GARNER DOS BRAÇÃO LUSTROSO Q ME PROTEJA, MAS lá vai: Que filme sofrimento. Se eu gamei de rever a Garner depois dela me mostrar o poderoso significado de derramar em crush feminino em Alias? PODE ACREDITAR! Quanto aparece uma cena dela correndo - O QUE É ESSA MULHER CORRENDO? - fiquei assim realmente meio que rezando pra Marvel botar ela como uma deusa cósmica chutadora de cus pro mundo inteiro apreciar o quanto ela é FABULOSA METENDO OS GOLPE NOS MACHO TUDO & ATUANDO ACRESCENTANDO ADMIRAÇÃO POR FAZER LINDAMENTE NA IDADE DELA. Quer dizer ANGELINA JOLIE PRA QUEM PRODUÇÃO?? SE EXISTE ESSA MINA AQUI? ELA TEM EXPERIÊNCIA NAS AÇÃO, NEM PISCA NAS CENAS ATIRANDO, ELA CHUTANDO RABO É UMA OBRA DE ARTE PORRA! E SABE ATUAR - ELA CHORA BEM, QUER DIZER, É CRÍVEL E EMOCIONA SABE???
Mas aí tive que encarar essas montagem videoclipe do começo da década desse século, com umas distorções de imagem bizarras de horríveis, o roteiro desse filme é tão ridículo - o começo é tão chupinha de Justiceiro que a família dela morre inclusive num parque de diversões (daí que o pessoal do huebr decidiu adaptar o nome do filme pra Justiceira mesmo, pq wtf not?). Pegou nos rins também que ela é dos modelinho família branca baixa renda e os "vilões" são os caras latinos com tatuagem no rosto e bigodes proeminentes, fiquei tão incomodada com o racismo descarado nisso aí que quase real desisti do filme - mas segui, obviamente.
Imagino que alguém deva ter reparado nisso também porque dão um jeito mais ou menos nessas
ao dar um plot twist com um policial latino saindo herói (spoiler, mas é tão óbvio que vc n tá perdendo nada sabendo disso, talvez ajude a lidar com a coisa carregada caricatural dos vilões latinos) e também colocam uma agente do FBI negra e outro asiático - então teve isso. Ambos só entram na metade do filme, logo quando largam os efeitos visuais que incomodam, de tal forma que deu impressão que cada parte do filme teve pessoas diferentes pra finalizar, mas enfim.
Esse filme é totalmente previsível e não vai mudar a vida de ninguém, mas pras pessoas que caçam filme de ação, assim mesmo descartável só que com mulher protagonista, e ainda tendo a Jennifer Garner - que real nasceu pra chutar cu de macho e ainda conseguir atuar nas tragédias, ou seja perfeita pra esses plots - é decepção sim.
Não mostram como ela de dona de casa se transformou no Rambo, mas tudo certo contanto que me fornecessem cenas de ação legais, e realmente rendem nas mesmas, mas com os plots bem, bem ruins mesmos, então até nisso a gente sofre.
O roteiro é tão ruim que mesmo nas cenas que ri que nem ganso epiléptico - tipo ela indo na casa da ex-vizinha - foi tão parco e sem profundidade que só tenho que chorar mesmo. P.S- Ela usa absorvente na ferida aberta, por favor alguém regularmente isso pra todo e qualquer filme de ação com mina ferida de absorvente externo ser curativo padrão, grata Também: Tava cagano nas fralda de botarem dramalhão na parte da maternidade extenso pra aturar, fodendo de novo no que matou Elektra, mas aqui ela adotando as crianças de rua FELIZMENTE N TEVE. SABE O Q TEVE? O GRUNHIDO DELA DE SATISFAÇÃO QDO FINALMENTE ENQUADRA O MACHO BOSS FOCO DA VINGANÇA. GEMI JUNTO, CONFESSO :3
**fica aí as energias pra Marvel/Dc redimir a Garner como heroína de quadrinho pq se tem uma atriz que cabe e gamaria ver seria ela.
Começando a maratona pra ver o filme novo -queria começar pelo livro, mas nunca li nenhum Bond e já vi os filmes todos, alguns várias vezes (tenho todos menos o SPECTRE tbm), então bora nessa...
A primeira coisa que reparei é que o Shaft é um herói bem único se comparado com outros dessa época que eu tenho na memória. Pra começar ele não é sisudo, naquelas vibes de macho alfa, na verdade ele tira o sarro dos outros toda hora e da risada na cara - o que acontece, aliás, na primeira interação dele com dois brancos e é mara pq ele dá 0 fodas e enquanto um acha ruim o outro já coloca no texto que ele faz pq "se garante".
E com isso ñ quis dar ideias que o Shaft não seja BAMF, pq ele é total! Mas o legal é que ele as vezes ta sorrindo, mas com com os olhos ta falando que vai enfiar os punhos dentro do seu rabo se vc vacilar - as mudanças de expressão dele nesse sentido é de boa atuação e carisma sabe? E não outro personagem macho caricato
A trilha é mara, o que eu esperava, mas o que honestamente não estava contando era gamar na forma como algumas cenas foram gravadas - tipo as luzes na janela quando ele é o Ben tão fugindo, ou essa que o Bumpy vindo direto pra colar a cara na câmera depois de comparar o negócio dele com o do Ben de "vender sonhos". Foda só.
O roteiro também muito melhor do que uma coisa genérica, cada hora alguma coisa acontece e real não to conseguindo prever onde vai dar - fora as atualizações e diálogos mara
Outra coisa: Ao contrário de comentário babaca abaixo o filme ainda que tenha mulher só pra objeto sexual do herói da coisa da época, não é sexista como apontam aí - no caso tem a música tem, claro - mas o Shaft aparece com duas minas, a que seria "oficial" ou seja, o relacionamento que ele se sente seguro pra se abrir e demonstrar fragilidade conforme acontece na cena entre eles, e uma mina branca que é pegação - de ambas as partes. Lembrar que é começo da década de 70 e amor livre reinava pras mina também, aliás quando o Shaft trata mal a segunda porquê tá cabeça enfiada nos problema ela caçoa dele e manda a real que ele foi "foda boa, mas tava sendo um babaca no dia seguinte" e ainda larga lá a porta aberta pra ele mexer o cu e ir fechar, já que ele queria tanto que ela se mandasse, o que vira gag até. E ninguém falou que a mina que ele tem relação mais estável também não tem outros relacionamentos - era amor livre cara, se liga sabe?
Era o ultimo da trilogia que faltava para mim e ainda que a narrativa seria mais tarde aprofundada no sentido de que o melodrama neste é o foco e não os personagens, quando nos próximos é o contrário - o drama está lá apenas para dar peso ao desenvolvimento dos personagens.
como desenvolvimentos e saltos absurdos na investigação - o pai ouvir a história dos irmãos na rádio por acaso e saber que se tratam dos envolvidos, encontrar o esconderijo do irmão com os rins, o deficiente ter conseguido não só lembrar, mas contar qual a placa do carro, e mais do que tudo: a polícia não ter achado o corpo da irmã entre as pedras e o pai testemunhar a autópsia da própria filha criança
Mas tudo isto acaba apenas por revelar que ao final o filme não se trata em absoluto desses personagens e sim aquilo que representam: O irmão deficiente que já por isto é um pária na sociedade (por lá é imensamente pior o estigma) que cuida da irmã doente e se torna "amante da esquerda" da rebelião social das classes baixas contra o status quo. Esta que é mais ou menos mostrada como uma personagem lírica, com figurino brilhante, que atenta e convence o irmão a fazer algo pendendo ao absurdo para tentar sair de uma situação que forçado pela falta de apoio social, ainda foi enganado pela alternativa escusa dos traficantes de órgãos; Por outro lado temos o pai representando o cidadão de bem, o patriarca coreano que segue as regras, mas que ele também comete seu próprio crime que leva inevitavelmente não só a morte de uma família inteira de classe baixa, mas usa seu poder e influência - usando de propina com um policial para conseguir informações - a fim de executar sua vingança pessoal.
Então a questão toda é por qual sentimento de vingança o espectador se identifica? Do irmão ou do pai ? E como ambas se tornam interligadas entre si apenas como resultado da situação política e econômica sul coreana. A vingança final é de uma bela ironia, com a militante de esquerda que havia dado seu aviso e foi ignorada e desconsiderada por ser uma mulher, estar sozinha e ser morta sem nenhuma gota de simpatia que o pai deixou transparecer ao matar Ryu - esta também ter um histórico absurdo demais para o status quo. Assim sua vingança atravessa a narrativa para fechar com um grupo de homens sem identificação, camaradas e irmãos dela que lhe vingam a morte, ignorando completamente os pedaços de Ryu morto no local. Nenhum diz uma palavra, apenas continuamente fumam de seus cigarros - importados? - assim como a personagem a quem vingam fumava e observam o ciclo de violência se fechar, células silenciosas e sem nome ou história que acompanham os ciclos infinitos das vinganças pessoais.
Então yeah. As personagens femininas são tratadas como completas sem noção, mas se levarmos todas como figuras que apenas representam aquilo que esses homens tentam proteger faz muito mais sentido. Tudo dá raiva e frustração, é necessária certa paciência pra lidar com as obviedades catárticas das ações de todo mundo - mas né, vemos óbvios absurdos que nutrem violência diariamente e não mexemos um dedo também. Que seja.
Como mulher ver um filme desses é aquela faca de dois gumes: Porque era raro protagonistas femininas em filmes de ação/violentos e a Madeleine se torna badass
depois de treinar para isso, coisa que acompanhamos. Mas, claro, ao contrário dos heróis masculinos que perdem família/amores e partem pra vingança, aqui grande parte da trama usa os martírios da garota (nova e bela, claro) no ritmo sexploitation forte - já que realmente tem sexo explícito no filme, coisa que por si não condeno, não fosse estar envolvido com abuso da personagem - e, novamente, é male gaze, é feito pros caras verem e curtirem, não pras mina que estão sedentas de heroinas enchendo cu de macho escroto de chumbo, no ritmo rape revenge que felizmente parece estar se reinventando agora. Então como disse: faca de dois gumes, mais pro lado do corte se é que dá pra entender.
