"Some secrets should stay buried". E alguns filmes também. Quando vi o pôster, vi os nomes de Chace Crawford (The Boys) e de Connie Nielsen, num suspense, levei fé, gosto de ambos. Não lembro de onde exatamente conheço Lily Collins, mas não acho ela nada demais, não. E aparenta ser muito jovenzinha (sim, sei que ela tem 31 anos) para ser uma promotora fodona como no filme. Aliás, os dois protagonistas, super mal escalados. Simon Pegg funciona em comédias. Adoro "Todo Mundo Quase Morto" e "Chumbo Grosso". Mas esse papel não era pra ele. Dezenas de outros teriam um melhor physique du rôle para tal. É para um nível Anthony Hopkins e acima. Imaginem Michael Fassbender, Daniel Day-Lewis (se não estivesse aposentado) ou um Bryan Cranston naquele papel!! O pôster acima é chupado de "Cloverfield, 10". Vergonha alheia, rsrs. E sobre a trama, sim, previsível. Mas não é assim tão horrível. Dá para assistir. Poderia ser mais curto, mais surpreendente, poderia ser melhor. Já vi Supercines melhores. Do jeito que está, é esquecível. Aquele tipo de filme que não sabemos nem porque alguém topou realizar. A inexperiência do diretor Vaughn Stein (que só tinha um longa anterior em sua carreira, "Terminal", também com Simon Pegg, que deve ser amigo dele) também contribui para o filme ser tão destituído de personalidade e interesse. Em tempo:
Morgan/Carson ser ou não o pai de Lauren, também não justificaria mantê-lo prisioneiro por mais de 30 anos num bunker. Nada justificaria isso, só um veio de psicopatia somado aquele sentimento de "podemos tudo e vamos sair impunes" do qual os milionários e os corruptos devem sofrer.
Um bom filme (produção da HBO) que aborda de forma séria e objetiva o tema pedofilia e abuso de crianças por padres da igreja católica. Keith Carradine está ótimo, bem dirigido, mas Blythe Danner (a mãe de Gwyneth Paltrow) está de arrepiar neste telefilme.
Bem legalzinho. Amo esses oldies de baixo orçamento, mas com muito charme e atmosfera. Filmes assim não existem mais. Acredito que um clássico B dos anos 70 tenha se inspirado muito nesse, "O Homem Cobra", aquele que passou umas 10 vezes na Sessão das Dez do Sbt. Sobre este aqui me chamou a atenção a falta de cuidado com pequenas coisas. O personagem de Lon Chaney, o pinguço Manon, teve uma mão devorada por um crocodilo e passou a usar um gancho no lugar. Foi colocada apenas uma espécie de luva com um gancho sobre a mão real do ator. Mas ficou estranho. Um braço mais comprido do que o outro. Anatomia humana, esqueçam. kkkk. Logo depois, um personagem
, mas ainda é um homem, entra na casa com os pés sujos de barro, do pântano. Aparecem em destaque as pegadas dele no formato de pegadas de jacaré. Minutos depois, ele persegue a mocinha do filme e está de sapatos! E bem lustrados! kkkk. Amo muito tudo isso.
Como filme de terror, tenta evocar "A Bruxa" a todo instante. Inclusive nas cenas onde a bruxa ou Maria caminham pela floresta. Flerta com o horror psicológico, mas falha miseravelmente. Como fábula gótica, funciona. Atmosfera e fotografia excelentes, Sophia Lillis, essa mocinha vai dar trabalho quando crescer, super atriz. Lembra muito a Amy Adams jovem. Gosto da ideia de subverter os contos de fadas. Nada que "Tell Me A Story" já não tenha feito. Aliás, os contos dos Irmãos Grimm, originais, já eram bem mais sombrios do que os filmes da Disney. Só, confesso, me incomoda bastante essa agenda feminista (e outras) sendo colocada em tudo. Precisava mesmo, gente? "Maria e João"? Me pergunto quem paga ingressos de cinema? Só as mulheres? Será que não pensam nisso? Depois reclamam que tal filme foi fracasso de bilheteria.
Butuquinha, acho que já perguntaram sobre este filme lá no InterFilmes. Na época, não identifiquei. Existem vários filmes com temática semelhante, família que se muda para nova cidade e se depara com rituais, seitas, bruxaria. Esse é um bom exemplo de como se faziam boas produções para a TV nos anos 70 e 80. Robert Urich e Joanna Cassidy estão bem, a direção de Wes Craven é contida, mas o filme tem seu charme, rsrs. Não assusta, mas prende do começo ao fim.
Não são esses aí ao lado (Alex Kelly e Scott Alexander) os protagonistas do filme. Alexander Scott não, Scott Alexander. Mas tudo bem. Ninguém vai assistir a esse filme mesmo. Só um ou dois gatos pingados. Pra que corrigir, né?
Delícia de filme, gravado aqui nas praias do Sul, elenco gaúcho, roteiro inteligente e trilha sonora bacanérrima. #NestorJr. Sempre vou lembrar de você com esse filme.
