Continua sendo uma mistura de novela das oito com House of Cards. Dá certo, mas não empolga muito. É a coisa mais "white people problems" que já vi na vida. Seguem pecando na falta de riqueza da trilha sonora.
Comecei achando um porre, mas a história ganha corpo com o tempo. Senti falta de uma trilha sonora melhor (insistem muito na música tema). É uma mistura de novela das oito com House of Cards.
Aqui devolveram o show que a gente ama! Melhor que a terceira temporada e quase tão boa quanto as duas primeiras. O episódio final foi um dos melhores de toda a série sem dúvidas. Vai fazer falta.
Estou desapontado. A nota altíssima daqui é totalmente injustificada. Em tempos de Shingeki No Kyojin, Monster deixou bastante a desejar. Tem coisas positivas, evidentemente, como a trama narrativa - o entrelaçamento das histórias paralelas. Mas além de ser muito arrastado, o que há de pontas soltas, eventos esdrúxulos e totalmente irreais (o que só é ruim porque não era o objetivo desta história) não é brincadeira. Johan é o personagem mais mal construído que já vi na vida. É um nonsense total toda aquela "mitologia". A quem porventura puder se influenciado pela nota alta daqui, minha sincera sugestão: não percam seu tempo!
PS: se é isso que chamam de anime "Seinen", não é grande coisa. A mesma infantilidade e gritinhos das personagens femininas; uma estrutura narrativa muito similar; realmente não vejo como distinguir um anime feito para adultos de um feito para jovens. Violência por violência, todos os que vi até hoje superam Monster nesse quesito (e em tantos outros).
Não estava ruim até se aproximar do final, mas aí... Que história mal construída: não há desfecho, não há uma trama bem costurada, são só coisas jogadas na sua cara e pronto. No final (que não é um desfecho), há uma sessão de terapia mixuruca e o anime se encerra. No entanto, é inegável o valor estético da obra: uma mistura de cyberpunk, 90's vibes e lofi aesthetic. Também notei a influência tremenda que teve sobre Shingeki no Kyojin: gigantes "pilotados" por humanos e com vida própria; a ideia de uma árvore da vida e tantas outras referências.
O grande lance dessa temporada de True Detective é que a gente ficou órfão de Rust e Marty na primeira e as personagens dessa segunda não tem nem a raspa do carisma e do charme daqueles dois. Não sei se a culpa é dos atores ou do roteiro mesmo, enfim. Algo que torna a história menos interessante, como já dito, é o emaranhado de histórias: nenhuma delas tão interessante quando à do caso investigado por Marty e Rust. Estou revendo True Detective e outras séries que gosto neste ano que tenho chamado de sabático, e quanto a esta, mesmo já tendo visto uma vez, tenho a impressão de que não consegui entender tudinho. Acho que é mal contada mesmo.
Nada supera o impacto de ver essa obra-prima pela primeira vez. Mas revê-la, cerca de oito anos depois, é testemunhar sua excelência em ainda mais aspectos, para além do enredo, roteiro e das performances de Mathew e Woody (agora incluída a trilha sonora). Realmente é a melhor história de investigação criminal que já vi na vida. Rust Cohle, sem palavras. Marty, você ganhou meu coração nessa revisita.
É uma animação muito bonita em termos estéticos. A trilha sonora é mesmo "de outro mundo", e é o ponto alto do anime. A história em si não tem muita coesão: a trama, por assim dizer, não é como a de um romance. Os episódios assemelham-se mais a contos, fazendo essa comparação literária. Quando se aceita essa premissa, é possível aproveitar mais os pontos altos do programa. Legal ver referências a ícones pop, como Asimov, David Bowie e Miles Davis (entre outros!).
