Apesar da série ter mostrado o final de todos os personagens principais e de emocionar em alguns momentos, achei uma temporada morna e diferente das outras anteriores que me fizeram a ter apreço e me importar por cada história.
Foi uma das melhores surpresas e séries do ano. Conseguiu cativar em apenas cinco minutos de episódio. Apesar de ter a sua pancadaria, emociona com a história de amizade e a busca pelo seus sonhos.
A sensação que passou é de que apesar de tentar abordar caminhos diferentes do que já foi mostrado, a temporada começa a ter menos impacto. Talvez porque a série começa a perder o fôlego e precise de uma temporada final.
Uma série que toca o coração com os dilemas do dia a dia. Praticamente em todos os episódios as cenas e os diálogos emocionam e nos deixam reflexivos para diversos assuntos que são abordados no cotidiano.
Chegando até aqui temos que abrir mão do que realmente é possível. A história muitas vezes absurda e mirabolante nos conduzem à acreditar na jornada dos personagens. Os eventos ocorridos foram para conhecermos mais a mente do Joe/Jhonatan e dar início ao fim da série na próxima temporada.
Comecei a acompanhar pelo hype que a série veio desde a 1a temporada e foi uma grata surpresa. Com episódios cheios de ação e uma caça ao tesouro constante nos divertem e nos mantêm entretidos. E vou enfatizar aqui que JJ é o melhor personagem disparado!
O que eu senti concluindo essa temporada foi que muito mais acontecimentos estão por vir. Personagens marcantes que nos convencem e nos dão credibilidade para história que está sendo contada. Um convite para a 2a temporada.
O sonho americano se transformando em um pesadelo. E mostrando que para uma casa ser assombrada não precisa de espíritos ou fantasmas. Com mistérios que nos prendem do primeiro ao último episódio.
Por se tratar de uma história verídica, em diversos momentos foi difícil de assistir, provocando asco, desconforto e espanto, mas finalmente consegui finalizar a série. Apesar de tudo é muito bem produzida e com atuações que merecem ser reconhecidas. Ryan Murphy nunca decepciona!
Um prelúdio muito bem desenvolvido para a tão esperada Dança dos Dragões. A base e preparação para tudo que a série pretende entregar nas próximas temporadas. Conseguindo cumprir com as expectativas e suprir a falta que Game of Thrones deixou com o seu encerramento.
Continuou mantendo o mesmo nível das temporadas anteriores. Sempre é bom acompanhar a jornada da Devi, seus familiares e amigos. É o tipo de série com episódio curtos, gostosinhos e que você nem vê o tempo passar.
Foca em dramas relevantes, principalmente como o descobrimento de si mesmo e trata tudo de uma forma bem leve mas sem perder a importância. Uma série curtinha, tranquila para fazer uma maratona dos episódios e que proporciona no final aquela sensação boa de ter assistido algo que valeu a pena, junto com a ansiedade para uma nova temporada.
O primeiro e o último episódio foram os melhores, porém o desenrolar da história deixou a desejar. A linha do tempo foi algo que também não me agradou. Algumas histórias e personagens ficaram com desenvolvimento desinteressantes. Mas algo que realmente me decepcionou foram os dragões. E apesar de tantos pontos negativos, vejo futuro para a série e pretendo continuar na segunda temporada.
Apesar de ser apaixonado pela versão clássica, a expectativa tava grande pra essa nova roupagem da saga do santuário. Com apenas 6 episódios muita história foi contada na correria e sem a emoção que deveria passar. Talvez por a série ser produzida para apresentar o anime a uma determinada faixa etária de hoje, para mim algumas mudanças não convenceram.
Só fui até o final por ter poucos episódios e por lembrar em alguns momentos os filmes do gênero que fizeram tanto sucesso na década de 90. Mas precisavam melhorar muita coisa nessa temporada. Tudo é muito superficial. E o que mais prejudica sem dúvida são as atuações, principalmente da protagonista.
