Produção de qualidade, explorando aspectos regionalistas sem excessos, mostrando algo realmente "Nosso", muito mais que insinuação que o filme se trataria de um "faroeste tupiniquim". A despeito de algumas inconsistências históricas e furos narrativos, vale a pena assistir.
Filme que marca o gênero "assalto à banco com técnica", e como paradigma é sempre um prazer ver o primeiro dos primeiros. A narrativa é envolvente, esperamos cada instante pelo que virá.
Ponto profundamente negativo: o machismo escorre pela terra. A mulher ou é um bibelô sexual ou uma dona de casa histérica, com especial repulsa
Possui um infindável número de referências à história (política, em especial) espanhola/Basca. É um filme interessante, de humor negro, mas quando não se "viveu" a piada ou se tem memória coletiva dela, a graça se perde.
Em geral a gente deve ficar com um pé atrás com refilmagens de clássicos, mas não aqui. Arrisco a dizer que o "filho" superou o "pai" nessa maravilha de Brian DePalma, com toda crueza e maldade expostas sem muitos filtros, numa atuação maravilhosa de Al Pacino (esperava mais da Michelle Pfeiffer) para abrilhantar ainda mais o filme. No mais...say hello to my little friend!
Um bom filme não precisa ser o novo "Casablanca": bom não é necessariamente um clássico. Esse filme é um recado temporal, mostrando uma questão ainda não muito demarcada no cinema: como são as relações de amizades entre homens héteros e gays nesse sec. XXI? Elas se baseiam no respeito e história comum ou o objeto de afeto é capaz de apagar isso? São questões interessantes que o filme tratou com leveza. Recomendo.
"Terra dura, de duras gentes", assim pode ser descrito o filme em curtas palavras. Mesmo a personagem principal, uma mulher de olhos tão tristes, é "dura" à sua maneira, e acompanhar a sua história foi bonito e triste. E nos lembra aquela verdade sofrida:
Estereotipado, cruel sem propósito às vezes. Não quero bancar o militante ou coisa assim, mas a versão "caubois brancos contra os selvagens do meio-Oeste" não ficou ultrapassada já na década de '50?
O cenário, no entanto, é interessante e há algum clímax que compensa.
deve fazer da perda deles algo significativo, individualmente, e ele ignorou isso 04 das 05 perdas! Só Sexta teve um desfecho digno. O roteiro óbvio demais (quem não sabia desde a ida a casa do Jerry que Segunda era a vilã?)
e além disso o pano de fundo não é dos mais criativos. Ganha pontos pelas cenas de ação e boa atuação dos atores.
Foi alçado aos meus favoritos. Li críticas que o acusam de ser clichê...como dizia minha professora de Literatura, o mundo é um grande clichê, o que torna interessante e a forma como contamos a história. E nesse caso, o grande pano de fundo, "A perda da inocência" foi narrada de forma fantástica, delicada mas brutal ao mesmo tempo, com o ator .mirim (que provavelmente já tem minha idade agora) atuando muito bem. Um filme que recomendo.
Toda adaptação é uma surpresa uma vez que, para o bem ou para o mal, não será (e nem deve) uma cópia do livro. Essa adaptação estava "morna", ao meu ver, uma vez que
a personagem principal é bem mais manipuladora, claramente uma arrivista social por vocação e não por acidente, como demonstrada no filme. A gente até fica com pena dela! E os personagens são muito mais afetados também
. Mas tem um bom figurino, os traços da Era Vitoriana foram bem delineados e as atuações convencem. É um bom filme.
Uma obra memorável, apresentando uma característica típica das obras orientais - ritmo lento subitamente substituído por um frenesi, compassado com som de tambores - que embora não saiba nomear, está lá, feita com muita precisão. A história é intrigante, nos prende, fazendo com que a cada instante uma teoria seja substituída pela outra,
deixando um final aparentemente aberto para teorias, mas que acredito que é discretamente desfeita ao longo de todo o filme, quando ouvimos a narrativa final, a mais coerente
o que nos mostra como todos, no final, preferimos contar a nossa própria versão da história e deixar nossas vergonhas projetadas nos outros.