Falta sinopse e Ficha Técnica. Na medida que assisto ao filme, tento ajudar, pessoal. - - - - - Sinopse: Dois garotos de vinte e poucos anos têm um encontro sexual anônimo, depois compartilham seus nomes, decidem se dar uma chance, encontram-se novamente e começam a namorar na cidade de Berlim. O filme segue os primeiros dias de uma história de amor verdadeira acontecendo diante da câmera. - - - - - Elenco: Alex Kelly e Alexander Scott. - - - - - Daria um bom curta, se bem editado. E só. Não existe nem o nome de um diretor. Esse "Pretty Vacancy Boys" (PVB) é um projeto para filmes de temática LGBT indies. Segundo informações, este aqui, nem roteiro tinha. O filme segue apenas os encontros e as conversas, de improviso, entre os dois atores. E faltou química entre eles. Os papos são chatos, os ângulos de câmera são tediosos. Vemos Alexander, (que tem uma voz linda, é lindinho também) andando de skate por quase 8 minutos. Usei muito o FF neste filme. Gostei deles assistindo a "O Vampiro" (The Vampyr, 1932, de Carl Theodor Dreyer). Coisas mundanas que dois namorados fazem. Existe nudez frontal sim e sexo simulado. Mas isso não salva o filme do tédio total. Ruim demais. Perda de tempo. Uma estrelinha e meia pelo Alexander e por Berlim.
Tô que nem o cara com o facão diante da mocinha: nem sei por onde começo. É quase uma versão em alto mar de "Wolf Creek", tanto que ele começa com um letreiro nos lembrando que todos os anos centenas de pessoas desaparecem no mar sem deixar vestígios. O gore é forte. E o filme é tenso em certos momentos. Minha mãe, tadinha, que não pode assistir nem uma agulha de seringa entrando numa veia, não assistiria um minuto daquilo. Talvez ela seja mais esperta do que eu, que embarquei nessa maré, rsrs. - - - - - A edição (montagem) é um samba do crioulo doido. Não sei se é proposital, se o montador fumou toda a erva que tinha no estoque da produção, mas na cena onde eles estão pescando, por exemplo, os dois irmãos (os belos Tyler Johnson e Luke Guldan, poderiam ter explorado mais a belezura dos meninos, assim como fizeram com as garotas) ora aparecem sem camisa, ora aparecem com camisa.
No começo do 3º ato, quando eles tentam fugir num barco, o personagem de Luke, Mike, está de só de bermuda e com uma visível cueca branca aparecendo o elástico. Ok, minutos depois, já no barco, a cueca que aparece é preta. kkkk. Não tem como não reparar.
- - - - - O filme abusa dos clichês desse tipo de filme. Os personagens são muito burros, incluindo o nosso protagonista, Mike que mesmo com o irmão ferido, insiste em voltar várias vezes. Pra quê, meu Deus? E os homens do mar, os pescadores, os vilões sádicos do filme, tem uma força quase sobre-humana, como sempre acontece nesse tipo de filme. - - - - - Mas, a maquiagem é muito boa. Confesso que até virei a cara em certos momentos. - - - - -
Não acho que exista misoginia no filme, os caras só eram sádicos e psicopatas mesmo, matavam, como o velhinho explicou, para vender a carne. E aquele final, mais uma vez, mostra a estupidez deles. Nadaram, nadaram e morreram na praia. Não aprenderam com o que houve lá no início e caíram na mesma cilada. E o que houve com o Capitão Ray, do barco do Trailor, que nitidamente era cúmplice da gangue? Sumiu?
Vamos lá. Primeiro: deveriam mudar essa sinopse postada acima. Revela demais. A sinopse oficial do IMDB é esta: Um avião cai logo após a decolagem e o único sobrevivente, o piloto, sai dos destroços. Ele não se lembra do acidente, mas 300 passageiros e tripulantes estão mortos. À medida que a investigação prossegue, as pessoas estão querendo respostas. - - - - - Dirigido pelo ator David Hemmings ("Blow-Up", "Profondo Rosso"), com um alto grau de sensibilidade e sutileza, tem um ritmo bem lento, concentrando-se na construção da atmosfera em vez de focar nos sustos e em chocar, razões pelas quais alguns fãs de terror podem não gostar dele, como o amigo aí abaixo. Mas se você for paciente,será recompensado com um filme que consegue criar um vago sentimento de desconforto e manter um certo nível de imprevisibilidade. - - - - - O filme começa com um grande impacto: um acidente faz um avião 747 cair no interior da Austrália e seu piloto Keller (Robert Powell, que com seu rosto anguloso e misterioso já foi Deus o diabo no cinema, foi Jesus em "Jesus de Nazaré" do Zefirelli e fez o "inimigo" no bom "Arlequim") sai ileso sem um arranhão. Sentindo o peso da culpa em ser, supostamente, o único sobrevivente, ele também está sofrendo de amnésia e está determinado a descobrir a causa do acidente. Não tarda, ele é ajudado por uma jovem com habilidades psíquicas, interpretada pela bonitinha Jenny Agutter e por um padre, papel de Joseph Cotten ("Cidadão Kane") que aqui, não tem muito o que fazer em cena. - - - - - O sobrenatural é introduzido nesta história sombria um pouco de cada vez, com Hemmings sendo econômico e cauteloso em sua tentativa na direção, cenas mais fortes ou violentas, estão na história, mas não são mostradas na tela, são evitadas, ficam em off. Talvez nas mãos de outro diretor, o resultado fosse mais impactante. O trabalho que a produção faz na criação de um local de acidente aéreo é notável e o filme termina com um plot twist no tal confronto assustador do título com uma reviravolta final bacana, mas que não é de toda original. Não é para todos os gostos, mas os fãs do gênero que curtem filmes mais obscuros das décadas passadas merecem descobri-lo. 7,5 /10. Deve ter inspirado um filme bem mais recente:
"Caarlaaaa!". Para uma produção feita para a TV, é um bom suspense, estilo os do antigo Supercine, apenas produzido por Wes Craven (na capinha do dvd isso ajuda nas vendas). Roteiro enxuto, trata do tema acrofobia (medo de altura) e talvez até ajude quem sofra com isso e tenta se inteligente no seu plot twist, uma pena que este seja um tanto previsível. Mas ruim, não é. Sempre vou lembrar de um amigo meu, Rafael Zangalli, que na época, trabalhava na minha videolocadora. Estávamos comprando filmes, ele encontrou esse, gostou, me indicou e comprei. Na mesma noite, assistimos. Ele adorou. Também gostei. É legal ver a felicidade alheia pelos pequenos prazeres da vida.