Primeiramente, Wendy é uma das personagens mais detestáveis que já vi na vida. E Marty, com sua passividade e submissão (mas com olhos tão gentis...) também não deixa de ser detestável. Pra mim é impossível não associar Marty Byrde a Adolf Eichmann: claro que há diferenças de grandeza nas ações de um e de outro e mesmo na "inteligência", mas ambos eram parecidos no âmago: homens comuns, até mesmo "ordeiros", que fizeram barbaridades sob uma justificativa que para eles era plausível e aceitável. Ozark é o show das grandes hipocrisias, e por isso é tão bom. É a série que escancara como a maioria das pessoas e mesmo instituições com finalidade social (como FBI e Congresso) podem abrir mão de seus valores e de suas missões para colher benefícios imediatos e prol de si e de seus dirigentes. É a história do prevalecimento do pragmatismo (os fins justificam os meios) e não do utilitarismo (a felicidade da maioria em detrimento da minha própria). E por isso gostamos e Ruth Langmore, porque ela é autêntica e fiel às suas raízes e à sua "ética", ainda que seja um código moral deturpado.
Devolvam meu show! Essa temporada é bem inferior às duas anteriores. A série ainda é boa, mas não sei o peso exato do meu apego aos personagens nessa equação. Acho que houve muita experimentação comprometendo o storytelling. Eu curto surrealismo, mas não dá pra sacrificar a história. O último episódio eu gostaria de esquecer.
O desenho é meio rudimentar, mesmo nas cenas de luta, e há muitas pontas soltas. PORÉM há algumas cenas de luta formidáveis, inesquecíveis. É uma história que tem muito pano pra manga e parece que "acabou" quando estava começando a ficar boa. Esse é o sentimento.
Não há nada como rever algo que é excelente. 8 anos depois, muitas séries e filmes aclamados depois, acabo de terminar a primeira temporada totalmente envolvido por essa trama que já conhecia, mas podendo captar tantos detalhes maravilhosos (de fotografia, trilha sonora e atuações). Que experiência prazerosa, pqp. Tanto detalhes que passaram batidos, especialmente as características das personagens... Incrível ver como a direção não nos enrola e literalmente entrega tudo! Realmente é uma das melhores de todos os tempos, com lugar garantido no pódio (ao menos até eu rever True Detective 01, Sopranos, Mad Men, GOT...).
Após 4 temporadas reclamando dos carões de June, já não dá mais né: acostumado estou. Para mim a série vem ganhando complexidade e se tornando melhor. June, "Zé Pequeno", Osborne ficou pra trás aparentemente, ufa. Prossigo achando todos os personagens homens patéticos (exceto Tuello que mantém alguma dignidade), mas creio que isso seja intencional no roteiro. Aunt Lydia é uma baita personagem, gosto muito. É isso.
Vi essa série ao longo de um ano e meio, entre tantas outras coisas. Dada a sua densidade, não consegui dar a continuidade que usualmente dispenso às histórias que acompanho. De modo geral, é uma série espetacular, embora eu tenha deixado de entender algumas coisas lá pelo meio da terceira temporada. São, literalmente, muitas camadas! Sem dúvidas é daquelas que demandam que a gente reveja em algum momento do futuro, o que farei com grande prazer. Trata-se de um espetáculo visual, informacional e sonoro, para além de uma das melhores histórias já criadas para a TV.
A história é (bem) melhor que a série. Mas conheci a história pela série, que não nega seu tom ficcional. Realmente poderia ter metade dos capítulos e, de repente, se ater mais ao que de fato aconteceu. Mas é show/entretenimento, então entendo (mas não fico satisfeito com) toda a encheção de linguiça. Nove episódios foi demais.
O livro de Gabriel Feltran (Irmãos: uma história do PCC) é tão magistral que deu ensejo a esse documentário, mas também à série Irmãos (aquela meia boca da Netflix). Documentário muito bom, poderia ser ainda maior, porque a história dessa facção se confunde com a do crime no Brasil do séc. XXI. Infelizmente o Brasil é um bom país para que organizações criminosas prosperem: território gigante, fragmentado, com uma histórica e abissal desigualdade social e, a cereja do bolo, com um sistema de justiça capenga. Não vislumbro o fim dessa guerra, infelizmente.