Esse é um dos casos que eu estou com a minoria, fazendo o contrapeso das avaliações positivas. Muito superestimado ao meu ver, e não exatamente pelos clichês gritantes (uma atriz que não consegue papéis e um cantor frustrado por não poder fazer sua música, correndo atrás dos seus sonhos na meca do entretenimento...quem nunca?) porque, como dizia minha professora de literatura, o mundo é um grande clichê e o que muda é como se conta a história. Eis o problema: não há inovação alguma, o roteiro é terrivelmente previsível, Ryan Gosling é escandalosamente confiante para o papel de um cantor frustrado (esse cara não encarna um loser nem que o próprio Woody Allen dirigisse o filme), Emma Stonne não convence e...mais nada, não há nada ali que dê liga, para por aí! Ganha 2,5 pela fotografia muito bonita e algumas canções em si.
Nota necessária antes de comentar: é espantoso como as artes eram mais abertas ao novo e o transgressor algumas décadas atrás. Numa época em que a homossexualidade era considerada uma doença e inúmeros países criminalizavam a conduta, um musical com um transsexual, bissexualidade e homoerotisco escorrendo pela tela é surpreendente. Praticamente impensável hoje em dia.
Quanto ao filme: adorei o visual trash, um filme que não tem medo de ser "b", as músicas são ótimas, a fotografia maravilhosa. Enquanto musical, esbanja músicas maravilhosas, com coreografia bem humorada, e com críticas nada sutis aos costumes. Roteiro um pouco falho, não amarra bem algumas pontas da história, mas vale muito a pena ver.
Comecei dando pouco crédito para o filme, o que não demorou para mudar. O enredo prende, a atmosfera de tensão só cresce a cada instante, com o psicológico das personagens muito bem tratado, ao meu ver. Uma observação especial para Blanca Suárez (Elena), pois não conhecia essa atriz e fiquei contente com o trabalho dela.
Alguns filmes são lendas, que as gerações seguintes conhecem por frases famosas ("Adoro o cheiro de Napalm pela manhã") ou por cenas marcantes e que são imitadas com frequência (como a cena dos helicópteros ao som de "Cavalgada das valquírias" ou a do ventilador-helicóptero), mas pouquíssimos conseguem ter tantas referências amplamente conhecidas - motivo pelo qual o que eu falei há pouco não é spoiler. Esse filme consegue essa proeza, manter uma narrativa absolutamente interessante e que te prende, esperando o desfecho. Ótimo filme.
Sempre gostei de Woody Allen, mas parece que ele andou perdendo a mão nos últimos anos, especialmente por um final bem insosso. Vale três estrelas pela incrível Cate Blanchett, no papel dessa fina e desequilibrada (traços sutis do próprio diretor, sim ou claro?) social light que, nas palavras do colega abaixo, encarnou uma Blanche DuBois moderna (lembrando que esse papel foi desempenhado por ninguém menos que Vivien Leigh, então não é pouca coisa), aqueles
Fundamental comentar de cara: que geração de atores mirins! "Stranger things" parece ter aberto uma possibilidade de produções audiovisuais para público juvenil/adulto estrelado por crianças ou récem-adolescentes (neologismo meu).
Do filme: Ideia brilhante adaptar primeiro só a fase infantil das personagens (um erro grave da versão de 1990, ao meu ver), mesmo que a razão seja provavelmente pela onda de continuações infinitas que tomaram conta de Hollywood e seus lucros astronômicos. Pennywise está absolutamente macabro aqui, os medos e lutas das crianças muito bem retratados, especialmente os implícitos, e o que dizer das cenas-chiclete que ficarão por anos na sua cabeça (jogue a primeira pedra quem não ficou dizendo "You'll float too" depois de ver o filme) e provavelmente virarão um clássico? Filme tri.
