“Meio homem, meio máquina, um tira total”. Foi à frase que eu ouvi e vi escrito na capa da revista “Aventura e Ficção” que apresentava a versão em quadrinhos de “RoboCop” lançado no mesmo período do primeiro filme exibido nos cinemas em 87 dirigido por Paul Verhoeven. Ao longo dos anos o policial do futuro ganhou mais duas continuações e quadrinhos baseado nos filmes e contra outros personagens conhecidos como o Exterminador do Futuro. Teve até uma série e desenho animado. 37 anos depois “RoboCop” ganha um remake dirigido por José Padilha. Quando o primeiro trailer foi divulgado surgiu à questão: Será que Padilha dirigiu mesmo o filme? Isso por que o trailer mostra uma proposta de direção bem diferente do que foi em “Tropa de Elite 1 e 2”. Isso se deve ao fato dos problemas entre o diretor e os produtores do filme durante as filmagens. Mas trailer engana e os americanos são ótimos em fazer isso. Há sim poucas cenas com as características estéticas que Padilha adquiriu em sua filmografia. Mas em compensação a narrativa tem mais a visualização do diretor. Há sim diferença nas versões de 87 e de 2014 desde o visual da armadura, os personagens, os efeitos visuais e a trama onde a ameaça agora é outra. Honestamente, acho 10% dos remakes são bons. Os outros 90% nem deveriam ser produzidos. Esta nova versão é menos violenta que o original.. O novo ‘RoboCop” é divertido ainda é meio homem, meio, máquina um tira total, o original é melhor. Foi bom ouvir a música tema e ainda The Clash com “I Fought The Law”.
Quando eu digo que trailer engana é por que engana mesmo. No caso de "Trapaça", o trailer conseguiu ser bem melhor que o filme. "Trapaça" é uma verdadeira trapaça. Ritmo cansativo mas o filme tem a seu favor uma trilha maravilhosa e um bom elenco em especial para Christian Bale. Infelizmente a melhor cena do filme nem é dele e sim de Jennifer Lawrence dublando "Live And Let Die" de Paul McCartney.
Nunca criem expectativa para nenhum filme. Principalmente se for um remake. Esta nova versão pode até ser mais violento. Mesmo assim, o filme é ruim e não merece nenhuma estrela.
Uma história de amor em uma realidade futurista. A nova obra do Diretor Spike Jonze “Ela” (Her) lembra muito um de seus curtas-metragens intitulado “Estou Aqui” (I’M Here) onde Sheldon (Andrew Garfield) um robô bibliotecário solitário, com cabeça de CPU de computador onde ua rotina é casa e trabalho, trabalho e casa. Refletindo sua existência até conhece Francesca, uma robô com aparência e personalidade feminina. Eles iniciam uma amizade que logo se transforma em amor. Em “Ela”, Theodore é Joaquin Phoenix, um escritor de cartas solitário e deprimido. Separado de sua ex-mulher vivida por Rooney Mara. O personagem de Theodore tem a mesma rotina do robô até conhecer Samantha que é na verdade um Sistema Operacional (SO) de computador (voz de Scarlett Johansson). O filme pode ser uma reflexão das relações humanas com o mundo tecnológico. A relação homem e maquina. A escrita deu lugar à voz. Mesmo assim ainda existem questões e angustias entre os personagens de como lidar com relacionamentos. Além de Rooney, fazem parte do mundo real Amy Adams e Olivia Wilde. Assim como “Estou Aqui”, “Ela” é um belíssimo trabalho. Um roteiro original. Visualmente uma fotografia que corresponde com a realidade dessa trama assim como os efeitos visuais. A trilha sonora assinada pela banda Arcade Fire e a canção original “The Moon Song” por Karen O, vocalista do Yeah Yeah Yeahs que já havia composto em seu filme anterior “Aonde Vive Os Monstros”. Bandas com quem quem Spike Jonze já dirigiu os seus clipes. Palavras ainda são mais forte do que qualquer tecnologia. Um sistema operacional pode tocar em seu coração.
Como cinema "A Menina que Roubava Livros" funcionou. Agora eu gostaria de ler o livro. Mas isso não impede a visualização do filme. Novata Sophie Nélisse, que faz Liesel mostrou talento em sua atuação.
Sabe quando resolvemos criar as nossas próprias aventuras com brinquedos legos com vários personagens. Adorei a ideia. Só achei que 3D não funcionou na maior parte do filme. Mesmo assim isso não tira a criatividade da imaginação do filme.
