Mais um filme que assisti do mestre do melodrama Douglas Sirk, que ainda não era Douglas Sirk. Esse filme é o último produzido na sua carreira alemã e embora não seja diretamente lembrado, é um filme de propaganda e dos mais bizarros. De início vemos o casamento de uma bela sueca com um milionário porto-riquenho, o que acaba se tornando um martírio para a mocinha européia. Ela não se adequa ao clima da ilha, não consegue se familiarizar com a cultura do lugar e por aí vai. O tão milionário porto-riquenho é poderoso e monopoliza a atenção da esposa e do filho deles. Ele acusa a mocinha de ser fraca e que ele não queria um filho fraco. (a criança é loira). Dois cientistas, um sueco e um brasileiro (!) são enviados a ilha para descobrirem a cura de uma febre que ocorre no verão. Temendo que isso prejudique a economia da ilha o milionário arruma um plano para matar os dois cientistas, só que ele não contava que a mocinha planejava fugir com eles, até sua amada Suécia. Pelos créditos apresentados, Sirk não escreveu o roteiro desse melodrama. Porém a mensagem eugênica é clara: raças não devem se misturar.
Um excelente épico. O tema embora longe de ser original é bem desenvolvido e o elenco consegue te prender, não é cansativo apesar da duração, o que acontece com certa recorrência em outros filmes épicos feitos em Hollywood na década de 50. Tudo é aqui é potencializado ao máximo: muitas cores, muito luxo, desfile de grandes astros e estrelas, reconstituição histórica dos cenários. Melhor que muitas produções recentes.
Maria Montez é belissíma. Realmente uma das atrizes mais bonitas da história do cinema e nem adianta contestar isso, a prova são seus filmes. E também pára por aí. Não foi sequer uma atriz regular, que tenha brilhado por seu talento em qualquer dos papéis que interpretou, também sou honesto em falar que não tem como os dotes artísticos da moça serem explorados, graças ao material totalmente formulaico e escapista, que foi seguido a risca por toda a sua carreira. Principalmente nessa aventura à la Hollywood dos anos 1940, é uma bizarra história onde Maria Montez "interpreta" gêmeas, seguindo a dictomia a boa e má, em meio a cores berrantes do Technicolor. A produção é bem refinada para um filme B, embora tenha alguns cenários claramente reaproveitados das obras anteriores protagonizadas pelo mesmo trio de atores: Maria Montez, Jon Hall e Sabu. O interessante aqui é o exercício camp e kistch ao extremo, em que uma atriz que nunca sequer se esforçou para atuar pegou dois papéis e pra isso deu para a gêmea má, um bizarro sotaque, um chimpanzé que serve de deus ex-machina na trama, um mocinho sem graça e um carismático amigo indiano. Teria tudo para dar errado, mas é um filme muito divertido e extremamente gostoso de assistir.
Filme bem interessante do Mujica. Adoro quando rola metalinguagem e referências as próprias obras por parte dos diretores e nesse caso, é quase um compilado de referência do Mujica e a participação especial de seu mais famoso personagem, Zé do Caixão. A história é bem desenvolvida e a produção mais refinada que algumas outras do próprio Mujica. O elenco é competente e entrega atuações dignas. A palete de cores é algo que ficou evidente, o cuidado com os figurinos e com a iluminação nas cenas dos rituais. Talvez seja como o Renan comentou aqui em baixo, como que o filme mais fácil e acessível para o Mujica ser apresentado ao grande público.
Achei um bom filme, um pouco acima da média desse gênero, por ser um pouco mais real do que outros exemplares. A história é desenvolvida sem grandes surpresas, porém os protagonistas tem bastante química. A produção é bem simples e eficiente. O final em aberto foi coerente com o filme.
Um bom filme do Douglas Sirk. Linda Darnell dá conta do recado como uma irreparável femme fatale, mesmo que seja uma produção bem simples e infelizmente em preto em branco. Fiquei imaginando como teria sido se tivessem gravado em cores. Os filmes do Sirk combinam com cores carregadas e quase artificiais.
Filme extremamente fofo. Elenco competente e embora seja clichê a história, como, quase todos os filmes de comédia romântica. É competente e você acaba torcendo muito pelo casal.
