Isso fica bastante evidente na cena em que o Ennis está na cozinha com a Alma e ela acaba falando que viu ele e o Jack se beijando, fazendo com que o Ennis se altere e quase bata nela
Outra cena que me chamou bastante atenção - a qual eu não tinha prestado muita atenção na primeira vez que eu assisti - foi a do
homem que teve o pênis decepado pelo pai do Ennis por ser supostamente gay, até porque segundo o Ennis, ninguém sabia de nada, só desconfiavam dele porque morava com outro cara.
. Esse é outro fator que contribuiu pra gerar toda essa negação em volta do que ele sentia pelo Jack.
Achei um romance bem desenvolvido. Ledge e Gyllenhaal foram incríveis nos seus papéis, mas acho que deveriam ter explorado mais os papéis femininos. Fiquei com um dó imenso da Alma por ter sido escanteada. Isso me faz refletir muito sobre o papel da mulher na sociedade.
ela pede pra ele se prevenir - em relação ao sexo porque ela não quer mais ter filhos - e ele fala que caso ela não queira mais filhos dele ele a deixará.
Uma das últimas cenas em que a Lureen está conversando com o Ennis no telefone, eu não entendi muito bem. Ela sabia deles? Aquela história da morte do Jack, foi ela que inventou ou o quê? Pra mim ficou claro que ele foi assassinado, mas e pra ela? E os pais do Jack? Eles sabiam que ele era gay? Foi o que deu a entender naquele cena final.
Enfim, terei que assistir mais uma vez, mas desde já mostrando minha satisfação com o filme. Levarei comigo para o vale dos homossexuais, pois esse é obrigatório pra toda bicha assistir.
Tem alguns filmes que levam um tempo pra você absorver todo o conteúdo, e esse é um deles. Talvez eu assista novamente um dia pra tentar entender algumas coisas que ficaram na ar, não sei.
Me senti tão sozinho depois de assistir esse filme - mais especificamente a cena que fecha o filme - em uma noite fria de um domingo.
As histórias são recheadas de sentimento e seus personagens passaram isso tão bem. Me senti tão desconfortável com a cena dos meninos no quarto, acho que me fez lembrar coisas da infância que foram importantes para que eu me encontrasse.
A aula de sexo do Fito e do Leo foi uma das melhores cenas. A simplicidade e normalidade da cena me deixou boquiaberto. Bem melhor do que muitos filmes que americanizam e desumanizam* essa parte tão importante de uma relação.
*Desumanizam no sentido de deixar muito artificial, robótico.
Esse Mauricio vai longe. Menininho já metido nos questionamentos da vida. E o Andrés? Eu sou tão Andrés na vida, vocês não tem noção. Achei o gesto do Gilberto lindo para com o poeta, que eu não lembro o nome no momento. Eu realmente pensei que ele fosse um mau caráter.
Aqui vemos não apenas a figura popular conhecida como Nina Simone, mas também nos é mostrado as outras facetas de Eunice Waymon, que também era militante dos direitos civis, que foi vítima de abusos do seu próprio marido, ao qual amou intensamente - sendo esse um dos responsáveis por construir a figura icônica de Nina Simone, levando-a à uma exaustiva vida de estrela conhecida mundialmente.
Em meio a um contexto histórico conturbado, o documentário te coloca a par da situação dos negros nos estados unidos dos anos 60, fazendo com que Nina tome para si uma postura radical sobre sua luta/música que acaba por enfurecer seu público, deixando-a no escanteio por um bom tempo até que a mesma retome sua carreia do fundo do poço.
Ódio, amor, solidão, bipolaridade e depressão são sentimentos que rodearam a vida dessa artista tão genial dando à sua música uma melancolia e tom peculiar.
Aos que ainda não assistiram, por favor, não percam mais tempo!
Como eu não sou conhecedor desse universo dos quadrinhos e fui assistir o filme despretensiosamente, achei o resultado bom, porém com pontos que poderiam ter sido melhor abordado, até pra quem não faz parte desse universo se conectar e poder entender melhor.
Atuações fortes, efeitos e fotografia intensos, e tudo isso em 3D. Pra mim valeu o ingresso e com certeza quero ver a continuação.
Um documentário bom, mas que para ser maravilhoso deveria ter entrado em outras questões sobre a personalidade de Amy Winehouse. A visão que esse documentário tanta passar é de uma Amy frágil além do normal e que muitas vezes é tratada como uma criança. Cercada pelos familiares e amigos são poucos que realmente se emprenharam em conversar e fazê-la mudar de hábitos. Amy não é nenhuma criança, ela sabia exatamente os riscos que corria pelo consumo excessivo de drogas e álcool, mas é essa a visão que o documentário tenta passar - Uma Amy inocente e que não sabia o que estava fazendo. Contudo, é como a própria mãe dela fala no filme: "Você não pode querer forçar alguém a se tratar, a pessoa que tem que tomar essa iniciativa".