Claro que era da vibe da época: sujo, de baixo orçamento, apelativo, contra a moral e os bons costumes da coisa mamãe e papai limpinho. Mas também incita o male gaze através de abuso de mina e vocês, querendo ou não, pelo menos tem que entender que pra mina ver esses bagulho não passa suave. E se realmente o efeito pros caras vendo a cena de sexo explicito fosse incômoda, criando empatia pela mina beleza, ou até empatia com os caras se soubesse usar isso pra arrebentar ainda mais o lance voyeur sádico, mas esse não é caso, né? Então yeah eu posso entender o efeito histórico do filme, mas não vou conseguir valorizar o mesmo por ser genial ou algo assim.
No mais: Não ligo pro datado, achei as cenas em slow-mo fenomenais, assim como toda a base do treinamento. Acho a fúria dela ótima, destruindo carros aleatórios e o que/quem mais vier pela frente. Queria mais dos clientes morrendo - mais do que os carros pegando fogo, mas como ela pagou pelas aulas de direção acho que pedia ela detonando tudo, e com uma viatura de polícia ficou belo hehe. Da trama, fora a dramaticidade absurda demais dos pais se matarem, também senti falta de explorarem mais o vício da heroína que em nenhum momento afeta o treinamento ou a vingança (mesmo quando ela tenta comprar mais droga e não consegue. e mesmo depois de marcarem tanto a coisa de que se ficar sem ela morrerá e que tratamento na época era escasso e bem caro). Mas até aí também não explicam como ela sabia que o escroto Tony estava no restaurante com dois clientes e eu não liguei a mínima, então tem isto. No mais, a coisa com a mudez dela é bem interessante, talvez um dos pontos que mais apreciei no filme, em texto e subtexto pra personagem e pro filme é algo que pesa bastante, ter uma protagonista sem voz
E... Segura os tomates, mas gostei muito mais da sequência e eu tive que ler com esses dois olhos no meio da testa aqui (eu sei) que o segundo filme ERA MUITO TEEN. Isso mesmo. Um filme sobre robôs gigantes lutando contra monstros gigantes estava muito teen porque em vez de adultos só lá, agora temos alguns jóvis também. Perdeu toda a profundidade e questões metafísicas todas porque tem menores de idade no cast. AIAI HAJA.
O primeiro filme constrói o universo bem, assim como os mechas e os monstros (ah OS KAIJUS <3), mas peca em vários sentidos: O herói é outro dude branco que você sabe que era meio irresponsável (talvez?) porque no começo ele comenta que ele e o irmão eram uns merda, mas sabiam brigar e porque ele fica empolgado pra chutar cus de invasores gigantes. Ele perde o irmão e ~cinco anos de pois, que passam em 5 segundos~ reaparece (aparentemente) mais maduro e sábio e msm estando vivendo por anos construindo muros ainda sabe lutar melhor que vários pilotos ativos e sabe mais das coisas que uma mina que CRESCEU TENDO UM MARECHAL E PILOTO COMO PAI DE CRIAÇÃO.
Ou seja, sobre a Mako: Obrigada, odiei. E eu sei que foi antes da Sun arregaçar bundas em Sense 8, mas a Mako em comparação é EXATA uma mina de anime que é tímida e, você sabe, basicamente não tem personalidade a não ser trauma e seu envolvimento com os homens na vida dela. E acho que ela sabe construir mechas (?) ou tem conhecimento apropriado pra ajudar a pré-selecionar candidatos pra pilotar os mesmos (?). Mas, claro, ela é uma mina que não consegue encarar os peitorais de um loiro sarado ou olhar pros seus belos e sábios olhos azuis. Okay.
E o que falar dos outros pilotos e mechas de outros países? COMO EU FIQUEI EMPOLGADA!! Mas aí, claro, quando finalmente eles vão lutar nenhum deles consegue matar nem 1 kaiju. Mesmo os russos fodelões que PASSARAM 6 ANOS COM UM MARK 1 BOSTA defendendo o país deles. MÉH. Só falantes de inglês arianos tem esse poder, aparentemente. Ah e a mina asiática interesse romântico (claro). Todo mundo morre e eu nem lembro os nomes dos mechas mais.
E o que falar da síndrome do sacrifício? COMO DIABOS o australiano daddy issues sabia que iria morrer pra chegar ao ponto de falar que “vai sentir sdds” da porra do cachorro? E porque diabos eles não ejetam antes de disparar a bomba que nem os heróis que sobrevivem a passagem no cu da outra dimensão? MISTÉRIOS.
Mas YEAH, os kaijus tão mara pra porra, os designs são fodas demais – aquele que parece gorila me fez dar um gritinho de “eita porra” e o outro que depois abriu as asa??? Maneiro demais.
Mas senti falta (além das coisas acima) de: Saber como a galere que vive no chão no meio da guerra tem rotina (existe seguro de carro contra ataque kaiju?); a parte do treinamento (que poderiam aproveitar pra Mako, ou o dude pra voltar a ficar apto) com a rapaziada no estilo Storm Troopers; outros pilotos pelo menos terem falas pra gente simpatizar com eles antes de “o herói” chegar pra salvar o dia.
E ONDE CONSEGUI TUDINHO? Isso mesmo, na sequência. Inclusive a mina que constrói robôs, REALMENTE constrói um. Que salva o dia no final. Por uma outra personagem asiática que mesmo tendo quase nada de tempo de tela apresenta evolução maior (e sem omi pra levar crédito) que a Mako no filme anterior inteiro.
Bom, tem uma mina solta lá, mas ela tá solta principalmente porque os dois dudes tem mais potencial de ship que ela – aliás, quero que façam o três pra poderem aproveitar essa personagem melhor. E por falar nisso: TODO MUNDO NESSE SEGUNDO FILME É BI E JAKE DÁ 10000 BECKET PQ O BOYEGA É MARA
E obrigada por virem no meu Trash talk. P.S: na cena do Mega Kaiju eu genuinamente me peguei com a boca aberta de abismamento. P.P.S: Não, o Ron Perlman n ajuda o primeiro filme porque o diálogo inteiro é completamente aleatório com ele e o Charles Day falando coisas que eles obviamente já sabem, do tipo “a bosta de um kaiju é totalmente aproveitável” e o outro “o outro cérebro é bem mais fácil de acessar”, VCS TÃO NO SHOW DE TRUMAN? Se era pros personagens ajudarem na construção de mundo porque eles tão soltando um monte de info aleatória que ELES OBVIAMENTE JÁ SABEM??? E a coisa de que os alien sugou conhecimento do Newt do outro lado e isso parece ter ajudado na invasão? E eles “esquecem” disso, o Perlman SABE e ainda assim ajuda pra caçar outro cérebro??? Fora que o Charles Day tá muito melhor no 2º filme #bless
DEIXA EU FALAR UM NEGÓCIO: Que filme foda. Eu me retorci o bagulho inteiro de ódio desses youth, bando de babacas, a professora outra cuzona do caralho, o principal é típico mela cueca e arre só. Não só ódio a bullying, adolescentes sociopatas, religião como algo estúpido que mais atrapalha que ajuda, mas trabalham muito melhor a ideia que Dead Girl pegou pra brincar> a de que se pode fazer qualquer coisa com uma criatura que esta não seria humana - felizmente aqui não teve estupro, o que aliás OLHA SÓ, NEM FOI NECESSÁRIO. Fiquei babando por sangue que nem a ghoul lá e no final achei que não vinha, mas veio e VEIO LINDO. OBRIGADA TAIWAN <3
Okay, vamos lá [SPOILERS DO LIVRO E DO FILME, BEWARE]: O filme é bem legal, mas como eu sempre vou ser a chata poderia ter sido melhor sim. O tom do filme segue a dramédia do livro, as cenas acrescentadas com os pais foram bem legais, mas as mais "pesadas" talvez se perderam, por exemplo: Martin. Esse cuzão e a maneira como no livro você tanto odeia a criatura como entende o mesmo. Em vez da cena no quarto dele acho que a cena em que a irmã mais velha do Simon (que não está no filme, uma burrada) leva o mesmo pro restaurante pra se encontrar com o irmão mais velho do Martin e o Simon foge da cena quando entende quem terá que ver, mano essa cena e a conversa que ele tem com essa irmã daria pano legítimo: por exemplo a coisa de ser mais velho e ainda não saber o que está fazendo.
A discussão sobre não se sentir confortável com uma mãe que é psicoterapeuta infantil (uma das máximas interessantes do livro, a coisa de ter pressão onde para conhecimento comum não seria necessário se ter) foi perdida.
Outra coisa bullying dos otários e a tensão proporcionada? Pra ter piadinha sobre o Simon estar namorando o outro personagem gay da história? Não. Você não tira o peso deste tipo de coisa com os idiotas terminando rindo da situação. Logo depois veio a cena que me fez chorar no livro: O confronto do Martin e o Simon no estacionamento, que o Martin chorava com a realização do que foi responsável. E o Simon só chora quando está sozinho no carro.