É o primeiro filme do Expressionismo Alemão que eu vi. Até hoje eu só havia visto filmes mudos do Chaplin ou outros pontualmente (como "La voyage dans la lune"). O jogo de cores (amarelo para dia, vermelho para por-do-sol e azul para a noite), o uso de contraste maravilhoso (a cena clássica de Nosferatu na escada) e os textos muito ricos me impressionaram. Ótimo filme.
Uma interessante comédia romântica, por mais que o "clichê dos clichês" tenha se concretizado, o final teve uma reviravolta que prendeu. As cores e fotografia estavam lindas e a química do casal é impecável (fui pesquisar e descobri que já atuaram em seis filmes juntos, isso explica). Um pouco longo pros nossos padrões ocidentais, mas já tinha sido informado que os filmes de Bollywood são longos, então se prepare para apreciar por um bom tempo.
Arrisco a dizer que foi a melhor atuação que já vi de Jack Nicholson (superando até o thriller "O iluminado", embora não seja taxativo ainda). O humor na dose certa, as situações tensas bem desenhadas, a relação com a enfermeira-chefe bastante convincentes, sem cair no dualismo mocinho/bandido. E o clímax é fantástico. Apontaria como falha um início meio arrastado, demorando pra dizer "pra que veio".
Primeiro filme de Bollywood que eu assisti. Impecável, roteiro excelente, as músicas muito boas e quero dar um destaque especial para o figurino, arrisco a dizer um dos melhores que já vi no cinema. Eu não conheço nada do cinema indiano, mas certamente esse foi um bom começo.
O Matador
3.3 222 Assista AgoraProdução de qualidade, explorando aspectos regionalistas sem excessos, mostrando algo realmente "Nosso", muito mais que insinuação que o filme se trataria de um "faroeste tupiniquim". A despeito de algumas inconsistências históricas e furos narrativos, vale a pena assistir.
Princesa Mononoke
4.4 944 Assista AgoraBelo, mas triste.
Rififi
4.3 61Filme que marca o gênero "assalto à banco com técnica", e como paradigma é sempre um prazer ver o primeiro dos primeiros. A narrativa é envolvente, esperamos cada instante pelo que virá.
Ponto profundamente negativo: o machismo escorre pela terra. A mulher ou é um bibelô sexual ou uma dona de casa histérica, com especial repulsa
pela surra de cinta no início do filme. Cruel.
Fé de Etarras
3.0 10 Assista AgoraPossui um infindável número de referências à história (política, em especial) espanhola/Basca. É um filme interessante, de humor negro, mas quando não se "viveu" a piada ou se tem memória coletiva dela, a graça se perde.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5K"You're welcome" ficou na minha cabeça. Leve, simpática, com uma protagonista cativante.
Scarface
4.4 1,8K Assista AgoraEm geral a gente deve ficar com um pé atrás com refilmagens de clássicos, mas não aqui. Arrisco a dizer que o "filho" superou o "pai" nessa maravilha de Brian DePalma, com toda crueza e maldade expostas sem muitos filtros, numa atuação maravilhosa de Al Pacino (esperava mais da Michelle Pfeiffer) para abrilhantar ainda mais o filme. No mais...say hello to my little friend!
Fourth Man Out
3.3 227Um bom filme não precisa ser o novo "Casablanca": bom não é necessariamente um clássico. Esse filme é um recado temporal, mostrando uma questão ainda não muito demarcada no cinema: como são as relações de amizades entre homens héteros e gays nesse sec. XXI? Elas se baseiam no respeito e história comum ou o objeto de afeto é capaz de apagar isso? São questões interessantes que o filme tratou com leveza. Recomendo.
Numa Escola de Havana
4.2 71"Educação é obra do coração" - D. Bosco.
Desmundo
3.5 115"Terra dura, de duras gentes", assim pode ser descrito o filme em curtas palavras. Mesmo a personagem principal, uma mulher de olhos tão tristes, é "dura" à sua maneira, e acompanhar a sua história foi bonito e triste. E nos lembra aquela verdade sofrida:
nem todo filme tem final feliz.
