É um filme sobre histórias que devem ser contadas. Não espere emoções habituais, um ínicio um meio e um fim, é apenas um filme que conta uma pequena história que ocorreu em 1917, um ano antes do fim da primeira guerra mundial. Achei o filme grandioso também por isso, no fim você vê que é um filme de quase duas horas apenas pra contar uma pequena história ocorrida na guerra, e em nenhum momento perde-se o passe. História essa complementada por Sam Mendes a partir das memórias biográficas do avô, é muito singelo e bonito no fim de tudo. É um filme para quem tem conhecimento histórico do que foram as guerras no mundo e que são capazes de compreenderem que pequenas passagens como está possuem a necessidade de serem contadas, para entender a magnitude de ações feitas com o coração em um ambiente e em um momento onde o sentimento e até a ambição pela morte são a única coisa real, nua e crua, que se vê pela frente. Quanto a qualidade técnica é algo da altura do diretor, já mostrado em outras obras dele, é tudo muito lindo e bem filmado, a qualidade fotográfica é tão bem feita que mesmo diante de cenas horríveis você enxerga beleza. Um adendo especial ao início e o fim do filme serem no campo, com o mesmo take deixa tudo mais humano, o início na companhia do amigo e o fim sozinho. Grandioso, um dos melhores do ano.
Filme bom, melhor que o anterior mas ainda tem um errinhos que incomodam. Eu tento assistir um filme de 1963 com olhos de 1963, sem muito olhar crítico e perdoando a falta de recurso cinematográfica da época, mas, mesmo assim é um bom filme. Talvez a cena no trem poderia ter sido encurtada, assim como a cena da festa dos ciganos, but... Sean Connery é marailhoso, e nesse ele está mais entrosado com o James Bond, o que passa uma confiança boa de ver em filmes. No entanto, se eu estivesse em 1963 ia achar um filmão e me imagino ansiosa esperando o próximo 007 porque é muito legal. :)
Um filme muito bom. Bong Joon-ho nos traz uma obra impecável e apresenta ao mundo que o cinema estrangeiro é tão importante quanto os outros. Primeiro acredito ser interessante ter uma leve ideia do que é a Coreia do Sul, um país em que justamente existem aqueles dois mundos: pessoas milionárias e pessoas que são muito pobres, e que também é um país com um IDH altíssimo então é completamente possível atingir uma condição social estável. Eu entendi a crítica social do filme, retratar os ricos com aquelas condutas é muito relevante, pois existe aos montes gente tão tosca e sem conhecimento de espaço que não imagina que exista pessoas em situações de vulnerabilidade, isso fica explícito com os comentários dos cheiros que possuem. Mas é interessante a visão do quanto as pessoas podem se corromper diante de frustrações e dificuldades que a vida nos aplica, e é exatamente isso que acontece. Se auto corromper por não possuir nada, não batalhar pra isso e achar que merece isso tanto quanto alguém que batalhou pra ter o que tem, mesmo que pra isso você se torne um parasita. Excelente.
Olha, essa nota tão baixa tem um motivo: você sair do seu estilo de ver filmes e se colocar de outra maneira frente a um filme. Não estou falando que isso é uma boa obra, mas cara, não é pra ser algo espetacular. Eu meio que encarei como uma brincadeira, em que faz referências a outros filmes, e ainda aplica crítica social quanto aos zumbis. Esse é o tipo de filme em que você não pode levar a sério e o encarar com críticas ferrenhas a serem feitas, entra no feeling e entenda, é pra ser divertido, e foi. Iggy Pop como zumbi, quase seu estado normal de sobrevivência. Bill Murray caça-fantasma como policial caça-zumbi, demais. Adam Driver acho que está ali porque faz parte da cota de atores que participam de tudo num determinado momento da vida, e é isso. Tilda Swinton todos estão carecas de saber que ela é uma atriz genial, deixa ela ser uma esquisitona alienígena oras. Danny Glover um fofolete de tiozinho detentor da razão. Steve Buscemi o típico redneck racista, foi lindo ver ele ser comido pelos zumbis. Selena Gomez é o núcleo de jovem desmiolado que sempre tem que ter. Até parece que não existe centenas de filmes deste tema que tentam se passar por sérios, esse pelo menos escancara a bizarrice o que o torna bem divertido. ps: os atores na cena final falando do diretor do filme em tom intimista escancara mesmo a brincadeira exposta ali, muito bom.