Quando vi "O Lobo de Wall Street" parecia que eu estava vendo "Cassino". Isso por três motivos: O ritmo de 3 horas de filme que não é cansativo; O roteiro bem escrito que pode até parecer uma comédia pelo excesso de palavrões quanto na verdade não é e sim um drama e a partir dai sendo muito bem dirigido por Martin Scorsese; E as excelentes atuações de Leonardo DiCaaprio que faz uma quimica perfeita com Jonah Hill que parece que estou vendo Robert De Niro e Joe Pesci onde atuaram juntos em "Cassino". O último filme de Martin Scorsse com duração de 3h o foi "O Aviador" onde achei cansativo. O bom do filme são as atuações de Leonardo DiCaprio e companhia e o ótimo trabalho de direção de arte. Naquela época, "O Aviador" tinha sido a segunda parceria de Scorsese e Dicaprio. E essa parceria tem rendido bons trabalhos. Martin Scorsese jaá levou o OSCAR de melhor diretor por "Os Infiltrados" e acho que chegou a vez de Leonardo DiCaprio levar o OSCAR de melhor ator merecidamente.
Vi "I, Frankenstein" (Que o título em português ficou “Frankenstein: Entre Anjos e Demônios"), e enfim... Agora quero lêr a HQ de Kevin Grevioux. Roteiro fraco. 200 anos depois já nos tempos atuais a história tem um ritmo acelerado que tudo indica acontecer em um aúnica noite. Talvez a única coisa que se salve no filme sejam os efeitos visuais.
Este filme deveria ter sido o último de 2013. Demorou 6 dias mas comecei bem o ano de 2014 vendo "Álbum de Família". O filme poderia se chamar de "Álbum de gerações". Um elenco espetacular. A química entre Meryl Streep e Julia Roberts funciona perfeitamente. A cena do almoço em família é uma das melhores do filme. E pra fechar o filme a canção "Last Mile Home" de Kings Of Leon.
Era pra se falar apenas da mesa de gravação do estúdio. Além de ser um histórico sobre os grandes artista, bandas, produtores e seus álbuns gerados no lendário estúdio Sound City, Dave Grohl ainda forma uma superbanda com esses e outros artistas para gravar a trilha do documentário.
Acabei de ver "Tabu". Gostei da proposta de direção e da fotografia do filme. Mas acho que poderia ter sido menos curto. Foi o 3ª filme que eu vejo com a atriz Ana Moreira. Os anteriores foram "A Religiosa Portuguesa" e "Transe".
Honestamente, os filmes anteriores de "Carrie - A Estranha" nunca prenderam a minha atenção. Fazer um remake, seja de qualquer filme nunca deu certo. Apenas 10% do remakes são bons. No caso de "Carrie - a Estranha" a prática de bullying já é algo que ainda rende mesmo para um remake ainda mais com o consumo tecnológico entre crianças e adolescente. Não teve nada de novo mas confesso que não achei tão ruim.
Há muito que se gostar em "O Hobbit - a Desolação de Smaug". Mas também há muito que se não gostar do filme. A grandiosidade dos efeitos visuais principalmente em se tratando do dragão Smaug é de uma riqueza de detalhes. Os movimentos de câmera também são característica da aventura. Já a história é na metade do filme cansativa. Isso se deve ao fato de enrolar de mais a trama. Deixando para a ultima parte apenas guerra.
Gostei do filme. Honesto e ousado. O traço dos personagens e cenários (menos o futurista) lembrou muito as ilustrações que víamos nos livros de história. Mesmo assim ainda falta o Brasil melhorar que história nós já temos.
"Querem me conhecer? então vejam os meus filmes". Frase dita por Terrence Malick. É claro que ele não foi o primeiro e provavelmente não será a o último diretor a dizer isso mas é uma forma do espectador ver o que é o cinema de Malick. Um cinema de arte. Esta nova obra do diretor. apresenta a mesma proposta tanto estetica quanto poetica. Edição, fotografia e trilha conduzindo a pensamentos e caminhos da vida que são perdoa e amar o proximo. Este sim é o "Amor Pleno".
