Tem um conjunto pastelão, com personagens caricatos e uma trama mal entrelaçada, já que várias informações são jogadas sem que haja um desenvolvimento delas ou um maior detalhamento. Tirando a sensualidade da Sharon Stone não sobra nada no filme que marque.
No fim o louco era o mais são do grupo. Tirando a cena da briga entre o Frank e o convidado, todo o resto é chato e monótono, ficando apenas a pretensão de externar o suposto martírio que é viver na “família tradicional de bem”.
Após terminar tive que rever umas partes para lembrar de como chegaram nos envolvidos, pois embora o enredo seja lento, tem muitos detalhes que me passaram batido, mas que são vitais no desenvolvimento da trama. Achei mediano e esperava mais pelo hype que tem, mas o respeito por ter sido inovador na época em que foi lançado.
Billy McFarland é explicitamente vigarista, mas pior que isso são aqueles que investiram nas lorotas apresentadas, pois ele se valeu do mandamento do mercado financeiro “When the ducks quack, feed them”, para vender o que as pessoas queriam comprar e ele não foi nem o primeiro e nem será o último à enganar multidões de ingênuos. Não assisti o documentário da Netflix para comparar, mas achei que esse gasta muito tempo com fatos alheios ao festival e tem a mesma obsessão da mídia em ligar o Trump a tudo que dá errado, mas tem umas partes engraçadas que fazem valer assistir.
JFK é parcial ao extremo na luta pela pacificidade do presidente Kennedy, mesmo que este tenha iniciado à guerra do Vietnã, embora seja retratado no filme apenas que ele queria terminar o conflito, e permitido a invasão da baía dos porcos, que levou a crise dos mísseis no ano seguinte, deixando o mundo à beira de uma nova guerra mundial. Embora deva haver mais coisa por trás do assassinato do presidente Kennedy, o filme faz um pastiche controverso do complô responsável. unindo díspares agentes, dando uma perspectiva demasiadamente conspiratória, apesar de prender a atenção até o fim.
The Invitation prende atenção, mas o motivo por trás do enredo foi bem mal concebido, não fazendo sentido os desdobramentos e embora seja previsível o que vai ocorrer, ainda assim mantém um clima de suspense.
Luce é um filme denso que aborda o racismo além do convencional de Ku Klux Klan e escravidão. Temos à figura dos pais representando os senhores de escravos do século XXI, no qual adquiriram o filho através da guerra em um país africano, assim como os europeus faziam no negócio do tráfico negreiro. Também é mostrado que o casal branco possui o filho negro como uma espécie de troféu, o que lhes conferem status tanto no plano político, como é mostrado na reclamação do pai para à mãe, como pelo fato do filho ser um aluno modelo da escola. Isso é reforçado pelo fato da mãe não gostar de bebês, logo à maternidade com certeza não era uma prioridade pessoal, já que pelo que foi mostrado a Amy não tinha problema para engravidar, além de que ela acobertou o filho mesmo sabendo da culpa dele e tudo isso para não atrapalhar o grande futuro do Luce e por consequência o progresso da família. À personagem mais interessante é a professora Harriet, que tem o mesmo nome da abolicionista Harriet Tubman que resgatava escravos do sul americano, que no filme age de maneira parecida com a homenageada ao encorajar e se empenhar para os estudantes negros da escola terem sucesso como uma forma de levar ao progresso sua raça na América. Por esse motivo maior ela não aceita que qualquer um dos seus cometam erros, pois ela busca como os nazistas selecionar os membros da raça para buscar a perfeição, entretanto Luce tem uma visão socialista para com os seus irmãos de raça, priorizando a ajuda entre eles como forma de se proteger, visto que ele veio de um ambiente de guerra entre negros, daí o embate com a professora e o ressentimento mútuo entre eles. O filme meio que reflete uma atmosfera de embate entre visões de mundo de qual caminho é o certo para à prosperidade dos negros, com o pano de fundo dos branco ainda tirando vantagem dos negros no século XXI, seja pelos pais que sufocam o filho com expectativas de perfeição para o prazer deles ou o diretor que almeja lucrar com o sucesso do estudante de minoria.
Esperava mais sinceramente pelo hype que tem, mas sem dúvida que algumas partes do filme são chocantes. Achei que à trama tem mais tempo que precisa e por isso o excesso das cenas de combate torna cansativo de assistir. Ficando no tema do Vietnã, prefiro o trabalho do Oliver Stone em Born on the Fourth of July.