A primeiro momento você acha que vai ser algo meio rousseauniano, o que eu perderia o estusiasmo, mas não. Não esperava tanto deste filme a ponto que só vi agora tanto tempo depois do lançamento. Mas merece sim aplausos, juntamente com o oscar do Joaquin Phoenix. O filme é muito bom, e muito Gotham, coisa que eu não esperava e fiquei muito satisfeita de sentir isso ao longo dele, gostei de realmente ter tido referência a algumas HQ's, a cena do Bruce Wayne com os pais no final deu muita referência à HQ Batman Ano Um, e as referências ao Asilo Arkham também são ótimas. Enfim, um grande filme realmente merecedor de todos os elogios, muito bem produzido e um adendo especial a maravilhosa trilha sonora. É diferente dos filmes que estamos acostumados a ver em que referenciam a DC ou Marvel, e isso o torna grandioso, porquê ninguém aguenta mais vilões retratados todos semelhantes. Joaquin Phoenix a muito tempo prova ser um exímio ator, e como Joker talvez matou a dúvida de quem ainda a tinha. A parte genial é demonstrar as mazelas que Joker carregou durante a vida e as causadoras delas, foi importante ter esse olhar diante do personagem. ps: meu personagem preferido do mundo Batman é o comissário Gordon e confesso que esperei que tivesse pra fechar perfeitamente aquela cena do Bruce Wayne, but ok. :)
Assisti ao documentário por gostar muito e acompanhar o futebol mundial, não sendo uma fã maluca de Cristiano Ronaldo. De fato sua história e força de vontade é inspiradora, o ser humano que demonstra ser também, sempre dando muito valor aos laços familiares mesmo havendo algumas feridas. Mesmo eu achando um documentário precoce até porque a sua carreira não terminou e ainda levará mais algum tempo para se encerrar, é lindo ver sua trajetória no Real Madrid, o qual acho que nunca deveria ter saído, mas, não dá pra não reparar que: uma coisa é ter determinação, força de vontade e sempre querer demonstrar o seu melhor. Outra coisa é exercitar o narcisismo exacerbado dia após dia, na minha visão parece até psicologicamente tratável essa obsessão de querer sempre se auto afirmar, e mesmo que fique claro os panos quentes que tentam colocar para não aparentar uma certa competição com o Leonel Messi, é o que mais aparenta o documentário todo, mas enfim. É um excelente jogador não tenho dúvidas, um dos melhores entre o rol dos melhores, só a falta de modéstia que é um tanto quanto fora de controle, rs.
Bem legal fazerem um documentário sobre as obras do Tarantino. Apesar de não gostar do grande mega blaster clássico que o mundo classifica Pulp Fiction, é válido ressaltar a genialidade dele. E interessante saber como foi dormir um dia cineasta independente e no dia seguinte fazer parte de um rol de estrelas, é inspirador. Apenas acho que o documentário poderia ter sido um pouco mais sério, até porque sabemos o quão legal deve ser trabalhar com Tarantino, e acho que ficou muito mais longas histórias de bastidores do que próprias análises em si das obras. Mas enfim, ao mesmo tempo é muito bom saber que é um dos grandes cineastas da minha geração e que fazemos parte desse momento, não é como admirar Hitchcock mas só ter visto suas obras depois de uma carreira encerrada. ps: Teria sido legal mesmo fazer isso após o Era Uma Vez em Hollywood, onde de fato há uma enorme homenagem ao cinema como um todo comprovando o quão grande Tarantino pode ser.
Comecei a saga 007 de verdade, porquê ver aleatoriamente não conta. 007 Contra o Satânico Dr. No é um filmaço para estréia da franquia. O primeiro James Bond interpretado pelo Sean Connery é o que o deixa grandioso, um show de ator e um charme de Bond que só ele poderia fazer. Para um filme de 62, você acaba ignorando muita coisa, já assiste com um olho menos clínico porque é muito antigo, mas por óbvio tem bastante coisa que poderia ter sido evitada, rs. As bond-girls são um espetáculo mas não dá pra competir com Ursula Andress, maravilhosa!
Mais um injustiçado da academia, já me acostumei. "Poderia me Perdoar?" é brilhante. Filmes biográficos não são fáceis de serem executados, porque biografia em si não é algo do gosto popular, mas esse funcionou muito bem. A história de Lee Israel é muito semelhante a história de Prenda-me Se For Capaz, é de um brilhantismo criminoso que te faz ter inveja hahaha. Melissa McCarthy e Richard Grant formaram uma grandiosa dupla, os dois personagens cheios de particularidades, pessoas difíceis, e MUITO infelizes, que quando se encontram e compactuam intimamente com os delitos que cometem se tornam grandiosos amigos, necessários um pro outro, e mesmo que de maneira não habitual a relação entre eles se torna algo lindo. Queria deixar um adendo pra atuação de Richard Grant, que belíssima! É aquela típica atuação de personagem homossexual que desperta atenção nas mulheres com o seu charme, à la David Bowie.
Um filme para quem acompanha a franquia e ponto final, não dá pra avaliar o filme fora dela, pois, quem para pra assistir Rambo com certeza é muito mais pela memória afetiva de um filme que marcou gerações do que como obra cinematográfica estrelada. Você começa a assistir e sempre sabe como termina, Rambo é um justiceiro e agregado com as mazelas da vida as quais conquistou é o que ele tem para justificar a frieza, a solidão e a violência exagerada. Me surpreendi com esse porque sempre olho as críticas antes de assistir e colocaram esse filme em um patamar tão baixo que estava esperando algo MUITO ruim, mas não é.
Em um momento em que finalmente ele tem uma família e pode enfim trabalhar o amor no seu coração, lhe é tirado da maneira mais estúpida, e ai ele se transforma naquele ser sanguinário e cheio de espírito vingativo que nós já conhecemos desde os anos 80.