A minha primeira questão do filme "Serra Pelada" foi se Heitor Dhalia manteria sua linha de direção que construiu em "Nina" e "O Cheiro do Ralo". A resposta foi não. Sua linha de direção já havia começado a mudar desde "Á Deriva". Vejo apenas um pouco de sua antiga linha em uma cena onde um dos personagens principais esta banhado de ouro. Além da direção, Heitor Dhalia também participou da construção do roteiro. "Serra Pelada" é apenas uma história de fundo para uma trama construia de personagens que desejam achar ouro a todo custo. Sua narrativa e estética lembram muito "Cidades de Deus" e "Tropa de Elite" onde incluem um narrador na trama. O filme tem os seus bons momentos mas nada de novo. Apenas um diretor se adequando a uma nova linha.
Quando o Diretor Alfonso Cuarón presenteou o cinema com a sci-fi “Filhos da esperança” em 2006, será que poderia o mesmo diretor nos presentear com outro filme do gênero sci-fi? A resposta é sim. Chegamos à metade de 2013 e somos presenteados com uma excelente sci-fi chamado “Gravidade”. Uma história simples com uma ótima proposta de direção. Além de apresentar uma excelente fotografia e incríveis efeitos visuais, a edição de “Gravidade” conduz toda a angústia dos personagens principalmente de Sandra Bullock e do espectador. Com vários planos seqüências (basta lembrar de uma das cenas de “Filhos da Esperança”) no espaço infinito e além. Sufocando o espectador como se tivesse dentro do capacete em primeira pessoa. “Gravidade” é um renascimento do gênero sci-fi.
RoboCop
3.3 2,0K Assista Agora“Meio homem, meio máquina, um tira total”. Foi à frase que eu ouvi e vi escrito na capa da revista “Aventura e Ficção” que apresentava a versão em quadrinhos de “RoboCop” lançado no mesmo período do primeiro filme exibido nos cinemas em 87 dirigido por Paul Verhoeven. Ao longo dos anos o policial do futuro ganhou mais duas continuações e quadrinhos baseado nos filmes e contra outros personagens conhecidos como o Exterminador do Futuro. Teve até uma série e desenho animado. 37 anos depois “RoboCop” ganha um remake dirigido por José Padilha.
Quando o primeiro trailer foi divulgado surgiu à questão: Será que Padilha dirigiu mesmo o filme? Isso por que o trailer mostra uma proposta de direção bem diferente do que foi em “Tropa de Elite 1 e 2”. Isso se deve ao fato dos problemas entre o diretor e os produtores do filme durante as filmagens. Mas trailer engana e os americanos são ótimos em fazer isso. Há sim poucas cenas com as características estéticas que Padilha adquiriu em sua filmografia. Mas em compensação a narrativa tem mais a visualização do diretor.
Há sim diferença nas versões de 87 e de 2014 desde o visual da armadura, os personagens, os efeitos visuais e a trama onde a ameaça agora é outra. Honestamente, acho 10% dos remakes são bons. Os outros 90% nem deveriam ser produzidos. Esta nova versão é menos violenta que o original.. O novo ‘RoboCop” é divertido ainda é meio homem, meio, máquina um tira total, o original é melhor. Foi bom ouvir a música tema e ainda The Clash com “I Fought The Law”.
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraQuando eu digo que trailer engana é por que engana mesmo. No caso de "Trapaça", o trailer conseguiu ser bem melhor que o filme. "Trapaça" é uma verdadeira trapaça. Ritmo cansativo mas o filme tem a seu favor uma trilha maravilhosa e um bom elenco em especial para Christian Bale. Infelizmente a melhor cena do filme nem é dele e sim de Jennifer Lawrence dublando "Live And Let Die" de Paul McCartney.
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraNunca criem expectativa para nenhum filme. Principalmente se for um remake. Esta nova versão pode até ser mais violento. Mesmo assim, o filme é ruim e não merece nenhuma estrela.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraUma história de amor em uma realidade futurista. A nova obra do Diretor Spike Jonze “Ela” (Her) lembra muito um de seus curtas-metragens intitulado “Estou Aqui” (I’M Here) onde Sheldon (Andrew Garfield) um robô bibliotecário solitário, com cabeça de CPU de computador onde ua rotina é casa e trabalho, trabalho e casa. Refletindo sua existência até conhece Francesca, uma robô com aparência e personalidade feminina. Eles iniciam uma amizade que logo se transforma em amor. Em “Ela”, Theodore é Joaquin Phoenix, um escritor de cartas solitário e deprimido. Separado de sua ex-mulher vivida por Rooney Mara. O personagem de Theodore tem a mesma rotina do robô até conhecer Samantha que é na verdade um Sistema Operacional (SO) de computador (voz de Scarlett Johansson). O filme pode ser uma reflexão das relações humanas com o mundo tecnológico. A relação homem e maquina. A escrita deu lugar à voz. Mesmo assim ainda existem questões e angustias entre os personagens de como lidar com relacionamentos. Além de Rooney, fazem parte do mundo real Amy Adams e Olivia Wilde.