O mesmo problema do primeiro filme da série que foi a duração, eu vi aqui se repetindo. Não era necessário quase duas horas nessa sequência. O filme é fraco comparado ao primeiro, bem momentos em que realmente nada de muito interessante acontece. A cena final pelo menos é legal.
Achei um pouco grande demais pra um filme de ação, principalmente se tratando dos realizados nos anos 80. Tem boas sequências de ação, mais não me prendeu muito não. Achei cansativo e muito massante no início.
Que melodrama adorável e emocionante, não tive como não simpatizar com a sofrida Anna e a jornada dela em busca da felicidade. A história já era bem datada para 1920 e embora tenha um fundo machista gritante para os nossos dias, continua sendo uma boa diversão. A famosa cena da cachoeira é deslumbrante e pensar que Lillian Gish e Richard Barthelmess a realizaram realmente como é exibida, sem dublês ou jogos mirabolantes de montagem/edição digital é presenciar a dedicação e empenho desses artistas nos primórdios do cinema. Maravilhoso.
A história é bem interessante, o que peca é o desenvolvimento lento e arrastado do filme. Algumas sequências são muito rápidas e bruscas, o que confunde em alguns momentos. Parece bem maior que a duração dele original e o elenco não dá conta totalmente da história, faltou entrega, principalmente da atriz principal, um pouco fraca ao meu ver.
Bem ruinzinho o filme. Não entendi como algo tão sem sentido fez de Yvone De Carlo, uma estrela. A história não faz sentido algum e as cenas de dança são horríveis.
Uma pérola perdida. Nada nesse filme é minimamente bem realizado. Péssimo roteiro, uma atriz principal incapaz de emitir alguma emoção humana, direção inexistente, trilha sonora baseado em uma só canção mal tocada. E final melodramático. Porém embora Isabel Sarli seja incapaz de emitir qualquer talento cênico, ela brilha nesse filme e é por ela que você deve assistir. Só por ela. Uma das piores atrizes que algum dia você terá o prazer de ver "interpretando" um papel.
Embora o Bela Lugosi seja vendido como om protagonista no trailer, ele é coadjuvante do filme, dando vida a um dono de estúdio. David Manners, que fez o Drácula também, dá a vida ao roteirista protagonista da história. E vemos como funcionava a produção de filmes durante o início dos anos 30.
Embora seja uma história batida e realizado por um dos piores estúdios do Poverty Row dos EUA, o PRC, esse simpático musical é, embora produzido de maneira extremamente barata e isso notamos são cenários, vestimentas horrorsas e em alguns dos atores, praticamente amadores. Não tira a graça desse filme bem rápido e carismático. Frances dá cota do recado da mocinha sonhadora e decidida e Iris Adrian é competente como a encrequeira Glenda. Divertido, nem percebi o quão rápido ele é.
Um dos melhores documentários sobre a presença do povo preto. mesmo o Eduardo Coutinho sendo um documentarista branco, é respeitoso e trata com maestria a causa negra, partindo desde a chegada negra ao Brasil a época atual do filme (1988). As contradições e a explicitação do racismo a brasileira durante toda a duração do curta, é fundamental para entender como esse país foi e ainda é o principal celeiro de desigualdades do mundo referente a causa racial. Não fica apenas focado em figuras populares negras e sim traz as pessoas pretas "anônimas" como protagonistas. Necessário e infelizmente atual, houveram avanços, porém há muito a ser feito ainda para o Brasil avançar na causa racial.
Bem interessante esse misto de documentário com ficção, retratando a saga de Madonna e quem cruzava seu caminho rumo ao estrelato. Não apresenta nenhuma outra novidade para os fãs da cantora que estão cansados de saber da determinação e ambição da mais popular cantora da história. A atriz Jamie Auld com sua semelhança física com Madonna chega a impressionar e muito.
O tom de conciliação e a questão do eterno mito do branco salvador não ajuda esse filme escapar de uma análise crítica e mais criteriosa do período em que está inserido. É uma fábula ilustrativa e higienizada da questão racial na época de segregação racial nos EUA, década de 1960. Infelizmente o filme teria capacidade para ser mais do que apenas um amontoado de clichês de um negro que não se encaixa no mundo dos negros e acaba percebendo que nem o mundo branco o aceita. Infeliz na sua proposta igual ao filme The Help (2011). Se podemos falar de algo positivo nessa fábula, o longa conta com boas atuações e Ali se destaca. É só.