Conhecer a podridão da indústria musical através de Amy foi fascinante. A artista sequer teve a liberdade de escolher se queria ou não fazer shows, eles marcavam sem o consentimento dela, e ela não tinha como cancelar. Como resposta, a mesma se embriagava e dava ao público o pão que eles tanto queriam, pois o circo já estava armado.
Um dos momentos mais revoltantes é quando ela está bêbada no palco e alguém na plateia grita: Cante ou devolva meu dinheiro! É como se estivessem em um bordel e quisessem que a prostituta dançasse - para não dizer outras coisas.
Quando dizem que NÓS, como público, também contribuíamos para a morte de Amy, eles nunca estiveram tão certos.
Amy Winehouse como artista ainda não tinha visto o seu auge, apesar de todo o sucesso do Back to Black e todos os prêmios que ela ganhou, acho que esse super grupo que ela queria montar seria o Thriller de sua efêmera carreira.
Entretanto, eu ainda espero outros documentários e filmes sobre Amy, acho que essa visão de tudo poderia ter tido outros contornos, mas vale muito a pena assistir. Um documentário bem produzido, com entrevistas interessantes e que mesmo com as falhas, te mostram uma versão limitada de Amy Winehouse, até porque a versão completa nós nunca vamos conhecer.
Faz dois dias que eu assisti esse filme novamente e a dor é a mesma de quando eu assisti pela primeira vez no cinema em 2012. Essa é uma das provas de que o filme conseguiu atingir seu objetivo, levando o telespectador para a realidade da narrativa e o fazendo se imaginar naquela situação apresentada.
Amour é angustiante, silencioso e arrastado.
Eu NUNCA acompanhei créditos de um filme até o final como fiz com Amour.
Depois que o filme acaba você fica parado olhando os créditos subirem enquanto você se remói todo por dentro e começa a pensar sobe a sua vida.
Nas sutilezas de um rabisco, viajamos por um mundo psicodélico de máquinas-bichos, onde o sentimento se transforma em música e um garotinho com saudades de seu pai vai descobrir que o mundo pode ser festa, mas também pode ser tristeza.
Em meio à críticas sociais vigentes, somos levados a refletir sobre nossas relações com o meio ambiente e principalmente a mecanização do trabalho.
Apesar de saber que Divertida Mente provavelmente levará o Oscar, o Menino e o Mundo é meu grande favorito. Um grande filme brasileiro .
Um bom filme nacional que merece ser assistido. Por vezes cansativo, porém sensível e cativante à medida que vão se passando os capítulos. Wagner Moura, Jesuíta e Clemens estão de parabéns pelo belo trabalho no filme.
Dessa vez não se trata da história de Pink - personagem fictício ao qual foi construída a narrativa do The Wall, mas sim da história de Roger Waters. A dor de ter perdido o pai e o avó nas duas grandes guerras ainda o assombra, e o fez reinventar um clássico conceitual dos anos 70 em pleno século XXI.
O que mais chama atenção no filme é a ousadia como ele mostra as cenas do sexo homossexual. O Irandhir e o Jesuíta se entregaram ao papel de uma forma espetacular e realmente mostraram o que é ser um ator e o que é atuar. A sensualidade é mostrada de uma forma peculiar, que chega a causar desconforto em quem não está acostumado com tais cenas. Críticas e diálogos bem construídos. E ainda há quem diga que o cinema nacional não tem bons filmes, angana-se quem acha isso. Tatuagem é um ótimo exemplo de filme nacional, com ênfase em Pernambucano. Mostrando que o nordeste pode sim produzir grandes filmes e grandes atores.
Assistir A Ponte requer cautela, pois você estará lidando com fatos verdadeiros, cenas fortes e às vezes isso pode gerar conclusões precipitadas. Depois de muito tempo com esse documentário em minha lista de quero ver, finalmente resolvi assisti-lo. Logo no início você já recebe a primeira bomba - e vai ter que ter cuidado com as outras no decorrer do documentário. Me senti completamente triste com algumas histórias e até me identifiquei com alguns dos suicidas. Esse documentário me fez refleti ainda mais sobre minha existência. É péssimo se senti preso dentro de você mesmo, e pior ainda quando essa sensação de prisão aumenta cada vez mais. Precisamos falar mais sobre o suicídio!
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista AgoraO sentimento de negação rodeia todo o contexto do filme.
Isso fica bastante evidente na cena em que o Ennis está na cozinha com a Alma e ela acaba falando que viu ele e o Jack se beijando, fazendo com que o Ennis se altere e quase bata nela
Outra cena que me chamou bastante atenção - a qual eu não tinha prestado muita atenção na primeira vez que eu assisti - foi a do
homem que teve o pênis decepado pelo pai do Ennis por ser supostamente gay, até porque segundo o Ennis, ninguém sabia de nada, só desconfiavam dele porque morava com outro cara.