Da pra assistir sim, está cada vez mais moderno com muito mais efeitos e muito mais violento como em qualquer outro, justo, Stallone segue se atualizando e fazendo acontecer com os recursos atuais nas suas filmagens, e não esperava menos, tem que ser exagerado e bem sangrento se tratando de Rambo. :)
Segundo filme que assisto desse diretor e é possível identificar uma identidade nas suas obras. A paleta de cores sempre muito fria, a retratação de conflitos que existem/existiram na Rússia e um estilo de filmagem dele e só dele. A atenção para detalhes que passam batidos, mas, que um verdadeiro e bom diretor faz questão de acrescentar na sua obra. (Quem detalha a personagem que não consegue abrir uma garrafa e pede para que o homem abra, sem contexto algum com o roteiro... esses tipos de detalhes que fazem do filme algo realista por si só. Sem Amor vem com uma proposta como o Leviathan, onde um roteiro thriller foi montado em cima de uma crítica social. Retratar a frieza parental sem parecer forçado é para poucos, no entanto, não teria como ser ruim já que o mesmo é russo e conhece as origens do seu país. Acho interessante ressaltar que é tão fidedigno esse tipo de tratamento na Rússia atual e que não era, é uma marca russa pós-czarista, e é muito triste e intenso imaginar que esse tipo de sentimento com o passar do tempo só se exalta lá, e ao redor do mundo, infelizmente. No entanto, o filme poderia ter tido algumas cenas a menos por serem desnecessárias. Gostaria que tivesse tido um foco maior na relação mãe, pai e criança, do que mostrar o que os respectivos pais faziam quando estavam só, mas isso é só um detalhe que gostaria de pontuar, e é somente por ele que não dou nota máxima.
Que filme ótimo! Claro, é um filme especificamente para quem já assistiu a série e morria de saudades dos personagens marcantes que ela tem, foi um grande reencontro. Adorei que a história se volta um pouquinho para cada personagem não deixando de lado nenhum, todos com suas particularidades e manias que nos faz ser tão apegados a série. Acho que nesse caso funcionou muito bem um filme e que podemos classificar como um grande episódio. Sem continuações, sem amarras com o roteiro da série, somente mais um episódio em Downton Abbey. Um ponto alto acredito ter sido a cena final com Lady Marry e Grandma Violet, queria ter uma Maggie Smith para chamar de vovó. Somente honrarias, foi lindo e grandioso o que fizeram nesse filme, e merece uma nota altíssima por mesmo depois de tanto tempo manter algo tão belo e bem produzido como sempre foi.
Que o Scorcese é um gênio isso não é surpresa para ninguém. Com alguns filmecos no currículo, mas quem não tem as suas temporadas baixas não é mesmo. O que ele nos apresenta nesse filme é algo grandioso, que trata-se de muito conhecimento e técnica cinematográfica, digo isso porque a maneira de filmagem de Infiltrados não é pra qualquer um, ele dispõe ao espectador a visão dos dois personagens principais um que finge ser bandido, e um que finge ser policial, ambos querendo se descobrir. Os Infiltrados é uma versão americana de um filme de Hong Kong chamado Infernal Affairs. E assim como no filme de Hong Kong, Scorcese utiliza a conceito "bian lan" que é uma técnica dramática oriental onde dois personagens representados por pontos binários opostos, do conceito TAO (Yin e Yang), trocam de lugar. Dada as informações técnicas, que são geniais, mas não seriam suficientes para atrair atenção de público, as amarras do roteiro são muito boas, tanto que você não vê quase duas horas e meia se passarem porquê tudo ocorre no tempo certo. Acredito não ser necessário pontuar o elenco excepcional, Leonardo DiCaprio em evidência pela atuação magistral, e estando ao lado de Jack Nicholson acredito ser algo que despertou maior inspiração.
Demorei bastante tempo pra assistir, e quando assisti achei bem perdido, mas, é muito bom. O roteiro se perde bastante e é bem bizarro, mas é bem envolvente porque mesmo sem entender bulhufas você quer saber o que raios irá acontecer. Agora o ponto alto pra mim além das atuações é o musical. Odeio musical, mas esse foi muito bom, as músicas são muito boas e envolventes não consigo parar de ouvir a trilha sonora hahaha. (Um adendo especial é pra música I'm Going Home que é muito The Wall do Pink Floyd, que na verdade, The Wall é muito essa música por ter vindo depois, excelente!). No mais, vale muito a pena assistir, os figurinos são ótimos! "I'm just a Sweet Transvestite From Transexual, Transylvaniaaaaaaa!"
Documentário muito bom que nos trás a tona mais um feito do partido comunista da China, e que sempre pode se esperar um verdadeiro filme de terror. O interessante do documentário é a perspectiva em vários âmbitos: da narradora que expõe sua visão enxergada somente após deixar a China, do casal que adotou as crianças achando que realmente eram orfãs e depois descobrindo do que realmente se tratava, e até mesmo dos chineses que fizeram parte dessa história, direta ou indiretamente. A cegueira social que os dominam é digno de piedade. Como contestá-los de algo moralmente errado e criminoso se eles não tem ciência além do que o estado os apresenta como certo e errado? Talvez seja certo dizer que nem se quer saibam o significado do que é certo e errado vivendo em uma sociedade naqueles moldes. De fato, assistir a esse tipo de documento não dá para classificar como entretenimento se tratando de relatos de tanto sofrimento e dor em prol de poder. Acredito que relatos de países ditatoriais sejam eles quais forem são sempre válidos, é documento histórico e fatídico de como as coisas realmente acontecem numa realidade muito distante da nossa, em que possuímos uma verdadeira liberdade.