Se olhar apenas a parte técnica a série nos últimos anos tornou-se um marco televisivo, porém o roteiro acelerado dessa última temporada deixou bastante a desejar. Talvez se o desenvolvimento de certas ações e caráter de alguns personagens fosse mais bem construído, vários desfechos teriam sido mais bem aceitos. A série chega ao fim perdendo um pouco da sua personalidade, mas fez história pelo conjunto da obra.
Fiquei um pouco confuso por não conseguir saber pra que direção a história iria se encaminhar, mas com o passar dos acontecimentos pude perceber qual seria o propósito de ficarmos meio perdidos. Acertando e mesclando várias ideias durante a série e com atores dignos desempenhando seus personagens, chego ao último episódio satisfeito e interessado na próxima temporada.
Com aquela música na abertura e por absorver toda a essência dos anos 80, conseguiu me cativar desde os primeiros minutos. O primeiro episódio é apaixonante e te deixa com um quê de quero mais. Com um humor na medida e situações que emocionam, a série consegue te envolver em diversas situações.
Uma queda de braço que resultou em uma grande tragédia. Só achei que o roteiro poderia ter trabalhado mais alguns personagens e ter desenvolvido mais a história antes de culminar no desfecho da série. Porém por se tratar de um acontecimento real, é impossível não se impressionar.
Essa temporada mais parece uma extensão da primeira. Começou meio confuso e não mostrando nada de novo, com exceção apenas de alguns personagens bem desnecessários. Fiquei tão hipnotizado com a primeira temporada que agora esperava algumas respostas e que não vieram. Mas mesmo assim ainda espero que renovem e que ponham um fim nessa lenga-lenga da ultima temporada. As três estrelas na avaliação vão para ambientação, fotografia, direção e atuação de Madeleine McGraw (a filha do Kyle).
Uma amostra de que por mais que tentamos descobrir ou achamos o que se passa dentro de cada pessoa, é uma tremenda ilusão. No começo você até pensa que a Hannah poderia ter superado e ter deixado passar algumas situações, mas parece que as coisas vão se acumulando e a cada vez mais ela vai se perdendo. Chega a um ponto dela querer pedir ajuda e nem saber como. Os dois últimos episódios são tão pesados e necessários, que ao terminar vai te deixar pensando em tudo aquilo por alguns dias.
Após o alvoroço da estréia de Stranger Things e ter finalizado deixando aquela nostalgia de histórias do anos 80, ao se tratarem na essência de relacionamentos simples e do cotidiano mesclando com mistérios, que pra época eram bem mais intrigantes e verdadeiros, eis que descubro Freaks and Geeks. Outra série também ambientada na década de 80 e que teve sua estréia nos anos 90. Já no primeiro episódio, mais especificadamente na primeira cena, é nos apresentado aqueles clichês mais comuns dos jovens high school. Pode-se até pensar que seriam horas de perda de tempo assistindo coisas que inevitavelmente já vimos, mas porém, conforme as histórias vão desenrolando sem grandes pretensões, você vai adquirindo uma simpatia por cada personagem e acaba se importando pela trama e por todos. Por fim, assim como citei Stranger Things pela nostalgia, Freaks and Geeks é recheado de reverências da época, como: roupas, músicas, filmes e até uma partida de Dungeons and Dragons, acredite! Com apenas uma temporada dividida em 18 episódios, chegar ao fim, é ter a certeza de que a saudade permanecerá por um bom tempo.
Nossa, quanto preconceito tinha com essa série. Poderia jurar que só veria lutas, ou muita violência, mas que grata surpresa! Todos os personagens com seus conflitos e dramas construídos de forma com que faz você se importar e queira acompanhar sua história.
Sex Education (4ª Temporada)
3.5 237Apesar da série ter mostrado o final de todos os personagens principais e de emocionar em alguns momentos, achei uma temporada morna e diferente das outras anteriores que me fizeram a ter apreço e me importar por cada história.
One Piece: A Série (1ª Temporada)
4.2 265Foi uma das melhores surpresas e séries do ano. Conseguiu cativar em apenas cinco minutos de episódio. Apesar de ter a sua pancadaria, emociona com a história de amizade e a busca pelo seus sonhos.