Assim como “Estou Aqui”, “Ela” é um belíssimo trabalho. Um roteiro original. Visualmente uma fotografia que corresponde com a realidade dessa trama assim como os efeitos visuais. A trilha sonora assinada pela banda Arcade Fire e a canção original “The Moon Song” por Karen O, vocalista do Yeah Yeah Yeahs que já havia composto em seu filme anterior “Aonde Vive Os Monstros”. Bandas com quem quem Spike Jonze já dirigiu os seus clipes.
Palavras ainda são mais forte do que qualquer tecnologia. Um sistema operacional pode tocar em seu coração.
Philomena
4.0 925 Assista AgoraO começo achei arrastado mas depois o filme foi se construindo melhor. Um belo trabalho de Judi Dench.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraComo cinema "A Menina que Roubava Livros" funcionou. Agora eu gostaria de ler o livro. Mas isso não impede a visualização do filme. Novata Sophie Nélisse, que faz Liesel mostrou talento em sua atuação.
Uma Aventura LEGO
3.8 907 Assista AgoraSabe quando resolvemos criar as nossas próprias aventuras com brinquedos legos com vários personagens. Adorei a ideia. Só achei que 3D não funcionou na maior parte do filme. Mesmo assim isso não tira a criatividade da imaginação do filme.
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraQuando vi "O Lobo de Wall Street" parecia que eu estava vendo "Cassino". Isso por três motivos: O ritmo de 3 horas de filme que não é cansativo; O roteiro bem escrito que pode até parecer uma comédia pelo excesso de palavrões quanto na verdade não é e sim um drama e a partir dai sendo muito bem dirigido por Martin Scorsese; E as excelentes atuações de Leonardo DiCaaprio que faz uma quimica perfeita com Jonah Hill que parece que estou vendo Robert De Niro e Joe Pesci onde atuaram juntos em "Cassino".
O último filme de Martin Scorsse com duração de 3h o foi "O Aviador" onde achei cansativo. O bom do filme são as atuações de Leonardo DiCaprio e companhia e o ótimo trabalho de direção de arte. Naquela época, "O Aviador" tinha sido a segunda parceria de Scorsese e Dicaprio. E essa parceria tem rendido bons trabalhos. Martin Scorsese jaá levou o OSCAR de melhor diretor por "Os Infiltrados" e acho que chegou a vez de Leonardo DiCaprio levar o OSCAR de melhor ator merecidamente.
Frankenstein: Entre Anjos e Demônios
2.4 715 Assista AgoraVi "I, Frankenstein" (Que o título em português ficou “Frankenstein: Entre Anjos e Demônios"), e enfim... Agora quero lêr a HQ de Kevin Grevioux. Roteiro fraco. 200 anos depois já nos tempos atuais a história tem um ritmo acelerado que tudo indica acontecer em um aúnica noite. Talvez a única coisa que se salve no filme sejam os efeitos visuais.
Romance
4.0 573Se não for o melhor é um dos melhores trabalho de Leticia Sabatella no cinema
Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraEste filme deveria ter sido o último de 2013. Demorou 6 dias mas comecei bem o ano de 2014 vendo "Álbum de Família". O filme poderia se chamar de "Álbum de gerações". Um elenco espetacular. A química entre Meryl Streep e Julia Roberts funciona perfeitamente. A cena do almoço em família é uma das melhores do filme. E pra fechar o filme a canção "Last Mile Home" de Kings Of Leon.
Sound City
4.4 91Era pra se falar apenas da mesa de gravação do estúdio. Além de ser um histórico sobre os grandes artista, bandas, produtores e seus álbuns gerados no lendário estúdio Sound City, Dave Grohl ainda forma uma superbanda com esses e outros artistas para gravar a trilha do documentário.
Tabu
4.1 110 Assista AgoraAcabei de ver "Tabu". Gostei da proposta de direção e da fotografia do filme. Mas acho que poderia ter sido menos curto. Foi o 3ª filme que eu vejo com a atriz Ana Moreira. Os anteriores foram "A Religiosa Portuguesa" e "Transe".