E não digo pela história pela direção ou algo assim, digo mesmo porque na metade do filme perde muito a graça saber que tudo aquilo não existe, e que seria entendível se tivessem deixado para o final. Acredito que o roteiro não foi bem escrito e coloca tudo por água a baixo. Confesso, que quando revelam a verdade no meio do filme eu fiquei com a esperança de que tivesse algo a mais a ser revelado, mas não. Me senti meio palhaça. Até porque você vai assistir esperando algo tão surpreendente como o Sexto Sentido, mas não funcionou.
Muito bom em meio a tanto filme ruim que o pessoal lança sem dó, mas, não é algo tão espetacular assim. É tudo muito previsível desde o início, só que a vantagem desse filme é que souberam amarrar muito bem o roteiro e contaram com atores bons, mas não deixa de ser lento de um certo ponto pra frente, dava pra ter encurtado uns 20 minutos, mas ok. A fotografia é linda, e a paleta de cores é magnífica. E uma salva de palmas especialmente para o Daniel Craig, que atuação!
Desesperador! Poxa, muito surpreendente, filmes com camera de mão você já pensa na porcaria do Bruxa de Blair hahaha. Mas esse é surpreendente, é de uma tensão absurda, consegue ser realista ao extremo. Não sei como são as suas sequências, que são várias, mas esse em si é muito bom. E que final inesperado, socorro.
Como todo filme dos anos 90 é muito divertido. Que falta faz o Robbin Willians e seu humor único. Faz críticas sociais que ainda são cabíveis a sociedade, e isso que o torna mais interessante vendo atualmente. Mas é claro, como todo filme antigo vendo nos dias de hoje, há bastante coisas que poderiam ter sido melhoradas e evitadas. No entanto, é um filme muito engraçado, com piadas engraçadas e muito envolvente. Os figurinos são ótimos e a trilha sonora nem se fala, sensacional. "We are faaamilyyyy!" <3
Ari Aster não é qualquer diretor e consequentemente não faz cinema pra qualquer um. Midsommar tem um ritmo lento, mas no entanto bem tenso e pesado. Quem tem conhecimento dessas comunidades suecas e do paganismo cultuado nelas é mais fácil entender. Entender que é assim mesmo, é tudo muito velado, e a aparência de que tudo vai dar certo é fascinante. O filme em si, é mais uma obra com a marca do Ari Aster, é uma vertente do terror muito distante do que estamos acostumados, bem ao contrário de tudo, é tudo lindo, colorido e com pouco sangue, mas para mim, é o tipo de filme que gela a alma e é mais aterrorizante.
Pois bem, não sei muito o que dizer sobre Lord Of Chaos. Tem uma fotografia bonita, linda mesmo, e uma boa direção. Mas o roteiro é meio defasado. Pra quem conhece essa história toda ri com esse filme, porque de fato foi bem fraco relacionado a realidade, e também não ficou transparente ao mostrar a parte do Euronymous ao tentar pintá-lo como um cara cheio de sentimentos e que queria fazer a coisa certa. No meio do black metal o que mais se dizia era que se o Varg não o matasse, ele o mataria e era assim mesmo. É legal pra passar o tempo, mas é o típico filme pra ver uma vez só, pois é ruim. Quem não tem conhecimento dos fatos pode até ver um hype, mas não é real.
Como uma não-fã de animação posso dizer: que filme mais amor! E porquê nunca tinha visto antes? Essa animação que a Pixar nos proporcionou foi algo muito gigante, uma mensagem muito importante a passar a todos, e em formato desse robozinho ultra sentimental foi perfeito. A química entre Wall-E e a Eva é a coisa mais linda que vi. Realmente um filmaço que merece todas as honrarias.
É um daqueles clássicos filmes dos anos 90 super divertidos, que por óbvio, assistido hoje você enxerga zilhões de defeitos e coisas que poderiam ter sido melhor planejadas, mas, nem assim fica ruim. O típico filme de comédia caricata que existiu muito em décadas passadas, e que pra quem viveu isso nunca deixa de perder a graça. Meryl Streep e Bruce Willis de um jeito que pouco vemos, mas é bom ver esses lados pouco explorados de atores tão renomados. Recomendo pra quem quer passar o tempo com boas risadas.
Que filme sensacional! Mais um daqueles filmes que vemos que Leonardo DiCaprio não é qualquer ator, e sim, um ator exímio. É pra ganhar todos os prêmios possíveis. Que roteiro ótimo, sem amarras e muito bem orquestrado, coisa de mestre. Particularmente não conhecia a história e fiquei chocada, realmente é pra dar uma segunda chance pro cidadão que tem um talento desse, hahaha. Tom Hanks também tem um grande destaque pela atuação, você consegue sentir e se comprometer juntamente com ele na conquista de pegar o Frank. E bom, a participação do Christopher Walken só agrega mais valor a obra, muito bom.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraÉ um filme sobre histórias que devem ser contadas.
Não espere emoções habituais, um ínicio um meio e um fim, é apenas um filme que conta uma pequena história que ocorreu em 1917, um ano antes do fim da primeira guerra mundial. Achei o filme grandioso também por isso, no fim você vê que é um filme de quase duas horas apenas pra contar uma pequena história ocorrida na guerra, e em nenhum momento perde-se o passe.
História essa complementada por Sam Mendes a partir das memórias biográficas do avô, é muito singelo e bonito no fim de tudo.