Achei um romance bem desenvolvido. Ledge e Gyllenhaal foram incríveis nos seus papéis, mas acho que deveriam ter explorado mais os papéis femininos. Fiquei com um dó imenso da Alma por ter sido escanteada. Isso me faz refletir muito sobre o papel da mulher na sociedade.
Na cena em que o Ennis e a Alma estão transando e
ela pede pra ele se prevenir - em relação ao sexo porque ela não quer mais ter filhos - e ele fala que caso ela não queira mais filhos dele ele a deixará.
Uma das últimas cenas em que a Lureen está conversando com o Ennis no telefone, eu não entendi muito bem. Ela sabia deles? Aquela história da morte do Jack, foi ela que inventou ou o quê? Pra mim ficou claro que ele foi assassinado, mas e pra ela? E os pais do Jack? Eles sabiam que ele era gay? Foi o que deu a entender naquele cena final.
Enfim, terei que assistir mais uma vez, mas desde já mostrando minha satisfação com o filme. Levarei comigo para o vale dos homossexuais, pois esse é obrigatório pra toda bicha assistir.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KTem alguns filmes que levam um tempo pra você absorver todo o conteúdo, e esse é um deles.
Talvez eu assista novamente um dia pra tentar entender algumas coisas que ficaram na ar, não sei.
4 Luas
3.8 287Me senti tão sozinho depois de assistir esse filme - mais especificamente a cena que fecha o filme - em uma noite fria de um domingo.
As histórias são recheadas de sentimento e seus personagens passaram isso tão bem.
Me senti tão desconfortável com a cena dos meninos no quarto, acho que me fez lembrar coisas da infância que foram importantes para que eu me encontrasse.
A aula de sexo do Fito e do Leo foi uma das melhores cenas. A simplicidade e normalidade da cena me deixou boquiaberto. Bem melhor do que muitos filmes que americanizam e desumanizam* essa parte tão importante de uma relação.
*Desumanizam no sentido de deixar muito artificial, robótico.
Esse Mauricio vai longe. Menininho já metido nos questionamentos da vida. E o Andrés? Eu sou tão Andrés na vida, vocês não tem noção. Achei o gesto do Gilberto lindo para com o poeta, que eu não lembro o nome no momento. Eu realmente pensei que ele fosse um mau caráter.
Vale muito a pena. Assistam!
What Happened, Miss Simone?
4.4 401 Assista AgoraMas o que de fato aconteceu, Srta Simone?
Aqui vemos não apenas a figura popular conhecida como Nina Simone, mas também nos é mostrado as outras facetas de Eunice Waymon, que também era militante dos direitos civis, que foi vítima de abusos do seu próprio marido, ao qual amou intensamente - sendo esse um dos responsáveis por construir a figura icônica de Nina Simone, levando-a à uma exaustiva vida de estrela conhecida mundialmente.
Em meio a um contexto histórico conturbado, o documentário te coloca a par da situação dos negros nos estados unidos dos anos 60, fazendo com que Nina tome para si uma postura radical sobre sua luta/música que acaba por enfurecer seu público, deixando-a no escanteio por um bom tempo até que a mesma retome sua carreia do fundo do poço.
Ódio, amor, solidão, bipolaridade e depressão são sentimentos que rodearam a vida dessa artista tão genial dando à sua música uma melancolia e tom peculiar.
Aos que ainda não assistiram, por favor, não percam mais tempo!
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 4,9K Assista AgoraComo eu não sou conhecedor desse universo dos quadrinhos e fui assistir o filme despretensiosamente, achei o resultado bom, porém com pontos que poderiam ter sido melhor abordado, até pra quem não faz parte desse universo se conectar e poder entender melhor.
Atuações fortes, efeitos e fotografia intensos, e tudo isso em 3D.
Pra mim valeu o ingresso e com certeza quero ver a continuação.
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraUm documentário bom, mas que para ser maravilhoso deveria ter entrado em outras questões sobre a personalidade de Amy Winehouse. A visão que esse documentário tanta passar é de uma Amy frágil além do normal e que muitas vezes é tratada como uma criança. Cercada pelos familiares e amigos são poucos que realmente se emprenharam em conversar e fazê-la mudar de hábitos. Amy não é nenhuma criança, ela sabia exatamente os riscos que corria pelo consumo excessivo de drogas e álcool, mas é essa a visão que o documentário tenta passar - Uma Amy inocente e que não sabia o que estava fazendo. Contudo, é como a própria mãe dela fala no filme: "Você não pode querer forçar alguém a se tratar, a pessoa que tem que tomar essa iniciativa".
