Chato, inchado e com um roteiro bizarramente esquizofrênico. Personagens mais chatos ainda e com motivações super maquinadas e superficiais. Uma estrela pelo design de produção, outra estrela pelo esforço da Millie Bobby Brown em seu papel.
Quer ver a nota de um filme mais experimental abaixar nesse site? Jogue ele no catálogo da Netflix e aguarde as notas baixíssimas + comentários revoltados dos pseudo-cinéfilos da plataforma: "muito chato" - "não saí da primeira hora" - "devolvam meus 120 minutos" - "péssimo" - "sem sentido algum" (afinal o discurso argumentativo reproduzido em 20 caracteres no máximo, são os melhores) hoeiheoiieoheiohehoie
PS.: Se o ano tiver uma pandemia, aguarde pelo triplo do resultado esperado.
Parece um misto da cinematografia estilizada de Sin City com outras decisões que lembram The Queen of The Damned e Sleepy Hollow, mas ao meu ver essa salada saiu longe das melhores. Os personagens são fracos e em sua grande maioria somente estão ali como função narrativa para movimentar a trama, bem meia boca por sinal, que falha miseralvemente ao tentar flertar com um drama envolto a elementos sobrenaturais... Difícil pensar que isso saiu do Coppola.
Essas notas desse site kkkkk Confesso que para um leigo completo do assunto (assim como eu) a metralhadora de diálogos rápidos e afiados, sem o mínimo de contexto logo nos minutos iníciais, assusta e te baqueia um pouco. Paradoxalmente, um dos pontos altos que uma narrativa pode apostar para prender a atenção e te prender a uma trama, é exatamente essa, independente do assunto. Confesso que dificilmente tenho essa expectativa com filmes da Netflix, então foi uma ótima surpresa.
Rosamund Pike é bem competente e o texto também não é ruim, apesar de algumas exposições, mas a produção como um todo carece de um pe. As passagens de tempo são bem estranhas e nos minutos iniciais você já sente que as tentativas mais dramáticas vão cair pra pieguisse. Anya Taylor-Joy como sempre é um ímã, que em poucos minutos de tela já atrai muito da atenção para a sua personagem, e da um gosto de como o filme poderia ter sido muito mais objetivo e interessante, se focado no relacionamento das duas, e nesse contexto de anos posteriores à descoberta. Dessa forma a produção conseguiria ter muito mais foco, além de um material dramático mais paupavel para uma construção mais elaborada da protagonista em diversas camadas.
Não dá pra saber o que de fato aconteceu com a banda, como o próprio filme já anuncia na abertura. O que dá pra saber sempre, é que nunca devemos subestimar a imbecilidade humana, seja em uma busca por aprovação alheia, ou para a construção e afirmação de seu próprio ego.
Uma estrela pelo design de produção da Illyana e sua Espada Espiritual. Outra estrela por gostar muito da Anya Taylor-Joy. Errar a grafia do nome do Sienkiewcz nos créditos, exemplifica qualquer tipo de argumento que eu venha a trazer desse filme...
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA, o que eu acabei de assistir, pqp. É praticamente um pouco mais de 1 hora daquele episódio do Cheves com a galera tendo trimilique coletivo, até irem desmaiando um atrás do outro. Tudo ao som de uma música brega repetida em exaustão. Praticamente todos os temas que essa bomba caricata falhou em mostrar com suas metáforas e alegórias, The VVitch realiza com maestreia rs
Não ficou muito claro pra mim a intenção real desse filme, e quando isso rola em uma narrativa linear e realista, pode ser um ponto questionável, afinal o que esse filme queria me dizer? É legal toda a construção do sentimento de não pertencimento em uma pessoa, mas fica difícil criar vínculos emocionais com um protagonista que parece usar isso de muleta na maioria do tempo pra ser passivo-agressivo com as pessoas que pareciam se importar real com ele... Eu fiquei com dó real da personagem da Anya Taylor Joy por só tomar ferro de graça a partir de determinado ponto da história.
Desconheço os fatos históricos, então como uma avaliação plenamente cinematográfica, é um filme justo. Com tantos personagens, a grande maioria acaba de escanteio e com pouco desenvolvimento. Alguns momentos a duração pesa por cenas desnecessárias que não agregam muito a trama. Ponto alto pro design de produção da época e as locações maravilhosas. Florence Pugh consegue ter ser mais carismática em 15 minutos de filme que todo o resto do elenco, é isso.
