Adoro uma narrativa distópica pós-apocalíptica adolescente de começo pro meio dos anos 2010, mas essa falhou em oferecer completude pro meu gosto. Não tinha justificativa nenhuma pra só ter uma unidade de mulher lá dentro e a maior característica dela é ser uma mulher. A outra personagem feminina que apareceu foi a chefona do não sei o que, um artifício ficcional recorrente nessas tentativas preguiçosas de tratar personagens femininas como se fossem pessoas também.
Teve foco demais no terror dos bichos lá, que gasta tempo de tela que podia estar mostrando coisas mais empolgantes. Sem sal o suficiente pra eu ter esquecido completamente do que acontecia no filme sendo que eu supostamente já o tinha assistido uma vez.
Quando começaram a falar que esse filme tava sendo feito eu fiquei com um pé atrás de receio sobre o que ia ser dessa história, porque a Barbie é um conceito muito querido por mim desde a infância principalmente por causa dos filmes de animação que eu curto reassistir até hoje. Barbie pra mim sempre foi mais sobre esses filmes do que sobre a boneca em si, e por isso eu temi que o filme fosse só uma crítica aos padrões de beleza inalcançáveis que a boneca reforçou na nossa cultura, sem incluir os aspectos que de fato me atraem no universo da Barbie, como a energia feminina poderosa e positiva das narrativas apresentada de maneira espirituosa e alegre. Assistindo no cinema, fiquei deleitada: mesmo pautado totalmente na boneca Barbie, o filme entregou aquela magia deliciosa de uma narrativa de mulheres, por mulheres e para mulheres, com ares divertidos, coloridos e com toques belos e necessários de crise existencial, sem culpar a Barbie pelo sistema misógino na qual estamos todes inserides.
Dito isso, meu coração de menina se enche de alegria por esse filme ser feito e por terem honrado até o headcanon da Barbie assexual sáfica nele kkkk 💖
Tô com uma vontade imensa de reassitir dublado (porque a dubladora da Barbie é a mesma dos filmes de animação) com minha mãe e minhas amigas-irmãs.
Entediante. A fã de Indiana Jones de 10 anos de idade dentro de mim não teve as expectativas alcançadas. Me fez refletir, no entanto, sobre como o cinema de nossa época tem se ocupado bastante em tecer narrativas que envolvam viagens no espaço-tempo, o que me faz questionar até que ponto a ciência humana vai desenvolver esse tipo de exploração da malha temporal do universo nas próximas décadas ou séculos.
Fiquei encantada como uma criança. Não lembrava bem da história e senti como se fosse um live-action de Barbie em A Princesa da Ilha (meu filme favorito da franquia) kkkkk
P.S.: assisti meio chapada e no cinema, então QUE EXPERIÊNCIA meus caros.
P.S.2: deitei demais pro homem-príncipe-aventureiro que canta, me rendi à química de Eric e Ariel e relembrei o quanto eu gosto de assistir um romancinho assim
Guerra demais... humanisse demais... gostei um pouco menos que o primeiro mas não o suficiente pra dar três estrelinhas porque houveram coisas bonitas aí
Comecei a assistir o filme animada e rindo porque descobri essa história do assalto na série documental 3 Tonelada$ e fiquei hypada com a loucura que foi. Teve uma magia ali na minha fruição cinematográfica ao identificar detalhes do crime (im)perfeito real junto com o gostinho de "casa" de ver vários desses atores e atrizes de novelas que passavam na TV quando eu era mais nova sendo engraçados e cativantes de um jeito muito brasileiro. Aliás, o Eriberto Leão é mais bonito do que eu me lembrava... me senti muito adulta agora tendo um leve crush num cara de quase 40 anos KKKKK credo. Enfim.