Uma delícia de filme. O elenco está espetacular demais. Me diverti demais assistindo, passou rápido demais. Mas um apontamento: como crianças de 5/6 anos eram tão obedientes? KKKKKK Lupita lindíssima, como sempre. É um prazer e um colírio vê-la em cena.
Excelente comédia. Mesmo que o papel da Marilyn seja apenas de ser um colírio pros olhos, ela brilha ao lado de Cary Grant e tem algumas das melhores cenas, como a do parque de natação. Hilário.
Extremamente interessante esse filme. Pena que não é tão festejado como outros do mesmo período revolucionário soviético. A narrativa a princípio pode ser confusa, mas a força que as imagens carregam nos primeiros minutos acaba prendendo o espectador. A montagem e a força com que a mensagem de desgraça que permeiam todas as vidas dessas pessoas no filme é dolorosa e uma representação do que foi a 1ª Guerra Mundial. Fome, seca, pobreza, corrupção, prostituição, estupro de mulheres, mortes, doenças, cegueiras, o sentimento de isolamento ao voltar para casa. São tantas imagens que esse filme traz e é tão duro e amargo na sua narrativa que fica a provocação e a intensidade até hoje para nós.
O Veneno dos Trópicos
3.3 2Mais um filme que assisti do mestre do melodrama Douglas Sirk, que ainda não era Douglas Sirk. Esse filme é o último produzido na sua carreira alemã e embora não seja diretamente lembrado, é um filme de propaganda e dos mais bizarros.
De início vemos o casamento de uma bela sueca com um milionário porto-riquenho, o que acaba se tornando um martírio para a mocinha européia. Ela não se adequa ao clima da ilha, não consegue se familiarizar com a cultura do lugar e por aí vai. O tão milionário porto-riquenho é poderoso e monopoliza a atenção da esposa e do filho deles.
Ele acusa a mocinha de ser fraca e que ele não queria um filho fraco. (a criança é loira).
Dois cientistas, um sueco e um brasileiro (!) são enviados a ilha para descobrirem a cura de uma febre que ocorre no verão. Temendo que isso prejudique a economia da ilha o milionário arruma um plano para matar os dois cientistas, só que ele não contava que a mocinha planejava fugir com eles, até sua amada Suécia.
Pelos créditos apresentados, Sirk não escreveu o roteiro desse melodrama. Porém a mensagem eugênica é clara: raças não devem se misturar.
Quo Vadis?
3.9 80 Assista AgoraUm excelente épico. O tema embora longe de ser original é bem desenvolvido e o elenco consegue te prender, não é cansativo apesar da duração, o que acontece com certa recorrência em outros filmes épicos feitos em Hollywood na década de 50. Tudo é aqui é potencializado ao máximo: muitas cores, muito luxo, desfile de grandes astros e estrelas, reconstituição histórica dos cenários.
Melhor que muitas produções recentes.
Mulher Cobra
3.1 12 Assista AgoraMaria Montez é belissíma. Realmente uma das atrizes mais bonitas da história do cinema e nem adianta contestar isso, a prova são seus filmes. E também pára por aí. Não foi sequer uma atriz regular, que tenha brilhado por seu talento em qualquer dos papéis que interpretou, também sou honesto em falar que não tem como os dotes artísticos da moça serem explorados, graças ao material totalmente formulaico e escapista, que foi seguido a risca por toda a sua carreira.
Principalmente nessa aventura à la Hollywood dos anos 1940, é uma bizarra história onde Maria Montez "interpreta" gêmeas, seguindo a dictomia a boa e má, em meio a cores berrantes do Technicolor. A produção é bem refinada para um filme B, embora tenha alguns cenários claramente reaproveitados das obras anteriores protagonizadas pelo mesmo trio de atores: Maria Montez, Jon Hall e Sabu.
O interessante aqui é o exercício camp e kistch ao extremo, em que uma atriz que nunca sequer se esforçou para atuar pegou dois papéis e pra isso deu para a gêmea má, um bizarro sotaque, um chimpanzé que serve de deus ex-machina na trama, um mocinho sem graça e um carismático amigo indiano. Teria tudo para dar errado, mas é um filme muito divertido e extremamente gostoso de assistir.