Medíocre, sendo bem otimista. Parece aquele típico caso de filme que quer se justificar pelo seu plot twist, supostamente genial, na fé de que este seja bom o suficiente para encobrir todas as facilitações narrativas e buracos no roteiro até chegar nele. Nesse caso, ao meu ver, o twist não encobre em NADA todos os problemas estruturais bem evidentes aqui. Pra completar, a obra ainda investe em algumas manipulações sentimentais óbvias que descanbam pra breguisse gratuita. O texto é extremamente didático e com personagens coadjuvantes dispensáveis e mal desenvolvidos, que existem somente em serviço de um suposto "mistério" de qual direção o filme vai seguir...
Após muitos anos revisitei esse desenho que marcou tanto a minha infância, ao ponto de gastar o VHS gravado do SBT rs. O encantamento por ele ainda continua, mas com um olhar muito mais maduro e treinado (até pq né, era uma criança) é nítido os problemas de ritmo e diálogos extremamente expositivos no terceiro ato (mesmo para uma animação). Mas o saldo geral ainda é bem positivo, apesar dos problemas comentados, não me pareceu uma obra datada por qualquer motivo. A pior parte foi ter que rever no idioma original... Destaque para as lindas sequências de animação com as trilhas, e um cuidado minucioso no traço da animação como um todo.
Após um (supostamente) renomado psicólogo cair na primeira "provocação" barata de uma paciente, eu deixei de levar o roteiro a sério, o que me fez bem, já que daí adiante foi ladeira abaixo. Terrível, nada nessa história faz sentido, tudo conduzido de forma muito tosca e sem nexo pra trama (?) andar até o final e entregar um "plot twist" de virar os olhos... Toda tentativa de vínculo emotivo com os personagens falha miseravelmente. Nem a direção salva, com um picote safado a cada golpe dado por alguém nas cenas de ação... Sua única torcida aqui vai pro filme acabar o quanto antes.
Uma estrela para o corte de cabelo da Kate Mara, que foi a melhor coisa do filme por lembrar o Leon S. Kennedy.
Complicado escrever sobre essa sequência. Nessa revisitação, continuo achando um filme leve e divertido para passar tempo e matar a saudades dos personagens, mas muitas coisas parecem não funcionar dessa vez. O roteiro é bem menos interessante e o vilão muito menos impactante que o Gozer. Além disso, o filme gasta tempo demais com sequências que pouco agregam a história ou no aprofundamento dos personagens. Do segundo ato adiante, os diálogos ficam escrotamente expositivos e algumas piadas tem um péssimo timing. O último ato do filme é desnecessáriamente inflado, e com um confronto bem meia bomba no final. Não atoa, é pouco lembrado hoje em dia
Um guia prático de tudo o que NÃO fazer em um mochião. Deveria ser exibido na matéria de "Ética e Cidadania" e afins dos primeiros semestres das faculdades hahahaha
Em falta de uma comparação melhor, Lars Von Trier parece assumir com esse seu último filme um papel de "Homelander" das obras audiovisuais: brutal, muitas vezes gratuito, incompreendido, sociopata, narcisista, egocêntrico e arrogante. Porém tudo que parece realmente querer, é ser louvado e compreendido, se provar acima de tudo, até de uma narrativa bem estruturada com um bom conteúdo... Parece que sua autoreferêrencia (ou seria autoindulgência?) para mostrar a incompreensão de todos perante sua visão conturbada e pessimista de mundo, se tornou seu objetivo compulsivo de vida...
Degradante é a palavra que define essa história. Pode parecer meio superficial, mas retrata completamente a psique fundamentada em instintos básicos e selvagens que motivava o protagonista a (sobre)viver.
Não li a obra original e minha opinião é pautada inteiramente em cima da obra audiovisual, que trás assuntos importantes, mas de forma pouco aprofundada. O Drama me pareceu bem superficial, junto com essa abordagem do contexto escolar das protagonistas. Nada parece ter muito peso... Nenhuma delas é aprofundada de uma forma que faça a gente criar identificação. O restante do elenco de apoio, menos ainda. Vc termina o filme sem saber o nome da maioria dos personagens e sem ter qualquer empatia por eles.
Filmaço! O roteiro aqui não se importa em priorizar um desenvolvimento super elaborado de uma investigação. Se prender a isso é perder o prazer de sentir seu verdadeiro trunfo, que está em um estudo de personagens e suas relações ao luto, já em condições inóspitas para se viver naturalmente. O filme se propõe em ser muito mais um drama, que tem um thriller como condução narrativa para explorar todas as condições desses personagens.
