Eu falei ano passado que "Road Movie" (1974) era o pior filme que eu já tinha assistido....... ouso dizer que esse é pior kkkkkk nada aconteceu exceto pintos pra todo lado
apenas... queer pain. queer pain o tempo todo. três estrelinhas pela relevância do tema e a crítica aos pequenos grandes preconceitos, mas odiei que é só uma sequência de Marina sendo humilhada de todos os jeitos possíveis. vi que o diretor é o mesmo de "Disobedience", que eu também não gostei kkkk vou garantir que não vejo mais nada dele porque se for pra ver lgbtqia+ sofrer eu saio da internet e presto atenção no mundo real. não recomendo que pessoas trans passando por dificuldades psicológicas assistam isso, por favor vai assistir algo mais friendly.
Da cena do restaurante até o fim: 4,5★! Se cortasse só essa parte e fizesse disso um curta-metragem seria a coisa mais linda e sensível do mundo. Fiquei com o coração na mão. Os atores mostraram tanto carisma e sensibilidade, às vezes só com o olhar, que quase nem pareciam atores. Química linda. Passado fodido? Passado fodido. Mas tem erros da juventude que fazem parte da vida e não necessariamente expressam o caráter da pessoa quando adulta. Sério, os diálogos, a vibe desse final todo foram sensacionais. Consigo visualizar tudo ficando bem pra eles.
Chiron largando a venda de drogas, se mudando com o Kev, os dois ficando juntinhos, felizes e despreocupados.
Ouvindo Hello Stranger da Barbara Lewis no repeat agora. Chiron é gay demissexual: meu headcanon.
De tudo que veio antes: menos estrelinhas porém não posso dar nota porque fiquei mexendo no celular durante kkkk Eu não ia nem marcar que assisti o filme, por não ter prestado a atenção devida (toda a violência e cenas lamentáveis me afastam apesar de serem importantes) — eu assisti mais por ter que escrever sobre pro meu estágio, agora que tem filmes que eu gosto pois a curadoria é cinema LGBTQIA+, quebrando enfim meu infeliz recorde de 70 dias sem ver um único filme devido à falta de tempo pra esse lazer. Tá bom, vou lá escrever a "resenha" formal enquanto processo meus sentimentos pelo final desse filme kk
Queria que isso fosse uma série pra eu ver mais da vida dela em Recife!! Tão gostosinho ver um filme adolescente nacional kkkkk mas triste ver como as pessoas podem ser absurdamente babacas e isso real acontece. O plot twist do beijo eu não tava esperando e amei.
Que mágico poder experienciar um filme atual que se passa em 2012, meu ano favorito (e teve 2013 também, mas shhh). Cara, esse filme me deu vontade de chorar do começo ao fim, o tempo todo. Péssima escolha assisti-lo com pessoas da família rondando a TV, porque agora tenho um balde de lágrimas acumuladas na garganta, unreleased.
Eu tava assistindo isso com minhas autodefesas ligadas pensando: "ah, mas EU não sou manipulada pelas redes desse jeito. Não acredito em fake news ou fico triste por achar que não sou bonita como as outras pessoas da internet blá blá blá". Aí me ocorreu que esses pensamentos devem surgir em muitas das pessoas que assistiram a esse filme, tal qual um alcoólatra pai de família se recusa a aceitar que é alcoólatra só porque não se embebeda todos os dias e não bate na família quando chega do bar. É importante a gente tomar consciência dos perigos em massa que coisas potencialmente maravilhosas como as redes sociais podem causar. Aliás eu assisti esse filme hoje porque ontem decidi tentar ver um filme por dia (um dos meus objetivos: movimentar mais meu Letterboxd, !pelas pequenas doses de dopamina! já que eu tô vendo séries mas só tem filmes lá. Irônico.) — o que soa como um desafio pra mim justamente porque uma hora e meia, duas horas assistindo um único audiovisual nonstop me causa uma microansiedade, como se eu estivesse perdendo tempo ou acontecimentos. E isso absolutamente é alavancado pela cultura das multi-informações, estímulos e recompensas simultâneas da internet que abduzi na minha mente. É um documentário meio alarmante, mas é necessário.
