losing my religion" da mesma maneira. =/
Crimes do Futuro
3.2 265 Assista AgoraParece um remake do filme de 1970, mas como não vi o mesmo, precisaria compreender. Enquanto obra em si prometia mais do que entrega, porém traz boas provocações: prazer estético, prazer corpóreo, dor, ética, vários dilemas ali são apresentados. Parece o típico filme que melhora com uma releitura, em suas camadas.
O Evangelho Segundo São Mateus
4.0 89Ótimo filme, a trilha sonora e o realismo da obra são impactantes e ficam ressoando em você por muito tempo. Foge do sensacionalismo de outras obras hollywoodianas (talvez não seja uma boa porta de entrada para quem está acostumado ao mainstream).
Como foi o primeiro do Pasolini que assisti, preciso revisitá-la futuramente, mas gostei bastante,
Scenes with Beans
4.0 7Divertido, inventivo, bastante humorado e reaproveitado à época. Vale para compreender linguagens cinematográficas também. O trabalho feito é impressionante.
Para Onde Ir?
3.5 3Filme simples, porém com várias mensagens importantes à sua época. História sobre família, sonho de mudança, relações típicas. Lembra muito o neorrealismo italiano. Eu adorei a valorização e cenas da vila cotidiana e das danças típicas, um bálsamo cultural. Algumas pequenas simplificações de roteiro, mas em meio ao contexto, época e objetivos é uma ótima e diversa experiência. Vale assistir.
Killer Joe: Matador de Aluguel
3.6 880 Assista AgoraFilme Ok. Rende algumas cenas de ação e um desenrolar até surpreendente, inusual, entretanto, não tem como não notar o teor (seria apelo) à exposição sexual e misoginia de várias cenas. Tudo bem que possa ser dentro "daquele mundo", mas ainda assim. Como entretenimento vale uma assistida. Desgostei mais do que gostei do final.
Sinfonia da Necrópole
3.5 109Inusitado, inovador, divertido. Crítico e crível. Claro que só não curti mais pelo momento histórico de pandemia (estou vendo e escrevendo este comentário em março/2021 com o país em colapso sanitário e funerário), mas é uma crítica pertinente e em forma de musical se tornou original demais.
A quem for ver desavisado é um musical que possui temas como destino e morte, especulação e reorganização urbana, o processo de "preparação para a morte". Possui algumas doses de humor, romance, drama e até terror (transita nestes gêneros, mas é um musical). Gostei de alguma forma também das diferentes variações musicais. Foi uma grata e inesperada surpresa.
Há alguns pequenos furinhos de localização, passagem do tempo e desfechos em algumas partes do roteiro (a meu ver), mas no todo é um saldo muito bom, com história crítica e bem contada, sem falar no "estranhamento original" que desperta.
A Perfectly Normal Family
3.5 10 Assista AgoraFilme simples e complexo ao mesmo tempo. Achei bastante interessante, uma vez que o foco se dá na mudança de sexo na perspectiva de um pai, já com a vivência de paternidade e relação coma s filhas... Assim ele já vai mais ou menos direto neste ponto e foca no relacionamento com as filhas, sobretudo na relação com Emma e como ela também vai crescendo, aceitando, negando a relação com o pai e seu processo.
ah! e como os países escandinavos estão anos-luz evoluídos em seus conceitos, respeito, convivência, reflexões e vivências.
Buena Vista Social Club
4.3 130 Assista AgoraLeve, belo, na cultura, no retrato do povo, na consciência e músicas cubanas. O documentário vai mesclando pontos culturais, histórias, biografias, músicas, imagens cubanas, aspectos do povo e cultura. E faz isso do jeito como é com a câmera instigante e viajante de Wenders. É sim um deleite. Vai traçando ao longo dele perfil dos músicos e mesclando imagens e histórias, entrelaçando-os. Filmado como completa poesia, musicado como forma e canção.
A Lenda
3.4 295 Assista AgoraVale pela construção de mundo (ótimos visuais até hoje), por ver o Tom Cruise novo também, mas de roteiro é só "bonzinho", nada de especial; outros de fantasia fazem/fizeram melhor.
Pela história e personagens é muito clichê, vale assistir uma vez pela admirável construção de mundo, efeitos práticos, maquiagem e pela cinematografia.