Nunca entendi porque demorei tanto para ver esse filme, porém finalmente o fiz e foi uma excelente surpresa. A começar pela surpresa na quase total ausência de trilha sonora, o que pra mim foi um ponto positivo, esse filme acabou sendo extremamente angustiante dessa forma. E na verdade nem era preciso realmente um complemente musical, a excelente fotografia das cenas já fizeram isso por si só. Não é muito diferente dos filmes de crime da época, só é melhor conduzido por um bom roteiro. Mesmo que no fim tenha aquele moralismo estadunidense que tira um pouco de graça, mas não acho que comprometa em nada o filme. Curioso ver nos créditos o nome inicial de Marilyn Monroe quase no fim destes, curioso que ela tornou-se em pouco tempo a maior estrela do cinema clássico. E o desempenho dela é ótimo, realmente rouba a cena.
Filme melodramático que deu origem as telenovelas Meus Quinze Anos (1987) e Primeiro Amor a mil por hora (2000). Conta a história dessas três meninas que já estão muito desenvolvidas fisicamente para seus quinze anos, já que a maioria das atrizes que deram vida a essas personagens tinham bem mais que essa idade quando realizaram esse filme. E a diferença que o filme tem das duas telenovelas é que há aqui uma terceira personagem, que acredito que teve sua trama mesclada com a personagem rica. E vemos uma história para nossos dias bem puritana e meio nonsense é clara. Mas o filme embora seja bem curto em sua duração parece interminável e confesso que somente a história de Maria Antonia (Maricruz Olivier) me chamou atenção, o resto é bem chato. Vale assistir pela abertura do baile de quinze anos extremamente camp e pela solução do conflito em 5 minutos finais (que para nós, é extremamente batido em 2021).
Excelente adaptação da peça de 2.500 anos atrás, baseando-se no mito clássico de Antígona, a trama é transportada para uma família de imigrantes no Canadá. Em meio a segredos e revelações do passado, a história ganha novos contornos apresentando a captação da figura rebelde da protagonista pelas mídias digitais, a problemática da imigração e seus desdobramentos.
Chato. Não é divertido, não tem bons momentos e a personagem da Madonna não convence. Aliás, ela parece não ter atuado no filme e sim repetido suas linhas monotamente. E a cena final, ridícula.
Os livros da saga After são ridicularmente toscos, porém viciantes em suas inúmeras problemáticas sobre relacionamentos abusivos. O primeiro filme dessa saga não foi lá grandes coisas, porém deu pra passar o tempo. Agora nesse segundo filme nada se salva, desde as péssimas atuações de todo o elenco, a tentativa de dar profundidade a algo que não tem, as inúmeras cenas toscas, a produção amadora e a tentativa de reabilitação de um personagem sociopata como Hardin. Uma grande perda de tempo.
Um caso de que a fotografia do filme o salva do esquecimento e da mediocridade. Pattinson está evoluindo como ator e carregou o filme nas costas. Não há nada demais, muito hype pra pouco material.
Não é tão ruim como outros exemplares de terror russo que eu já assisti. A premissa inicial de found footage não é dos meus gêneros preferidos e fico feliz porque o filme se desviou dessa ideia, tendo na verdade poucas cenas com uso das filmagens dos próprios personagens. A produção é bem boa e consegue capturar uma atmosfera bem obscura e temerosa,não há muitos sustos e quando ocorre alguma situação é geralmente eficiente. Não senti falta da explicação sobre a mitologia por trás dessa viúva das sombras. É um filme funcional e eficiente no que se propõe, além de ter a duração exata.
Achei uma boa adaptação do filme. Na verdade, não tem nada demais também. è um bom passatempo e a Li Yufei casou perfeitamente com o papel, ela não envelhece.
Um bom documentário sobre como Britney Spears foi tratada pela imprensa e contextualiza seus problemas pessoais. Pra quem é fã (como eu). Não apresenta muitas novidades em relação ao caso, porém a forma como é retratada algumas questões pertinentes como machismo e misoginia que sempre a acompanharam durante sua trajetória, é digna de atenção. Fico feliz de como o documentário está recebendo atenção e espero que a Britney seja livre dessa conservadoria criminosa que está submetida. E do fundo do meu coração espero que ela seja feliz e encontre algum dia a paz que sempre mereceu e lhe foi negada. #FREE BRITNEY
Já disseram aqui o que eu penso é um bom filme para se apreciar as paisagens maravilhosas e o estilo de vida à la Itália dos anos 1950. E também serve para ser apreciada como veículo para Vittorio de Sica e Sophia Loren. É bastante datado do ponte de vista das relações de gênero em que o filme se constrói, nada que em outros filmes da época nos vimos. A fotografia é excelente e a beleza estonteando de Loren consegue nos prender a tela e o personagem charmoso do Vittorio também diverte. Bom passatempo para esses tempos tão ruins que estamos vivendo.