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 174A sensação que passou é de que apesar de tentar abordar caminhos diferentes do que já foi mostrado, a temporada começa a ter menos impacto. Talvez porque a série começa a perder o fôlego e precise de uma temporada final.
As Pequenas Coisas da Vida
3.9 17Uma série que toca o coração com os dilemas do dia a dia. Praticamente em todos os episódios as cenas e os diálogos emocionam e nos deixam reflexivos para diversos assuntos que são abordados no cotidiano.
Você (4ª Temporada)
3.1 255Chegando até aqui temos que abrir mão do que realmente é possível. A história muitas vezes absurda e mirabolante nos conduzem à acreditar na jornada dos personagens. Os eventos ocorridos foram para conhecermos mais a mente do Joe/Jhonatan e dar início ao fim da série na próxima temporada.
Outer Banks (3ª Temporada)
3.3 35Comecei a acompanhar pelo hype que a série veio desde a 1a temporada e foi uma grata surpresa. Com episódios cheios de ação e uma caça ao tesouro constante nos divertem e nos mantêm entretidos. E vou enfatizar aqui que JJ é o melhor personagem disparado!
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 462O que eu senti concluindo essa temporada foi que muito mais acontecimentos estão por vir. Personagens marcantes que nos convencem e nos dão credibilidade para história que está sendo contada. Um convite para a 2a temporada.
Bem-Vindos à Vizinhança
3.1 262O sonho americano se transformando em um pesadelo. E mostrando que para uma casa ser assombrada não precisa de espíritos ou fantasmas. Com mistérios que nos prendem do primeiro ao último episódio.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671Por se tratar de uma história verídica, em diversos momentos foi difícil de assistir, provocando asco, desconforto e espanto, mas finalmente consegui finalizar a série. Apesar de tudo é muito bem produzida e com atuações que merecem ser reconhecidas. Ryan Murphy nunca decepciona!
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 713Um prelúdio muito bem desenvolvido para a tão esperada Dança dos Dragões. A base e preparação para tudo que a série pretende entregar nas próximas temporadas. Conseguindo cumprir com as expectativas e suprir a falta que Game of Thrones deixou com o seu encerramento.
Eu Nunca... (3ª Temporada)
4.1 100Continuou mantendo o mesmo nível das temporadas anteriores. Sempre é bom acompanhar a jornada da Devi, seus familiares e amigos. É o tipo de série com episódio curtos, gostosinhos e que você nem vê o tempo passar.
Com Amor, Victor (1ª Temporada)
4.0 181Foca em dramas relevantes, principalmente como o descobrimento de si mesmo e trata tudo de uma forma bem leve mas sem perder a importância. Uma série curtinha, tranquila para fazer uma maratona dos episódios e que proporciona no final aquela sensação boa de ter assistido algo que valeu a pena, junto com a ansiedade para uma nova temporada.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 926O primeiro e o último episódio foram os melhores, porém o desenrolar da história deixou a desejar. A linha do tempo foi algo que também não me agradou. Algumas histórias e personagens ficaram com desenvolvimento desinteressantes. Mas algo que realmente me decepcionou foram os dragões. E apesar de tantos pontos negativos, vejo futuro para a série e pretendo continuar na segunda temporada.
Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco (1ª Temporada - Parte …
2.5 135Apesar de ser apaixonado pela versão clássica, a expectativa tava grande pra essa nova roupagem da saga do santuário. Com apenas 6 episódios muita história foi contada na correria e sem a emoção que deveria passar. Talvez por a série ser produzida para apresentar o anime a uma determinada faixa etária de hoje, para mim algumas mudanças não convenceram.
Slasher: The Executioner (1ª Temporada)
3.1 234Só fui até o final por ter poucos episódios e por lembrar em alguns momentos os filmes do gênero que fizeram tanto sucesso na década de 90. Mas precisavam melhorar muita coisa nessa temporada. Tudo é muito superficial. E o que mais prejudica sem dúvida são as atuações, principalmente da protagonista.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2KSe olhar apenas a parte técnica a série nos últimos anos tornou-se um marco televisivo, porém o roteiro acelerado dessa última temporada deixou bastante a desejar. Talvez se o desenvolvimento de certas ações e caráter de alguns personagens fosse mais bem construído, vários desfechos teriam sido mais bem aceitos. A série chega ao fim perdendo um pouco da sua personalidade, mas fez história pelo conjunto da obra.