Porém, como nem tudo são flores, senti que as pessoas que roteirizaram esse filme deram uma cagada na história. Só foram jogando coisas que aconteceram sem nenhum drama que nos cativasse pra nenhum lado, um fio consistente de narrativa com empolgação e delicadeza. Apagaram o detalhe real de que o "Eriberto Leão" era o cara que frequentava a boate gay que ficava perto da casa onde a galera ficava enquanto cavava o túnel e até já tinha distribuído bonés da empresa de grama sintética de fachada que eles tinham kkkk mas perdoo o apagamento dos bandidos gays porque fizeram a detetive ser lésbica (foi meio bizarro, meio colocado como piada em relação ao detetive mais velho lá, mas foi surpreendente e eu adorei).
Fui absurdamente surpreendida com o quão bom é ver um filme de terror tipo esse. E olha que eu geralmente detesto terror, mas vendo A Órfã 2 eu entendi o apelo. Preciso ver o primeiro kkkkk
ela tava sofrendo horrores a mais e imaginei que o roteiro podia fazer isso ser uma lição moral de gravidez como punição ou fazer as coisas se inverterem e ela acabar mais feliz que a outra como modo de dizer que ter filhos é uma forma mais significativa de viver do que não tê-los. Fiquei aliviada que o moral final reforçou que ela ficaria bem mesmo com uma coisa inesperada assim acontecendo na vida dela ou não.
Lá pelo fim do filme percebi que eu li recentemente um livro com a mesmíssima dinâmica (Maybe in Another Life, da Taylor Jenkins Reid), de uma jovem mulher que após um incidente (no livro era um acidente de carro ou algo assim) vive uma realidade e em outro universo ela vive outro e
ela acaba com um homem diferente em cada uma delas.
Aliás, os homens-parceiros-românticos são bem decentes aqui. Sou mais time Gabe porque ele faz mais meu tipo, mas o Jake é um cara muito daora também.
Teve uns momentos pré-beijos que foram muito vergonha alheia porque não tinha nenhum clima sendo construído ali naqueles segundos, apenas um silencioso "o roteiro mandou a gente parar de sorrir, ficar sérios e nos beijar e é isso que faremos". Fiquei agoniada também com o fato de que a Natalie
só ficou na casa dos pais sem trabalhar por uns quatro anos pra ser mãe sendo que isso parecia deixar ela muito infeliz. Ela ir pra L.A. mesmo sendo mamãe podia super ter acontecido e inclusive tem muito cara de série de comédia de aquecer o coração.
Um filme bonitinho que vou tranquilamente recomendar pra minha mãe ver.
Surpreendentemente entretente (pra mim que gosto de filmes recentes), apesar de meio bobinho. Mas é um bom conto. Simples e completinho. Amei os outfits das protagonistas!
Que filme ruim kkkkkk mas ok, eu não sou o público-alvo (apesar de que tenho certeza de que a eu criança também teria achado chato). Gostei dos primeiros vinte minutos (antes do caos e do começo da repetição incessante dessa música sem graça), do cabelo casual da Alexa, o vestido amarelo, a paleta de cores da fada laranja-amarela lá e a sereia não sabendo o que era um menino. Go girls.
Eis que o Deadpool é filho do Hulk e vem do futuro carregando um sabre de luz menos cientificamente inverossímil mas totalmente baseado em jogos de Star Wars Lego do PlayStation 2
Um documentário contar a história da representação queer no cinema dos primórdios até o "presente" terminando em 1995 com um gostinho de *estamos vivendo os anos 90 agora* me deixou particularmente embasbacada. Me senti como uma full gen z nascida diretamente de um TikTok, tamanha foi minha surpresa ao ver que as pessoas já falavam sobre ser LGBT dessa maneira em 1995 e tinha já um considerável número de filmes gays sendo feitos. Na minha cabeça o Brokeback Mountain de 2005 já me parecia ter sido forjado na idade das trevas como um sinal de rebeldia e pioneirismo e é difícil pra mim considerar aceitável qualquer representação queer vinda de antes de tipo 2013.
Adorei a viagem no tempo e os comentários des roteiristas e atrizes/atores. Bateu, no entanto, aquele velho medo de que luta-se pelos direitos LGBTQIA+ há tanto tempo e as conquistas estarem vindo devagar demais, mas vou manter em mente o que meu namorado me disse esses dias a respeito disso: é provável que estejamos vendo a aceitação queer crescer como uma função exponencial em relação ao tempo ("Começa devagar e continua um pouquinho mais rápido e depois explode").