Não gostei tanto quanto o esperado. Acho que Kim Stanley só na cena final talvez tenha merecido a indicação ao Oscar, ela começa o filme de forma morna. Aliás, 70% do filme parece teatro filmado, tornando um tanto monótono, apenas com o casal de atores em cena e fiquei sem entender a motivação para o plano de Myra.
Tem uma cena do filme em que ela diz ao marido que eles não ficarão com o dinheiro. Iriam fazer o que com ele, então? O plot do filho nascido morto, Arthur, é macabro, dando a motivação para a insanidade da médium. Gostei especialmente da cena onde Myra, vestida de enfermeira, leva uma bandeja com um copo de leite e um ovo para a menininha. Notem que aquele copo foi colado à bandeja, rsrs. A bandeja inclina para vários ângulos e o copo não mexe. E a menina jamais coloca a mão no copo, kkkk. Truques do velho cinema.
Mas é um bom entretenimento, sim, que prende até o final.
Confesso que só assisti por causa de Drew Van Acker. O vi no recente "Life Like", onde ele exibe aquele corpaço (aquele traseiro durinho) em cenas de forte homoerotismo, mas já o conhecia de "PLL" e da série "Titans". É lindo e gostoso, não há dúvidas. Um colírio. Sobre o filme aqui. É comédia/paródia bobinha, leve, quase ingênua, sobre filmes de espiões. É como se estivéssemos assistindo algo dos anos 80 ou 90, como aquele "Espião Por Engano". Corey (Drew Van Acker) é um agente treinado que deixa um importante alvo escapar quando se depara com Pam (Poppy Delevingne, que o filme todo me lembrou uma mistura de Gwyneth Paltrow com Katee Sackhoff). Corey se apaixona e decide desistir da vida glamourosa de espião internacional para vender caixas de papelão, morar no subúrbio e fazer consertos em casa. Seu ex-grupo de espiões o sequestra e realiza uma intervenção. Eles o convencem a ir em uma última missão, para capturar o alvo perdido, Egan (Max Silvestri) e descobrir seus planos a respeito de uma bomba ou alguma outra arma letal. Corey precisa equilibrar a vida em casa, o trabalho, o trabalho de espionagem e o boliche enquanto nessa nova e última tarefa tem como partner uma esposa de mentirinha, a bela e impulsiva Alexandria (Natasha Bassett). - - - - - Achei legal a constante troca de formato de tela. Quando Corey está em suas missões como espião a tela é 4:3. Quando está em casa ou no trabalho normal, muda para widescreen, 16:9. É um filme levemente divertido que usa clichês de espiões bobos e tem bons personagens, como a amiga de Pam, Brianna. Mas nada demais. Tem gente que vai odiar. E acho que faltou química entre o casal principal. - - - - -
Aos apreciadores de homens em trajes de banho, rsrs. Drew Van Acker usa uma sunga speedo preta, em pelo menos 10 minutos de filme, numa longa e divertida sequência à beira de uma piscina no hotel. Como diz o personagem dele: "Quando você tem o que mostrar, você ostenta, certo?". Certíssimo, Drew. Nós, agradecemos. rsrs.
Estou marcando aqui, no Filmow, todo dia, filmes antigos que já assisti e esse aqui, "Timecop", puxa, não lembro se vi ou não, rsrs. Como minha memória é boa, não devo ter visto. Nunca curti nada de Steven Seagal, Chuck Norris (só alguns dele meio que de terror) e Van Damme, achava bonitinho quando jovem, talvez por isso, assistisse alguns filmes dele, rsrs. Na dúvida, não marco.
só gostaria que o moleque chato tivesse morrido empalado, mas faltou culhões à direção pra isso
), boa atmosfera, mantém a tensão nos momentos certos, não apela só para jump scares e ótima fotografia. O diretor e o roteirista, são os mesmos do primeiro. O problema é que as pessoas estão muito radicais, é oito ou oitenta. Acho que essa nova visão dos fatos só acrescenta na mitologia do boneco, não anula nada do primeiro. Katie Holmes está bem, Owain Yeoman, um eterno charme com cara de bobão (o Rigsby de "O Mentalista"), o garotinho Christopher Convery não compromete, mas quem dá show mesmo é o sinistro personagem de Ralph Inerson, Sean, cada vez que aparece. Mais sinistro do que ele, só o boneco Brahms, mesmo. Mas bonecos já são uma coisa sinistra.