Se você sofre de ansiedade, com certeza vai se identificar muito com a direção e edição do filme desses caras! Não que seja uma experiência totalmente prazerosa, mas toda a escolha de câmeras muito fechadas e com poucos cortes trás uma identidade bem única na assinatura deles, o que merece reconhecimento!
Sabe o típico caso que atira pra tudo que é lado e não acerta porra nenhuma? Então... O filme tem diversas discussões atuais importantes e diálogos muito bem colocados em certas sequências, mas esse texto é TÃO ensaiado 100% do tempo e por todos os personagens, que nada parece natural por consequência acabam reduzidos a uma simples metralhadora de "textões" adversos, sem carisma ou profundidade. Aí da forma mais abrupta e sem lógica do mundo, a narrativa quer pagar com uma "cultzera gore" que tá em alta, e se esquece do quão a sério se levou até aqui. Mesmo sendo uma estilização gratuita e forçada, as cenas não tem impacto e são pouco inspiradoras...
O filme é uma narrativa bem clichê sobre superação, sem grandes surpresas na direção e com direito a inúmeras ferramentas óbvias pra manipulação de sentimentos, que poderia soar extremamente brega e ruim. Por sorte, Florence Pugh simplesmente é um poço de carisma e um dos melhores destaques desses últimos anos no cinema, que faz você torcer e se empolgar por suas personagens, mesmo em um filme totalmente óbvio.
Enola Holmes
3.5 816 Assista AgoraChato, inchado e com um roteiro bizarramente esquizofrênico. Personagens mais chatos ainda e com motivações super maquinadas e superficiais. Uma estrela pelo design de produção, outra estrela pelo esforço da Millie Bobby Brown em seu papel.
Mandy: Sede de Vingança
3.3 537 Assista AgoraQuer ver a nota de um filme mais experimental abaixar nesse site? Jogue ele no catálogo da Netflix e aguarde as notas baixíssimas + comentários revoltados dos pseudo-cinéfilos da plataforma: "muito chato" - "não saí da primeira hora" - "devolvam meus 120 minutos" - "péssimo" - "sem sentido algum" (afinal o discurso argumentativo reproduzido em 20 caracteres no máximo, são os melhores) hoeiheoiieoheiohehoie
PS.: Se o ano tiver uma pandemia, aguarde pelo triplo do resultado esperado.
Virgínia
2.3 256 Assista AgoraParece um misto da cinematografia estilizada de Sin City com outras decisões que lembram The Queen of The Damned e Sleepy Hollow, mas ao meu ver essa salada saiu longe das melhores. Os personagens são fracos e em sua grande maioria somente estão ali como função narrativa para movimentar a trama, bem meia boca por sinal, que falha miseralvemente ao tentar flertar com um drama envolto a elementos sobrenaturais... Difícil pensar que isso saiu do Coppola.
High Flying Bird
3.2 14 Assista AgoraEssas notas desse site kkkkk
Confesso que para um leigo completo do assunto (assim como eu) a metralhadora de diálogos rápidos e afiados, sem o mínimo de contexto logo nos minutos iníciais, assusta e te baqueia um pouco. Paradoxalmente, um dos pontos altos que uma narrativa pode apostar para prender a atenção e te prender a uma trama, é exatamente essa, independente do assunto. Confesso que dificilmente tenho essa expectativa com filmes da Netflix, então foi uma ótima surpresa.
Radioactive
3.5 222Rosamund Pike é bem competente e o texto também não é ruim, apesar de algumas exposições, mas a produção como um todo carece de um pe. As passagens de tempo são bem estranhas e nos minutos iniciais você já sente que as tentativas mais dramáticas vão cair pra pieguisse. Anya Taylor-Joy como sempre é um ímã, que em poucos minutos de tela já atrai muito da atenção para a sua personagem, e da um gosto de como o filme poderia ter sido muito mais objetivo e interessante, se focado no relacionamento das duas, e nesse contexto de anos posteriores à descoberta. Dessa forma a produção conseguiria ter muito mais foco, além de um material dramático mais paupavel para uma construção mais elaborada da protagonista em diversas camadas.
Mayhem: Senhores Do Caos
3.5 281Não dá pra saber o que de fato aconteceu com a banda, como o próprio filme já anuncia na abertura. O que dá pra saber sempre, é que nunca devemos subestimar a imbecilidade humana, seja em uma busca por aprovação alheia, ou para a construção e afirmação de seu próprio ego.