1. gosto do diretor Fernando Grostein Andrade desde que assistia os vídeos de YouTube dele em 2017 2. como qualquer brasileira, ver intersecções entre o Brasil e outro país me inspira curiosidade e animação 3. Noah Schnapp!!!
e achei adorável. Adorei como o Abe tem uma paixão muito bonita pela gastronomia (de modo muito semelhante, eu imagino, com a paixão que o próprio Fernando tinha pela botânica na pré-adolescência) e NÃO se comporta como um aborrescente mimado e agressivo. Ele tá tentando se entender nas religiões (tendo sido criado numa bagunça de família com crenças religiosas bem diferentes), querendo crescer e aprender sobre o preparo de comida (com uma resiliência surpreendente) e procurando sobreviver e melhorar a relação de seus familiares uns com os outros (que brigam o tempo inteiro, deixando-o sob uma camada extra de solidão).
A edição é dinâmica e gostosinha e a narrativa muito interessante de ver, mas quando acabou eu senti que faltou um tchan. Amo meios de história, e esta parece ser um grande meio, mas senti que faltou uma finalização mais satisfatória.
A vibe anos 2000 completa: calças jeans de cintura baixa ou largonas, sobreposição de camisas, celular flip, cabelo espetado, surfistas. Os personagens principais são uns fofos e esse filme parece um tesourinho escondido.
me senti pessoalmente atingida quando o cara falou pro outro que ele quer que as pessoas tenham independência pra pensar, mas que concordem com ele k k k k k
Glen é arromântico no meu headcanon, então achei irritante que o Russell ficou INSISTINDO que o Glen queria sim um relacionamento.
Minha mãe chegou na sala onde eu tava vendo esse filme pelo notebook e disse que ela não ouve muito bem mas achava que tinha ouvido alguém gritando na vizinha, um grito muito nervoso e longo. Mãe, foi o Jia-han.
Ah, caras... esse filme é muito bom. Tão bem escrito e interpretado que já começou intenso de um jeito que eu não queria parar de assistir. Dá pra sentir real o dilema dele.
Deu pra sentir a atração sexual irresistível entre os dois naquele (segundo?) beijo deles no meio da trilha. Minha mente assexual deixou meu corpo por uns segundos e eu senti ali em toda a potência a trágica e poderosa atração de um allossexual que não pode ficar com o cara mas naquele momento nada importa mais do que beijar aquela boca e por isso ele beija.
E por falar em sexualidade, (não tem a ver com esse filme especificamente, mas) esse é o quinto da lista de filmes LGBTQIA+ que tô assistindo e t o d o s eles têm cena de sexo. Não sei nem porque estou surpresa, sabendo que a comunidade queer é MUITO sexualizada.
Adorei que ele continuou tratando a esposa/namorada com carinho. Achei curioso que bissexualidade nunca é nem cogitada, só há "gay" ou "não gay". E lamentável ver problemas que não precisariam nem ser problemas se a monogamia não fosse tão violentamente normativa na sociedade.
Maze Runner: Correr ou Morrer
3.6 2,1K Assista AgoraAdoro uma narrativa distópica pós-apocalíptica adolescente de começo pro meio dos anos 2010, mas essa falhou em oferecer completude pro meu gosto. Não tinha justificativa nenhuma pra só ter uma unidade de mulher lá dentro e a maior característica dela é ser uma mulher. A outra personagem feminina que apareceu foi a chefona do não sei o que, um artifício ficcional recorrente nessas tentativas preguiçosas de tratar personagens femininas como se fossem pessoas também.