Leah foi outra que me deixou decepcionada, eles mudaram para ela estar apaixonada pelo Simon, mas em nenhum momento temos isso concreto ou seria pesado demais, talvez? Mesmo quando o Simon aconselha que ela saia com o Nick não há conflito na expressão dela. Ela não é uma pessoa de verdade, não há emoções pessoais da personagem ali a não ser refletir as do próprio Simon. Morrendo sério? E soube lidar tão fácil (aliás, por isso nada a ver ela estar gostando do Simon, porque obviamente eles não poderiam aprofundar de verdade porque seria "incomodo"). Eles se conhecem há 13 anos caralho e ela leva de boas e "me conte sobre esse cara que você ama" arg. Além disto: Fiquei sentida de não ter o Blue elogiando o Simon pós maquiagem da peça SIM, nenhuma tensão sexual homoerótica permitida, claro. Leah ser irritadiça contra a Abby me enervou no livro, fato, mas queria dela real sentida pelo Simon ter se aberto com ela pra gerar esclarecimento com emoção pelo fato de que com ela se abrir foi mais fácil porque eles se conhecem a pouco tempo. Fora o conflito interno dela por ser gorda e a coisa de auto-aceitação dela: perdidos.
E o Blue, jesusa amada. Nada de camiseta do Elliott Smith, nada de real conexão ou emocional do "eu tô apaixonado por um cara que nem sei quem é" de ambas as partes. Ou a tensão do Blue realizando quem ele era ANTES e o conflito do Simon ainda assim saber que se sente atraído pelo cara bissexual da peça e a escolha que ele faz ali de esperar pelo Blue. E a cena da roda-gigante com aquela gente olhando e aplaudindo???? DE EXTREMO MAL GOSTO VSF. A cena do primeiro beijo no carro fugindo da escola depois de comprar Oreos no supermercado com a chuva correndo, THAT'S MY SHIT. enfim
Tirando a primeira morte das tetas fanservice eu curti mais do que achei que iria esse filme. A relação da Sally com Ruby causa empatia, e gostei da dualidade da Sally com a coisa de persona séria como bibliotecária (o detalhe das compras com o senhorzinho falando sempre as mesmas coisas adicionou sabor ao clima de cidade pequena).
A coisa de mostrar a estupidez dos policiais já remete ao fato de ninguém reparar no sumiço das pessoas em um lugar pequeno e talvez nisso queria ter tido uma reação mais forte dos mesmos ao encontrarem os corpos - um deles se mijando de medo, ou vomitando teria sido ótimo, por exemplo. A trilha é legal também, ainda que gostaria que as mortes fossem mais divertidas, com mais gore e etc (gostaria te ter visto a vela brilhante no lugar e essas coisas)
Ruby é um bolinho que no final fiquei querendo que tivesse mais destaque.
Além de ter bebê acidentalmente caindo em cima de um prego porque elas cagaram no pau no começo, também tem cena delas matando criancinhas que tavam em processo de se transformar em monstros com foco nelas se mijando de medo antes de morrer - enquanto isso fizeram Elektra forçando maternidade numa mina que é sangue nos óio no ocidente ARRE ÉGUA - E O QUE FOI AQUELA CENA FINAL FENOMENAL COM O STOP MOTION DO MONSTRO SEMI DESTRUÍDO? COM O CÉREBRO PULSANDO? E AS MINAS BATENDO NO BAGULHO ENQUANTO CONTROLAVA A OUTRA MINA? Melhor filme cara.
P.s: Adorei todos os plot, principalmente a Thief Catcher que é lésbica sim. A coisa com o doc é mara, a cena que o marido policial confessa que sabe que a esposa é a Mulher Maravilha? Que ele fala que não precisava mais ter choro ou risada escondido? LINDO CARA. Acho que foi a melhor revelação de dupla identidade de herói que já vi, como construiram com a cena das criancinhas lá que fez ela rir sozinha depois e a mesma coisa com a morte do bebê. Sei lá, gostei de tudo mesmo, nem encontrei furo de roteiro - quando explodiram o antro do vilão eu pensei "E os bebês?" e só fenomenal ninguém ligar hahahahahah. A Thief Catcher ter explodido o mostro foi outra surpresa deliciosa. Enfim, vou tentar ver o segundo agora.
ENTÃO, tem a vibe da tosquidão das décadas antepassadas que prestigia sem a coisa moralista de matar os adolescentes loucos por sexo ou algo assim. Gostei que não explicou muita coisa do vilão, no final nem o nome dele real soubemos ou o que diabos foi feito com ele pra ele ser assim como ele é como pessoa - porém nessas penso que seria interessante se tivesse tido pelo menos uma linha do roteiro em que ele confessava a real interação dele com o irmão soldado morto, nada de flashback, e sim um monólogo pro Stevens poder brincar de psicótico, tipo com o cabelo que sempre tá perfeito cair na frente dos olhos e talvez ele segurando uma faca ou algo assim - sim, cairia meio que no mais do mesmo, mas combinaria com o que o filme propõe que é brincar com os slasher e esses filme de cara que invade ninho dos outros.
Além disto: o Dan Stevens e a trilha sonora guiam o filme, que é tosco mesmo, mas se abraçasse mais sua própria identidade (sem sátira) penso que soaria melhor. A atuação dele todo sorrisos e foco nos olho azul sem piscar é preciosa brigada, ainda que dê pra perceber certa dificuldade na entonação sem o sotaque - as vezes a boca dele fazendo uns movimentos mara que me lembraram aquela fala da adaptação de Orgulho e Preconceito quando tão encarando a estátua do Darcy "There's something about his mouth" e eu ri. Aliás, ri bastante com esse filme, principalmente o joinha lá hahahah.
Gostei pra porra do fechamento com o jogo de luzes, a trilha e a coisa de misturar o Dia das Bruxas pra usar o labirinto e os espelhos e lembrar a Alice no País do Slasher
Mas acho que o mais legal do filme é que a gente fica o tempo todo (ou pelo menos eu fiquei) na simpatia pelo vilão e irritação com o resto do pessoal - menos o Luke que é um bolinho, e ao mesmo tempo pensando que o cara é maluco e precisa ser morto mesmo. Esse misto de filme de ação com o cara usado pelo governo pra protótipo de soldado perfeito e filme de suspense com gente psicótica te perseguindo é a proposta e esta é entregue sim, belamente. Acho que tem que ser assistido com senso de humor ou o filme não vai descer - tipo observar a interpretação do Stevens, que tem uma coisa de auto ironia fenomenal, ou o fato de o Luke ser simplesmente mais esperto que ele e basicamente refletir a audiência (ele é carente tho, meu bolinho, esperando pelo melhor)
Primeira coisa: argumento fangirl da *serotonina plena* DESCULPA, DESCULPA MUNDO A CARNE É FRACA PQ NA SEGUNDA CENA PÓS CRÉDITO, ASSIM QUE AS CARINHAS DAS CRIANÇAS APARECEREM EU MURMUREI "SE FOR O BUCKY EU VOU CHORAR" PORQUE JÁ TREMI NO "ANOTHER BROKEN WHITE BOY FOR US TO FIX" E AÍ QUANDO ELE SAIU DO BAGULHO EU COMECEI A MUGIR QUE NEM UMA VACA CHUTADA (SÉRIO, GEMENDO ALTO Q NEM UMA CRETINA DE GENTE VIRAR PRA TRÁS PRA VER O Q ERA) E EU TIVE VERGONHA, MAS N TINHA DADO CHILIQUE ATÉ ENTÃO E ME ACHEI NO DIREITO, RUBORIZANDO Q NEM RETARDADA DA LINDEZA DO BUCKY TODO NO SARONGUE - DEPOIS TEVE UM ARRUPEIO DO MAL DE MEDINHO DE BOTAREM RELAÇÃO ROMANTICA DA SHURI LÉSBICA 100% E DESSE JESUS CRISTO AMARGURADO, ANTES DE VER O QUANTO ELE TAVA BEM PEDINDO PRA SER CHAMADO DE BUCKY AAA. E sério, saindo do cinema continuei sorrindo que nem uma retardada por causa dessa cena e falando alto "White Wolf! hehehehe " nem ligando das pessoas ao redor que eu tava na nuvem cara, na nuvem e estou sedenta e molhada pelas fanfics só por essa cena já. P.S: Aprendi depois que White Wolf é real nos quadrinhos como um personagem outsider e branco que assume depois alto posto em Wakanda e é praticamente um irmão adotivo do T'Challa e eu tô só !!!! o que vão fazer com o Bucky caras? *fim do rant fangirl*
*limpa a garganta* O filme cumpre a expectativa do primeiro filme solo do personagem, Wakanda é tão linda nessa mistura de paraíso mítico de contos de fada, eden da perfeição afroturista, que só isso já me faria rolar, mas além disto temos as personagens femininas mais fodas que já vi em filmes da Marvel. Seriamente só babei pelas três e quero Shuri lésbica canonizada o quanto antes. E o que falar daquele arrepio no final quando o moleque pergunta quem era o T'Challa??? Ah <3 - Detalhes de reações: *Okoye ela toda e querer muito mais profundidade da Shuri porque ela é fantástica; *O figurino do Martin Freeman em Wakanda, porque DE NOVO: A CARNE É FRACA *Michael B. Jordan sentado no trono é o que pedi pra deusa; *Nakia abraçando sua própria teimosia "se eu quisesse ser rainha" feels. *O que foi o Winston Duke como M’Baku minha gente??? E ele atravessando e pisando no Everett Ross (colonizer) se ele abrisse a boca de novo foi de uma preciosidade extrema <3 <3 <3
Nas minhas chatices: - Achei desnecessário criar a coisa do relacionamento romântico da Okoye com o W'Kabi. Apenas aquela cena dela e da Nakia depois do desafio em que cada uma demostra sua fidelidade ao país da sua própria maneira já deu o ponto, não precisava daquela coisa no final da luta pra repetir a questão. Eles poderiam ser amigos de infância. Eles poderiam ser irmãos, não sei. Mesmo porque naquela interação no trono nem deu liga pra sentimentos entre eles, enfim; - Queria muito mais do Zuri. Aquele começo em que ele traz a descontração humorística fica tão perdida após o tempo que nem parece o mesmo personagem - e eu sei que a primeira intenção era justamente que não soubéssemos que era o mesmo personagem, mas ainda assim acho que dava pra fazer. E todo mundo ama um ancião farofeiro, fiquei querendo algumas outras piadas sobre cultura negra - estilo o da Grace Jones - misturado nessa sapiência. Acho que daria mais empatia pro destino dele. - E agora sério: Não queria que o Killmonger terminasse daquele jeito, não só pela previsibilidade, mas porque não só sentimos empatia pelo personagem (e seu pai), como o próprio T'Challa de muitas formas concorda com ele! E só nas cenas que a Okoye fala sobre seu ódio e o T'Challa sobre como ele ser um monstro criado por Wakanda é que determinam sua "ruindade" por assim dizer. Wakanda poderia tê-lo salvo da mesma forma que o sonho em conquistá-la o corrompeu. Descobrir de verdade sua beleza, vivendo ali, trabalhando com o T'Challa numa forma diferente de governar - seria muito mais interessante que a repetição da coisa do parente querendo usurpar o trono trazida antes com o Loki e de novo em Inumanos. Poxa, queria muito mesmo não que ele se redimisse, mas que fosse aceito - porque de certa forma ele foi pelo T'Challa. E eu sei que a declaração final dele é forte como um soco no baço, mas se era pra mostrar que Wakanda vai se envolver, e se fizeram de tudo pra mostrar que uma luta armada às vezes era aceitável, então seria interessante se o Killmonger também aceitasse outras formas de ajudar os seus. Mas enfim...Também não li muito sobre o personagem pra dar meus chutes, então tem isso.