Excelente filme que revela uma triste realidade ainda nas comunidades afro-americanas: o ódio que você semeia, é o ódio que irá te matar. Uma lição de vida.
O filme tem seus momentos bons, o problema dele é em grande parte a questão da continuidade de um roteiro deveras preguiçoso. Harriet como personalidade histórica, poderia muito bem ser melhor desenvolvida, caiu numa caricatura quase um Django Livre sem a ironia. A resolução do filme é apressada também pelo ponto de vista que parece que foi tudo muito tranquilo e que ela era invencível. O ponto positivo são as relações entre as pessoas negras do filme, não caiu na caricatura e nem nos mito do branco salvador de pretos, que é tão comum como nesse tipo de filme,. No mais, é um bom passatempo. Só faltou os roteiristas decidirem-se se o filme era uma biografia ou uma aventura à la anos 90.
Entendo o porque desse filme ser reconhecido pelos méritos artísticos, embora existam outros melhores. É uma história comum, desenvolvimento mediano e uma excelente sequência musical final. É divertido, serve como documento histórico pela presença dos artistas e do período da Depressão nos EUA.
Não tem nada demais nesse filme a não ser a presença de Marlene Dietrich e só vale ser visto por ela mesmo, porque de resto é bem chato e tem números musicais que envelheceram terrivelmente mal.
Ao contrário das declarações pós encerramento de sua carreira como atriz, Brigitte Bardot, realmente gostava ou pelo menos nos seus primeiros anos de estrelato, se divertia como atriz. E esse delicioso filme comprova isso. Ela realmente tinha um excelente timing para comédias e ela brilhava nesse tipo de papel, porque era muito natural e engraçada igualmente. os filmes mais divertidos dela são as comédias realizadas na década de 1950, que aos nossos olhos hoje em dia são datadas, porém charmosas de se rever ou descobrir. A produção é bem refinada e o restante do elenco faz um bom trabalho. A história não é tão massante e nem tão repetitiva como as comédias estadunidenses.
A história mesmo sendo narrada de modo extremamente devagar na primeira parte, consegue criar um perfil de personagens e dar uma atmosfera densa no filme. O que também é ajudado pela excelente fotografia e como o uso do preto-branco combina com as ações dos personagens. A segunda parte do filme é melhor, embora seja por si muito grande, poderia ter sido encurtada. Temos o plot twist dos personagens e o camp impera totalmente, com sequências hilárias como a do baile imaginado. A Bette aqui está ótima, não acho uma de suas melhores atuações, porém mesmo assim ela rouba o filme todo pra ela. Não consegui gostar da Olivia deHavilland nesse filme, não me convenceu nem um pouco, faltava força pra conduzir a personagem e isso ela não teve. Agnes Moorehead é outra que rouba as cenas em que aparece, principalmente confrontando a personagem de Olivia. Não é tão bom ou inesquecível como "O que terá acontecido a Baby Jane?", mas é beeeem acima da média do gênero.
Não tinha como não torcer pro Dolemite realizar seus sonhos. Gosto muito de filmes em que a vontade humana ultrapassa todas as limitações que são expostas. O elenco é bem afiado, a história é muito boa e adorei a forma como foi conduzida. Eddie Murphy arrasou nesse filme.
O filme é a típica produção B. É até bastante previsível a trama e possivelmente deve ter vindo na mesma onda do filme com a Jennifer Lopez " O garoto da casa do lado". Thriller com um elenco bem bonito, dá pra passar o tempo.