Rastro de Maldade
3.7 408 Assista AgoraEstereotipado, cruel sem propósito às vezes. Não quero bancar o militante ou coisa assim, mas a versão "caubois brancos contra os selvagens do meio-Oeste" não ficou ultrapassada já na década de '50?
O cenário, no entanto, é interessante e há algum clímax que compensa.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraMediano. Um filme quando te conecta com os personagens,
deve fazer da perda deles algo significativo, individualmente, e ele ignorou isso 04 das 05 perdas! Só Sexta teve um desfecho digno. O roteiro óbvio demais (quem não sabia desde a ida a casa do Jerry que Segunda era a vilã?)
Eu Não Tenho Medo
4.1 102Foi alçado aos meus favoritos. Li críticas que o acusam de ser clichê...como dizia minha professora de Literatura, o mundo é um grande clichê, o que torna interessante e a forma como contamos a história. E nesse caso, o grande pano de fundo, "A perda da inocência" foi narrada de forma fantástica, delicada mas brutal ao mesmo tempo, com o ator .mirim (que provavelmente já tem minha idade agora) atuando muito bem. Um filme que recomendo.
Feira das Vaidades
3.1 126 Assista AgoraToda adaptação é uma surpresa uma vez que, para o bem ou para o mal, não será (e nem deve) uma cópia do livro. Essa adaptação estava "morna", ao meu ver, uma vez que
a personagem principal é bem mais manipuladora, claramente uma arrivista social por vocação e não por acidente, como demonstrada no filme. A gente até fica com pena dela! E os personagens são muito mais afetados também
Rashomon
4.4 301 Assista AgoraUma obra memorável, apresentando uma característica típica das obras orientais - ritmo lento subitamente substituído por um frenesi, compassado com som de tambores - que embora não saiba nomear, está lá, feita com muita precisão. A história é intrigante, nos prende, fazendo com que a cada instante uma teoria seja substituída pela outra,
deixando um final aparentemente aberto para teorias, mas que acredito que é discretamente desfeita ao longo de todo o filme, quando ouvimos a narrativa final, a mais coerente
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraEsse é um dos casos que eu estou com a minoria, fazendo o contrapeso das avaliações positivas. Muito superestimado ao meu ver, e não exatamente pelos clichês gritantes (uma atriz que não consegue papéis e um cantor frustrado por não poder fazer sua música, correndo atrás dos seus sonhos na meca do entretenimento...quem nunca?) porque, como dizia minha professora de literatura, o mundo é um grande clichê e o que muda é como se conta a história. Eis o problema: não há inovação alguma, o roteiro é terrivelmente previsível, Ryan Gosling é escandalosamente confiante para o papel de um cantor frustrado (esse cara não encarna um loser nem que o próprio Woody Allen dirigisse o filme), Emma Stonne não convence e...mais nada, não há nada ali que dê liga, para por aí! Ganha 2,5 pela fotografia muito bonita e algumas canções em si.
The Rocky Horror Picture Show
4.1 1,3K Assista AgoraNota necessária antes de comentar: é espantoso como as artes eram mais abertas ao novo e o transgressor algumas décadas atrás. Numa época em que a homossexualidade era considerada uma doença e inúmeros países criminalizavam a conduta, um musical com um transsexual, bissexualidade e homoerotisco escorrendo pela tela é surpreendente. Praticamente impensável hoje em dia.
Quanto ao filme: adorei o visual trash, um filme que não tem medo de ser "b", as músicas são ótimas, a fotografia maravilhosa. Enquanto musical, esbanja músicas maravilhosas, com coreografia bem humorada, e com críticas nada sutis aos costumes. Roteiro um pouco falho, não amarra bem algumas pontas da história, mas vale muito a pena ver.
O Bar
3.2 569Comecei dando pouco crédito para o filme, o que não demorou para mudar. O enredo prende, a atmosfera de tensão só cresce a cada instante, com o psicológico das personagens muito bem tratado, ao meu ver. Uma observação especial para Blanca Suárez (Elena), pois não conhecia essa atriz e fiquei contente com o trabalho dela.