Previsões pra Infinity War (tateando): Acredito que Stark, Steve e Thor vão-se. Quero Shuri conhecendo Stark antes e depois assumindo o posto de técnica dos Vingadores. Quero Shuri e Valkyria juntas. Quero Loki assumindo como rei de asgard após a morte de Thor. Quero Sam assumindo o manto de Capitão em IW2 e Capitã Marvel assumindo o lugar do Thor como major player na batalha. Bucky como White Wolf depois que o Steve se vai torna-se o braço direito do T'Challa novo lider dos Vingadores. Quero Nebula e Loki encorporando O BEM. Quero Riri Williams entrando no MCU sob a tutela da Shuri e assumindo o papel de Iron Heart. Quero cena de cortar o coração canonizando Stucky antes do Steve morrer...Eu quero bastante, talvez, só talvez, demais.
O Wine que é psicopata da relação na real eu fiquei realmente assustada com o sorriso desse moleque e como sempre esses finais buia da tailândia minha nossa que alegria tudo isso hahahaha
Que da hora essa backstory nova do Coringa! ehheheh. Na real só faltava o Abutre seguindo o Batman com a câmera pra ser empurrado nos tóxico louco no meio do caminho.
E o plot tendo a mãe como heroína ao resgate da filha em vez de algum homem é bem interessante. Fora o confronto final (sim, eu ri na cena do barco) que por um minuto enquanto a Laurel tava usando a mãe de escudo eu só fiquei 'UOU MEGERA, SÉRIO ISSO?" E aí pimba hahahaha. No mais essas pessoas não aprendem com filme de terror? Só tá morto se esquartejou, jogou soda cáustica e ainda fez um despacho pro demo levar e nunca mais trazer. Nojo só desse cara ter continuado vivo
Estou tão feliz nesse momento! Este filme é uma delicinha gasosa que deu um tratamento justo pra uma domme - bom, naquelas, mas melhor do que outros que já que tratavam a temática.
Estava prevendo um dramalhão mexicano com aquele cara terceira parte que estava barganhando ajuda por sexo da Maggie - que ela ou o Charlie matariam a figura e tudo mais - imagine minha exultação na cena do chicote hahahaha
Não é nada que irá mudar a vida de ninguém, mas a premissa é extremamente interessante e trata os temas com a sutileza necessárias sem descambar nunca pra coisa de pesar demais o óbvio - o que muita gente pode pensar que foi falta de profundidade com closes, crises e trilha sonora da depressão - pra mim foi na dose certa. Simples e gostoso valeu demais por tudo: não ficarem de mimimi seja por ser o primeiro amor do moleque, seja pela mãe interferir no relacionamento, as duas partes pegaram o que precisaram no relacionamento e foi só. O melhor de tudo é que a relação foi não só crível, como bastante interessante, sem imbecilizar nenhum dos personagens nem tender pro exploitation que lidar com o tema BDSM poderia trazer.
De início achei realmente terrível, a primeira cena já é uma pataquara sem sentido - se o Holmes achou o covil do vilão por que não trouxe a polícia de uma vez? Falta de provas? O plano maligno estava todo escrito na lousa! E sempre existem as armadilhas falastronas pra provar que o Professor é um vilão... Enfim, depois disto ainda temos aquela terrível cena do Holmes conversando com o tiozinho do teatro e ficando todo aliviado por uma informação de terceiros (!) ao ponto de nem ir tipo, verificar com a própria Adler se ela estava realmente bem (????), só fazendo isso quando já é tarde demais. E aí piora quando Irene Adler entra em cena (Holmes a chamando de Irene, sério isso gente? Nem serem amantes eventuais desculpa essa). Toda aquela cena ficou tão horrível que achei que estava vendo telenovela e tive que desplugar alguns minutos e dar uma respirada antes de criar a vontade de voltar pra matar o negócio - atuações extremamente ruins, mesmo. Mas felizmente depois do plot do Scott o negócio fica pelo menos mais divertido (Scott Doesn´t Know entrou na mente na hora), o filho do Holmes bissexual que tem um relacionamento com o Watson e eventuais aventuras sexuais com a Irene (enquanto ela ainda estiver "atuando", claro - nem viajei nessa com a coisa da repetição da personagem se vestir como homem...). Roger Moore não consegue largar a canastrice e algumas partes realmente doem - tipo ele interrompendo a Irene, mais desesperado que esta (?), mas faz lá o personagem todo cheio das incongruências que o roteiro pede - e talvez por isso humano o suficiente pra eu conseguir perdoar, hê. O Watson do Macnee é tão cópia do Nigel Bruce (gente, quando eles irão largar isso do Watson bufão?) que enquanto em alguns momentos eu ficava "wtf o Holmes tá fazendo com esse nó cego? É tipo pet mesmo?", então me deram a cena em que ele descobre e questiona sobre os ingressos, e depois umas declarações devotas do Holmes para com o Watson que me fizeram abraçar a mim mesma tanto pelo fanservice quanto pela aleatoriedade do bagulho hahahaha - tipo Holmes se controla na entrega que não é pra tanto! O que dizer do John Huston como Moriarty? Um pecado, em resumo. Tão caricato e mal utilizado e ARG apenas. No final foi uma experiência...que estou feliz ter acabado. Que venham os próximos!
Eu não entendi, a intenção era refazer They Might Be Giants com este filme? Decepção nem começa a descrever. Fora que absolutamente tudo é previsível... Parando para pensar talvez tenha sido o primeiro a adaptar o processo de investigação dele para os tempos modernos, o que viria a ser Elementary hoje - só que sem atualizar sua vestimenta talvez (e a forma como decora a casa)...
Sinto falta das adaptações britânicas, o pessoal não tá sabendo lidar com SH muito bem na década de 70.
Caramba, muito melhor do que eu imaginei que seria! Pena que realmente não fui com a cara do Sherlock do Stewart Granger... Ele é muito simpático, ou talvez simples demais no personagem, tanto que demorou um tempo pra eu realmente comprar o personagem - só quando foram surgindo mais diálogos conhecidos e maneirismos - ainda assim eu gosto do meu Sherlock com um bom smirk, no sentido que em várias cenas meio que fiquei esperando o sorriso aparecer quanto ao Watson (principalmente quando questionam o Dr Mortimer sobre o cachorro em que eu fiquei estupefata pela falta de reação do Sherlock se vendo momentaneamente errado) e aí no final que eles dão aquela cena de presente, pra fechar o filme, ele me dá aquele sorriso murcho e sem sal... Felizmente para mim, porém, eu sempre irei reparar mais no Watson e adorei a interpretação do Bernard Fox, a maneira como ele conseguiu talvez replicar alguns maneirismos da interpretação do Nigel Bruce ficou foda, e o fato de o roteiro não o tratar como um bufão desmiolado e atrapalhado ajudou ainda mais! Porém a relação Watson/Holmes ainda assim ficou sem química, ao ponto que de certa forma repercurtiu como se eles nem se gostassem tanto - com o Watson apenas querendo "vencer" o Sherlock de alguma maneira. Além disto adorei a atuação do Anthony Zerbe como Dr Mortimer e fiquei querendo ver o Holmes dele (sou dessas, queria trocar os atores de papel). Finalmente sobre William Shatner: Ri talvez mais do que deveria com a atuação na intro dele hehehehe
A Justiceira
3.3 258 Assista AgoraGARNER DOS BRAÇÃO LUSTROSO Q ME PROTEJA, MAS lá vai: Que filme sofrimento. Se eu gamei de rever a Garner depois dela me mostrar o poderoso significado de derramar em crush feminino em Alias? PODE ACREDITAR! Quanto aparece uma cena dela correndo - O QUE É ESSA MULHER CORRENDO? - fiquei assim realmente meio que rezando pra Marvel botar ela como uma deusa cósmica chutadora de cus pro mundo inteiro apreciar o quanto ela é FABULOSA METENDO OS GOLPE NOS MACHO TUDO & ATUANDO ACRESCENTANDO ADMIRAÇÃO POR FAZER LINDAMENTE NA IDADE DELA. Quer dizer ANGELINA JOLIE PRA QUEM PRODUÇÃO?? SE EXISTE ESSA MINA AQUI? ELA TEM EXPERIÊNCIA NAS AÇÃO, NEM PISCA NAS CENAS ATIRANDO, ELA CHUTANDO RABO É UMA OBRA DE ARTE PORRA! E SABE ATUAR - ELA CHORA BEM, QUER DIZER, É CRÍVEL E EMOCIONA SABE???