Bem mediano. Homem maduro que se excita com a violência começa a fantasiar assassinatos sangrentos. Até que encontra jovem garçom que passa a compartilhar com ele essas fantasias ("violence of the mind") e as torna reais. A produção é paupérrima, tudo praticamente gravado em apenas dois cenários, a casa do protagonista, Tim e o restaurante onde Sebastian trabalha. O diretor, Alex Pucci, gosta de mesclar o cenário gay com slasher movies (são dele "Frat House Massacre", "Zombies", "Camp Daze") e aqui o sangue jorra aos litros. Mas no quesito erotismo fica devendo e muito. Ter no elenco Jon Fleming e não explorar mais a nudez de um ator que até vídeos para sites pornôs gays já fez é um pecado mortal. Fleming passa o filme todo com calções, bermudas e tem uma rápida cena mostrando o bumbum no chuveiro e só. Ryan Kibby, o outro co-protagonista, também não mostra nada além disso. Ryan me lembrou um pouco uma mistura de Ryan Gosling com Armie Hammer, mas não é nada demais também. Mike Manning (co-protagonista do recente "Prescience"), uma delicinha, é uma das vítimas finais, quase numa ponta. Numa produção melhorzinha teríamos um filme no estilo daquele "Dahmer - O Canibal de Milwaukee". Para piorar o cenário, o diretor deve ter chamado uma amiga, porque temos aqui uma das coadjuvantes mais irritantes da história, a colega de trabalho de Sebastian, Gina, uma amiga pretinha que fala gritando e com carisma zero. Um horror. De qualquer forma, seja como fetiche, como slasher flick, vale uma espiada.
Assisti ontem. Vi que aqui falta sinopse, elenco e tal, e já enviei. Vamos lá (a intenção é sempre ajudar, sei que parece chato). - - - - - Sinopse: Um jovem garçom Sebastian (Ryan Kibby), conhece um homem um pouco mais velho, Max (Jon Fleming). Parece que Max tem um fascínio pela violência e está procurando satisfazer sua fantasias. Então, quando os dois homens encontram um estranho perfeito, parece adequado que eles o matem. Os dois passam da culpa a excitação, e logo estão em busca de mais vítimas para alimentar o novo vício. - - - - - Elenco: Jon Fleming (Max Taymer) Ryan Kibby (Sebastian) Jaclyn Marfuggi (Natalie) Shoniqua Shandai (Gina) Daniel Rhyder (Jesse) Kristian Steel (Richard) Eric Colton (Tim Clarke) Cody Matthew Blymire (James) Mike C. Manning (Brock ) Daniel Sobieray (Rob) - - - -
Thomas Ian Griffith não beija nem os pés do que foi esse monumento de homem chamado Rock Hudson, mesmo assim, passa certa verossimilhança e não compromete neste telefilme exibido pelo menos duas vezes pela Globo nos anos 90 e 2000, no seu Corujão e no Intercine. É um retrato bem fiel do que era ser um gay no armário na maior indústria de entretenimento do mundo nos anos 50. Dolorido de ver alguém ter que fingir ser o que não é. Gosto da cena à noite na piscina e da cena de Rock na praia com a esposa, mas de olho comprido no bofe correndo à beira-mar. Ainda hoje, tanto lá como aqui (na Globo) existem vários casos de casamentos arranjados para ocultar os desejos sexuais (ou a pulsão sexual) de certos atores. Ainda bem que estamos no Século 21 e muitos já podem sair desse armário mofado numa boa. E um viva a eles!
Assisti (e ainda tenho ele, dos tempos da locadora) em dvd e é bem bonitinho. Leve e desprentesioso. Uma versão às avessas de "Uma Linda Mulher". O prostituto em questão poderia ser mais interessante, mas até que aqui Dermot Mulroney se esforça para ficar sexy e charme ele tem. Gosto da cena dele de cuequinha. Provocativa. Já Debra Messing, sei lá, pra mim é indiferente como atriz. Não gosto, nem desgosto. Adoro "Will & Grace" mas por causa dos outros personagens, porque a Grace, my God, é os dois pés no saco e de salto agulha. E ela repete a Grace em todos os papeis. Aqui, ela está apenas ok, dá pra assistir e se divertir. P.S. Nossa. Nem lembrava de Amy Adams no elenco. Nessa época ela ainda não tinha despontado. Era só uma coadjuvante desconhecida do grande público.
Fãs de "Sexta-Feira 13", lembram daquele filme em que o Jason, já morto, retorna à vida depois que um raio cai no seu túmulo? Pois é. Quem procura coerência nesse tipo de filme aqui ainda é mais lesado do que os roteiristas. Isso é diversão, escapismo. Sendo assim, ele funciona. Dá pra perceber os defeitos especiais, como corações de plástico, mas nada que obliture a insanidade do filme. Bem gore. É como se fosse uma mistura daquele "Seed" com Jason de "Sexta-Feira 13" e Hannibal, só que ruim, kkkk.
Foi lançado em dvd no Brasil (tenho ele, é raríssimo) como "O Vizinho". Uma comédia romântica gostosinha, cheia de clichês e desencontros, como deve ser em toda comédia romântica que se preze, rsrs. Vou dar meia estrelinha a mais pela cena de nudez do bofão David Charvet.
Herança
2.6 132 Assista Agora"Some secrets should stay buried".
E alguns filmes também.
Quando vi o pôster, vi os nomes de Chace Crawford (The Boys) e de Connie Nielsen, num suspense, levei fé, gosto de ambos.
Não lembro de onde exatamente conheço Lily Collins, mas não acho ela nada demais, não. E aparenta ser muito jovenzinha (sim, sei que ela tem 31 anos) para ser uma promotora fodona como no filme. Aliás, os dois protagonistas, super mal escalados. Simon Pegg funciona em comédias. Adoro "Todo Mundo Quase Morto" e "Chumbo Grosso". Mas esse papel não era pra ele. Dezenas de outros teriam um melhor physique du rôle para tal. É para um nível Anthony Hopkins e acima. Imaginem Michael Fassbender, Daniel Day-Lewis (se não estivesse aposentado) ou um Bryan Cranston naquele papel!!