Apocalypse Now
4.3 1,2K Assista AgoraAlguns filmes são lendas, que as gerações seguintes conhecem por frases famosas ("Adoro o cheiro de Napalm pela manhã") ou por cenas marcantes e que são imitadas com frequência (como a cena dos helicópteros ao som de "Cavalgada das valquírias" ou a do ventilador-helicóptero), mas pouquíssimos conseguem ter tantas referências amplamente conhecidas - motivo pelo qual o que eu falei há pouco não é spoiler. Esse filme consegue essa proeza, manter uma narrativa absolutamente interessante e que te prende, esperando o desfecho. Ótimo filme.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraSempre gostei de Woody Allen, mas parece que ele andou perdendo a mão nos últimos anos, especialmente por um final bem insosso. Vale três estrelas pela incrível Cate Blanchett, no papel dessa fina e desequilibrada (traços sutis do próprio diretor, sim ou claro?) social light que, nas palavras do colega abaixo, encarnou uma Blanche DuBois moderna (lembrando que esse papel foi desempenhado por ninguém menos que Vivien Leigh, então não é pouca coisa), aqueles
longos monólogos dela com seu passado, transpirando tortura mental e que ela desesperadamente tenta por um verniz social são absolutamente incríveis
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraFundamental comentar de cara: que geração de atores mirins! "Stranger things" parece ter aberto uma possibilidade de produções audiovisuais para público juvenil/adulto estrelado por crianças ou récem-adolescentes (neologismo meu).
Do filme: Ideia brilhante adaptar primeiro só a fase infantil das personagens (um erro grave da versão de 1990, ao meu ver), mesmo que a razão seja provavelmente pela onda de continuações infinitas que tomaram conta de Hollywood e seus lucros astronômicos. Pennywise está absolutamente macabro aqui, os medos e lutas das crianças muito bem retratados, especialmente os implícitos, e o que dizer das cenas-chiclete que ficarão por anos na sua cabeça (jogue a primeira pedra quem não ficou dizendo "You'll float too" depois de ver o filme) e provavelmente virarão um clássico? Filme tri.
Nosferatu
4.1 628 Assista AgoraÉ o primeiro filme do Expressionismo Alemão que eu vi. Até hoje eu só havia visto filmes mudos do Chaplin ou outros pontualmente (como "La voyage dans la lune"). O jogo de cores (amarelo para dia, vermelho para por-do-sol e azul para a noite), o uso de contraste maravilhoso (a cena clássica de Nosferatu na escada) e os textos muito ricos me impressionaram. Ótimo filme.
Jab We Met
4.1 43 Assista AgoraUma interessante comédia romântica, por mais que o "clichê dos clichês" tenha se concretizado, o final teve uma reviravolta que prendeu. As cores e fotografia estavam lindas e a química do casal é impecável (fui pesquisar e descobri que já atuaram em seis filmes juntos, isso explica). Um pouco longo pros nossos padrões ocidentais, mas já tinha sido informado que os filmes de Bollywood são longos, então se prepare para apreciar por um bom tempo.
Um Estranho no Ninho
4.4 1,8K Assista AgoraArrisco a dizer que foi a melhor atuação que já vi de Jack Nicholson (superando até o thriller "O iluminado", embora não seja taxativo ainda). O humor na dose certa, as situações tensas bem desenhadas, a relação com a enfermeira-chefe bastante convincentes, sem cair no dualismo mocinho/bandido. E o clímax é fantástico. Apontaria como falha um início meio arrastado, demorando pra dizer "pra que veio".
Jodhaa Akbar
4.3 71 Assista AgoraPrimeiro filme de Bollywood que eu assisti. Impecável, roteiro excelente, as músicas muito boas e quero dar um destaque especial para o figurino, arrisco a dizer um dos melhores que já vi no cinema. Eu não conheço nada do cinema indiano, mas certamente esse foi um bom começo.