Teve foco demais no terror dos bichos lá, que gasta tempo de tela que podia estar mostrando coisas mais empolgantes. Sem sal o suficiente pra eu ter esquecido completamente do que acontecia no filme sendo que eu supostamente já o tinha assistido uma vez.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraQuando começaram a falar que esse filme tava sendo feito eu fiquei com um pé atrás de receio sobre o que ia ser dessa história, porque a Barbie é um conceito muito querido por mim desde a infância principalmente por causa dos filmes de animação que eu curto reassistir até hoje. Barbie pra mim sempre foi mais sobre esses filmes do que sobre a boneca em si, e por isso eu temi que o filme fosse só uma crítica aos padrões de beleza inalcançáveis que a boneca reforçou na nossa cultura, sem incluir os aspectos que de fato me atraem no universo da Barbie, como a energia feminina poderosa e positiva das narrativas apresentada de maneira espirituosa e alegre. Assistindo no cinema, fiquei deleitada: mesmo pautado totalmente na boneca Barbie, o filme entregou aquela magia deliciosa de uma narrativa de mulheres, por mulheres e para mulheres, com ares divertidos, coloridos e com toques belos e necessários de crise existencial, sem culpar a Barbie pelo sistema misógino na qual estamos todes inserides.
Dito isso, meu coração de menina se enche de alegria por esse filme ser feito e por terem honrado até o headcanon da Barbie assexual sáfica nele kkkk 💖
Tô com uma vontade imensa de reassitir dublado (porque a dubladora da Barbie é a mesma dos filmes de animação) com minha mãe e minhas amigas-irmãs.
Indiana Jones e a Relíquia do Destino
3.2 328 Assista AgoraEntediante. A fã de Indiana Jones de 10 anos de idade dentro de mim não teve as expectativas alcançadas. Me fez refletir, no entanto, sobre como o cinema de nossa época tem se ocupado bastante em tecer narrativas que envolvam viagens no espaço-tempo, o que me faz questionar até que ponto a ciência humana vai desenvolver esse tipo de exploração da malha temporal do universo nas próximas décadas ou séculos.
A Pequena Sereia
3.3 526 Assista AgoraFiquei encantada como uma criança. Não lembrava bem da história e senti como se fosse um live-action de Barbie em A Princesa da Ilha (meu filme favorito da franquia) kkkkk
P.S.: assisti meio chapada e no cinema, então QUE EXPERIÊNCIA meus caros.
P.S.2: deitei demais pro homem-príncipe-aventureiro que canta, me rendi à química de Eric e Ariel e relembrei o quanto eu gosto de assistir um romancinho assim
Jovens, Loucos e Rebeldes
3.7 447 Assista Agorao roteiro é confuso, raso e problemático, mas os outfits são FASCINANTES
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraGuerra demais... humanisse demais... gostei um pouco menos que o primeiro mas não o suficiente pra dar três estrelinhas porque houveram coisas bonitas aí
Assalto ao Banco Central
3.0 1,3KComecei a assistir o filme animada e rindo porque descobri essa história do assalto na série documental 3 Tonelada$ e fiquei hypada com a loucura que foi. Teve uma magia ali na minha fruição cinematográfica ao identificar detalhes do crime (im)perfeito real junto com o gostinho de "casa" de ver vários desses atores e atrizes de novelas que passavam na TV quando eu era mais nova sendo engraçados e cativantes de um jeito muito brasileiro. Aliás, o Eriberto Leão é mais bonito do que eu me lembrava... me senti muito adulta agora tendo um leve crush num cara de quase 40 anos KKKKK credo. Enfim.
Porém, como nem tudo são flores, senti que as pessoas que roteirizaram esse filme deram uma cagada na história. Só foram jogando coisas que aconteceram sem nenhum drama que nos cativasse pra nenhum lado, um fio consistente de narrativa com empolgação e delicadeza. Apagaram o detalhe real de que o "Eriberto Leão" era o cara que frequentava a boate gay que ficava perto da casa onde a galera ficava enquanto cavava o túnel e até já tinha distribuído bonés da empresa de grama sintética de fachada que eles tinham kkkk mas perdoo o apagamento dos bandidos gays porque fizeram a detetive ser lésbica (foi meio bizarro, meio colocado como piada em relação ao detetive mais velho lá, mas foi surpreendente e eu adorei).