Os Novos Mutantes
2.6 719 Assista AgoraUma estrela pelo design de produção da Illyana e sua Espada Espiritual. Outra estrela por gostar muito da Anya Taylor-Joy. Errar a grafia do nome do Sienkiewcz nos créditos, exemplifica qualquer tipo de argumento que eu venha a trazer desse filme...
The Falling
2.4 55 Assista AgoraHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA, o que eu acabei de assistir, pqp. É praticamente um pouco mais de 1 hora daquele episódio do Cheves com a galera tendo trimilique coletivo, até irem desmaiando um atrás do outro. Tudo ao som de uma música brega repetida em exaustão. Praticamente todos os temas que essa bomba caricata falhou em mostrar com suas metáforas e alegórias, The VVitch realiza com maestreia rs
Barry
3.1 85 Assista AgoraNão ficou muito claro pra mim a intenção real desse filme, e quando isso rola em uma narrativa linear e realista, pode ser um ponto questionável, afinal o que esse filme queria me dizer? É legal toda a construção do sentimento de não pertencimento em uma pessoa, mas fica difícil criar vínculos emocionais com um protagonista que parece usar isso de muleta na maioria do tempo pra ser passivo-agressivo com as pessoas que pareciam se importar real com ele... Eu fiquei com dó real da personagem da Anya Taylor Joy por só tomar ferro de graça a partir de determinado ponto da história.
Legítimo Rei
3.5 197 Assista AgoraDesconheço os fatos históricos, então como uma avaliação plenamente cinematográfica, é um filme justo. Com tantos personagens, a grande maioria acaba de escanteio e com pouco desenvolvimento. Alguns momentos a duração pesa por cenas desnecessárias que não agregam muito a trama. Ponto alto pro design de produção da época e as locações maravilhosas. Florence Pugh consegue ter ser mais carismática em 15 minutos de filme que todo o resto do elenco, é isso.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraVoltei aqui depois de The Queen`s Gambit só pra dizer: vem FURIOSA TAYLOR-JOY
O Segredo de Marrowbone
3.7 435 Assista AgoraMedíocre, sendo bem otimista. Parece aquele típico caso de filme que quer se justificar pelo seu plot twist, supostamente genial, na fé de que este seja bom o suficiente para encobrir todas as facilitações narrativas e buracos no roteiro até chegar nele. Nesse caso, ao meu ver, o twist não encobre em NADA todos os problemas estruturais bem evidentes aqui. Pra completar, a obra ainda investe em algumas manipulações sentimentais óbvias que descanbam pra breguisse gratuita. O texto é extremamente didático e com personagens coadjuvantes dispensáveis e mal desenvolvidos, que existem somente em serviço de um suposto "mistério" de qual direção o filme vai seguir...
Scooby-Doo na Ilha dos Zumbis
3.7 179 Assista AgoraApós muitos anos revisitei esse desenho que marcou tanto a minha infância, ao ponto de gastar o VHS gravado do SBT rs. O encantamento por ele ainda continua, mas com um olhar muito mais maduro e treinado (até pq né, era uma criança) é nítido os problemas de ritmo e diálogos extremamente expositivos no terceiro ato (mesmo para uma animação). Mas o saldo geral ainda é bem positivo, apesar dos problemas comentados, não me pareceu uma obra datada por qualquer motivo. A pior parte foi ter que rever no idioma original... Destaque para as lindas sequências de animação com as trilhas, e um cuidado minucioso no traço da animação como um todo.
Morgan: A Evolução
2.8 207 Assista AgoraApós um (supostamente) renomado psicólogo cair na primeira "provocação" barata de uma paciente, eu deixei de levar o roteiro a sério, o que me fez bem, já que daí adiante foi ladeira abaixo. Terrível, nada nessa história faz sentido, tudo conduzido de forma muito tosca e sem nexo pra trama (?) andar até o final e entregar um "plot twist" de virar os olhos... Toda tentativa de vínculo emotivo com os personagens falha miseravelmente. Nem a direção salva, com um picote safado a cada golpe dado por alguém nas cenas de ação... Sua única torcida aqui vai pro filme acabar o quanto antes.
Uma estrela para o corte de cabelo da Kate Mara, que foi a melhor coisa do filme por lembrar o Leon S. Kennedy.