É um filme para quem tem conhecimento histórico do que foram as guerras no mundo e que são capazes de compreenderem que pequenas passagens como está possuem a necessidade de serem contadas, para entender a magnitude de ações feitas com o coração em um ambiente e em um momento onde o sentimento e até a ambição pela morte são a única coisa real, nua e crua, que se vê pela frente.
Quanto a qualidade técnica é algo da altura do diretor, já mostrado em outras obras dele, é tudo muito lindo e bem filmado, a qualidade fotográfica é tão bem feita que mesmo diante de cenas horríveis você enxerga beleza.
Um adendo especial ao início e o fim do filme serem no campo, com o mesmo take deixa tudo mais humano, o início na companhia do amigo e o fim sozinho.
Grandioso, um dos melhores do ano.
Moscou Contra 007
3.7 198 Assista AgoraFilme bom, melhor que o anterior mas ainda tem um errinhos que incomodam.
Eu tento assistir um filme de 1963 com olhos de 1963, sem muito olhar crítico e perdoando a falta de recurso cinematográfica da época, mas, mesmo assim é um bom filme.
Talvez a cena no trem poderia ter sido encurtada, assim como a cena da festa dos ciganos, but...
Sean Connery é marailhoso, e nesse ele está mais entrosado com o James Bond, o que passa uma confiança boa de ver em filmes.
No entanto, se eu estivesse em 1963 ia achar um filmão e me imagino ansiosa esperando o próximo 007 porque é muito legal. :)
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraUm filme muito bom.
Bong Joon-ho nos traz uma obra impecável e apresenta ao mundo que o cinema estrangeiro é tão importante quanto os outros.
Primeiro acredito ser interessante ter uma leve ideia do que é a Coreia do Sul, um país em que justamente existem aqueles dois mundos: pessoas milionárias e pessoas que são muito pobres, e que também é um país com um IDH altíssimo então é completamente possível atingir uma condição social estável. Eu entendi a crítica social do filme, retratar os ricos com aquelas condutas é muito relevante, pois existe aos montes gente tão tosca e sem conhecimento de espaço que não imagina que exista pessoas em situações de vulnerabilidade, isso fica explícito com os comentários dos cheiros que possuem.
Mas é interessante a visão do quanto as pessoas podem se corromper diante de frustrações e dificuldades que a vida nos aplica, e é exatamente isso que acontece. Se auto corromper por não possuir nada, não batalhar pra isso e achar que merece isso tanto quanto alguém que batalhou pra ter o que tem, mesmo que pra isso você se torne um parasita.
Excelente.
Os Mortos Não Morrem
2.5 465 Assista AgoraOlha, essa nota tão baixa tem um motivo: você sair do seu estilo de ver filmes e se colocar de outra maneira frente a um filme.
Não estou falando que isso é uma boa obra, mas cara, não é pra ser algo espetacular.
Eu meio que encarei como uma brincadeira, em que faz referências a outros filmes, e ainda aplica crítica social quanto aos zumbis.
Esse é o tipo de filme em que você não pode levar a sério e o encarar com críticas ferrenhas a serem feitas, entra no feeling e entenda, é pra ser divertido, e foi.
Iggy Pop como zumbi, quase seu estado normal de sobrevivência. Bill Murray caça-fantasma como policial caça-zumbi, demais. Adam Driver acho que está ali porque faz parte da cota de atores que participam de tudo num determinado momento da vida, e é isso. Tilda Swinton todos estão carecas de saber que ela é uma atriz genial, deixa ela ser uma esquisitona alienígena oras. Danny Glover um fofolete de tiozinho detentor da razão. Steve Buscemi o típico redneck racista, foi lindo ver ele ser comido pelos zumbis. Selena Gomez é o núcleo de jovem desmiolado que sempre tem que ter.
Até parece que não existe centenas de filmes deste tema que tentam se passar por sérios, esse pelo menos escancara a bizarrice o que o torna bem divertido.
ps: os atores na cena final falando do diretor do filme em tom intimista escancara mesmo a brincadeira exposta ali, muito bom.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraA primeiro momento você acha que vai ser algo meio rousseauniano, o que eu perderia o estusiasmo, mas não.
Não esperava tanto deste filme a ponto que só vi agora tanto tempo depois do lançamento. Mas merece sim aplausos, juntamente com o oscar do Joaquin Phoenix.
O filme é muito bom, e muito Gotham, coisa que eu não esperava e fiquei muito satisfeita de sentir isso ao longo dele, gostei de realmente ter tido referência a algumas HQ's, a cena do Bruce Wayne com os pais no final deu muita referência à HQ Batman Ano Um, e as referências ao Asilo Arkham também são ótimas.
Enfim, um grande filme realmente merecedor de todos os elogios, muito bem produzido e um adendo especial a maravilhosa trilha sonora. É diferente dos filmes que estamos acostumados a ver em que referenciam a DC ou Marvel, e isso o torna grandioso, porquê ninguém aguenta mais vilões retratados todos semelhantes.
Joaquin Phoenix a muito tempo prova ser um exímio ator, e como Joker talvez matou a dúvida de quem ainda a tinha. A parte genial é demonstrar as mazelas que Joker carregou durante a vida e as causadoras delas, foi importante ter esse olhar diante do personagem.
ps: meu personagem preferido do mundo Batman é o comissário Gordon e confesso que esperei que tivesse pra fechar perfeitamente aquela cena do Bruce Wayne, but ok. :)
Ronaldo
3.5 51 Assista AgoraAssisti ao documentário por gostar muito e acompanhar o futebol mundial, não sendo uma fã maluca de Cristiano Ronaldo.