Sneaky Pete (1ª Temporada)
4.1 30Fiquei um pouco confuso por não conseguir saber pra que direção a história iria se encaminhar, mas com o passar dos acontecimentos pude perceber qual seria o propósito de ficarmos meio perdidos. Acertando e mesclando várias ideias durante a série e com atores dignos desempenhando seus personagens, chego ao último episódio satisfeito e interessado na próxima temporada.
GLOW (1ª Temporada)
3.9 161Com aquela música na abertura e por absorver toda a essência dos anos 80, conseguiu me cativar desde os primeiros minutos. O primeiro episódio é apaixonante e te deixa com um quê de quero mais. Com um humor na medida e situações que emocionam, a série consegue te envolver em diversas situações.
Waco
4.1 30Uma queda de braço que resultou em uma grande tragédia. Só achei que o roteiro poderia ter trabalhado mais alguns personagens e ter desenvolvido mais a história antes de culminar no desfecho da série. Porém por se tratar de um acontecimento real, é impossível não se impressionar.
Outcast (2ª Temporada)
3.3 28Essa temporada mais parece uma extensão da primeira. Começou meio confuso e não mostrando nada de novo, com exceção apenas de alguns personagens bem desnecessários. Fiquei tão hipnotizado com a primeira temporada que agora esperava algumas respostas e que não vieram. Mas mesmo assim ainda espero que renovem e que ponham um fim nessa lenga-lenga da ultima temporada. As três estrelas na avaliação vão para ambientação, fotografia, direção e atuação de Madeleine McGraw (a filha do Kyle).
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5KUma amostra de que por mais que tentamos descobrir ou achamos o que se passa dentro de cada pessoa, é uma tremenda ilusão. No começo você até pensa que a Hannah poderia ter superado e ter deixado passar algumas situações, mas parece que as coisas vão se acumulando e a cada vez mais ela vai se perdendo. Chega a um ponto dela querer pedir ajuda e nem saber como. Os dois últimos episódios são tão pesados e necessários, que ao terminar vai te deixar pensando em tudo aquilo por alguns dias.
Freaks and Geeks (1ª Temporada)
4.6 546Após o alvoroço da estréia de Stranger Things e ter finalizado deixando aquela nostalgia de histórias do anos 80, ao se tratarem na essência de relacionamentos simples e do cotidiano mesclando com mistérios, que pra época eram bem mais intrigantes e verdadeiros, eis que descubro Freaks and Geeks. Outra série também ambientada na década de 80 e que teve sua estréia nos anos 90. Já no primeiro episódio, mais especificadamente na primeira cena, é nos apresentado aqueles clichês mais comuns dos jovens high school. Pode-se até pensar que seriam horas de perda de tempo assistindo coisas que inevitavelmente já vimos, mas porém, conforme as histórias vão desenrolando sem grandes pretensões, você vai adquirindo uma simpatia por cada personagem e acaba se importando pela trama e por todos. Por fim, assim como citei Stranger Things pela nostalgia, Freaks and Geeks é recheado de reverências da época, como: roupas, músicas, filmes e até uma partida de Dungeons and Dragons, acredite! Com apenas uma temporada dividida em 18 episódios, chegar ao fim, é ter a certeza de que a saudade permanecerá por um bom tempo.
Kingdom (1ª Temporada)
4.1 51Nossa, quanto preconceito tinha com essa série. Poderia jurar que só veria lutas, ou muita violência, mas que grata surpresa! Todos os personagens com seus conflitos e dramas construídos de forma com que faz você se importar e queira acompanhar sua história.
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saga 1: Santuário)
4.4 271Para mim, rever esses 73 episódios e principalmente A Grande Batalha das Doze Casas, foram de pura nostalgia.