Excelente minissérie. Como deve ser difícil fazer um evento dessa magnitude, ainda mais inspirado em algo tão paradigmático quanto foi o Woodstock 69. É realmente lamentável que os organizadores não tenham aprendido nada: fiquei chocado várias vezes com a leviandade (para não dizer má-fé) com que lidaram com os problemas. Impressionante que não tenha morrido ninguém, mas os danos foram colossais. Um fracasso retumbante no país mais rico do mundo, onde não se esperaria tanta precariedade. O comportamento insano das pessoas ja devia ser algo esperado, mas isso tbm mostra que os organizadores estavam com a cabeça noutro lugar.
Embora a produção siga incidindo nos mesmos erros das temporadas passadas (inverossimilhança, abuso de closes em June etc), nessa ela ganhou uma carga dramática maior e um quê de "pé no chão", com as possibilidades de retomada de algumas relações e suas inevitáveis consequências. Eu vinha frustrado com as demais temporadas, mas achei essa a melhor até agora, o que aumentou as expectativas para a que está por vir.
True Detective: Terra Noturna (4ª Temporada)
3.4 228 Assista AgoraÉ tão ruim assim que não vale a pena começar a ver? Peço a ajuda de vocês.
The Office (1ª Temporada)
4.1 552Buscando entender por que a série é tão querida.
Não me falta boa vontade, mas o humor de tiozão dela ainda não me cativou.
Succession (2ª Temporada)
4.5 227 Assista AgoraContinua sendo uma mistura de novela das oito com House of Cards.
Dá certo, mas não empolga muito.
É a coisa mais "white people problems" que já vi na vida.
Seguem pecando na falta de riqueza da trilha sonora.
Succession (1ª Temporada)
4.2 262Comecei achando um porre, mas a história ganha corpo com o tempo.
Senti falta de uma trilha sonora melhor (insistem muito na música tema).
É uma mistura de novela das oito com House of Cards.
Atlanta (4ª Temporada)
4.4 52 Assista AgoraAqui devolveram o show que a gente ama!
Melhor que a terceira temporada e quase tão boa quanto as duas primeiras.
O episódio final foi um dos melhores de toda a série sem dúvidas.
Vai fazer falta.
Monster
4.6 131Estou desapontado.
A nota altíssima daqui é totalmente injustificada.
Em tempos de Shingeki No Kyojin, Monster deixou bastante a desejar.
Tem coisas positivas, evidentemente, como a trama narrativa - o entrelaçamento das histórias paralelas.
Mas além de ser muito arrastado, o que há de pontas soltas, eventos esdrúxulos e totalmente irreais (o que só é ruim porque não era o objetivo desta história) não é brincadeira.
Johan é o personagem mais mal construído que já vi na vida. É um nonsense total toda aquela "mitologia".
A quem porventura puder se influenciado pela nota alta daqui, minha sincera sugestão: não percam seu tempo!
PS: se é isso que chamam de anime "Seinen", não é grande coisa. A mesma infantilidade e gritinhos das personagens femininas; uma estrutura narrativa muito similar; realmente não vejo como distinguir um anime feito para adultos de um feito para jovens. Violência por violência, todos os que vi até hoje superam Monster nesse quesito (e em tantos outros).
Neon Genesis Evangelion
4.5 328 Assista AgoraNão estava ruim até se aproximar do final, mas aí...
Que história mal construída: não há desfecho, não há uma trama bem costurada, são só coisas jogadas na sua cara e pronto.
No final (que não é um desfecho), há uma sessão de terapia mixuruca e o anime se encerra.
No entanto, é inegável o valor estético da obra: uma mistura de cyberpunk, 90's vibes e lofi aesthetic.
Também notei a influência tremenda que teve sobre Shingeki no Kyojin: gigantes "pilotados" por humanos e com vida própria; a ideia de uma árvore da vida e tantas outras referências.
The Idol (1ª Temporada)
1.7 146 Assista AgoraCaralho, 1.7 aqui, 4,8 no Imdb
Não é a toa que foi cancelada, hein?