Órfã 2: A Origem
2.7 773 Assista AgoraFui absurdamente surpreendida com o quão bom é ver um filme de terror tipo esse. E olha que eu geralmente detesto terror, mas vendo A Órfã 2 eu entendi o apelo. Preciso ver o primeiro kkkkk
Como Seria se...?
3.4 182 Assista AgoraDo começo pro meio eu tava preocupada com a moral do fim que podia ter, porque no universo em que a protagonista vira mãe
ela tava sofrendo horrores a mais e imaginei que o roteiro podia fazer isso ser uma lição moral de gravidez como punição ou fazer as coisas se inverterem e ela acabar mais feliz que a outra como modo de dizer que ter filhos é uma forma mais significativa de viver do que não tê-los. Fiquei aliviada que o moral final reforçou que ela ficaria bem mesmo com uma coisa inesperada assim acontecendo na vida dela ou não.
Lá pelo fim do filme percebi que eu li recentemente um livro com a mesmíssima dinâmica (Maybe in Another Life, da Taylor Jenkins Reid), de uma jovem mulher que após um incidente (no livro era um acidente de carro ou algo assim) vive uma realidade e em outro universo ela vive outro e
ela acaba com um homem diferente em cada uma delas.
Aliás, os homens-parceiros-românticos são bem decentes aqui. Sou mais time Gabe porque ele faz mais meu tipo, mas o Jake é um cara muito daora também.
Teve uns momentos pré-beijos que foram muito vergonha alheia porque não tinha nenhum clima sendo construído ali naqueles segundos, apenas um silencioso "o roteiro mandou a gente parar de sorrir, ficar sérios e nos beijar e é isso que faremos". Fiquei agoniada também com o fato de que a Natalie
só ficou na casa dos pais sem trabalhar por uns quatro anos pra ser mãe sendo que isso parecia deixar ela muito infeliz. Ela ir pra L.A. mesmo sendo mamãe podia super ter acontecido e inclusive tem muito cara de série de comédia de aquecer o coração.
Um filme bonitinho que vou tranquilamente recomendar pra minha mãe ver.
Medo e Delírio
3.7 552 Assista Agoraum gênero cinematográfico novo que descobri só hoje: filme de trip
Como Agarrar Um Milionário
3.7 162Surpreendentemente entretente (pra mim que gosto de filmes recentes), apesar de meio bobinho. Mas é um bom conto. Simples e completinho. Amei os outfits das protagonistas!
O Homem que Virou Suco
4.1 185Melhor do que eu achei que seria !
Barbie e o Portal Secreto
3.2 17 Assista AgoraQue filme ruim kkkkkk mas ok, eu não sou o público-alvo (apesar de que tenho certeza de que a eu criança também teria achado chato). Gostei dos primeiros vinte minutos (antes do caos e do começo da repetição incessante dessa música sem graça), do cabelo casual da Alexa, o vestido amarelo, a paleta de cores da fada laranja-amarela lá e a sereia não sabendo o que era um menino. Go girls.
O Projeto Adam
3.3 457 Assista AgoraEis que o Deadpool é filho do Hulk e vem do futuro carregando um sabre de luz menos cientificamente inverossímil mas totalmente baseado em jogos de Star Wars Lego do PlayStation 2
O Outro Lado de Hollywood
4.3 77Um documentário contar a história da representação queer no cinema dos primórdios até o "presente" terminando em 1995 com um gostinho de *estamos vivendo os anos 90 agora* me deixou particularmente embasbacada. Me senti como uma full gen z nascida diretamente de um TikTok, tamanha foi minha surpresa ao ver que as pessoas já falavam sobre ser LGBT dessa maneira em 1995 e tinha já um considerável número de filmes gays sendo feitos. Na minha cabeça o Brokeback Mountain de 2005 já me parecia ter sido forjado na idade das trevas como um sinal de rebeldia e pioneirismo e é difícil pra mim considerar aceitável qualquer representação queer vinda de antes de tipo 2013.