Os Caça-Fantasmas 2
3.4 275 Assista AgoraComplicado escrever sobre essa sequência. Nessa revisitação, continuo achando um filme leve e divertido para passar tempo e matar a saudades dos personagens, mas muitas coisas parecem não funcionar dessa vez. O roteiro é bem menos interessante e o vilão muito menos impactante que o Gozer. Além disso, o filme gasta tempo demais com sequências que pouco agregam a história ou no aprofundamento dos personagens. Do segundo ato adiante, os diálogos ficam escrotamente expositivos e algumas piadas tem um péssimo timing. O último ato do filme é desnecessáriamente inflado, e com um confronto bem meia bomba no final. Não atoa, é pouco lembrado hoje em dia
O Albergue
3.0 1,2K Assista AgoraUm guia prático de tudo o que NÃO fazer em um mochião. Deveria ser exibido na matéria de "Ética e Cidadania" e afins dos primeiros semestres das faculdades hahahaha
A Casa Que Jack Construiu
3.5 788 Assista AgoraEm falta de uma comparação melhor, Lars Von Trier parece assumir com esse seu último filme um papel de "Homelander" das obras audiovisuais: brutal, muitas vezes gratuito, incompreendido, sociopata, narcisista, egocêntrico e arrogante. Porém tudo que parece realmente querer, é ser louvado e compreendido, se provar acima de tudo, até de uma narrativa bem estruturada com um bom conteúdo... Parece que sua autoreferêrencia (ou seria autoindulgência?) para mostrar a incompreensão de todos perante sua visão conturbada e pessimista de mundo, se tornou seu objetivo compulsivo de vida...
Dente Canino
3.8 1,2K Assista AgoraNão sabia que o Osmar Prado, após fazer O Clone, aprendeu grego e foi estrear filmes nativos do país.
O Bar Luva Dourada
3.6 340Degradante é a palavra que define essa história. Pode parecer meio superficial, mas retrata completamente a psique fundamentada em instintos básicos e selvagens que motivava o protagonista a (sobre)viver.
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraNão li a obra original e minha opinião é pautada inteiramente em cima da obra audiovisual, que trás assuntos importantes, mas de forma pouco aprofundada. O Drama me pareceu bem superficial, junto com essa abordagem do contexto escolar das protagonistas. Nada parece ter muito peso... Nenhuma delas é aprofundada de uma forma que faça a gente criar identificação. O restante do elenco de apoio, menos ainda. Vc termina o filme sem saber o nome da maioria dos personagens e sem ter qualquer empatia por eles.
Terra Selvagem
3.8 594 Assista AgoraFilmaço! O roteiro aqui não se importa em priorizar um desenvolvimento super elaborado de uma investigação. Se prender a isso é perder o prazer de sentir seu verdadeiro trunfo, que está em um estudo de personagens e suas relações ao luto, já em condições inóspitas para se viver naturalmente. O filme se propõe em ser muito mais um drama, que tem um thriller como condução narrativa para explorar todas as condições desses personagens.
Bom Comportamento
3.8 392Se você sofre de ansiedade, com certeza vai se identificar muito com a direção e edição do filme desses caras! Não que seja uma experiência totalmente prazerosa, mas toda a escolha de câmeras muito fechadas e com poucos cortes trás uma identidade bem única na assinatura deles, o que merece reconhecimento!
País da Violência
3.5 276 Assista AgoraSabe o típico caso que atira pra tudo que é lado e não acerta porra nenhuma? Então... O filme tem diversas discussões atuais importantes e diálogos muito bem colocados em certas sequências, mas esse texto é TÃO ensaiado 100% do tempo e por todos os personagens, que nada parece natural por consequência acabam reduzidos a uma simples metralhadora de "textões" adversos, sem carisma ou profundidade. Aí da forma mais abrupta e sem lógica do mundo, a narrativa quer pagar com uma "cultzera gore" que tá em alta, e se esquece do quão a sério se levou até aqui. Mesmo sendo uma estilização gratuita e forçada, as cenas não tem impacto e são pouco inspiradoras...
Lutando Pela Família
3.4 84 Assista AgoraO filme é uma narrativa bem clichê sobre superação, sem grandes surpresas na direção e com direito a inúmeras ferramentas óbvias pra manipulação de sentimentos, que poderia soar extremamente brega e ruim. Por sorte, Florence Pugh simplesmente é um poço de carisma e um dos melhores destaques desses últimos anos no cinema, que faz você torcer e se empolgar por suas personagens, mesmo em um filme totalmente óbvio.