"Em um mundo governado pela corrupção e arrogância, não é fácil ser fiel a nossos princípios".
Embora ter boas frases de efeito, esta segunda temporada é inferior a sua primeira. Os primeiros episódios chegam a ser irritavelmente repetitivos. Com a exceção de incluir novos personagens, a história anda em círculos a ponto de ser cansativa.
Felizmente os episódios finais "O hospital hostil" e especialmente "O espetáculo carnívoro" são muito bons, fogem da leniência excessiva e repetitiva. Caso julgar-se mais crítico,
ignore os episódios iniciais e veja a partir do episódio 7.
Os demais pontos a destacar são a fotografia nebulosa e obscura, assim como a história e o enredo propõe, bem como o seu figurino e a ótima atuação de Neil Patrick Harris como Conde Olaf (sem dúvidas ele rouba muito a cena, com ótima interpretação). O ator que interpreta Jacques Snicket também tem um bom destaque. Já os membros da trupe de Olaf só servem de "apoio" ao mesmo, pouco ou quase nada são desenvolvidos; a presença de Esmé Squalor acrescenta.
Além dos erros que citei anteriormente, peca um pouco a história em explorar mais os Quagmire no seu arco de relações com os Baudelaire. E mesmo os Baudelaire não são bem desenvolvidos, pouco mais ou quase nada os seus personagens tem um arco explorado quando com relação a primeira temporada. Em que pesa a boa adaptação e fidelidade ao material original, outros aspectos de linguagem "cinematográfica/televisiva" pecam um pouco.
Por fim, as piadas engenhosas e referências a outras obras são muito legais ao longo da série.
Gostei menos desta temporada do que as anteriores. Alguns episódios parecem um pouco desleixados e não conseguem seguir o mesmo ritmo. Além disso, parece-me que há certa repetições de temas ao longo da série, não conseguindo mais surpreender tanto e levando novas reflexões para dentro da série. Os que mais gostei são o Episódio 2 e 3. O 4 e o 1 razoáveis.
É uma série que precisa ser recomendada com cautela. Gostei muito de alguns episódios, gostei razoavelmente de outros. De todo modo, o clímax se mantém e envolve muito, evoca introspecção reflexiva.
Ótima série. Já em algum tempo não assistia algo que envolvesse e me empolgasse como ela conseguiu. O clima de nostalgia com claras menções a Spielberg e Stephen King são muito legais. Os atores mirins convencem muito (é a trama mais legal da história), não são crianças bobas como em alguns filmes e realmente dão show. Quanto ao roteiro e demais interpretações já citadas positivamente em vários locais não vou repetir, assim como a fotografia e trilha sonora empolgante.
Se pudesse acrescentar em algo, talvez caberia explicar um pouco mais/explorar no último capítulo. Algumas questões ficaram provocando (devem ser propositais).
Fiquei intrigado com as cenas de Will resgatado sem alguns precedentes importantes, intercalado com o "sumiço" da Eleven e "Demagorgon" para o Universo Paralelo. Além disso, o xerife vai e deixa uma suposta "deixa" de contato com o Mundo Paralelo (resta saber com quem seria a conexão. Com a filha que partiu, com El, etc).
De modo geral é uma boa temporada, porém achei a que até então (estou na quinta ainda) a que possui os episódios mais fracos. Alguns episódios como aqueles flasbacks com o Governador, mostrando a evolução e história de alguns personagens (como Carl) e as situações em que as duplas/trios ficam vagando muito looooongas. Morosas. Não que a série necessite de ação e suspense o tempo todo, mas alguns episódios são morosos demais. Talvez as histórias contadas em alguns episódios não precisassem tomar conta dos episódios inteiros, mas poderiam ser cenas mais curtas (sendo que também são importantes para o desenrolar da trama).
Ainda assim, é uma temporada que no geral é boa, com grandes episódios, como seu desfecho e como o episódio 8, o Ataque a Prisão e o início de uma nova história.
Obs: Me incomoda o pouco a ideia de alguns personagens serem meio que imortais. Sei que é necessário para a trama, mas algumas vezes fica forçado, por mais que haja o apego e o carisma como no caso de Carl, Meg, Gleen.