De fato sua história e força de vontade é inspiradora, o ser humano que demonstra ser também, sempre dando muito valor aos laços familiares mesmo havendo algumas feridas.
Mesmo eu achando um documentário precoce até porque a sua carreira não terminou e ainda levará mais algum tempo para se encerrar, é lindo ver sua trajetória no Real Madrid, o qual acho que nunca deveria ter saído, mas, não dá pra não reparar que: uma coisa é ter determinação, força de vontade e sempre querer demonstrar o seu melhor. Outra coisa é exercitar o narcisismo exacerbado dia após dia, na minha visão parece até psicologicamente tratável essa obsessão de querer sempre se auto afirmar, e mesmo que fique claro os panos quentes que tentam colocar para não aparentar uma certa competição com o Leonel Messi, é o que mais aparenta o documentário todo, mas enfim.
É um excelente jogador não tenho dúvidas, um dos melhores entre o rol dos melhores, só a falta de modéstia que é um tanto quanto fora de controle, rs.
Quentin Tarantino: Os Oito Primeiros
3.8 18Bem legal fazerem um documentário sobre as obras do Tarantino.
Apesar de não gostar do grande mega blaster clássico que o mundo classifica Pulp Fiction, é válido ressaltar a genialidade dele. E interessante saber como foi dormir um dia cineasta independente e no dia seguinte fazer parte de um rol de estrelas, é inspirador.
Apenas acho que o documentário poderia ter sido um pouco mais sério, até porque sabemos o quão legal deve ser trabalhar com Tarantino, e acho que ficou muito mais longas histórias de bastidores do que próprias análises em si das obras.
Mas enfim, ao mesmo tempo é muito bom saber que é um dos grandes cineastas da minha geração e que fazemos parte desse momento, não é como admirar Hitchcock mas só ter visto suas obras depois de uma carreira encerrada.
ps: Teria sido legal mesmo fazer isso após o Era Uma Vez em Hollywood, onde de fato há uma enorme homenagem ao cinema como um todo comprovando o quão grande Tarantino pode ser.
007 Contra o Satânico Dr. No
3.7 293 Assista AgoraComecei a saga 007 de verdade, porquê ver aleatoriamente não conta.
007 Contra o Satânico Dr. No é um filmaço para estréia da franquia.
O primeiro James Bond interpretado pelo Sean Connery é o que o deixa grandioso, um show de ator e um charme de Bond que só ele poderia fazer.
Para um filme de 62, você acaba ignorando muita coisa, já assiste com um olho menos clínico porque é muito antigo, mas por óbvio tem bastante coisa que poderia ter sido evitada, rs.
As bond-girls são um espetáculo mas não dá pra competir com Ursula Andress, maravilhosa!
Poderia Me Perdoar?
3.6 266Mais um injustiçado da academia, já me acostumei.
"Poderia me Perdoar?" é brilhante. Filmes biográficos não são fáceis de serem executados, porque biografia em si não é algo do gosto popular, mas esse funcionou muito bem. A história de Lee Israel é muito semelhante a história de Prenda-me Se For Capaz, é de um brilhantismo criminoso que te faz ter inveja hahaha.
Melissa McCarthy e Richard Grant formaram uma grandiosa dupla, os dois personagens cheios de particularidades, pessoas difíceis, e MUITO infelizes, que quando se encontram e compactuam intimamente com os delitos que cometem se tornam grandiosos amigos, necessários um pro outro, e mesmo que de maneira não habitual a relação entre eles se torna algo lindo.
Queria deixar um adendo pra atuação de Richard Grant, que belíssima! É aquela típica atuação de personagem homossexual que desperta atenção nas mulheres com o seu charme, à la David Bowie.
Rambo: Até o Fim
3.2 551 Assista AgoraUm filme para quem acompanha a franquia e ponto final, não dá pra avaliar o filme fora dela, pois, quem para pra assistir Rambo com certeza é muito mais pela memória afetiva de um filme que marcou gerações do que como obra cinematográfica estrelada.
Você começa a assistir e sempre sabe como termina, Rambo é um justiceiro e agregado com as mazelas da vida as quais conquistou é o que ele tem para justificar a frieza, a solidão e a violência exagerada.
Me surpreendi com esse porque sempre olho as críticas antes de assistir e colocaram esse filme em um patamar tão baixo que estava esperando algo MUITO ruim, mas não é.
Em um momento em que finalmente ele tem uma família e pode enfim trabalhar o amor no seu coração, lhe é tirado da maneira mais estúpida, e ai ele se transforma naquele ser sanguinário e cheio de espírito vingativo que nós já conhecemos desde os anos 80.
Da pra assistir sim, está cada vez mais moderno com muito mais efeitos e muito mais violento como em qualquer outro, justo, Stallone segue se atualizando e fazendo acontecer com os recursos atuais nas suas filmagens, e não esperava menos, tem que ser exagerado e bem sangrento se tratando de Rambo. :)
Sem Amor
3.8 319 Assista AgoraSegundo filme que assisto desse diretor e é possível identificar uma identidade nas suas obras.