O pôster acima é chupado de "Cloverfield, 10". Vergonha alheia, rsrs.
E sobre a trama, sim, previsível. Mas não é assim tão horrível. Dá para assistir. Poderia ser mais curto, mais surpreendente, poderia ser melhor. Já vi Supercines melhores.
Do jeito que está, é esquecível. Aquele tipo de filme que não sabemos nem porque alguém topou realizar. A inexperiência do diretor Vaughn Stein (que só tinha um longa anterior em sua carreira, "Terminal", também com Simon Pegg, que deve ser amigo dele) também contribui para o filme ser tão destituído de personalidade e interesse.
Em tempo:
Morgan/Carson ser ou não o pai de Lauren, também não justificaria mantê-lo prisioneiro por mais de 30 anos num bunker. Nada justificaria isso, só um veio de psicopatia somado aquele sentimento de "podemos tudo e vamos sair impunes" do qual os milionários e os corruptos devem sofrer.
O Julgamento
3.5 5Um bom filme (produção da HBO) que aborda de forma séria e objetiva o tema pedofilia e abuso de crianças por padres da igreja católica. Keith Carradine está ótimo, bem dirigido, mas Blythe Danner (a mãe de Gwyneth Paltrow) está de arrepiar neste telefilme.
O Jacaré Humano
3.1 18Bem legalzinho. Amo esses oldies de baixo orçamento, mas com muito charme e atmosfera. Filmes assim não existem mais.
Acredito que um clássico B dos anos 70 tenha se inspirado muito nesse, "O Homem Cobra", aquele que passou umas 10 vezes na Sessão das Dez do Sbt.
Sobre este aqui me chamou a atenção a falta de cuidado com pequenas coisas.
O personagem de Lon Chaney, o pinguço Manon, teve uma mão devorada por um crocodilo e passou a usar um gancho no lugar. Foi colocada apenas uma espécie de luva com um gancho sobre a mão real do ator. Mas ficou estranho. Um braço mais comprido do que o outro. Anatomia humana, esqueçam. kkkk.
Logo depois, um personagem
que está se transformando em jacaré humano
Amo muito tudo isso.
Maria e João: O Conto das Bruxas
2.6 528Como filme de terror, tenta evocar "A Bruxa" a todo instante. Inclusive nas cenas onde a bruxa ou Maria caminham pela floresta. Flerta com o horror psicológico, mas falha miseravelmente. Como fábula gótica, funciona. Atmosfera e fotografia excelentes, Sophia Lillis, essa mocinha vai dar trabalho quando crescer, super atriz. Lembra muito a Amy Adams jovem. Gosto da ideia de subverter os contos de fadas. Nada que "Tell Me A Story" já não tenha feito. Aliás, os contos dos Irmãos Grimm, originais, já eram bem mais sombrios do que os filmes da Disney. Só, confesso, me incomoda bastante essa agenda feminista (e outras) sendo colocada em tudo. Precisava mesmo, gente? "Maria e João"? Me pergunto quem paga ingressos de cinema? Só as mulheres? Será que não pensam nisso? Depois reclamam que tal filme foi fracasso de bilheteria.
Convite Para o Inferno
2.8 17Butuquinha, acho que já perguntaram sobre este filme lá no InterFilmes.
Na época, não identifiquei.
Existem vários filmes com temática semelhante, família que se muda para nova cidade e se depara com rituais, seitas, bruxaria. Esse é um bom exemplo de como se faziam boas produções para a TV nos anos 70 e 80. Robert Urich e Joanna Cassidy estão bem, a direção de Wes Craven é contida, mas o filme tem seu charme, rsrs. Não assusta, mas prende do começo ao fim.
Don't Love Me
3.1 2Não são esses aí ao lado (Alex Kelly e Scott Alexander) os protagonistas do filme.
Alexander Scott não, Scott Alexander. Mas tudo bem. Ninguém vai assistir a esse filme mesmo. Só um ou dois gatos pingados. Pra que corrigir, né?
Houve uma Vez Dois Verões
3.4 211 Assista AgoraDelícia de filme, gravado aqui nas praias do Sul, elenco gaúcho, roteiro inteligente e trilha sonora bacanérrima.
#NestorJr. Sempre vou lembrar de você com esse filme.
Don't Love Me
3.1 2Falta sinopse e Ficha Técnica.
Na medida que assisto ao filme, tento ajudar, pessoal.
- - - - -
Sinopse:
Dois garotos de vinte e poucos anos têm um encontro sexual anônimo, depois compartilham seus nomes, decidem se dar uma chance, encontram-se novamente e começam a namorar na cidade de Berlim.
O filme segue os primeiros dias de uma história de amor verdadeira acontecendo diante da câmera.
- - - - -
Elenco:
Alex Kelly
e Alexander Scott.
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Daria um bom curta, se bem editado. E só.
Não existe nem o nome de um diretor. Esse "Pretty Vacancy Boys" (PVB) é um projeto para filmes de temática LGBT indies. Segundo informações, este aqui, nem roteiro tinha. O filme segue apenas os encontros e as conversas, de improviso, entre os dois atores.
E faltou química entre eles. Os papos são chatos, os ângulos de câmera são tediosos. Vemos Alexander, (que tem uma voz linda, é lindinho também) andando de skate por quase 8 minutos. Usei muito o FF neste filme.