True Detective (2ª Temporada)
3.6 772O grande lance dessa temporada de True Detective é que a gente ficou órfão de Rust e Marty na primeira e as personagens dessa segunda não tem nem a raspa do carisma e do charme daqueles dois.
Não sei se a culpa é dos atores ou do roteiro mesmo, enfim.
Algo que torna a história menos interessante, como já dito, é o emaranhado de histórias: nenhuma delas tão interessante quando à do caso investigado por Marty e Rust.
Estou revendo True Detective e outras séries que gosto neste ano que tenho chamado de sabático, e quanto a esta, mesmo já tendo visto uma vez, tenho a impressão de que não consegui entender tudinho.
Acho que é mal contada mesmo.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraNada supera o impacto de ver essa obra-prima pela primeira vez.
Mas revê-la, cerca de oito anos depois, é testemunhar sua excelência em ainda mais aspectos, para além do enredo, roteiro e das performances de Mathew e Woody (agora incluída a trilha sonora).
Realmente é a melhor história de investigação criminal que já vi na vida.
Rust Cohle, sem palavras.
Marty, você ganhou meu coração nessa revisita.
Cowboy Bebop
4.6 251 Assista AgoraÉ uma animação muito bonita em termos estéticos. A trilha sonora é mesmo "de outro mundo", e é o ponto alto do anime.
A história em si não tem muita coesão: a trama, por assim dizer, não é como a de um romance. Os episódios assemelham-se mais a contos, fazendo essa comparação literária. Quando se aceita essa premissa, é possível aproveitar mais os pontos altos do programa.
Legal ver referências a ícones pop, como Asimov, David Bowie e Miles Davis (entre outros!).
Ozark (4ª Temporada)
4.2 277 Assista AgoraPrimeiramente, Wendy é uma das personagens mais detestáveis que já vi na vida. E Marty, com sua passividade e submissão (mas com olhos tão gentis...) também não deixa de ser detestável.
Pra mim é impossível não associar Marty Byrde a Adolf Eichmann: claro que há diferenças de grandeza nas ações de um e de outro e mesmo na "inteligência", mas ambos eram parecidos no âmago: homens comuns, até mesmo "ordeiros", que fizeram barbaridades sob uma justificativa que para eles era plausível e aceitável.
Ozark é o show das grandes hipocrisias, e por isso é tão bom. É a série que escancara como a maioria das pessoas e mesmo instituições com finalidade social (como FBI e Congresso) podem abrir mão de seus valores e de suas missões para colher benefícios imediatos e prol de si e de seus dirigentes. É a história do prevalecimento do pragmatismo (os fins justificam os meios) e não do utilitarismo (a felicidade da maioria em detrimento da minha própria).
E por isso gostamos e Ruth Langmore, porque ela é autêntica e fiel às suas raízes e à sua "ética", ainda que seja um código moral deturpado.
Atlanta (3ª Temporada)
4.4 83Devolvam meu show!
Essa temporada é bem inferior às duas anteriores. A série ainda é boa, mas não sei o peso exato do meu apego aos personagens nessa equação.
Acho que houve muita experimentação comprometendo o storytelling. Eu curto surrealismo, mas não dá pra sacrificar a história.
O último episódio eu gostaria de esquecer.
Ozark (1ª Temporada)
4.1 394 Assista AgoraO episódio-piloto te ganha: em estética, em storytelling e, a cereja do bolo, a cena final com Decks Dark do Radiohead.
Berserk
4.5 189 Assista AgoraO desenho é meio rudimentar, mesmo nas cenas de luta, e há muitas pontas soltas.
PORÉM há algumas cenas de luta formidáveis, inesquecíveis. É uma história que tem muito pano pra manga e parece que "acabou" quando estava começando a ficar boa.
Esse é o sentimento.
Vinland Saga (1ª Temporada)
4.3 61 Assista AgoraNinguém aguenta mais a temática "viking".
Breaking Bad (1ª Temporada)
4.5 1,4K Assista AgoraNão há nada como rever algo que é excelente.