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Desventuras em Série (2ª Temporada)
4.1 132"Em um mundo governado pela corrupção e arrogância, não é fácil ser fiel a nossos princípios".
Embora ter boas frases de efeito, esta segunda temporada é inferior a sua primeira. Os primeiros episódios chegam a ser irritavelmente repetitivos. Com a exceção de incluir novos personagens, a história anda em círculos a ponto de ser cansativa.
Felizmente os episódios finais "O hospital hostil" e especialmente "O espetáculo carnívoro" são muito bons, fogem da leniência excessiva e repetitiva. Caso julgar-se mais crítico,
ignore os episódios iniciais e veja a partir do episódio 7.
Além dos erros que citei anteriormente, peca um pouco a história em explorar mais os Quagmire no seu arco de relações com os Baudelaire. E mesmo os Baudelaire não são bem desenvolvidos, pouco mais ou quase nada os seus personagens tem um arco explorado quando com relação a primeira temporada. Em que pesa a boa adaptação e fidelidade ao material original, outros aspectos de linguagem "cinematográfica/televisiva" pecam um pouco.
Por fim, as piadas engenhosas e referências a outras obras são muito legais ao longo da série.
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraGostei menos desta temporada do que as anteriores. Alguns episódios parecem um pouco desleixados e não conseguem seguir o mesmo ritmo. Além disso, parece-me que há certa repetições de temas ao longo da série, não conseguindo mais surpreender tanto e levando novas reflexões para dentro da série. Os que mais gostei são o Episódio 2 e 3. O 4 e o 1 razoáveis.
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraÉ uma série que precisa ser recomendada com cautela. Gostei muito de alguns episódios, gostei razoavelmente de outros. De todo modo, o clímax se mantém e envolve muito, evoca introspecção reflexiva.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraÓtima série. Já em algum tempo não assistia algo que envolvesse e me empolgasse como ela conseguiu. O clima de nostalgia com claras menções a Spielberg e Stephen King são muito legais. Os atores mirins convencem muito (é a trama mais legal da história), não são crianças bobas como em alguns filmes e realmente dão show. Quanto ao roteiro e demais interpretações já citadas positivamente em vários locais não vou repetir, assim como a fotografia e trilha sonora empolgante.
Se pudesse acrescentar em algo, talvez caberia explicar um pouco mais/explorar no último capítulo. Algumas questões ficaram provocando (devem ser propositais).
Sobre algumas provocações, do último capítulo
Fiquei intrigado com as cenas de Will resgatado sem alguns precedentes importantes, intercalado com o "sumiço" da Eleven e "Demagorgon" para o Universo Paralelo. Além disso, o xerife vai e deixa uma suposta "deixa" de contato com o Mundo Paralelo (resta saber com quem seria a conexão. Com a filha que partiu, com El, etc).
No início do filme
intrigava e achava que El e Will pudessem ser a mesma pessoa, algo estilo "A pele que Habito" de Almodovar", rsrs.
Enfim, ansioso pela continuidade, talvez seja das primeiras séries que convencem e convergem tanto críticos e expectadores.
The Walking Dead (4ª Temporada)
4.1 1,6K Assista AgoraDe modo geral é uma boa temporada, porém achei a que até então (estou na quinta ainda) a que possui os episódios mais fracos. Alguns episódios como aqueles flasbacks com o Governador, mostrando a evolução e história de alguns personagens (como Carl) e as situações em que as duplas/trios ficam vagando muito looooongas. Morosas. Não que a série necessite de ação e suspense o tempo todo, mas alguns episódios são morosos demais. Talvez as histórias contadas em alguns episódios não precisassem tomar conta dos episódios inteiros, mas poderiam ser cenas mais curtas (sendo que também são importantes para o desenrolar da trama).
Ainda assim, é uma temporada que no geral é boa, com grandes episódios, como seu desfecho e como o episódio 8, o Ataque a Prisão e o início de uma nova história.
Obs: Me incomoda o pouco a ideia de alguns personagens serem meio que imortais. Sei que é necessário para a trama, mas algumas vezes fica forçado, por mais que haja o apego e o carisma como no caso de Carl, Meg, Gleen.