Pra curtir esse filme é necessário um exercício de abstração. É tudo muito esteriotipado e da pior forma possível. Chega a ser cômico a série de absurdos, caracterizações, ideias, trejeitos e a forma como o filme é desenvolvido. Então, a história nos primeiros dois minutos parece um thriller, aí depois vamos entendendo que não é bem assim que vai ser desenvolvida a história. É um misto de confusões, incongruências no roteiro que chegam a serem amadores. O fato de que nas favelas do Rio de Janeiros todos falam em espanhol, inclusive cantando sambas (!) já pode ser um dos motivos que façam as pessoas desistirem. Mas o filme ainda mistura candomblé/umbanda pra completar ainda mais o circo que é criado. E a Xica da Silva que é mencionada a todo momento, é representado por uma mulher branca, a Sarita Montiel (rs). E em nenhum momento do filme, ela é contextualizada. Aliás nada nesse filme é contextualizado. É tudo feito de maneira mais absurda e cheia de clichês pro mercado estrangeiro. Há boas sequências musicais, como a Sarita Montiel cantando "A noite do Meu Bem" e jogando flores para Yemanjá. Se for para procurar sentido nesse filme não vai valer a pena e vai sair revoltado com a quantidade de absurdos, furos de roteiro, atuações canastronas, direção preguiçosa, números musicais mal elaborados. Mas caso queira uma boa distração com uma GRANDE dose de ESCAPISMO e acompanhar a beleza estonteante da Sara Montiel, veja esse filme.
Um bom melodrama sobre a história de uma mulher que acaba arruinando sua vida por causa de um homem. Pola Negri se saí bem nesse papel e a cena final, por mais piegas e clichê, é ótima.
É dos filmes que eu assisti com a Maria Montez o mais sofisticado no quesito produção. Os cenários, vestimentas, iluminação são excelentes, bem diferente dos filmes que ela realizou pela Universal no início da década de 1940. Infelizmente aqui ela demora para aparecer, mesmo não sendo uma boa atriz e nem mesmo regular, ela geralmente brilha e acaba ofuscando seus co-atores/atrizes. Pra mim, ela é apenas uma figurante de luxo nesse filme. E por sinal a melhor parte é com ela. De resto, é uma aventura genérica e sem muitos atrativos.
O Segredo das Jóias
3.8 38 Assista AgoraNunca entendi porque demorei tanto para ver esse filme, porém finalmente o fiz e foi uma excelente surpresa. A começar pela surpresa na quase total ausência de trilha sonora, o que pra mim foi um ponto positivo, esse filme acabou sendo extremamente angustiante dessa forma. E na verdade nem era preciso realmente um complemente musical, a excelente fotografia das cenas já fizeram isso por si só.
Não é muito diferente dos filmes de crime da época, só é melhor conduzido por um bom roteiro. Mesmo que no fim tenha aquele moralismo estadunidense que tira um pouco de graça, mas não acho que comprometa em nada o filme.
Curioso ver nos créditos o nome inicial de Marilyn Monroe quase no fim destes, curioso que ela tornou-se em pouco tempo a maior estrela do cinema clássico. E o desempenho dela é ótimo, realmente rouba a cena.
Quinceañera
3.0 1Filme melodramático que deu origem as telenovelas Meus Quinze Anos (1987) e Primeiro Amor a mil por hora (2000).
Conta a história dessas três meninas que já estão muito desenvolvidas fisicamente para seus quinze anos, já que a maioria das atrizes que deram vida a essas personagens tinham bem mais que essa idade quando realizaram esse filme.
E a diferença que o filme tem das duas telenovelas é que há aqui uma terceira personagem, que acredito que teve sua trama mesclada com a personagem rica.
E vemos uma história para nossos dias bem puritana e meio nonsense é clara. Mas o filme embora seja bem curto em sua duração parece interminável e confesso que somente a história de Maria Antonia (Maricruz Olivier) me chamou atenção, o resto é bem chato.
Vale assistir pela abertura do baile de quinze anos extremamente camp e pela solução do conflito em 5 minutos finais (que para nós, é extremamente batido em 2021).
Antígona: A Resistência Está no Sangue
3.6 7 Assista AgoraExcelente adaptação da peça de 2.500 anos atrás, baseando-se no mito clássico de Antígona, a trama é transportada para uma família de imigrantes no Canadá. Em meio a segredos e revelações do passado, a história ganha novos contornos apresentando a captação da figura rebelde da protagonista pelas mídias digitais, a problemática da imigração e seus desdobramentos.
Destino Insólito
2.5 147 Assista AgoraChato. Não é divertido, não tem bons momentos e a personagem da Madonna não convence.
Aliás, ela parece não ter atuado no filme e sim repetido suas linhas monotamente. E a cena final, ridícula.
After: Depois da Verdade
2.1 187 Assista AgoraOs livros da saga After são ridicularmente toscos, porém viciantes em suas inúmeras problemáticas sobre relacionamentos abusivos. O primeiro filme dessa saga não foi lá grandes coisas, porém deu pra passar o tempo. Agora nesse segundo filme nada se salva, desde as péssimas atuações de todo o elenco, a tentativa de dar profundidade a algo que não tem, as inúmeras cenas toscas, a produção amadora e a tentativa de reabilitação de um personagem sociopata como Hardin.