Para quem gosta do tema é bem interessante. Curioso que se opte julgar hoje ex-nazistas do baixo escalão nonagenários, como forma de compensar o não indiciamento das lideranças por interesses na época. Wernher von Braun que foi criador do programa de foguetes da NASA, usou conscientemente mão de obra escrava para o desenvolvimento dos V-2 e nem por isso aconteceu algo com ele.
É interessante até à parte final, pois a partir daí é uma lambança de furos e absurdos que o tornam um espécime dos filmes de ação trash que inundam o cinema.
O documentário em si é chato de assistir na minha opinião, sendo os últimos 20 minutos que dão o tom grotesco da figura retratada, do qual se deve lembrar sua íntima ligação com os democratas, que se julgam os juízes da virtude nos EUA e os verdadeiros defensores das mulheres, inclusive era pela empresa dos Weinstein que o desonesto documentarista Michael Moore distribuía suas peças de propaganda do partido Democrata.
Faz o estilo brainless, mas tem cenários bonitos e uma preocupação apurada com a estética, vide as cenas da guerra bem autênticas. Se fosse mais curto seria excelente, pois menos é mais.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraAchei longo demais. Tem atores carismáticos, mas não me empolgou. Não assistiria uma segunda vez.
Instinto Selvagem
3.6 555 Assista AgoraTem um conjunto pastelão, com personagens caricatos e uma trama mal entrelaçada, já que várias informações são jogadas sem que haja um desenvolvimento delas ou um maior detalhamento. Tirando a sensualidade da Sharon Stone não sobra nada no filme que marque.
Foi Apenas um Sonho
3.6 1,3K Assista AgoraNo fim o louco era o mais são do grupo. Tirando a cena da briga entre o Frank e o convidado, todo o resto é chato e monótono, ficando apenas a pretensão de externar o suposto martírio que é viver na “família tradicional de bem”.
Operação França
3.9 253 Assista AgoraApós terminar tive que rever umas partes para lembrar de como chegaram nos envolvidos, pois embora o enredo seja lento, tem muitos detalhes que me passaram batido, mas que são vitais no desenvolvimento da trama. Achei mediano e esperava mais pelo hype que tem, mas o respeito por ter sido inovador na época em que foi lançado.
Fyre: O Festival que Nunca Aconteceu
3.2 9Billy McFarland é explicitamente vigarista, mas pior que isso são aqueles que investiram nas lorotas apresentadas, pois ele se valeu do mandamento do mercado financeiro “When the ducks quack, feed them”, para vender o que as pessoas queriam comprar e ele não foi nem o primeiro e nem será o último à enganar multidões de ingênuos. Não assisti o documentário da Netflix para comparar, mas achei que esse gasta muito tempo com fatos alheios ao festival e tem a mesma obsessão da mídia em ligar o Trump a tudo que dá errado, mas tem umas partes engraçadas que fazem valer assistir.
A 2ª Guerra Mundial Vista do Espaço
4.1 4Bem interessante para quem gosta do tema. Revela detalhes das dinâmicas geralmente ignoradas da segunda guerra mundial.
JFK: A Pergunta Que Não Quer Calar
3.9 158 Assista AgoraJFK é parcial ao extremo na luta pela pacificidade do presidente Kennedy, mesmo que este tenha iniciado à guerra do Vietnã, embora seja retratado no filme apenas que ele queria terminar o conflito, e permitido a invasão da baía dos porcos, que levou a crise dos mísseis no ano seguinte, deixando o mundo à beira de uma nova guerra mundial. Embora deva haver mais coisa por trás do assassinato do presidente Kennedy, o filme faz um pastiche controverso do complô responsável. unindo díspares agentes, dando uma perspectiva demasiadamente conspiratória, apesar de prender a atenção até o fim.
O Convite
3.3 1,1KThe Invitation prende atenção, mas o motivo por trás do enredo foi bem mal concebido, não fazendo sentido os desdobramentos e embora seja previsível o que vai ocorrer, ainda assim mantém um clima de suspense.
Luce
3.2 80 Assista AgoraLuce é um filme denso que aborda o racismo além do convencional de Ku Klux Klan e escravidão. Temos à figura dos pais representando os senhores de escravos do século XXI, no qual adquiriram o filho através da guerra em um país africano, assim como os europeus faziam no negócio do tráfico negreiro. Também é mostrado que o casal branco possui o filho negro como uma espécie de troféu, o que lhes conferem status tanto no plano político, como é mostrado na reclamação do pai para à mãe, como pelo fato do filho ser um aluno modelo da escola. Isso é reforçado pelo fato da mãe não gostar de bebês, logo à maternidade com certeza não era uma prioridade pessoal, já que pelo que foi mostrado a Amy não tinha problema para engravidar, além de que ela acobertou o filho mesmo sabendo da culpa dele e tudo isso para não atrapalhar o grande futuro do Luce e por consequência o progresso da família.