Exorcismo Negro
3.6 39Filme bem interessante do Mujica. Adoro quando rola metalinguagem e referências as próprias obras por parte dos diretores e nesse caso, é quase um compilado de referência do Mujica e a participação especial de seu mais famoso personagem, Zé do Caixão.
A história é bem desenvolvida e a produção mais refinada que algumas outras do próprio Mujica. O elenco é competente e entrega atuações dignas.
A palete de cores é algo que ficou evidente, o cuidado com os figurinos e com a iluminação nas cenas dos rituais.
Talvez seja como o Renan comentou aqui em baixo, como que o filme mais fácil e acessível para o Mujica ser apresentado ao grande público.
A Megera Domada
3.6 6Bem fraca essa adaptação, somente o desempenho do Douglas Fairbanks se salva. O bom é que esse filme é bem curto e passa rapidamente.
Athlete
3.0 7Achei um bom filme, um pouco acima da média desse gênero, por ser um pouco mais real do que outros exemplares. A história é desenvolvida sem grandes surpresas, porém os protagonistas tem bastante química.
A produção é bem simples e eficiente. O final em aberto foi coerente com o filme.
O Que Matou Por Amor
4.0 3Um bom filme do Douglas Sirk. Linda Darnell dá conta do recado como uma irreparável femme fatale, mesmo que seja uma produção bem simples e infelizmente em preto em branco. Fiquei imaginando como teria sido se tivessem gravado em cores. Os filmes do Sirk combinam com cores carregadas e quase artificiais.
The Royal Hibiscus Hotel
2.6 4 Assista AgoraFilme extremamente fofo. Elenco competente e embora seja clichê a história, como, quase todos os filmes de comédia romântica. É competente e você acaba torcendo muito pelo casal.
Comando Delta 2: Conexão Colômbia
2.9 47 Assista AgoraO mesmo problema do primeiro filme da série que foi a duração, eu vi aqui se repetindo. Não era necessário quase duas horas nessa sequência. O filme é fraco comparado ao primeiro, bem momentos em que realmente nada de muito interessante acontece. A cena final pelo menos é legal.
Comando Delta
3.0 106 Assista AgoraAchei um pouco grande demais pra um filme de ação, principalmente se tratando dos realizados nos anos 80.
Tem boas sequências de ação, mais não me prendeu muito não. Achei cansativo e muito massante no início.
Inocente Pecadora
4.0 46 Assista AgoraQue melodrama adorável e emocionante, não tive como não simpatizar com a sofrida Anna e a jornada dela em busca da felicidade. A história já era bem datada para 1920 e embora tenha um fundo machista gritante para os nossos dias, continua sendo uma boa diversão.
A famosa cena da cachoeira é deslumbrante e pensar que Lillian Gish e Richard Barthelmess a realizaram realmente como é exibida, sem dublês ou jogos mirabolantes de montagem/edição digital é presenciar a dedicação e empenho desses artistas nos primórdios do cinema.
Maravilhoso.
A Ponte
3.1 3A história é bem interessante, o que peca é o desenvolvimento lento e arrastado do filme. Algumas sequências são muito rápidas e bruscas, o que confunde em alguns momentos. Parece bem maior que a duração dele original e o elenco não dá conta totalmente da história, faltou entrega, principalmente da atriz principal, um pouco fraca ao meu ver.
A Irresistível Salomé
2.9 3Bem ruinzinho o filme. Não entendi como algo tão sem sentido fez de Yvone De Carlo, uma estrela.
A história não faz sentido algum e as cenas de dança são horríveis.
Fuego
2.8 3 Assista AgoraUma pérola perdida. Nada nesse filme é minimamente bem realizado. Péssimo roteiro, uma atriz principal incapaz de emitir alguma emoção humana, direção inexistente, trilha sonora baseado em uma só canção mal tocada. E final
melodramático.
Porém embora Isabel Sarli seja incapaz de emitir qualquer talento cênico, ela brilha nesse filme e é por ela que você deve assistir. Só por ela.