Mas aí tive que encarar essas montagem videoclipe do começo da década desse século, com umas distorções de imagem bizarras de horríveis, o roteiro desse filme é tão ridículo - o começo é tão chupinha de Justiceiro que a família dela morre inclusive num parque de diversões (daí que o pessoal do huebr decidiu adaptar o nome do filme pra Justiceira mesmo, pq wtf not?). Pegou nos rins também que ela é dos modelinho família branca baixa renda e os "vilões" são os caras latinos com tatuagem no rosto e bigodes proeminentes, fiquei tão incomodada com o racismo descarado nisso aí que quase real desisti do filme - mas segui, obviamente.
Imagino que alguém deva ter reparado nisso também porque dão um jeito mais ou menos nessas
ao dar um plot twist com um policial latino saindo herói (spoiler, mas é tão óbvio que vc n tá perdendo nada sabendo disso, talvez ajude a lidar com a coisa carregada caricatural dos vilões latinos) e também colocam uma agente do FBI negra e outro asiático - então teve isso. Ambos só entram na metade do filme, logo quando largam os efeitos visuais que incomodam, de tal forma que deu impressão que cada parte do filme teve pessoas diferentes pra finalizar, mas enfim.
Esse filme é totalmente previsível e não vai mudar a vida de ninguém, mas pras pessoas que caçam filme de ação, assim mesmo descartável só que com mulher protagonista, e ainda tendo a Jennifer Garner - que real nasceu pra chutar cu de macho e ainda conseguir atuar nas tragédias, ou seja perfeita pra esses plots - é decepção sim.
Não mostram como ela de dona de casa se transformou no Rambo, mas tudo certo contanto que me fornecessem cenas de ação legais, e realmente rendem nas mesmas, mas com os plots bem, bem ruins mesmos, então até nisso a gente sofre.
O roteiro é tão ruim que mesmo nas cenas que ri que nem ganso epiléptico - tipo ela indo na casa da ex-vizinha - foi tão parco e sem profundidade que só tenho que chorar mesmo. P.S- Ela usa absorvente na ferida aberta, por favor alguém regularmente isso pra todo e qualquer filme de ação com mina ferida de absorvente externo ser curativo padrão, grata
Também: Tava cagano nas fralda de botarem dramalhão na parte da maternidade extenso pra aturar, fodendo de novo no que matou Elektra, mas aqui ela adotando as crianças de rua FELIZMENTE N TEVE.
SABE O Q TEVE? O GRUNHIDO DELA DE SATISFAÇÃO QDO FINALMENTE ENQUADRA O MACHO BOSS FOCO DA VINGANÇA. GEMI JUNTO, CONFESSO :3
**fica aí as energias pra Marvel/Dc redimir a Garner como heroína de quadrinho pq se tem uma atriz que cabe e gamaria ver seria ela.
Shaft
3.6 56 Assista AgoraComeçando a maratona pra ver o filme novo -queria começar pelo livro, mas nunca li nenhum Bond e já vi os filmes todos, alguns várias vezes (tenho todos menos o SPECTRE tbm), então bora nessa...
A primeira coisa que reparei é que o Shaft é um herói bem único se comparado com outros dessa época que eu tenho na memória. Pra começar ele não é sisudo, naquelas vibes de macho alfa, na verdade ele tira o sarro dos outros toda hora e da risada na cara - o que acontece, aliás, na primeira interação dele com dois brancos e é mara pq ele dá 0 fodas e enquanto um acha ruim o outro já coloca no texto que ele faz pq "se garante".
E com isso ñ quis dar ideias que o Shaft não seja BAMF, pq ele é total! Mas o legal é que ele as vezes ta sorrindo, mas com com os olhos ta falando que vai enfiar os punhos dentro do seu rabo se vc vacilar - as mudanças de expressão dele nesse sentido é de boa atuação e carisma sabe? E não outro personagem macho caricato
A trilha é mara, o que eu esperava, mas o que honestamente não estava contando era gamar na forma como algumas cenas foram gravadas - tipo as luzes na janela quando ele é o Ben tão fugindo, ou essa que o Bumpy vindo direto pra colar a cara na câmera depois de comparar o negócio dele com o do Ben de "vender sonhos". Foda só.
O roteiro também muito melhor do que uma coisa genérica, cada hora alguma coisa acontece e real não to conseguindo prever onde vai dar - fora as atualizações e diálogos mara
Outra coisa: Ao contrário de comentário babaca abaixo o filme ainda que tenha mulher só pra objeto sexual do herói da coisa da época, não é sexista como apontam aí - no caso tem a música tem, claro - mas o Shaft aparece com duas minas, a que seria "oficial" ou seja, o relacionamento que ele se sente seguro pra se abrir e demonstrar fragilidade conforme acontece na cena entre eles, e uma mina branca que é pegação - de ambas as partes. Lembrar que é começo da década de 70 e amor livre reinava pras mina também, aliás quando o Shaft trata mal a segunda porquê tá cabeça enfiada nos problema ela caçoa dele e manda a real que ele foi "foda boa, mas tava sendo um babaca no dia seguinte" e ainda larga lá a porta aberta pra ele mexer o cu e ir fechar, já que ele queria tanto que ela se mandasse, o que vira gag até. E ninguém falou que a mina que ele tem relação mais estável também não tem outros relacionamentos - era amor livre cara, se liga sabe?
Mr. Vingança
4.0 408Era o ultimo da trilogia que faltava para mim e ainda que a narrativa seria mais tarde aprofundada no sentido de que o melodrama neste é o foco e não os personagens, quando nos próximos é o contrário - o drama está lá apenas para dar peso ao desenvolvimento dos personagens.
Fora os furos óbvios na narrativa
como desenvolvimentos e saltos absurdos na investigação - o pai ouvir a história dos irmãos na rádio por acaso e saber que se tratam dos envolvidos, encontrar o esconderijo do irmão com os rins, o deficiente ter conseguido não só lembrar, mas contar qual a placa do carro, e mais do que tudo: a polícia não ter achado o corpo da irmã entre as pedras e o pai testemunhar a autópsia da própria filha criança
Mas tudo isto acaba apenas por revelar que ao final o filme não se trata em absoluto desses personagens e sim aquilo que representam: O irmão deficiente que já por isto é um pária na sociedade (por lá é imensamente pior o estigma) que cuida da irmã doente e se torna "amante da esquerda" da rebelião social das classes baixas contra o status quo. Esta que é mais ou menos mostrada como uma personagem lírica, com figurino brilhante, que atenta e convence o irmão a fazer algo pendendo ao absurdo para tentar sair de uma situação que forçado pela falta de apoio social, ainda foi enganado pela alternativa escusa dos traficantes de órgãos; Por outro lado temos o pai representando o cidadão de bem, o patriarca coreano que segue as regras, mas que ele também comete seu próprio crime que leva inevitavelmente não só a morte de uma família inteira de classe baixa, mas usa seu poder e influência - usando de propina com um policial para conseguir informações - a fim de executar sua vingança pessoal.
Então a questão toda é por qual sentimento de vingança o espectador se identifica? Do irmão ou do pai ? E como ambas se tornam interligadas entre si apenas como resultado da situação política e econômica sul coreana. A vingança final é de uma bela ironia, com a militante de esquerda que havia dado seu aviso e foi ignorada e desconsiderada por ser uma mulher, estar sozinha e ser morta sem nenhuma gota de simpatia que o pai deixou transparecer ao matar Ryu - esta também ter um histórico absurdo demais para o status quo. Assim sua vingança atravessa a narrativa para fechar com um grupo de homens sem identificação, camaradas e irmãos dela que lhe vingam a morte, ignorando completamente os pedaços de Ryu morto no local. Nenhum diz uma palavra, apenas continuamente fumam de seus cigarros - importados? - assim como a personagem a quem vingam fumava e observam o ciclo de violência se fechar, células silenciosas e sem nome ou história que acompanham os ciclos infinitos das vinganças pessoais.
Então yeah. As personagens femininas são tratadas como completas sem noção, mas se levarmos todas como figuras que apenas representam aquilo que esses homens tentam proteger faz muito mais sentido. Tudo dá raiva e frustração, é necessária certa paciência pra lidar com as obviedades catárticas das ações de todo mundo - mas né, vemos óbvios absurdos que nutrem violência diariamente e não mexemos um dedo também. Que seja.
Thriller: Um Filme Cruel
3.7 258Como mulher ver um filme desses é aquela faca de dois gumes: Porque era raro protagonistas femininas em filmes de ação/violentos e a Madeleine se torna badass
depois de treinar para isso, coisa que acompanhamos. Mas, claro, ao contrário dos heróis masculinos que perdem família/amores e partem pra vingança, aqui grande parte da trama usa os martírios da garota (nova e bela, claro) no ritmo sexploitation forte - já que realmente tem sexo explícito no filme, coisa que por si não condeno, não fosse estar envolvido com abuso da personagem - e, novamente, é male gaze, é feito pros caras verem e curtirem, não pras mina que estão sedentas de heroinas enchendo cu de macho escroto de chumbo, no ritmo rape revenge que felizmente parece estar se reinventando agora. Então como disse: faca de dois gumes, mais pro lado do corte se é que dá pra entender.
Claro que era da vibe da época: sujo, de baixo orçamento, apelativo, contra a moral e os bons costumes da coisa mamãe e papai limpinho. Mas também incita o male gaze através de abuso de mina e vocês, querendo ou não, pelo menos tem que entender que pra mina ver esses bagulho não passa suave. E se realmente o efeito pros caras vendo a cena de sexo explicito fosse incômoda, criando empatia pela mina beleza, ou até empatia com os caras se soubesse usar isso pra arrebentar ainda mais o lance voyeur sádico, mas esse não é caso, né? Então yeah eu posso entender o efeito histórico do filme, mas não vou conseguir valorizar o mesmo por ser genial ou algo assim.