Adorei uma frase que eles colocaram numa tela preta: "Any sufficiently advanced technology is indistinguishable from magic." — Arthur C. Clarke (escrito em 1962)
E gargalhei com a piada final: "Follow us on Social Media! Just kidding."
Me fez sentir meio sufocada ao ter que viver esse relacionamento por meio da projeção de espectador, mas não foi um filme ruim no geral. A cena do sofá no metrô foi ouro e o sentimento da perspectiva de
se apaixonar por Nova York e ir pra faculdade na NYU
é bem empolgante e relatable. Sim, eu me identifiquei com ela daqui da humildade de ter ido de Blumenau pra Florianópolis pra estudar na UFSC, me deixa. Deveriam fazer mais histórias sobre universidades em vez de high schools.
Sinto que muitos julgam aqueles que assistiram o filme só porque Harry Styles está nele, mas vou na linha contrária: o que, além de Harry Styles como um dos personagens, há de bom nessa história? Não tem nada de novo e construtivo aqui. Só a guerra, a horrível e estúpida guerra filmada que te faz se sentir dentro de um pesadelo e não tem razão de existir. Que porra de mensagem fica disso? Quem gostou do filme se divertiu com a catástrofe desnecessária de homens morrendo aos milhares e as sequelas imediatas daqueles que sobreviveram?
Tô é irritada com absoluta e total desnecessidade de se fazer um remake com o exato mesmo roteiro do filme "estrangeiro" no qual ele se baseia, apenas 4 anos após o original ter lançado. Todas as cenas são iguais???!!!!???? kkkkkkk que ridículo sério. Poderiam ter usado esse dinheiro todo pra financiar filmes com histórias novas. Pareceu um teatro, não consegui acreditar nos personagens porque sabia o que eles iam falar e fazer mesmo nunca tendo visto esse filme. Bobagem estadunidense não saber ver um filme legendado ou dublado pqp
Pontos positivos:
1. adicionaram diversidade "racial" ao elenco principal 2. os três são mais gostáveis que na versão original 3. o Vincent aqui é bem mais bonitinho. Que belos olhos são esses??
Incrível como música mexicana antiga é MUITO parecida com música sertaneja antiga brasileira. A música do jukebox fez eu me sentir em casa. A jornada é bacana, os recursos narrativos também e os personagens tem aquela vibe de pessoas de quem eu talvez seria uma amiga distante, mas meu... por que o sexo é o motor de tudo e todos aqui? Porra
Adorei a ideia do filme e o conceito da caverna, mas essa é uma daquelas narrativas em que a execução é fraca em diversas camadas e o que agrada é o que se consegue imaginar a respeito desse mundo fictício muito mais do que o que realmente aconteceu. A escolha dos atores não foi boa (also: why is everyone so white?) e houve um desenvolvimento ruim da história, dando muito tempo de tela pra diálogos bem de estadunidensezinho chato e pouco empenho em mostrar e explicar todo o fascínio físico e tecnológico envolvido na coisa toda.
O filme é bom, mas... outro filme sobre a época nazista? Será que esse é o único genocídio que é representado incansavelmente pelo cinema porque as vítimas da tragédia eram brancas e europeias? De qualquer modo, também não é culpa desse filme que eu já assisti 9248763 narrativas sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma crítica é que eles fizeram um péssimo trabalho pra mostrar que na vida real o casal escondeu 300 pessoas no zoológico. O letreiro me informou isso no fim e eu fiquei ué?? Literalmente só mostraram umas dez pessoas morando no porão deles, cadê o resto da galera?
Eis que coloquei esse filme pra ver na TV e meu pai passa na sala e pergunta "tu tá assistindo novela?"
Sinto que tenho mais coisas a dizer sobre Que Horas Ela Volta? do que palavras pra expressar meus pensamentos.