Uma grande perda de tempo.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraUm caso de que a fotografia do filme o salva do esquecimento e da mediocridade. Pattinson está evoluindo como ator e carregou o filme nas costas.
Não há nada demais, muito hype pra pouco material.
A Viúva das Sombras
1.9 54 Assista AgoraNão é tão ruim como outros exemplares de terror russo que eu já assisti. A premissa inicial de found footage não é dos meus gêneros preferidos e fico feliz porque o filme se desviou dessa ideia, tendo na verdade poucas cenas com uso das filmagens dos próprios personagens.
A produção é bem boa e consegue capturar uma atmosfera bem obscura e temerosa,não há muitos sustos e quando ocorre alguma situação é geralmente eficiente.
Não senti falta da explicação sobre a mitologia por trás dessa viúva das sombras. É um filme funcional e eficiente no que se propõe, além de ter a duração exata.
Mulan
3.2 1,0K Assista AgoraAchei uma boa adaptação do filme. Na verdade, não tem nada demais também. è um bom passatempo e a Li Yufei casou perfeitamente com o papel, ela não envelhece.
Framing Britney Spears: A Vida de uma Estrela
4.0 184Um bom documentário sobre como Britney Spears foi tratada pela imprensa e contextualiza seus problemas pessoais. Pra quem é fã (como eu). Não apresenta muitas novidades em relação ao caso, porém a forma como é retratada algumas questões pertinentes como machismo e misoginia que sempre a acompanharam durante sua trajetória, é digna de atenção.
Fico feliz de como o documentário está recebendo atenção e espero que a Britney seja livre dessa conservadoria criminosa que está submetida. E do fundo do meu coração espero que ela seja feliz e encontre algum dia a paz que sempre mereceu e lhe foi negada.
#FREE BRITNEY
Saitankyori wa mawari kudokute
3.0 4Loucura total. Bom passatempo.
Pão, Amor e...
3.4 19Já disseram aqui o que eu penso é um bom filme para se apreciar as paisagens maravilhosas e o estilo de vida à la Itália dos anos 1950. E também serve para ser apreciada como veículo para Vittorio de Sica e Sophia Loren.
É bastante datado do ponte de vista das relações de gênero em que o filme se constrói, nada que em outros filmes da época nos vimos. A fotografia é excelente e a beleza estonteando de Loren consegue nos prender a tela e o personagem charmoso do Vittorio também diverte.
Bom passatempo para esses tempos tão ruins que estamos vivendo.
South Central: O Bairro Proibido
3.7 27Excelente filme que revela uma triste realidade ainda nas comunidades afro-americanas: o ódio que você semeia, é o ódio que irá te matar.
Uma lição de vida.
Harriet: O Caminho Para a Liberdade
3.7 217 Assista AgoraO filme tem seus momentos bons, o problema dele é em grande parte a questão da continuidade de um roteiro deveras preguiçoso.
Harriet como personalidade histórica, poderia muito bem ser melhor desenvolvida, caiu numa caricatura quase um Django Livre sem a ironia. A resolução do filme é apressada também pelo ponto de vista que parece que foi tudo muito tranquilo e que ela era invencível.
O ponto positivo são as relações entre as pessoas negras do filme, não caiu na caricatura e nem nos mito do branco salvador de pretos, que é tão comum como nesse tipo de filme,.
No mais, é um bom passatempo. Só faltou os roteiristas decidirem-se se o filme era uma biografia ou uma aventura à la anos 90.
Rua 42
3.8 30 Assista AgoraEntendo o porque desse filme ser reconhecido pelos méritos artísticos, embora existam outros melhores. É uma história comum, desenvolvimento mediano e uma excelente sequência musical final. É divertido, serve como documento histórico pela presença dos artistas e do período da Depressão nos EUA.
Epopeia da Alegria
3.8 2Não tem nada demais nesse filme a não ser a presença de Marlene Dietrich e só vale ser visto por ela mesmo, porque de resto é bem chato e tem números musicais que envelheceram terrivelmente mal.
Uma Parisiense
3.5 6Ao contrário das declarações pós encerramento de sua carreira como atriz, Brigitte Bardot, realmente gostava ou pelo menos nos seus primeiros anos de estrelato, se divertia como atriz. E esse delicioso filme comprova isso.
Ela realmente tinha um excelente timing para comédias e ela brilhava nesse tipo de papel, porque era muito natural e engraçada igualmente. os filmes mais divertidos dela são as comédias realizadas na década de 1950, que aos nossos olhos hoje em dia são datadas, porém charmosas de se rever ou descobrir.