A paleta de cores sempre muito fria, a retratação de conflitos que existem/existiram na Rússia e um estilo de filmagem dele e só dele. A atenção para detalhes que passam batidos, mas, que um verdadeiro e bom diretor faz questão de acrescentar na sua obra. (Quem detalha a personagem que não consegue abrir uma garrafa e pede para que o homem abra, sem contexto algum com o roteiro... esses tipos de detalhes que fazem do filme algo realista por si só.
Sem Amor vem com uma proposta como o Leviathan, onde um roteiro thriller foi montado em cima de uma crítica social. Retratar a frieza parental sem parecer forçado é para poucos, no entanto, não teria como ser ruim já que o mesmo é russo e conhece as origens do seu país. Acho interessante ressaltar que é tão fidedigno esse tipo de tratamento na Rússia atual e que não era, é uma marca russa pós-czarista, e é muito triste e intenso imaginar que esse tipo de sentimento com o passar do tempo só se exalta lá, e ao redor do mundo, infelizmente.
No entanto, o filme poderia ter tido algumas cenas a menos por serem desnecessárias. Gostaria que tivesse tido um foco maior na relação mãe, pai e criança, do que mostrar o que os respectivos pais faziam quando estavam só, mas isso é só um detalhe que gostaria de pontuar, e é somente por ele que não dou nota máxima.
Downton Abbey: O Filme
4.0 161 Assista AgoraQue filme ótimo!
Claro, é um filme especificamente para quem já assistiu a série e morria de saudades dos personagens marcantes que ela tem, foi um grande reencontro.
Adorei que a história se volta um pouquinho para cada personagem não deixando de lado nenhum, todos com suas particularidades e manias que nos faz ser tão apegados a série.
Acho que nesse caso funcionou muito bem um filme e que podemos classificar como um grande episódio. Sem continuações, sem amarras com o roteiro da série, somente mais um episódio em Downton Abbey.
Um ponto alto acredito ter sido a cena final com Lady Marry e Grandma Violet, queria ter uma Maggie Smith para chamar de vovó.
Somente honrarias, foi lindo e grandioso o que fizeram nesse filme, e merece uma nota altíssima por mesmo depois de tanto tempo manter algo tão belo e bem produzido como sempre foi.
Os Infiltrados
4.2 1,7K Assista AgoraQue o Scorcese é um gênio isso não é surpresa para ninguém. Com alguns filmecos no currículo, mas quem não tem as suas temporadas baixas não é mesmo.
O que ele nos apresenta nesse filme é algo grandioso, que trata-se de muito conhecimento e técnica cinematográfica, digo isso porque a maneira de filmagem de Infiltrados não é pra qualquer um, ele dispõe ao espectador a visão dos dois personagens principais um que finge ser bandido, e um que finge ser policial, ambos querendo se descobrir. Os Infiltrados é uma versão americana de um filme de Hong Kong chamado Infernal Affairs. E assim como no filme de Hong Kong, Scorcese utiliza a conceito "bian lan" que é uma técnica dramática oriental onde dois personagens representados por pontos binários opostos, do conceito TAO (Yin e Yang), trocam de lugar.
Dada as informações técnicas, que são geniais, mas não seriam suficientes para atrair atenção de público, as amarras do roteiro são muito boas, tanto que você não vê quase duas horas e meia se passarem porquê tudo ocorre no tempo certo.
Acredito não ser necessário pontuar o elenco excepcional, Leonardo DiCaprio em evidência pela atuação magistral, e estando ao lado de Jack Nicholson acredito ser algo que despertou maior inspiração.
The Rocky Horror Picture Show
4.1 1,3K Assista AgoraDemorei bastante tempo pra assistir, e quando assisti achei bem perdido, mas, é muito bom.
O roteiro se perde bastante e é bem bizarro, mas é bem envolvente porque mesmo sem entender bulhufas você quer saber o que raios irá acontecer.
Agora o ponto alto pra mim além das atuações é o musical. Odeio musical, mas esse foi muito bom, as músicas são muito boas e envolventes não consigo parar de ouvir a trilha sonora hahaha.
(Um adendo especial é pra música I'm Going Home que é muito The Wall do Pink Floyd, que na verdade, The Wall é muito essa música por ter vindo depois, excelente!).
No mais, vale muito a pena assistir, os figurinos são ótimos! "I'm just a Sweet Transvestite
From Transexual, Transylvaniaaaaaaa!"
One Child Nation
4.1 75Documentário muito bom que nos trás a tona mais um feito do partido comunista da China, e que sempre pode se esperar um verdadeiro filme de terror.
O interessante do documentário é a perspectiva em vários âmbitos: da narradora que expõe sua visão enxergada somente após deixar a China, do casal que adotou as crianças achando que realmente eram orfãs e depois descobrindo do que realmente se tratava, e até mesmo dos chineses que fizeram parte dessa história, direta ou indiretamente. A cegueira social que os dominam é digno de piedade. Como contestá-los de algo moralmente errado e criminoso se eles não tem ciência além do que o estado os apresenta como certo e errado? Talvez seja certo dizer que nem se quer saibam o significado do que é certo e errado vivendo em uma sociedade naqueles moldes.
De fato, assistir a esse tipo de documento não dá para classificar como entretenimento se tratando de relatos de tanto sofrimento e dor em prol de poder.
Acredito que relatos de países ditatoriais sejam eles quais forem são sempre válidos, é documento histórico e fatídico de como as coisas realmente acontecem numa realidade muito distante da nossa, em que possuímos uma verdadeira liberdade.