A atmosfera de realidade que envolve todas as cenas é simultaneamente o aspecto mais agradável e mais doloroso nesse filme. Fez eu me lembrar do porquê de ser tão gostosinho assistir filmes brasileiros: a familiaridade com a linguagem e as situações é como um abraço audiovisual que valida muitas das minhas vivências. Cada palavra dita pela Val era música pros meus ouvidos e foi absurdamente fácil me imaginar vivendo naquela casa, tanto no papel de empregada como no de pessoa-rica-que-tem-uma-empregada (ah, e de filha da empregada também). As partes que mais fizeram meu estômago se contorcer foram
quando o homem lá dava em cima da Jéssica. Ele não fez nada horrível e por um ângulo foi até fofa a paixãozinha que ele desenvolveu pela guria, mas essa situação de um homem de meia-idade tendo interesse em uma adolescente/jovem-adulta me é meio pesadelística. Isso é algo que nenhum homem tem como entender. Talvez esse detalhe só esteja lá porque a diretora é uma mulher.
Senti um alívio enorme quando a Val pediu demissão e aquela simples frase "bota uma água pra ferver, agora a gente vai tomar um café" chegou até a alma. (minha mãe falaria isso pra mim com essas palavras, sem tirar nem pôr)
Inegavelmente um filme no estilo novo da Barbie mas surpreendentemente bom. Um universo futurístico bonito e bem pensado que me remeteu a Star Wars e à saga literária Feios (por causa das pranchas e da amizade beirando ao shippável entre a protagonista e "a garota que anda de prancha melhor que ela"). Uma coisa sempre agradável nos filmes da Barbie é a presença majoritária de personagens femininas e algo que adorei nesse filme, além disso, foi o fato de que o personagem no poder que parecia ser malvado na verdade era apenas, como dito por ele, diferente da Barbie — e completou dizendo que isso não era nem ruim. Não há vilões nessa história!
É decepcionante ver o quanto os filmes da Barbie se distanciaram do estilo da época de ouro da franquia. Até o estilo do desenho tá mais artificial e desagradável. As músicas estão péssimas kkkkj. Se todo mundo fala que prefere os filmes da Barbie anteriores a 2010, por que não fazem mais filmes como aqueles?
Estive reparando em como a época em que um filme é feito influencia nas escolhas de figurino e penteados de seus personagens mesmo quando a história se passa em outra época. Narrativamente irrelevante, mas fiquei observando em como o cabelo da Sabrina (do Gino também), com essa meio franja de lado, tá muito mais 2011 do que anos 70.
Um filme com Amandla Stenberg e Charlie Heaton, LGBT e que se passa em outra década, o que mais eu poderia querer? A história foi muito bem construída e a realidade muito bem representada — os diálogos e as atuações foram naturais e poderosas. É um roteiro que eu gostaria de ter escrito. Só não gostei de não ter entendido direito o final.
Fiquei com a sensação de que eu já conhecia esse filme de alguma maneira e por isso parece que tinha mais história nos pequenos detalhes que não foram mostrados, tipo a vida delas na fraternidade e coisas assim. Talvez eu tenha assistido um trecho há uns cinco anos e nem lembrava, imaginação fértil etc. A quarentena está me fazendo chorar muito fácil ou todo mundo ficou emocionado com a apresentação final delas?
P.S.: o pessoal adora colocar a Hailee pra fazer papéis de garotas chamadas Emily, né? kkkkk
na igreja eu disse "NO!" e alguns segundos depois ela disse "NO!" e depois ela começou a falar que "love is..." e aí eu completei "messy" e a personagem disse "...messy"
O Fantasma
3.1 115Eu falei ano passado que "Road Movie" (1974) era o pior filme que eu já tinha assistido....... ouso dizer que esse é pior kkkkkk nada aconteceu exceto pintos pra todo lado
Uma Mulher Fantástica
4.1 422 Assista Agoraapenas... queer pain. queer pain o tempo todo. três estrelinhas pela relevância do tema e a crítica aos pequenos grandes preconceitos, mas odiei que é só uma sequência de Marina sendo humilhada de todos os jeitos possíveis. vi que o diretor é o mesmo de "Disobedience", que eu também não gostei kkkk vou garantir que não vejo mais nada dele porque se for pra ver lgbtqia+ sofrer eu saio da internet e presto atenção no mundo real. não recomendo que pessoas trans passando por dificuldades psicológicas assistam isso, por favor vai assistir algo mais friendly.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraDa cena do restaurante até o fim: 4,5★! Se cortasse só essa parte e fizesse disso um curta-metragem seria a coisa mais linda e sensível do mundo. Fiquei com o coração na mão. Os atores mostraram tanto carisma e sensibilidade, às vezes só com o olhar, que quase nem pareciam atores. Química linda. Passado fodido? Passado fodido. Mas tem erros da juventude que fazem parte da vida e não necessariamente expressam o caráter da pessoa quando adulta. Sério, os diálogos, a vibe desse final todo foram sensacionais. Consigo visualizar tudo ficando bem pra eles.