Uma das piores atrizes que algum dia você terá o prazer de ver "interpretando" um papel.
Opereta
3.5 1Musical bem elaborado e extremamente bem produzido. A riqueza da cenografia é deslumbrante.
O Beijo da Morte
3.1 2 Assista AgoraEmbora o Bela Lugosi seja vendido como om protagonista no trailer, ele é coadjuvante do filme, dando vida a um dono de estúdio. David Manners, que fez o Drácula também, dá a vida ao roteirista protagonista da história. E vemos como funcionava a produção de filmes durante o início dos anos 30.
Career Girl
3.0 1Embora seja uma história batida e realizado por um dos piores estúdios do Poverty Row dos EUA, o PRC, esse simpático musical é, embora produzido de maneira extremamente barata e isso notamos são cenários, vestimentas horrorsas e em alguns dos atores, praticamente amadores. Não tira a graça desse filme bem rápido e carismático. Frances dá cota do recado da mocinha sonhadora e decidida e Iris Adrian é competente como a encrequeira Glenda.
Divertido, nem percebi o quão rápido ele é.
O Fio da Memória
4.3 22Um dos melhores documentários sobre a presença do povo preto. mesmo o Eduardo Coutinho sendo um documentarista branco, é respeitoso e trata com maestria a causa negra, partindo desde a chegada negra ao Brasil a época atual do filme (1988). As contradições e a explicitação do racismo a brasileira durante toda a duração do curta, é fundamental para entender como esse país foi e ainda é o principal celeiro de desigualdades do mundo referente a causa racial. Não fica apenas focado em figuras populares negras e sim traz as pessoas pretas "anônimas" como protagonistas.
Necessário e infelizmente atual, houveram avanços, porém há muito a ser feito ainda para o Brasil avançar na causa racial.
Madonna + The Breakfast Club
3.5 5Bem interessante esse misto de documentário com ficção, retratando a saga de Madonna e quem cruzava seu caminho rumo ao estrelato.
Não apresenta nenhuma outra novidade para os fãs da cantora que estão cansados de saber da determinação e ambição da mais popular cantora da história.
A atriz Jamie Auld com sua semelhança física com Madonna chega a impressionar e muito.
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraO tom de conciliação e a questão do eterno mito do branco salvador não ajuda esse filme escapar de uma análise crítica e mais criteriosa do período em que está inserido. É uma fábula ilustrativa e higienizada da questão racial na época de segregação racial nos EUA, década de 1960.
Infelizmente o filme teria capacidade para ser mais do que apenas um amontoado de clichês de um negro que não se encaixa no mundo dos negros e acaba percebendo que nem o mundo branco o aceita.
Infeliz na sua proposta igual ao filme The Help (2011). Se podemos falar de algo positivo nessa fábula, o longa conta com boas atuações e Ali se destaca. É só.
Pequenos Monstros
3.2 157Uma delícia de filme. O elenco está espetacular demais. Me diverti demais assistindo, passou rápido demais.
Mas um apontamento: como crianças de 5/6 anos eram tão obedientes? KKKKKK
Lupita lindíssima, como sempre. É um prazer e um colírio vê-la em cena.
O Inventor da Mocidade
3.7 71 Assista AgoraExcelente comédia. Mesmo que o papel da Marilyn seja apenas de ser um colírio pros olhos, ela brilha ao lado de Cary Grant e tem algumas das melhores cenas, como a do parque de natação. Hilário.
Arsenal
3.8 13 Assista AgoraExtremamente interessante esse filme. Pena que não é tão festejado como outros do mesmo período revolucionário soviético.
A narrativa a princípio pode ser confusa, mas a força que as imagens carregam nos primeiros minutos acaba prendendo o espectador. A montagem e a força com que a mensagem de desgraça que permeiam todas as vidas dessas pessoas no filme é dolorosa e uma representação do que foi a 1ª Guerra Mundial.
Fome, seca, pobreza, corrupção, prostituição, estupro de mulheres, mortes, doenças, cegueiras, o sentimento de isolamento ao voltar para casa. São tantas imagens que esse filme traz e é tão duro e amargo na sua narrativa que fica a provocação e a intensidade até hoje para nós.
More than Blue
3.4 2Esperava bem mais desse filme, achei mau desenvolvido.