À personagem mais interessante é a professora Harriet, que tem o mesmo nome da abolicionista Harriet Tubman que resgatava escravos do sul americano, que no filme age de maneira parecida com a homenageada ao encorajar e se empenhar para os estudantes negros da escola terem sucesso como uma forma de levar ao progresso sua raça na América. Por esse motivo maior ela não aceita que qualquer um dos seus cometam erros, pois ela busca como os nazistas selecionar os membros da raça para buscar a perfeição, entretanto Luce tem uma visão socialista para com os seus irmãos de raça, priorizando a ajuda entre eles como forma de se proteger, visto que ele veio de um ambiente de guerra entre negros, daí o embate com a professora e o ressentimento mútuo entre eles.
O filme meio que reflete uma atmosfera de embate entre visões de mundo de qual caminho é o certo para à prosperidade dos negros, com o pano de fundo dos branco ainda tirando vantagem dos negros no século XXI, seja pelos pais que sufocam o filho com expectativas de perfeição para o prazer deles ou o diretor que almeja lucrar com o sucesso do estudante de minoria.
O Guia Completo da Máfia
5.0 1Para quem se interessa pela história da máfia é excelente.
As Mães do Terceiro Reich
3.8 26 Assista AgoraÉ quase que um conto de fadas nazista.
Mudança na Firma
3.2 5É uma comédia de poucas cenas engraçadas, com um final ridículo, mas para quem gosta da língua francesa é suportável assistir.
Norma Rae
3.7 50Não é totalmente ruim, mas chato na minha opinião.
O Genro da Minha Vida
3.0 10É razoável por ser em francês, pois se fosse em inglês nem terminaria de assistir.
A Lei do Desejo
3.8 317 Assista AgoraMuita baixaria para pouco conteúdo.
Má Educação
4.2 1,1K Assista AgoraOverrated. Se não tivesse a grife Almodóvar e o Bernal não teria 1% da repercussão.
Platoon
4.0 624 Assista AgoraEsperava mais sinceramente pelo hype que tem, mas sem dúvida que algumas partes do filme são chocantes. Achei que à trama tem mais tempo que precisa e por isso o excesso das cenas de combate torna cansativo de assistir. Ficando no tema do Vietnã, prefiro o trabalho do Oliver Stone em Born on the Fourth of July.
O Talentoso Ripley
3.8 663 Assista AgoraDeve ter sido fonte de inspiração para Hogar, só que com atores e cenários de primeira classe.
O Contador de Auschwitz
3.8 24 Assista AgoraPara quem gosta do tema é bem interessante. Curioso que se opte julgar hoje ex-nazistas do baixo escalão nonagenários, como forma de compensar o não indiciamento das lideranças por interesses na época. Wernher von Braun que foi criador do programa de foguetes da NASA, usou conscientemente mão de obra escrava para o desenvolvimento dos V-2 e nem por isso aconteceu algo com ele.
O Chacal
3.5 197 Assista AgoraÉ interessante até à parte final, pois a partir daí é uma lambança de furos e absurdos que o tornam um espécime dos filmes de ação trash que inundam o cinema.
O Escândalo de Harvey Weinstein
3.6 3O documentário em si é chato de assistir na minha opinião, sendo os últimos 20 minutos que dão o tom grotesco da figura retratada, do qual se deve lembrar sua íntima ligação com os democratas, que se julgam os juízes da virtude nos EUA e os verdadeiros defensores das mulheres, inclusive era pela empresa dos Weinstein que o desonesto documentarista Michael Moore distribuía suas peças de propaganda do partido Democrata.
Lendas da Paixão
3.8 544 Assista AgoraFaz o estilo brainless, mas tem cenários bonitos e uma preocupação apurada com a estética, vide as cenas da guerra bem autênticas. Se fosse mais curto seria excelente, pois menos é mais.
Fuga à Meia-Noite
3.5 102 Assista AgoraPara quem gosta do estilo talvez divirta, o que não é o meu caso.
Os 12 Macacos
3.9 1,1K Assista AgoraQue filme insuportável de chato com uma história bagunçada e personagens maçantes, dando à sensação de não acabar nunca ao assistir.