No mais: Não ligo pro datado, achei as cenas em slow-mo fenomenais, assim como toda a base do treinamento. Acho a fúria dela ótima, destruindo carros aleatórios e o que/quem mais vier pela frente. Queria mais dos clientes morrendo - mais do que os carros pegando fogo, mas como ela pagou pelas aulas de direção acho que pedia ela detonando tudo, e com uma viatura de polícia ficou belo hehe. Da trama, fora a dramaticidade absurda demais dos pais se matarem, também senti falta de explorarem mais o vício da heroína que em nenhum momento afeta o treinamento ou a vingança (mesmo quando ela tenta comprar mais droga e não consegue. e mesmo depois de marcarem tanto a coisa de que se ficar sem ela morrerá e que tratamento na época era escasso e bem caro). Mas até aí também não explicam como ela sabia que o escroto Tony estava no restaurante com dois clientes e eu não liguei a mínima, então tem isto. No mais, a coisa com a mudez dela é bem interessante, talvez um dos pontos que mais apreciei no filme, em texto e subtexto pra personagem e pro filme é algo que pesa bastante, ter uma protagonista sem voz
Círculo de Fogo: A Revolta
2.8 491 Assista AgoraE... Segura os tomates, mas gostei muito mais da sequência e eu tive que ler com esses dois olhos no meio da testa aqui (eu sei) que o segundo filme ERA MUITO TEEN. Isso mesmo. Um filme sobre robôs gigantes lutando contra monstros gigantes estava muito teen porque em vez de adultos só lá, agora temos alguns jóvis também. Perdeu toda a profundidade e questões metafísicas todas porque tem menores de idade no cast. AIAI HAJA.
ENFIM: aqui estão os motivos:
O primeiro filme constrói o universo bem, assim como os mechas e os monstros (ah OS KAIJUS <3), mas peca em vários sentidos: O herói é outro dude branco que você sabe que era meio irresponsável (talvez?) porque no começo ele comenta que ele e o irmão eram uns merda, mas sabiam brigar e porque ele fica empolgado pra chutar cus de invasores gigantes. Ele perde o irmão e ~cinco anos de pois, que passam em 5 segundos~ reaparece (aparentemente) mais maduro e sábio e msm estando vivendo por anos construindo muros ainda sabe lutar melhor que vários pilotos ativos e sabe mais das coisas que uma mina que CRESCEU TENDO UM MARECHAL E PILOTO COMO PAI DE CRIAÇÃO.
Ou seja, sobre a Mako: Obrigada, odiei. E eu sei que foi antes da Sun arregaçar bundas em Sense 8, mas a Mako em comparação é EXATA uma mina de anime que é tímida e, você sabe, basicamente não tem personalidade a não ser trauma e seu envolvimento com os homens na vida dela. E acho que ela sabe construir mechas (?) ou tem conhecimento apropriado pra ajudar a pré-selecionar candidatos pra pilotar os mesmos (?). Mas, claro, ela é uma mina que não consegue encarar os peitorais de um loiro sarado ou olhar pros seus belos e sábios olhos azuis. Okay.
E o que falar dos outros pilotos e mechas de outros países? COMO EU FIQUEI EMPOLGADA!! Mas aí, claro, quando finalmente eles vão lutar nenhum deles consegue matar nem 1 kaiju. Mesmo os russos fodelões que PASSARAM 6 ANOS COM UM MARK 1 BOSTA defendendo o país deles. MÉH. Só falantes de inglês arianos tem esse poder, aparentemente. Ah e a mina asiática interesse romântico (claro). Todo mundo morre e eu nem lembro os nomes dos mechas mais.
E o que falar da síndrome do sacrifício? COMO DIABOS o australiano daddy issues sabia que iria morrer pra chegar ao ponto de falar que “vai sentir sdds” da porra do cachorro? E porque diabos eles não ejetam antes de disparar a bomba que nem os heróis que sobrevivem a passagem no cu da outra dimensão? MISTÉRIOS.
Mas YEAH, os kaijus tão mara pra porra, os designs são fodas demais – aquele que parece gorila me fez dar um gritinho de “eita porra” e o outro que depois abriu as asa??? Maneiro demais.
Mas senti falta (além das coisas acima) de: Saber como a galere que vive no chão no meio da guerra tem rotina (existe seguro de carro contra ataque kaiju?); a parte do treinamento (que poderiam aproveitar pra Mako, ou o dude pra voltar a ficar apto) com a rapaziada no estilo Storm Troopers; outros pilotos pelo menos terem falas pra gente simpatizar com eles antes de “o herói” chegar pra salvar o dia.
E ONDE CONSEGUI TUDINHO? Isso mesmo, na sequência. Inclusive a mina que constrói robôs, REALMENTE constrói um. Que salva o dia no final. Por uma outra personagem asiática que mesmo tendo quase nada de tempo de tela apresenta evolução maior (e sem omi pra levar crédito) que a Mako no filme anterior inteiro.
Bom, tem uma mina solta lá, mas ela tá solta principalmente porque os dois dudes tem mais potencial de ship que ela – aliás, quero que façam o três pra poderem aproveitar essa personagem melhor. E por falar nisso: TODO MUNDO NESSE SEGUNDO FILME É BI E JAKE DÁ 10000 BECKET PQ O BOYEGA É MARA
E obrigada por virem no meu Trash talk.
P.S: na cena do Mega Kaiju eu genuinamente me peguei com a boca aberta de abismamento.
P.P.S: Não, o Ron Perlman n ajuda o primeiro filme porque o diálogo inteiro é completamente aleatório com ele e o Charles Day falando coisas que eles obviamente já sabem, do tipo “a bosta de um kaiju é totalmente aproveitável” e o outro “o outro cérebro é bem mais fácil de acessar”, VCS TÃO NO SHOW DE TRUMAN? Se era pros personagens ajudarem na construção de mundo porque eles tão soltando um monte de info aleatória que ELES OBVIAMENTE JÁ SABEM??? E a coisa de que os alien sugou conhecimento do Newt do outro lado e isso parece ter ajudado na invasão? E eles “esquecem” disso, o Perlman SABE e ainda assim ajuda pra caçar outro cérebro??? Fora que o Charles Day tá muito melhor no 2º filme #bless
Mon Mon Mon Monsters
3.2 20DEIXA EU FALAR UM NEGÓCIO: Que filme foda. Eu me retorci o bagulho inteiro de ódio desses youth, bando de babacas, a professora outra cuzona do caralho, o principal é típico mela cueca e arre só.
Não só ódio a bullying, adolescentes sociopatas, religião como algo estúpido que mais atrapalha que ajuda, mas trabalham muito melhor a ideia que Dead Girl pegou pra brincar> a de que se pode fazer qualquer coisa com uma criatura que esta não seria humana - felizmente aqui não teve estupro, o que aliás OLHA SÓ, NEM FOI NECESSÁRIO.
Fiquei babando por sangue que nem a ghoul lá e no final achei que não vinha, mas veio e VEIO LINDO.
OBRIGADA TAIWAN <3
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraOkay, vamos lá [SPOILERS DO LIVRO E DO FILME, BEWARE]: O filme é bem legal, mas como eu sempre vou ser a chata poderia ter sido melhor sim. O tom do filme segue a dramédia do livro, as cenas acrescentadas com os pais foram bem legais, mas as mais "pesadas" talvez se perderam, por exemplo: Martin. Esse cuzão e a maneira como no livro você tanto odeia a criatura como entende o mesmo. Em vez da cena no quarto dele acho que a cena em que a irmã mais velha do Simon (que não está no filme, uma burrada) leva o mesmo pro restaurante pra se encontrar com o irmão mais velho do Martin e o Simon foge da cena quando entende quem terá que ver, mano essa cena e a conversa que ele tem com essa irmã daria pano legítimo: por exemplo a coisa de ser mais velho e ainda não saber o que está fazendo.
A discussão sobre não se sentir confortável com uma mãe que é psicoterapeuta infantil (uma das máximas interessantes do livro, a coisa de ter pressão onde para conhecimento comum não seria necessário se ter) foi perdida.
Outra coisa bullying dos otários e a tensão proporcionada? Pra ter piadinha sobre o Simon estar namorando o outro personagem gay da história? Não. Você não tira o peso deste tipo de coisa com os idiotas terminando rindo da situação. Logo depois veio a cena que me fez chorar no livro: O confronto do Martin e o Simon no estacionamento, que o Martin chorava com a realização do que foi responsável. E o Simon só chora quando está sozinho no carro.
Leah foi outra que me deixou decepcionada, eles mudaram para ela estar apaixonada pelo Simon, mas em nenhum momento temos isso concreto ou seria pesado demais, talvez? Mesmo quando o Simon aconselha que ela saia com o Nick não há conflito na expressão dela. Ela não é uma pessoa de verdade, não há emoções pessoais da personagem ali a não ser refletir as do próprio Simon. Morrendo sério? E soube lidar tão fácil (aliás, por isso nada a ver ela estar gostando do Simon, porque obviamente eles não poderiam aprofundar de verdade porque seria "incomodo"). Eles se conhecem há 13 anos caralho e ela leva de boas e "me conte sobre esse cara que você ama" arg. Além disto: Fiquei sentida de não ter o Blue elogiando o Simon pós maquiagem da peça SIM, nenhuma tensão sexual homoerótica permitida, claro. Leah ser irritadiça contra a Abby me enervou no livro, fato, mas queria dela real sentida pelo Simon ter se aberto com ela pra gerar esclarecimento com emoção pelo fato de que com ela se abrir foi mais fácil porque eles se conhecem a pouco tempo. Fora o conflito interno dela por ser gorda e a coisa de auto-aceitação dela: perdidos.