Chiron largando a venda de drogas, se mudando com o Kev, os dois ficando juntinhos, felizes e despreocupados.
De tudo que veio antes: menos estrelinhas porém não posso dar nota porque fiquei mexendo no celular durante kkkk Eu não ia nem marcar que assisti o filme, por não ter prestado a atenção devida (toda a violência e cenas lamentáveis me afastam apesar de serem importantes) — eu assisti mais por ter que escrever sobre pro meu estágio, agora que tem filmes que eu gosto pois a curadoria é cinema LGBTQIA+, quebrando enfim meu infeliz recorde de 70 dias sem ver um único filme devido à falta de tempo pra esse lazer. Tá bom, vou lá escrever a "resenha" formal enquanto processo meus sentimentos pelo final desse filme kk
Alice Júnior
3.8 144Queria que isso fosse uma série pra eu ver mais da vida dela em Recife!! Tão gostosinho ver um filme adolescente nacional kkkkk mas triste ver como as pessoas podem ser absurdamente babacas e isso real acontece. O plot twist do beijo eu não tava esperando e amei.
Clouds
3.8 54Que mágico poder experienciar um filme atual que se passa em 2012, meu ano favorito (e teve 2013 também, mas shhh). Cara, esse filme me deu vontade de chorar do começo ao fim, o tempo todo. Péssima escolha assisti-lo com pessoas da família rondando a TV, porque agora tenho um balde de lágrimas acumuladas na garganta, unreleased.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraEu tava assistindo isso com minhas autodefesas ligadas pensando: "ah, mas EU não sou manipulada pelas redes desse jeito. Não acredito em fake news ou fico triste por achar que não sou bonita como as outras pessoas da internet blá blá blá". Aí me ocorreu que esses pensamentos devem surgir em muitas das pessoas que assistiram a esse filme, tal qual um alcoólatra pai de família se recusa a aceitar que é alcoólatra só porque não se embebeda todos os dias e não bate na família quando chega do bar. É importante a gente tomar consciência dos perigos em massa que coisas potencialmente maravilhosas como as redes sociais podem causar. Aliás eu assisti esse filme hoje porque ontem decidi tentar ver um filme por dia (um dos meus objetivos: movimentar mais meu Letterboxd, !pelas pequenas doses de dopamina! já que eu tô vendo séries mas só tem filmes lá. Irônico.) — o que soa como um desafio pra mim justamente porque uma hora e meia, duas horas assistindo um único audiovisual nonstop me causa uma microansiedade, como se eu estivesse perdendo tempo ou acontecimentos. E isso absolutamente é alavancado pela cultura das multi-informações, estímulos e recompensas simultâneas da internet que abduzi na minha mente. É um documentário meio alarmante, mas é necessário.
Adorei uma frase que eles colocaram numa tela preta:
"Any sufficiently advanced technology is indistinguishable from magic." — Arthur C. Clarke (escrito em 1962)
E gargalhei com a piada final:
"Follow us on Social Media!
Just kidding."
Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre
3.4 299 Assista AgoraMe fez sentir meio sufocada ao ter que viver esse relacionamento por meio da projeção de espectador, mas não foi um filme ruim no geral. A cena do sofá no metrô foi ouro e o sentimento da perspectiva de
se apaixonar por Nova York e ir pra faculdade na NYU
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraSinto que muitos julgam aqueles que assistiram o filme só porque Harry Styles está nele, mas vou na linha contrária: o que, além de Harry Styles como um dos personagens, há de bom nessa história? Não tem nada de novo e construtivo aqui. Só a guerra, a horrível e estúpida guerra filmada que te faz se sentir dentro de um pesadelo e não tem razão de existir. Que porra de mensagem fica disso? Quem gostou do filme se divertiu com a catástrofe desnecessária de homens morrendo aos milhares e as sequelas imediatas daqueles que sobreviveram?