Gostei deles assistindo a "O Vampiro" (The Vampyr, 1932, de Carl Theodor Dreyer).
Coisas mundanas que dois namorados fazem.
Existe nudez frontal sim e sexo simulado. Mas isso não salva o filme do tédio total.
Ruim demais. Perda de tempo.
Uma estrelinha e meia pelo Alexander e por Berlim.
Maré de Sangue
1.9 62 Assista AgoraTô que nem o cara com o facão diante da mocinha: nem sei por onde começo.
É quase uma versão em alto mar de "Wolf Creek", tanto que ele começa com um letreiro nos lembrando que todos os anos centenas de pessoas desaparecem no mar sem deixar vestígios. O gore é forte. E o filme é tenso em certos momentos.
Minha mãe, tadinha, que não pode assistir nem uma agulha de seringa entrando numa veia, não assistiria um minuto daquilo. Talvez ela seja mais esperta do que eu, que embarquei nessa maré, rsrs.
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A edição (montagem) é um samba do crioulo doido. Não sei se é proposital, se o montador fumou toda a erva que tinha no estoque da produção, mas na cena onde eles estão pescando, por exemplo, os dois irmãos (os belos Tyler Johnson e Luke Guldan, poderiam ter explorado mais a belezura dos meninos, assim como fizeram com as garotas) ora aparecem sem camisa, ora aparecem com camisa.
No começo do 3º ato, quando eles tentam fugir num barco, o personagem de Luke, Mike, está de só de bermuda e com uma visível cueca branca aparecendo o elástico. Ok, minutos depois, já no barco, a cueca que aparece é preta. kkkk. Não tem como não reparar.
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O filme abusa dos clichês desse tipo de filme.
Os personagens são muito burros, incluindo o nosso protagonista, Mike que mesmo com o irmão ferido, insiste em voltar várias vezes. Pra quê, meu Deus?
E os homens do mar, os pescadores, os vilões sádicos do filme, tem uma força quase sobre-humana, como sempre acontece nesse tipo de filme.
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Mas, a maquiagem é muito boa. Confesso que até virei a cara em certos momentos.
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Não acho que exista misoginia no filme, os caras só eram sádicos e psicopatas mesmo, matavam, como o velhinho explicou, para vender a carne.
E aquele final, mais uma vez, mostra a estupidez deles. Nadaram, nadaram e morreram na praia. Não aprenderam com o que houve lá no início e caíram na mesma cilada.
E o que houve com o Capitão Ray, do barco do Trailor, que nitidamente era cúmplice da gangue? Sumiu?
Para Poucos
3.2 47Ame quem você quiser.
A vida passa.
Vamos amar mais e criticar menos.
Élodie Bouchez, amo você desde "Rosas Selvagens".
Aterrorizante Confronto Final
2.4 5Vamos lá. Primeiro: deveriam mudar essa sinopse postada acima. Revela demais. A sinopse oficial do IMDB é esta:
Um avião cai logo após a decolagem e o único sobrevivente, o piloto, sai dos destroços. Ele não se lembra do acidente, mas 300 passageiros e tripulantes estão mortos. À medida que a investigação prossegue, as pessoas estão querendo respostas.
- - - - -
Dirigido pelo ator David Hemmings ("Blow-Up", "Profondo Rosso"), com um alto grau de sensibilidade e sutileza, tem um ritmo bem lento, concentrando-se na construção da atmosfera em vez de focar nos sustos e em chocar, razões pelas quais alguns fãs de terror podem não gostar dele, como o amigo aí abaixo. Mas se você for paciente,será recompensado com um filme que consegue criar um vago sentimento de desconforto e manter um certo nível de imprevisibilidade.
- - - - -
O filme começa com um grande impacto: um acidente faz um avião 747 cair no interior da Austrália e seu piloto Keller (Robert Powell, que com seu rosto anguloso e misterioso já foi Deus o diabo no cinema, foi Jesus em "Jesus de Nazaré" do Zefirelli e fez o "inimigo" no bom "Arlequim") sai ileso sem um arranhão. Sentindo o peso da culpa em ser, supostamente, o único sobrevivente, ele também está sofrendo de amnésia e está determinado a descobrir a causa do acidente. Não tarda, ele é ajudado por uma jovem com habilidades psíquicas, interpretada pela bonitinha Jenny Agutter e por um padre, papel de Joseph Cotten ("Cidadão Kane") que aqui, não tem muito o que fazer em cena.
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O sobrenatural é introduzido nesta história sombria um pouco de cada vez, com Hemmings sendo econômico e cauteloso em sua tentativa na direção, cenas mais fortes ou violentas, estão na história, mas não são mostradas na tela, são evitadas, ficam em off. Talvez nas mãos de outro diretor, o resultado fosse mais impactante.
O trabalho que a produção faz na criação de um local de acidente aéreo é notável e o filme termina com um plot twist no tal confronto assustador do título com uma reviravolta final bacana, mas que não é de toda original.
Não é para todos os gostos, mas os fãs do gênero que curtem filmes mais obscuros das décadas passadas merecem descobri-lo. 7,5 /10.
Deve ter inspirado um filme bem mais recente:
"Passageiros" , com o Patrick Wilson.
Não Olhe Para Baixo
2.2 25"Caarlaaaa!".
Para uma produção feita para a TV, é um bom suspense, estilo os do antigo Supercine, apenas produzido por Wes Craven (na capinha do dvd isso ajuda nas vendas).
Roteiro enxuto, trata do tema acrofobia (medo de altura) e talvez até ajude quem sofra com isso e tenta se inteligente no seu plot twist, uma pena que este seja um tanto previsível. Mas ruim, não é.