Adorei a viagem no tempo e os comentários des roteiristas e atrizes/atores. Bateu, no entanto, aquele velho medo de que luta-se pelos direitos LGBTQIA+ há tanto tempo e as conquistas estarem vindo devagar demais, mas vou manter em mente o que meu namorado me disse esses dias a respeito disso: é provável que estejamos vendo a aceitação queer crescer como uma função exponencial em relação ao tempo ("Começa devagar e continua um pouquinho mais rápido e depois explode").
Viva os gays lgbt povo traumatizado <3
Abe
3.2 68 Assista AgoraJá entrei no filme animada por três coisas:
1. gosto do diretor Fernando Grostein Andrade desde que assistia os vídeos de YouTube dele em 2017
2. como qualquer brasileira, ver intersecções entre o Brasil e outro país me inspira curiosidade e animação
3. Noah Schnapp!!!
e achei adorável. Adorei como o Abe tem uma paixão muito bonita pela gastronomia (de modo muito semelhante, eu imagino, com a paixão que o próprio Fernando tinha pela botânica na pré-adolescência) e NÃO se comporta como um aborrescente mimado e agressivo. Ele tá tentando se entender nas religiões (tendo sido criado numa bagunça de família com crenças religiosas bem diferentes), querendo crescer e aprender sobre o preparo de comida (com uma resiliência surpreendente) e procurando sobreviver e melhorar a relação de seus familiares uns com os outros (que brigam o tempo inteiro, deixando-o sob uma camada extra de solidão).
A edição é dinâmica e gostosinha e a narrativa muito interessante de ver, mas quando acabou eu senti que faltou um tchan. Amo meios de história, e esta parece ser um grande meio, mas senti que faltou uma finalização mais satisfatória.
A Date for Mad Mary
3.8 19aroace? lésbica? lésbica aroace? tenho questões.
De Repente, Califórnia
4.0 822 Assista AgoraA vibe anos 2000 completa: calças jeans de cintura baixa ou largonas, sobreposição de camisas, celular flip, cabelo espetado, surfistas. Os personagens principais são uns fofos e esse filme parece um tesourinho escondido.
Cidades de Papel
3.0 1,3K Assista AgoraEsse conceito de se formar no ensino médio e estar pra partir pra próxima aventura que é a faculdade desperta uma melancolia interessante.
Beautiful Boxer
4.1 21mais um lindo headcanon ace pra coleção :) ♥
Delicada Relação
3.2 133Meu headcanon ace da vez é a mulher de cabelo castanho lá que é demissexual
Final de Semana
3.9 518 Assista Agorame senti pessoalmente atingida quando o cara falou pro outro que ele quer que as pessoas tenham independência pra pensar, mas que concordem com ele k k k k k
Glen é arromântico no meu headcanon, então achei irritante que o Russell ficou INSISTINDO que o Glen queria sim um relacionamento.
Seu Nome Gravado em Mim
4.0 180Minha mãe chegou na sala onde eu tava vendo esse filme pelo notebook e disse que ela não ouve muito bem mas achava que tinha ouvido alguém gritando na vizinha, um grito muito nervoso e longo. Mãe, foi o Jia-han.
Queda Livre
3.6 591Ah, caras... esse filme é muito bom. Tão bem escrito e interpretado que já começou intenso de um jeito que eu não queria parar de assistir. Dá pra sentir real o dilema dele.
Deu pra sentir a atração sexual irresistível entre os dois naquele (segundo?) beijo deles no meio da trilha. Minha mente assexual deixou meu corpo por uns segundos e eu senti ali em toda a potência a trágica e poderosa atração de um allossexual que não pode ficar com o cara mas naquele momento nada importa mais do que beijar aquela boca e por isso ele beija.
Adorei que ele continuou tratando a esposa/namorada com carinho. Achei curioso que bissexualidade nunca é nem cogitada, só há "gay" ou "não gay". E lamentável ver problemas que não precisariam nem ser problemas se a monogamia não fosse tão violentamente normativa na sociedade.
Mas que fim é esse???? como ousam tem criança chorando gente passando mal kkkkkk faz eles se encontrarem de novo!!!!