A Estrada Interior
3.7 121 Assista AgoraTô é irritada com absoluta e total desnecessidade de se fazer um remake com o exato mesmo roteiro do filme "estrangeiro" no qual ele se baseia, apenas 4 anos após o original ter lançado. Todas as cenas são iguais???!!!!???? kkkkkkk que ridículo sério. Poderiam ter usado esse dinheiro todo pra financiar filmes com histórias novas. Pareceu um teatro, não consegui acreditar nos personagens porque sabia o que eles iam falar e fazer mesmo nunca tendo visto esse filme. Bobagem estadunidense não saber ver um filme legendado ou dublado pqp
Pontos positivos:
1. adicionaram diversidade "racial" ao elenco principal
2. os três são mais gostáveis que na versão original
3. o Vincent aqui é bem mais bonitinho. Que belos olhos são esses??
Diários de Motocicleta
3.9 827"Como é possível sentir nostalgia de um mundo que não conheceu?"
E Sua Mãe Também
4.0 519Incrível como música mexicana antiga é MUITO parecida com música sertaneja antiga brasileira. A música do jukebox fez eu me sentir em casa. A jornada é bacana, os recursos narrativos também e os personagens tem aquela vibe de pessoas de quem eu talvez seria uma amiga distante, mas meu... por que o sexo é o motor de tudo e todos aqui? Porra
P.S.: VIVI pra ver os dois se beijarem. Go bisexuals!
A Caverna
2.7 290 Assista AgoraAdorei a ideia do filme e o conceito da caverna, mas essa é uma daquelas narrativas em que a execução é fraca em diversas camadas e o que agrada é o que se consegue imaginar a respeito desse mundo fictício muito mais do que o que realmente aconteceu. A escolha dos atores não foi boa (also: why is everyone so white?) e houve um desenvolvimento ruim da história, dando muito tempo de tela pra diálogos bem de estadunidensezinho chato e pouco empenho em mostrar e explicar todo o fascínio físico e tecnológico envolvido na coisa toda.
O Zoológico de Varsóvia
3.9 275 Assista AgoraO filme é bom, mas... outro filme sobre a época nazista? Será que esse é o único genocídio que é representado incansavelmente pelo cinema porque as vítimas da tragédia eram brancas e europeias? De qualquer modo, também não é culpa desse filme que eu já assisti 9248763 narrativas sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma crítica é que eles fizeram um péssimo trabalho pra mostrar que na vida real o casal escondeu 300 pessoas no zoológico. O letreiro me informou isso no fim e eu fiquei ué?? Literalmente só mostraram umas dez pessoas morando no porão deles, cadê o resto da galera?
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraEis que coloquei esse filme pra ver na TV e meu pai passa na sala e pergunta "tu tá assistindo novela?"
Sinto que tenho mais coisas a dizer sobre Que Horas Ela Volta? do que palavras pra expressar meus pensamentos.
A atmosfera de realidade que envolve todas as cenas é simultaneamente o aspecto mais agradável e mais doloroso nesse filme. Fez eu me lembrar do porquê de ser tão gostosinho assistir filmes brasileiros: a familiaridade com a linguagem e as situações é como um abraço audiovisual que valida muitas das minhas vivências. Cada palavra dita pela Val era música pros meus ouvidos e foi absurdamente fácil me imaginar vivendo naquela casa, tanto no papel de empregada como no de pessoa-rica-que-tem-uma-empregada (ah, e de filha da empregada também). As partes que mais fizeram meu estômago se contorcer foram
quando o homem lá dava em cima da Jéssica. Ele não fez nada horrível e por um ângulo foi até fofa a paixãozinha que ele desenvolveu pela guria, mas essa situação de um homem de meia-idade tendo interesse em uma adolescente/jovem-adulta me é meio pesadelística. Isso é algo que nenhum homem tem como entender. Talvez esse detalhe só esteja lá porque a diretora é uma mulher.