Sempre vou lembrar de um amigo meu, Rafael Zangalli, que na época, trabalhava na minha videolocadora. Estávamos comprando filmes, ele encontrou esse, gostou, me indicou e comprei. Na mesma noite, assistimos. Ele adorou. Também gostei.
É legal ver a felicidade alheia pelos pequenos prazeres da vida.
Farsa Diabólica
4.1 18Não gostei tanto quanto o esperado. Acho que Kim Stanley só na cena final talvez tenha merecido a indicação ao Oscar, ela começa o filme de forma morna. Aliás, 70% do filme parece teatro filmado, tornando um tanto monótono, apenas com o casal de atores em cena e fiquei sem entender a motivação para o plano de Myra.
Tem uma cena do filme em que ela diz ao marido que eles não ficarão com o dinheiro.
Iriam fazer o que com ele, então? O plot do filho nascido morto, Arthur, é macabro, dando a motivação para a insanidade da médium.
Gostei especialmente da cena onde Myra, vestida de enfermeira, leva uma bandeja com um copo de leite e um ovo para a menininha. Notem que aquele copo foi colado à bandeja, rsrs. A bandeja inclina para vários ângulos e o copo não mexe. E a menina jamais coloca a mão no copo, kkkk. Truques do velho cinema.
Mas é um bom entretenimento, sim, que prende até o final.
Intervenção do Espião
2.5 1Confesso que só assisti por causa de Drew Van Acker. O vi no recente "Life Like", onde ele exibe aquele corpaço (aquele traseiro durinho) em cenas de forte homoerotismo, mas já o conhecia de "PLL" e da série "Titans". É lindo e gostoso, não há dúvidas. Um colírio.
Sobre o filme aqui.
É comédia/paródia bobinha, leve, quase ingênua, sobre filmes de espiões.
É como se estivéssemos assistindo algo dos anos 80 ou 90, como aquele "Espião Por Engano". Corey (Drew Van Acker) é um agente treinado que deixa um importante alvo escapar quando se depara com Pam (Poppy Delevingne, que o filme todo me lembrou uma mistura de Gwyneth Paltrow com Katee Sackhoff). Corey se apaixona e decide desistir da vida glamourosa de espião internacional para vender caixas de papelão, morar no subúrbio e fazer consertos em casa. Seu ex-grupo de espiões o sequestra e realiza uma intervenção. Eles o convencem a ir em uma última missão, para capturar o alvo perdido, Egan (Max Silvestri) e descobrir seus planos a respeito de uma bomba ou alguma outra arma letal. Corey precisa equilibrar a vida em casa, o trabalho, o trabalho de espionagem e o boliche enquanto nessa nova e última tarefa tem como partner uma esposa de mentirinha, a bela e impulsiva Alexandria (Natasha Bassett).
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Achei legal a constante troca de formato de tela. Quando Corey está em suas missões como espião a tela é 4:3. Quando está em casa ou no trabalho normal, muda para widescreen, 16:9.
É um filme levemente divertido que usa clichês de espiões bobos e tem bons personagens, como a amiga de Pam, Brianna. Mas nada demais. Tem gente que vai odiar. E acho que faltou química entre o casal principal.
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Aos apreciadores de homens em trajes de banho, rsrs. Drew Van Acker usa uma sunga speedo preta, em pelo menos 10 minutos de filme, numa longa e divertida sequência à beira de uma piscina no hotel. Como diz o personagem dele: "Quando você tem o que mostrar, você ostenta, certo?". Certíssimo, Drew. Nós, agradecemos. rsrs.
Timecop: O Guardião do Tempo
2.8 132 Assista AgoraEstou marcando aqui, no Filmow, todo dia, filmes antigos que já assisti e esse aqui, "Timecop", puxa, não lembro se vi ou não, rsrs. Como minha memória é boa, não devo ter visto. Nunca curti nada de Steven Seagal, Chuck Norris (só alguns dele meio que de terror) e Van Damme, achava bonitinho quando jovem, talvez por isso, assistisse alguns filmes dele, rsrs. Na dúvida, não marco.
Brahms: Boneco do Mal II
2.1 215 Assista AgoraGostei. Não é ruim como estão falando.
Apesar de modificar radicalmente o plot twist do primeiro, esse tem clima, tem boas cenas (
só gostaria que o moleque chato tivesse morrido empalado, mas faltou culhões à direção pra isso
O diretor e o roteirista, são os mesmos do primeiro.
O problema é que as pessoas estão muito radicais, é oito ou oitenta. Acho que essa nova visão dos fatos só acrescenta na mitologia do boneco, não anula nada do primeiro. Katie Holmes está bem, Owain Yeoman, um eterno charme com cara de bobão (o Rigsby de "O Mentalista"), o garotinho Christopher Convery não compromete, mas quem dá show mesmo é o sinistro personagem de Ralph Inerson, Sean, cada vez que aparece. Mais sinistro do que ele, só o boneco Brahms, mesmo. Mas bonecos já são uma coisa sinistra.
Possuídos, então, são uma maravilha, kkkk.
Violence of the Mind
2.5 2Bem mediano. Homem maduro que se excita com a violência começa a fantasiar assassinatos sangrentos. Até que encontra jovem garçom que passa a compartilhar com ele essas fantasias ("violence of the mind") e as torna reais. A produção é paupérrima, tudo praticamente gravado em apenas dois cenários, a casa do protagonista, Tim e o restaurante onde Sebastian trabalha.