Conhecer a podridão da indústria musical através de Amy foi fascinante. A artista sequer teve a liberdade de escolher se queria ou não fazer shows, eles marcavam sem o consentimento dela, e ela não tinha como cancelar. Como resposta, a mesma se embriagava e dava ao público o pão que eles tanto queriam, pois o circo já estava armado.
Um dos momentos mais revoltantes é quando ela está bêbada no palco e alguém na plateia grita: Cante ou devolva meu dinheiro! É como se estivessem em um bordel e quisessem que a prostituta dançasse - para não dizer outras coisas.
Quando dizem que NÓS, como público, também contribuíamos para a morte de Amy, eles nunca estiveram tão certos.
Amy Winehouse como artista ainda não tinha visto o seu auge, apesar de todo o sucesso do Back to Black e todos os prêmios que ela ganhou, acho que esse super grupo que ela queria montar seria o Thriller de sua efêmera carreira.
Entretanto, eu ainda espero outros documentários e filmes sobre Amy, acho que essa visão de tudo poderia ter tido outros contornos, mas vale muito a pena assistir. Um documentário bem produzido, com entrevistas interessantes e que mesmo com as falhas, te mostram uma versão limitada de Amy Winehouse, até porque a versão completa nós nunca vamos conhecer.
Nota: 8,0.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraFaz dois dias que eu assisti esse filme novamente e a dor é a mesma de quando eu assisti pela primeira vez no cinema em 2012. Essa é uma das provas de que o filme conseguiu atingir seu objetivo, levando o telespectador para a realidade da narrativa e o fazendo se imaginar naquela situação apresentada.
Amour é angustiante, silencioso e arrastado.
Eu NUNCA acompanhei créditos de um filme até o final como fiz com Amour.
Depois que o filme acaba você fica parado olhando os créditos subirem enquanto você se remói todo por dentro e começa a pensar sobe a sua vida.
10/10.
O Menino e o Mundo
4.3 734 Assista AgoraNas sutilezas de um rabisco, viajamos por um mundo psicodélico de máquinas-bichos, onde o sentimento se transforma em música e um garotinho com saudades de seu pai vai descobrir que o mundo pode ser festa, mas também pode ser tristeza.
Em meio à críticas sociais vigentes, somos levados a refletir sobre nossas relações com o meio ambiente e principalmente a mecanização do trabalho.
Apesar de saber que Divertida Mente provavelmente levará o Oscar, o Menino e o Mundo é meu grande favorito. Um grande filme brasileiro .
Praia do Futuro
3.4 935 Assista AgoraUm bom filme nacional que merece ser assistido. Por vezes cansativo, porém sensível e cativante à medida que vão se passando os capítulos. Wagner Moura, Jesuíta e Clemens estão de parabéns pelo belo trabalho no filme.
Roger Waters The Wall
4.7 64Dessa vez não se trata da história de Pink - personagem fictício ao qual foi construída a narrativa do The Wall, mas sim da história de Roger Waters. A dor de ter perdido o pai e o avó nas duas grandes guerras ainda o assombra, e o fez reinventar um clássico conceitual dos anos 70 em pleno século XXI.
TODOS VOCÊS PRECISAM ASSISTIR!
Tatuagem
4.2 923 Assista AgoraO que mais chama atenção no filme é a ousadia como ele mostra as cenas do sexo homossexual. O Irandhir e o Jesuíta se entregaram ao papel de uma forma espetacular e realmente mostraram o que é ser um ator e o que é atuar. A sensualidade é mostrada de uma forma peculiar, que chega a causar desconforto em quem não está acostumado com tais cenas. Críticas e diálogos bem construídos. E ainda há quem diga que o cinema nacional não tem bons filmes, angana-se quem acha isso. Tatuagem é um ótimo exemplo de filme nacional, com ênfase em Pernambucano. Mostrando que o nordeste pode sim produzir grandes filmes e grandes atores.
Irei ficar com a música do "tem cu tem cu tem cu" na cabeça pelo resto do mês.
A Ponte
4.0 301 Assista AgoraAssistir A Ponte requer cautela, pois você estará lidando com fatos verdadeiros, cenas fortes e às vezes isso pode gerar conclusões precipitadas. Depois de muito tempo com esse documentário em minha lista de quero ver, finalmente resolvi assisti-lo. Logo no início você já recebe a primeira bomba - e vai ter que ter cuidado com as outras no decorrer do documentário. Me senti completamente triste com algumas histórias e até me identifiquei com alguns dos suicidas.
Esse documentário me fez refleti ainda mais sobre minha existência. É péssimo se senti preso dentro de você mesmo, e pior ainda quando essa sensação de prisão aumenta cada vez mais. Precisamos falar mais sobre o suicídio!