Senti um alívio enorme quando a Val pediu demissão e aquela simples frase "bota uma água pra ferver, agora a gente vai tomar um café" chegou até a alma. (minha mãe falaria isso pra mim com essas palavras, sem tirar nem pôr)
Barbie e os Golfinhos Mágicos
3.2 22 Assista Agorathis is the 2nd gayest gay barbie movie. (perde de Barbie e o Castelo de Diamante)
a Barbie é assexual e panromântica mas vocês não estão prontos pra essa conversa.
Barbie: Aventura nas Estrelas
3.2 14 Assista AgoraInegavelmente um filme no estilo novo da Barbie mas surpreendentemente bom. Um universo futurístico bonito e bem pensado que me remeteu a Star Wars e à saga literária Feios (por causa das pranchas e da amizade beirando ao shippável entre a protagonista e "a garota que anda de prancha melhor que ela"). Uma coisa sempre agradável nos filmes da Barbie é a presença majoritária de personagens femininas e algo que adorei nesse filme, além disso, foi o fato de que o personagem no poder que parecia ser malvado na verdade era apenas, como dito por ele, diferente da Barbie — e completou dizendo que isso não era nem ruim. Não há vilões nessa história!
Barbie: Rainhas do Rock
3.2 10 Assista AgoraÉ decepcionante ver o quanto os filmes da Barbie se distanciaram do estilo da época de ouro da franquia. Até o estilo do desenho tá mais artificial e desagradável. As músicas estão péssimas kkkkj. Se todo mundo fala que prefere os filmes da Barbie anteriores a 2010, por que não fazem mais filmes como aqueles?
No Caminho das Dunas
3.7 306Estive reparando em como a época em que um filme é feito influencia nas escolhas de figurino e penteados de seus personagens mesmo quando a história se passa em outra época. Narrativamente irrelevante, mas fiquei observando em como o cabelo da Sabrina (do Gino também), com essa meio franja de lado, tá muito mais 2011 do que anos 70.
A cena das mãos deles sendo unidas pela mãe do Gino no hospital foi fofíssima.
Como Você É
3.7 76 Assista AgoraUm filme com Amandla Stenberg e Charlie Heaton, LGBT e que se passa em outra década, o que mais eu poderia querer? A história foi muito bem construída e a realidade muito bem representada — os diálogos e as atuações foram naturais e poderosas. É um roteiro que eu gostaria de ter escrito. Só não gostei de não ter entendido direito o final.
Por que o Jack atirou no Mark?
A Escolha Perfeita 2
3.4 799 Assista AgoraFiquei com a sensação de que eu já conhecia esse filme de alguma maneira e por isso parece que tinha mais história nos pequenos detalhes que não foram mostrados, tipo a vida delas na fraternidade e coisas assim. Talvez eu tenha assistido um trecho há uns cinco anos e nem lembrava, imaginação fértil etc. A quarentena está me fazendo chorar muito fácil ou todo mundo ficou emocionado com a apresentação final delas?
P.S.: o pessoal adora colocar a Hailee pra fazer papéis de garotas chamadas Emily, né? kkkkk
Você Nem Imagina
3.4 518 Assista AgoraAdorei que eu me identifiquei de tal maneira com a Ellie que naquela hora
na igreja eu disse "NO!" e alguns segundos depois ela disse "NO!" e depois ela começou a falar que "love is..." e aí eu completei "messy" e a personagem disse "...messy"
Secreto e Proibido
4.4 119Eu tenho a impressão de que, em todo casal de duas mulheres que estiveram juntas nos anos 50, uma delas se chama Theresa
Nerve: Um Jogo Sem Regras
3.3 1,2K Assista AgoraUm dos raros exemplos de adaptações melhores que os livros nos quais foram baseados
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraAdorei o conceito da história e como ela se desenrolou. Achei péssimo tanta violência explícita e
NÃO SABER O QUE ACONTECE NO FIM.