O diretor, Alex Pucci, gosta de mesclar o cenário gay com slasher movies (são dele "Frat House Massacre", "Zombies", "Camp Daze") e aqui o sangue jorra aos litros. Mas no quesito erotismo fica devendo e muito. Ter no elenco Jon Fleming e não explorar mais a nudez de um ator que até vídeos para sites pornôs gays já fez é um pecado mortal. Fleming passa o filme todo com calções, bermudas e tem uma rápida cena mostrando o bumbum no chuveiro e só. Ryan Kibby, o outro co-protagonista, também não mostra nada além disso. Ryan me lembrou um pouco uma mistura de Ryan Gosling com Armie Hammer, mas não é nada demais também.
Mike Manning (co-protagonista do recente "Prescience"), uma delicinha, é uma das vítimas finais, quase numa ponta.
Numa produção melhorzinha teríamos um filme no estilo daquele "Dahmer - O Canibal de Milwaukee". Para piorar o cenário, o diretor deve ter chamado uma amiga, porque temos aqui uma das coadjuvantes mais irritantes da história, a colega de trabalho de Sebastian, Gina, uma amiga pretinha que fala gritando e com carisma zero. Um horror.
De qualquer forma, seja como fetiche, como slasher flick, vale uma espiada.
Violence of the Mind
2.5 2Assisti ontem.
Vi que aqui falta sinopse, elenco e tal, e já enviei.
Vamos lá (a intenção é sempre ajudar, sei que parece chato).
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Sinopse:
Um jovem garçom Sebastian (Ryan Kibby), conhece um homem um pouco mais velho, Max (Jon Fleming). Parece que Max tem um fascínio pela violência e está procurando satisfazer sua fantasias. Então, quando os dois homens encontram um estranho perfeito, parece adequado que eles o matem. Os dois passam da culpa a excitação, e logo estão em busca de mais vítimas para alimentar o novo vício.
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Elenco:
Jon Fleming (Max Taymer)
Ryan Kibby (Sebastian)
Jaclyn Marfuggi (Natalie) Shoniqua Shandai (Gina)
Daniel Rhyder (Jesse)
Kristian Steel (Richard)
Eric Colton (Tim Clarke)
Cody Matthew Blymire (James)
Mike C. Manning (Brock )
Daniel Sobieray (Rob)
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O Milagre de Kathy Miller
3.3 1Helen Hunt bem jovenzinha num filme feito para a TV daqueles que nossas avós adoram. História real de superação. Passou no Sbt, nos anos 80.
Secrets in the Walls
2.8 1Enviei pôsters e ficha técnica.
Putz, sem pôster não dá.
Rock Hudson - Sua Vida, Seu Segredo
3.7 3Thomas Ian Griffith não beija nem os pés do que foi esse monumento de homem chamado Rock Hudson, mesmo assim, passa certa verossimilhança e não compromete neste telefilme exibido pelo menos duas vezes pela Globo nos anos 90 e 2000, no seu Corujão e no Intercine. É um retrato bem fiel do que era ser um gay no armário na maior indústria de entretenimento do mundo nos anos 50. Dolorido de ver alguém ter que fingir ser o que não é. Gosto da cena à noite na piscina e da cena de Rock na praia com a esposa, mas de olho comprido no bofe correndo à beira-mar.
Ainda hoje, tanto lá como aqui (na Globo) existem vários casos de casamentos arranjados para ocultar os desejos sexuais (ou a pulsão sexual) de certos atores. Ainda bem que estamos no Século 21 e muitos já podem sair desse armário mofado numa boa. E um viva a eles!
Muito Bem Acompanhada
3.5 542 Assista AgoraAssisti (e ainda tenho ele, dos tempos da locadora) em dvd e é bem bonitinho. Leve e desprentesioso. Uma versão às avessas de "Uma Linda Mulher". O prostituto em questão poderia ser mais interessante, mas até que aqui Dermot Mulroney se esforça para ficar sexy e charme ele tem. Gosto da cena dele de cuequinha. Provocativa. Já Debra Messing, sei lá, pra mim é indiferente como atriz. Não gosto, nem desgosto. Adoro "Will & Grace" mas por causa dos outros personagens, porque a Grace, my God, é os dois pés no saco e de salto agulha. E ela repete a Grace em todos os papeis.
Aqui, ela está apenas ok, dá pra assistir e se divertir.
P.S. Nossa. Nem lembrava de Amy Adams no elenco. Nessa época ela ainda não tinha despontado. Era só uma coadjuvante desconhecida do grande público.
Devorador de Almas
2.1 38Fãs de "Sexta-Feira 13", lembram daquele filme em que o Jason, já morto, retorna à vida depois que um raio cai no seu túmulo? Pois é. Quem procura coerência nesse tipo de filme aqui ainda é mais lesado do que os roteiristas. Isso é diversão, escapismo. Sendo assim, ele funciona. Dá pra perceber os defeitos especiais, como corações de plástico, mas nada que obliture a insanidade do filme. Bem gore. É como se fosse uma mistura daquele "Seed" com Jason de "Sexta-Feira 13" e Hannibal, só que ruim, kkkk.
O Príncipe Encantado
2.8 3Foi lançado em dvd no Brasil (tenho ele, é raríssimo) como "O Vizinho".
Uma comédia romântica gostosinha, cheia de clichês e desencontros, como deve ser em toda comédia romântica que se preze, rsrs.
Vou dar meia estrelinha a mais pela cena de nudez do bofão David Charvet.