8 anos depois, muitas séries e filmes aclamados depois, acabo de terminar a primeira temporada totalmente envolvido por essa trama que já conhecia, mas podendo captar tantos detalhes maravilhosos (de fotografia, trilha sonora e atuações).
Que experiência prazerosa, pqp.
Tanto detalhes que passaram batidos, especialmente as características das personagens...
Incrível ver como a direção não nos enrola e literalmente entrega tudo!
Realmente é uma das melhores de todos os tempos, com lugar garantido no pódio (ao menos até eu rever True Detective 01, Sopranos, Mad Men, GOT...).
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 172 Assista AgoraApós 4 temporadas reclamando dos carões de June, já não dá mais né: acostumado estou.
Para mim a série vem ganhando complexidade e se tornando melhor. June, "Zé Pequeno", Osborne ficou pra trás aparentemente, ufa.
Prossigo achando todos os personagens homens patéticos (exceto Tuello que mantém alguma dignidade), mas creio que isso seja intencional no roteiro.
Aunt Lydia é uma baita personagem, gosto muito.
É isso.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraSérie excelente, redondinha.
Não fosse a pesada dramática que deram a certos acontecimentos, seria perfeita.
Mr. Robot (4ª Temporada)
4.6 370Vi essa série ao longo de um ano e meio, entre tantas outras coisas. Dada a sua densidade, não consegui dar a continuidade que usualmente dispenso às histórias que acompanho.
De modo geral, é uma série espetacular, embora eu tenha deixado de entender algumas coisas lá pelo meio da terceira temporada.
São, literalmente, muitas camadas!
Sem dúvidas é daquelas que demandam que a gente reveja em algum momento do futuro, o que farei com grande prazer.
Trata-se de um espetáculo visual, informacional e sonoro, para além de uma das melhores histórias já criadas para a TV.
Inventando Anna
3.4 173 Assista AgoraA história é (bem) melhor que a série. Mas conheci a história pela série, que não nega seu tom ficcional.
Realmente poderia ter metade dos capítulos e, de repente, se ater mais ao que de fato aconteceu.
Mas é show/entretenimento, então entendo (mas não fico satisfeito com) toda a encheção de linguiça. Nove episódios foi demais.
PCC: Poder Secreto
4.0 23O livro de Gabriel Feltran (Irmãos: uma história do PCC) é tão magistral que deu ensejo a esse documentário, mas também à série Irmãos (aquela meia boca da Netflix).
Documentário muito bom, poderia ser ainda maior, porque a história dessa facção se confunde com a do crime no Brasil do séc. XXI.
Infelizmente o Brasil é um bom país para que organizações criminosas prosperem: território gigante, fragmentado, com uma histórica e abissal desigualdade social e, a cereja do bolo, com um sistema de justiça capenga.
Não vislumbro o fim dessa guerra, infelizmente.
Grandes Fracassos: Woodstock 99
3.8 113Excelente minissérie.
Como deve ser difícil fazer um evento dessa magnitude, ainda mais inspirado em algo tão paradigmático quanto foi o Woodstock 69.
É realmente lamentável que os organizadores não tenham aprendido nada: fiquei chocado várias vezes com a leviandade (para não dizer má-fé) com que lidaram com os problemas.
Impressionante que não tenha morrido ninguém, mas os danos foram colossais.
Um fracasso retumbante no país mais rico do mundo, onde não se esperaria tanta precariedade.
O comportamento insano das pessoas ja devia ser algo esperado, mas isso tbm mostra que os organizadores estavam com a cabeça noutro lugar.
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista AgoraEmbora a produção siga incidindo nos mesmos erros das temporadas passadas (inverossimilhança, abuso de closes em June etc), nessa ela ganhou uma carga dramática maior e um quê de "pé no chão", com as possibilidades de retomada de algumas relações e suas inevitáveis consequências.
Eu vinha frustrado com as demais temporadas, mas achei essa a melhor até agora, o que aumentou as expectativas para a que está por vir.