A Vila
3.3 1,6KNossa, a intenção foi boa mas que pé no saco isso hein.
E não digo pela história pela direção ou algo assim, digo mesmo porque na metade do filme perde muito a graça saber que tudo aquilo não existe, e que seria entendível se tivessem deixado para o final. Acredito que o roteiro não foi bem escrito e coloca tudo por água a baixo. Confesso, que quando revelam a verdade no meio do filme eu fiquei com a esperança de que tivesse algo a mais a ser revelado, mas não. Me senti meio palhaça.
Até porque você vai assistir esperando algo tão surpreendente como o Sexto Sentido, mas não funcionou.
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraMuito bom em meio a tanto filme ruim que o pessoal lança sem dó, mas, não é algo tão espetacular assim.
É tudo muito previsível desde o início, só que a vantagem desse filme é que souberam amarrar muito bem o roteiro e contaram com atores bons, mas não deixa de ser lento de um certo ponto pra frente, dava pra ter encurtado uns 20 minutos, mas ok.
A fotografia é linda, e a paleta de cores é magnífica.
E uma salva de palmas especialmente para o Daniel Craig, que atuação!
[REC]
3.6 1,7K Assista AgoraDesesperador!
Poxa, muito surpreendente, filmes com camera de mão você já pensa na porcaria do Bruxa de Blair hahaha.
Mas esse é surpreendente, é de uma tensão absurda, consegue ser realista ao extremo.
Não sei como são as suas sequências, que são várias, mas esse em si é muito bom.
E que final inesperado, socorro.
A Gaiola das Loucas
3.6 224 Assista AgoraComo todo filme dos anos 90 é muito divertido.
Que falta faz o Robbin Willians e seu humor único.
Faz críticas sociais que ainda são cabíveis a sociedade, e isso que o torna mais interessante vendo atualmente. Mas é claro, como todo filme antigo vendo nos dias de hoje, há bastante coisas que poderiam ter sido melhoradas e evitadas.
No entanto, é um filme muito engraçado, com piadas engraçadas e muito envolvente. Os figurinos são ótimos e a trilha sonora nem se fala, sensacional.
"We are faaamilyyyy!" <3
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraAri Aster não é qualquer diretor e consequentemente não faz cinema pra qualquer um.
Midsommar tem um ritmo lento, mas no entanto bem tenso e pesado. Quem tem conhecimento dessas comunidades suecas e do paganismo cultuado nelas é mais fácil entender. Entender que é assim mesmo, é tudo muito velado, e a aparência de que tudo vai dar certo é fascinante.
O filme em si, é mais uma obra com a marca do Ari Aster, é uma vertente do terror muito distante do que estamos acostumados, bem ao contrário de tudo, é tudo lindo, colorido e com pouco sangue, mas para mim, é o tipo de filme que gela a alma e é mais aterrorizante.
Mayhem: Senhores Do Caos
3.5 281Pois bem, não sei muito o que dizer sobre Lord Of Chaos. Tem uma fotografia bonita, linda mesmo, e uma boa direção. Mas o roteiro é meio defasado.
Pra quem conhece essa história toda ri com esse filme, porque de fato foi bem fraco relacionado a realidade, e também não ficou transparente ao mostrar a parte do Euronymous ao tentar pintá-lo como um cara cheio de sentimentos e que queria fazer a coisa certa. No meio do black metal o que mais se dizia era que se o Varg não o matasse, ele o mataria e era assim mesmo.
É legal pra passar o tempo, mas é o típico filme pra ver uma vez só, pois é ruim.
Quem não tem conhecimento dos fatos pode até ver um hype, mas não é real.
WALL·E
4.3 2,9K Assista AgoraComo uma não-fã de animação posso dizer: que filme mais amor! E porquê nunca tinha visto antes?
Essa animação que a Pixar nos proporcionou foi algo muito gigante, uma mensagem muito importante a passar a todos, e em formato desse robozinho ultra sentimental foi perfeito.
A química entre Wall-E e a Eva é a coisa mais linda que vi. Realmente um filmaço que merece todas as honrarias.
A Morte lhe Cai Bem
3.7 714 Assista AgoraÉ um daqueles clássicos filmes dos anos 90 super divertidos, que por óbvio, assistido hoje você enxerga zilhões de defeitos e coisas que poderiam ter sido melhor planejadas, mas, nem assim fica ruim.
O típico filme de comédia caricata que existiu muito em décadas passadas, e que pra quem viveu isso nunca deixa de perder a graça. Meryl Streep e Bruce Willis de um jeito que pouco vemos, mas é bom ver esses lados pouco explorados de atores tão renomados.
Recomendo pra quem quer passar o tempo com boas risadas.
Prenda-me Se For Capaz
4.2 1,6K Assista AgoraQue filme sensacional!
Mais um daqueles filmes que vemos que Leonardo DiCaprio não é qualquer ator, e sim, um ator exímio. É pra ganhar todos os prêmios possíveis.
Que roteiro ótimo, sem amarras e muito bem orquestrado, coisa de mestre.
Particularmente não conhecia a história e fiquei chocada, realmente é pra dar uma segunda chance pro cidadão que tem um talento desse, hahaha.
Tom Hanks também tem um grande destaque pela atuação, você consegue sentir e se comprometer juntamente com ele na conquista de pegar o Frank. E bom, a participação do Christopher Walken só agrega mais valor a obra, muito bom.