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraHonestamente, os filmes anteriores de "Carrie - A Estranha" nunca prenderam a minha atenção. Fazer um remake, seja de qualquer filme nunca deu certo. Apenas 10% do remakes são bons. No caso de "Carrie - a Estranha" a prática de bullying já é algo que ainda rende mesmo para um remake ainda mais com o consumo tecnológico entre crianças e adolescente. Não teve nada de novo mas confesso que não achei tão ruim.
O Hobbit: A Desolação de Smaug
4.0 2,5K Assista AgoraHá muito que se gostar em "O Hobbit - a Desolação de Smaug". Mas também há muito que se não gostar do filme. A grandiosidade dos efeitos visuais principalmente em se tratando do dragão Smaug é de uma riqueza de detalhes. Os movimentos de câmera também são característica da aventura. Já a história é na metade do filme cansativa. Isso se deve ao fato de enrolar de mais a trama. Deixando para a ultima parte apenas guerra.
Anatomia do Medo
4.2 26"Anatomia do Medo" ou "Eu vivo no medo". Enfim, reflete a paranoia do personagem de Toshirô Mifune em uma excelente atuação. Um filme humanista.
Uma História de Amor e Fúria
4.0 657Gostei do filme. Honesto e ousado. O traço dos personagens e cenários (menos o futurista) lembrou muito as ilustrações que víamos nos livros de história. Mesmo assim ainda falta o Brasil melhorar que história nós já temos.
Frances Ha
4.1 1,5K Assista Agora3 motivos para ver o filme: 1º atuação de Greta Gerwig; 2º fotografia do filme; 3º a maravilhosa trilha sonora que já uma das melhores do ano
Amor Pleno
3.0 558"Querem me conhecer? então vejam os meus filmes". Frase dita por Terrence Malick. É claro que ele não foi o primeiro e provavelmente não será a o último diretor a dizer isso mas é uma forma do espectador ver o que é o cinema de Malick. Um cinema de arte. Esta nova obra do diretor. apresenta a mesma proposta tanto estetica quanto poetica. Edição, fotografia e trilha conduzindo a pensamentos e caminhos da vida que são perdoa e amar o proximo. Este sim é o "Amor Pleno".
O Círculo Vermelho
4.1 47 Assista AgoraUm filme com um excelente roteiro e uma excelente proposta de direção. Uma estética bem trabalhada para um filme de 1970. Memorável.
Serra Pelada
3.6 353 Assista AgoraA minha primeira questão do filme "Serra Pelada" foi se Heitor Dhalia manteria sua linha de direção que construiu em "Nina" e "O Cheiro do Ralo". A resposta foi não. Sua linha de direção já havia começado a mudar desde "Á Deriva". Vejo apenas um pouco de sua antiga linha em uma cena onde um dos personagens principais esta banhado de ouro. Além da direção, Heitor Dhalia também participou da construção do roteiro. "Serra Pelada" é apenas uma história de fundo para uma trama construia de personagens que desejam achar ouro a todo custo. Sua narrativa e estética lembram muito "Cidades de Deus" e "Tropa de Elite" onde incluem um narrador na trama. O filme tem os seus bons momentos mas nada de novo. Apenas um diretor se adequando a uma nova linha.
Ruby Sparks - A Namorada Perfeita
3.8 1,4KO criador criando sua personagem na maquina de datilografa dando alma a sua imaginação.
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraQuando o Diretor Alfonso Cuarón presenteou o cinema com a sci-fi “Filhos da esperança” em 2006, será que poderia o mesmo diretor nos presentear com outro filme do gênero sci-fi? A resposta é sim. Chegamos à metade de 2013 e somos presenteados com uma excelente sci-fi chamado “Gravidade”. Uma história simples com uma ótima proposta de direção. Além de apresentar uma excelente fotografia e incríveis efeitos visuais, a edição de “Gravidade” conduz toda a angústia dos personagens principalmente de Sandra Bullock e do espectador. Com vários planos seqüências (basta lembrar de uma das cenas de “Filhos da Esperança”) no espaço infinito e além. Sufocando o espectador como se tivesse dentro do capacete em primeira pessoa. “Gravidade” é um renascimento do gênero sci-fi.
A Última Gargalhada
4.2 102 Assista AgoraUm filme onde 90% de sua narrativa é toda visual. Maravilhoso.