E o Blue, jesusa amada. Nada de camiseta do Elliott Smith, nada de real conexão ou emocional do "eu tô apaixonado por um cara que nem sei quem é" de ambas as partes. Ou a tensão do Blue realizando quem ele era ANTES e o conflito do Simon ainda assim saber que se sente atraído pelo cara bissexual da peça e a escolha que ele faz ali de esperar pelo Blue. E a cena da roda-gigante com aquela gente olhando e aplaudindo???? DE EXTREMO MAL GOSTO VSF. A cena do primeiro beijo no carro fugindo da escola depois de comprar Oreos no supermercado com a chuva correndo, THAT'S MY SHIT. enfim
Chainsaw Sally
2.6 3Tirando a primeira morte das tetas fanservice eu curti mais do que achei que iria esse filme. A relação da Sally com Ruby causa empatia, e gostei da dualidade da Sally com a coisa de persona séria como bibliotecária (o detalhe das compras com o senhorzinho falando sempre as mesmas coisas adicionou sabor ao clima de cidade pequena).
A coisa de mostrar a estupidez dos policiais já remete ao fato de ninguém reparar no sumiço das pessoas em um lugar pequeno e talvez nisso queria ter tido uma reação mais forte dos mesmos ao encontrarem os corpos - um deles se mijando de medo, ou vomitando teria sido ótimo, por exemplo. A trilha é legal também, ainda que gostaria que as mortes fossem mais divertidas, com mais gore e etc (gostaria te ter visto a vela brilhante no lugar e essas coisas)
Ruby é um bolinho que no final fiquei querendo que tivesse mais destaque.
As Vingadoras
3.0 3desculpa, desculpa mesmo, mas se era tão necessária água descontaminada vão deixar um corpo lá pra apodrecer mesmo?
Ainda que seja final digno pra tentativa de romance hetero com a Thief Catcher que é lésbica, então foda-se ele
Trio Heróico
3.2 14Não acredito que a China fez o melhor filme de super-heroína em 1993! MANO!
Além de ter bebê acidentalmente caindo em cima de um prego porque elas cagaram no pau no começo, também tem cena delas matando criancinhas que tavam em processo de se transformar em monstros com foco nelas se mijando de medo antes de morrer - enquanto isso fizeram Elektra forçando maternidade numa mina que é sangue nos óio no ocidente ARRE ÉGUA - E O QUE FOI AQUELA CENA FINAL FENOMENAL COM O STOP MOTION DO MONSTRO SEMI DESTRUÍDO? COM O CÉREBRO PULSANDO? E AS MINAS BATENDO NO BAGULHO ENQUANTO CONTROLAVA A OUTRA MINA? Melhor filme cara.
P.s: Adorei todos os plot, principalmente a Thief Catcher que é lésbica sim. A coisa com o doc é mara, a cena que o marido policial confessa que sabe que a esposa é a Mulher Maravilha? Que ele fala que não precisava mais ter choro ou risada escondido? LINDO CARA. Acho que foi a melhor revelação de dupla identidade de herói que já vi, como construiram com a cena das criancinhas lá que fez ela rir sozinha depois e a mesma coisa com a morte do bebê. Sei lá, gostei de tudo mesmo, nem encontrei furo de roteiro - quando explodiram o antro do vilão eu pensei "E os bebês?" e só fenomenal ninguém ligar hahahahahah. A Thief Catcher ter explodido o mostro foi outra surpresa deliciosa. Enfim, vou tentar ver o segundo agora.
O Hóspede
3.1 487ENTÃO, tem a vibe da tosquidão das décadas antepassadas que prestigia sem a coisa moralista de matar os adolescentes loucos por sexo ou algo assim. Gostei que não explicou muita coisa do vilão, no final nem o nome dele real soubemos ou o que diabos foi feito com ele pra ele ser assim como ele é como pessoa - porém nessas penso que seria interessante se tivesse tido pelo menos uma linha do roteiro em que ele confessava a real interação dele com o irmão soldado morto, nada de flashback, e sim um monólogo pro Stevens poder brincar de psicótico, tipo com o cabelo que sempre tá perfeito cair na frente dos olhos e talvez ele segurando uma faca ou algo assim - sim, cairia meio que no mais do mesmo, mas combinaria com o que o filme propõe que é brincar com os slasher e esses filme de cara que invade ninho dos outros.
Além disto: o Dan Stevens e a trilha sonora guiam o filme, que é tosco mesmo, mas se abraçasse mais sua própria identidade (sem sátira) penso que soaria melhor. A atuação dele todo sorrisos e foco nos olho azul sem piscar é preciosa brigada, ainda que dê pra perceber certa dificuldade na entonação sem o sotaque - as vezes a boca dele fazendo uns movimentos mara que me lembraram aquela fala da adaptação de Orgulho e Preconceito quando tão encarando a estátua do Darcy "There's something about his mouth" e eu ri. Aliás, ri bastante com esse filme, principalmente o joinha lá hahahah.
Gostei pra porra do fechamento com o jogo de luzes, a trilha e a coisa de misturar o Dia das Bruxas pra usar o labirinto e os espelhos e lembrar a Alice no País do Slasher
Mas acho que o mais legal do filme é que a gente fica o tempo todo (ou pelo menos eu fiquei) na simpatia pelo vilão e irritação com o resto do pessoal - menos o Luke que é um bolinho, e ao mesmo tempo pensando que o cara é maluco e precisa ser morto mesmo. Esse misto de filme de ação com o cara usado pelo governo pra protótipo de soldado perfeito e filme de suspense com gente psicótica te perseguindo é a proposta e esta é entregue sim, belamente. Acho que tem que ser assistido com senso de humor ou o filme não vai descer - tipo observar a interpretação do Stevens, que tem uma coisa de auto ironia fenomenal, ou o fato de o Luke ser simplesmente mais esperto que ele e basicamente refletir a audiência (ele é carente tho, meu bolinho, esperando pelo melhor)
Viagem das Garotas
3.5 219 Assista Agoraque filme mais gostoso <3
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraOKAY VI JÁ E BAST!!!
Primeira coisa: argumento fangirl da *serotonina plena*
DESCULPA, DESCULPA MUNDO A CARNE É FRACA PQ NA SEGUNDA CENA PÓS CRÉDITO, ASSIM QUE AS CARINHAS DAS CRIANÇAS APARECEREM EU MURMUREI "SE FOR O BUCKY EU VOU CHORAR" PORQUE JÁ TREMI NO "ANOTHER BROKEN WHITE BOY FOR US TO FIX" E AÍ QUANDO ELE SAIU DO BAGULHO EU COMECEI A MUGIR QUE NEM UMA VACA CHUTADA (SÉRIO, GEMENDO ALTO Q NEM UMA CRETINA DE GENTE VIRAR PRA TRÁS PRA VER O Q ERA) E EU TIVE VERGONHA, MAS N TINHA DADO CHILIQUE ATÉ ENTÃO E ME ACHEI NO DIREITO, RUBORIZANDO Q NEM RETARDADA DA LINDEZA DO BUCKY TODO NO SARONGUE - DEPOIS TEVE UM ARRUPEIO DO MAL DE MEDINHO DE BOTAREM RELAÇÃO ROMANTICA DA SHURI LÉSBICA 100% E DESSE JESUS CRISTO AMARGURADO, ANTES DE VER O QUANTO ELE TAVA BEM PEDINDO PRA SER CHAMADO DE BUCKY AAA.
E sério, saindo do cinema continuei sorrindo que nem uma retardada por causa dessa cena e falando alto "White Wolf! hehehehe " nem ligando das pessoas ao redor que eu tava na nuvem cara, na nuvem e estou sedenta e molhada pelas fanfics só por essa cena já. P.S: Aprendi depois que White Wolf é real nos quadrinhos como um personagem outsider e branco que assume depois alto posto em Wakanda e é praticamente um irmão adotivo do T'Challa e eu tô só !!!! o que vão fazer com o Bucky caras?
*fim do rant fangirl*
*limpa a garganta*
O filme cumpre a expectativa do primeiro filme solo do personagem, Wakanda é tão linda nessa mistura de paraíso mítico de contos de fada, eden da perfeição afroturista, que só isso já me faria rolar, mas além disto temos as personagens femininas mais fodas que já vi em filmes da Marvel. Seriamente só babei pelas três e quero Shuri lésbica canonizada o quanto antes. E o que falar daquele arrepio no final quando o moleque pergunta quem era o T'Challa??? Ah <3
- Detalhes de reações:
*Okoye ela toda e querer muito mais profundidade da Shuri porque ela é fantástica;
*O figurino do Martin Freeman em Wakanda, porque DE NOVO: A CARNE É FRACA
*Michael B. Jordan sentado no trono é o que pedi pra deusa;
*Nakia abraçando sua própria teimosia "se eu quisesse ser rainha" feels.
*O que foi o Winston Duke como M’Baku minha gente??? E ele atravessando e pisando no Everett Ross (colonizer) se ele abrisse a boca de novo foi de uma preciosidade extrema <3 <3 <3
Nas minhas chatices:
- Achei desnecessário criar a coisa do relacionamento romântico da Okoye com o W'Kabi. Apenas aquela cena dela e da Nakia depois do desafio em que cada uma demostra sua fidelidade ao país da sua própria maneira já deu o ponto, não precisava daquela coisa no final da luta pra repetir a questão. Eles poderiam ser amigos de infância. Eles poderiam ser irmãos, não sei. Mesmo porque naquela interação no trono nem deu liga pra sentimentos entre eles, enfim;
- Queria muito mais do Zuri. Aquele começo em que ele traz a descontração humorística fica tão perdida após o tempo que nem parece o mesmo personagem - e eu sei que a primeira intenção era justamente que não soubéssemos que era o mesmo personagem, mas ainda assim acho que dava pra fazer. E todo mundo ama um ancião farofeiro, fiquei querendo algumas outras piadas sobre cultura negra - estilo o da Grace Jones - misturado nessa sapiência. Acho que daria mais empatia pro destino dele.