A produção é bem refinada e o restante do elenco faz um bom trabalho. A história não é tão massante e nem tão repetitiva como as comédias estadunidenses.
Com a Maldade na Alma
4.1 87 Assista AgoraUm bom filme!
A história mesmo sendo narrada de modo extremamente devagar na primeira parte, consegue criar um perfil de personagens e dar uma atmosfera densa no filme. O que também é ajudado pela excelente fotografia e como o uso do preto-branco combina com as ações dos personagens.
A segunda parte do filme é melhor, embora seja por si muito grande, poderia ter sido encurtada. Temos o plot twist dos personagens e o camp impera totalmente, com sequências hilárias como a do baile imaginado.
A Bette aqui está ótima, não acho uma de suas melhores atuações, porém mesmo assim ela rouba o filme todo pra ela. Não consegui gostar da Olivia deHavilland nesse filme, não me convenceu nem um pouco, faltava força pra conduzir a personagem e isso ela não teve. Agnes Moorehead é outra que rouba as cenas em que aparece, principalmente confrontando a personagem de Olivia.
Não é tão bom ou inesquecível como "O que terá acontecido a Baby Jane?", mas é beeeem acima da média do gênero.
Meu Nome é Dolemite
3.8 362 Assista AgoraNão tinha como não torcer pro Dolemite realizar seus sonhos. Gosto muito de filmes em que a vontade humana ultrapassa todas as limitações que são expostas. O elenco é bem afiado, a história é muito boa e adorei a forma como foi conduzida. Eddie Murphy arrasou nesse filme.
O Cara Perfeito
2.9 86 Assista AgoraO filme é a típica produção B. É até bastante previsível a trama e possivelmente deve ter vindo na mesma onda do filme com a Jennifer Lopez " O garoto da casa do lado". Thriller com um elenco bem bonito, dá pra passar o tempo.
Samba
3.1 5Pra curtir esse filme é necessário um exercício de abstração. É tudo muito esteriotipado e da pior forma possível. Chega a ser cômico a série de absurdos, caracterizações, ideias, trejeitos e a forma como o filme é desenvolvido.
Então, a história nos primeiros dois minutos parece um thriller, aí depois vamos entendendo que não é bem assim que vai ser desenvolvida a história. É um misto de confusões, incongruências no roteiro que chegam a serem amadores.
O fato de que nas favelas do Rio de Janeiros todos falam em espanhol, inclusive cantando sambas (!) já pode ser um dos motivos que façam as pessoas desistirem. Mas o filme ainda mistura candomblé/umbanda pra completar ainda mais o circo que é criado.
E a Xica da Silva que é mencionada a todo momento, é representado por uma mulher branca, a Sarita Montiel (rs). E em nenhum momento do filme, ela é contextualizada.
Aliás nada nesse filme é contextualizado. É tudo feito de maneira mais absurda e cheia de clichês pro mercado estrangeiro.
Há boas sequências musicais, como a Sarita Montiel cantando "A noite do Meu Bem" e jogando flores para Yemanjá.
Se for para procurar sentido nesse filme não vai valer a pena e vai sair revoltado com a quantidade de absurdos, furos de roteiro, atuações canastronas, direção preguiçosa, números musicais mal elaborados. Mas caso queira uma boa distração com uma GRANDE dose de ESCAPISMO e acompanhar a beleza estonteante da Sara Montiel, veja esse filme.
Mazurka
4.0 2Um bom melodrama sobre a história de uma mulher que acaba arruinando sua vida por causa de um homem.
Pola Negri se saí bem nesse papel e a cena final, por mais piegas e clichê, é ótima.
O Mistério de Marie Rogêt
3.0 1Curto e eficiente. Não tenho muito o que dizer, vale a pena e quando perceber, já terminou.
O Exilado
2.8 1É dos filmes que eu assisti com a Maria Montez o mais sofisticado no quesito produção. Os cenários, vestimentas, iluminação são excelentes, bem diferente dos filmes que ela realizou pela Universal no início da década de 1940. Infelizmente aqui ela demora para aparecer, mesmo não sendo uma boa atriz e nem mesmo regular, ela geralmente brilha e acaba ofuscando seus co-atores/atrizes. Pra mim, ela é apenas uma figurante de luxo nesse filme. E por sinal a melhor parte é com ela. De resto, é uma aventura genérica e sem muitos atrativos.
Alma Cigana
3.1 3Uma boa aventura. Divertido e tem bons momentos. Vale mais a pena ser visto se é fã da bela Maria Montez.