- E agora sério: Não queria que o Killmonger terminasse daquele jeito, não só pela previsibilidade, mas porque não só sentimos empatia pelo personagem (e seu pai), como o próprio T'Challa de muitas formas concorda com ele! E só nas cenas que a Okoye fala sobre seu ódio e o T'Challa sobre como ele ser um monstro criado por Wakanda é que determinam sua "ruindade" por assim dizer. Wakanda poderia tê-lo salvo da mesma forma que o sonho em conquistá-la o corrompeu. Descobrir de verdade sua beleza, vivendo ali, trabalhando com o T'Challa numa forma diferente de governar - seria muito mais interessante que a repetição da coisa do parente querendo usurpar o trono trazida antes com o Loki e de novo em Inumanos. Poxa, queria muito mesmo não que ele se redimisse, mas que fosse aceito - porque de certa forma ele foi pelo T'Challa. E eu sei que a declaração final dele é forte como um soco no baço, mas se era pra mostrar que Wakanda vai se envolver, e se fizeram de tudo pra mostrar que uma luta armada às vezes era aceitável, então seria interessante se o Killmonger também aceitasse outras formas de ajudar os seus. Mas enfim...Também não li muito sobre o personagem pra dar meus chutes, então tem isso.
Previsões pra Infinity War (tateando): Acredito que Stark, Steve e Thor vão-se. Quero Shuri conhecendo Stark antes e depois assumindo o posto de técnica dos Vingadores. Quero Shuri e Valkyria juntas. Quero Loki assumindo como rei de asgard após a morte de Thor. Quero Sam assumindo o manto de Capitão em IW2 e Capitã Marvel assumindo o lugar do Thor como major player na batalha. Bucky como White Wolf depois que o Steve se vai torna-se o braço direito do T'Challa novo lider dos Vingadores. Quero Nebula e Loki encorporando O BEM. Quero Riri Williams entrando no MCU sob a tutela da Shuri e assumindo o papel de Iron Heart. Quero cena de cortar o coração canonizando Stucky antes do Steve morrer...Eu quero bastante, talvez, só talvez, demais.
DE RESTO: WAKANDA FOREVER FATHERFUCKERS!!!! <3 <3
Red Wine in the Dark Night
2.8 42Mano que ótimo esse filme hahahaha
O Wine que é psicopata da relação na real eu fiquei realmente assustada com o sorriso desse moleque e como sempre esses finais buia da tailândia minha nossa que alegria tudo isso hahahaha
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraQue da hora essa backstory nova do Coringa! ehheheh. Na real só faltava o Abutre seguindo o Batman com a câmera pra ser empurrado nos tóxico louco no meio do caminho.
Minha Namorada é uma Vampira
2.0 30 Assista AgoraO que dizer desse poster fake? Ainda que eu tenha vibrado como louca tratarem de homospectrality o encerramento do filme é indignante
Amor de Obsessão
2.2 16hahaha Ah as atuações não são tão ruins assim
E o plot tendo a mãe como heroína ao resgate da filha em vez de algum homem é bem interessante. Fora o confronto final (sim, eu ri na cena do barco) que por um minuto enquanto a Laurel tava usando a mãe de escudo eu só fiquei 'UOU MEGERA, SÉRIO ISSO?" E aí pimba hahahaha. No mais essas pessoas não aprendem com filme de terror? Só tá morto se esquartejou, jogou soda cáustica e ainda fez um despacho pro demo levar e nunca mais trazer. Nojo só desse cara ter continuado vivo
Cara Gente Branca
3.8 175 Assista AgoraFENOMENAL <3
My Mistress
3.3 14Estou tão feliz nesse momento! Este filme é uma delicinha gasosa que deu um tratamento justo pra uma domme - bom, naquelas, mas melhor do que outros que já que tratavam a temática.
Estava prevendo um dramalhão mexicano com aquele cara terceira parte que estava barganhando ajuda por sexo da Maggie - que ela ou o Charlie matariam a figura e tudo mais - imagine minha exultação na cena do chicote hahahaha
Não é nada que irá mudar a vida de ninguém, mas a premissa é extremamente interessante e trata os temas com a sutileza necessárias sem descambar nunca pra coisa de pesar demais o óbvio - o que muita gente pode pensar que foi falta de profundidade com closes, crises e trilha sonora da depressão - pra mim foi na dose certa. Simples e gostoso valeu demais por tudo: não ficarem de mimimi seja por ser o primeiro amor do moleque, seja pela mãe interferir no relacionamento, as duas partes pegaram o que precisaram no relacionamento e foi só. O melhor de tudo é que a relação foi não só crível, como bastante interessante, sem imbecilizar nenhum dos personagens nem tender pro exploitation que lidar com o tema BDSM poderia trazer.
Young and Gay: Jamaica's Gully Queens
4.5 2nossa que soco. impossível não lembrar de Capitães da Areia.
Fantomas - O Guerreiro da Justiça
3.4 14esperando ávidamente os pesadelos com coisas derivadas desse filme.
HAHAHAHAHAHAH ~o poder da risada malégna~
Sherlock Holmes em Nova Iorque
3.6 2De início achei realmente terrível, a primeira cena já é uma pataquara sem sentido - se o Holmes achou o covil do vilão por que não trouxe a polícia de uma vez? Falta de provas? O plano maligno estava todo escrito na lousa! E sempre existem as armadilhas falastronas pra provar que o Professor é um vilão... Enfim, depois disto ainda temos aquela terrível cena do Holmes conversando com o tiozinho do teatro e ficando todo aliviado por uma informação de terceiros (!) ao ponto de nem ir tipo, verificar com a própria Adler se ela estava realmente bem (????), só fazendo isso quando já é tarde demais. E aí piora quando Irene Adler entra em cena (Holmes a chamando de Irene, sério isso gente? Nem serem amantes eventuais desculpa essa). Toda aquela cena ficou tão horrível que achei que estava vendo telenovela e tive que desplugar alguns minutos e dar uma respirada antes de criar a vontade de voltar pra matar o negócio - atuações extremamente ruins, mesmo. Mas felizmente depois do plot do Scott o negócio fica pelo menos mais divertido (Scott Doesn´t Know entrou na mente na hora), o filho do Holmes bissexual que tem um relacionamento com o Watson e eventuais aventuras sexuais com a Irene (enquanto ela ainda estiver "atuando", claro - nem viajei nessa com a coisa da repetição da personagem se vestir como homem...). Roger Moore não consegue largar a canastrice e algumas partes realmente doem - tipo ele interrompendo a Irene, mais desesperado que esta (?), mas faz lá o personagem todo cheio das incongruências que o roteiro pede - e talvez por isso humano o suficiente pra eu conseguir perdoar, hê. O Watson do Macnee é tão cópia do Nigel Bruce (gente, quando eles irão largar isso do Watson bufão?) que enquanto em alguns momentos eu ficava "wtf o Holmes tá fazendo com esse nó cego? É tipo pet mesmo?", então me deram a cena em que ele descobre e questiona sobre os ingressos, e depois umas declarações devotas do Holmes para com o Watson que me fizeram abraçar a mim mesma tanto pelo fanservice quanto pela aleatoriedade do bagulho hahahaha - tipo Holmes se controla na entrega que não é pra tanto! O que dizer do John Huston como Moriarty? Um pecado, em resumo. Tão caricato e mal utilizado e ARG apenas. No final foi uma experiência...que estou feliz ter acabado. Que venham os próximos!
A Volta do Maior Detetive do Mundo
2.0 1Eu não entendi, a intenção era refazer They Might Be Giants com este filme? Decepção nem começa a descrever. Fora que absolutamente tudo é previsível... Parando para pensar talvez tenha sido o primeiro a adaptar o processo de investigação dele para os tempos modernos, o que viria a ser Elementary hoje - só que sem atualizar sua vestimenta talvez (e a forma como decora a casa)...
Sinto falta das adaptações britânicas, o pessoal não tá sabendo lidar com SH muito bem na década de 70.
O Cão do Inferno
3.4 1Caramba, muito melhor do que eu imaginei que seria! Pena que realmente não fui com a cara do Sherlock do Stewart Granger... Ele é muito simpático, ou talvez simples demais no personagem, tanto que demorou um tempo pra eu realmente comprar o personagem - só quando foram surgindo mais diálogos conhecidos e maneirismos - ainda assim eu gosto do meu Sherlock com um bom smirk, no sentido que em várias cenas meio que fiquei esperando o sorriso aparecer quanto ao Watson (principalmente quando questionam o Dr Mortimer sobre o cachorro em que eu fiquei estupefata pela falta de reação do Sherlock se vendo momentaneamente errado) e aí no final que eles dão aquela cena de presente, pra fechar o filme, ele me dá aquele sorriso murcho e sem sal... Felizmente para mim, porém, eu sempre irei reparar mais no Watson e adorei a interpretação do Bernard Fox, a maneira como ele conseguiu talvez replicar alguns maneirismos da interpretação do Nigel Bruce ficou foda, e o fato de o roteiro não o tratar como um bufão desmiolado e atrapalhado ajudou ainda mais! Porém a relação Watson/Holmes ainda assim ficou sem química, ao ponto que de certa forma repercurtiu como se eles nem se gostassem tanto - com o Watson apenas querendo "vencer" o Sherlock de alguma maneira. Além disto adorei a atuação do Anthony Zerbe como Dr Mortimer e fiquei querendo ver o Holmes dele (sou dessas, queria trocar os atores de papel). Finalmente sobre William Shatner: Ri talvez mais do que deveria com a atuação na intro dele hehehehe