Coisa mais linda e fudida, queria abraçar os diálogos aleatórios e cada pista, eu tava marchando naquela porra, eu levantei a mão quando ele perguntou o que a gente tava fazendo lá
Deixei de ver na época do hype ainda que tivesse lido o quadrinho (que tem um traço bem ruinzinho). Que filme longo credo, acho que as cenas de sexo foram plenamente necessárias, já as do banho e tipo 85% do filme nem tanto. Gostei da cena no café da DR final, realmente achei foda essa cena. No geral tempestade de bad e entendo a fama já que é tão parco o cinema LGBT principalmente com lésbicas, mas eu realmente gostaria de ver algo que fosse além da coisa da descoberta de ser gay em filmes com a temática... E sempre é tragédia, incrível.
Que tempo perdido da minha vida... Nem teve Taylor Lautner sem camisa pra me salvar, que aflição. Vi por motivos de: Taylor Lautner está vivo. Pelo menos ele saltando é realmente algo legal de acompanhar. Só gente imbecil, todos os personagens são odiosamente estúpidos, alguém pegou uma xerox de "como fazer filme de ação" e decidiram rodar. E ter parkour como ninjas seria uma premissa tão interessante! Acho que estava em uma espécie de transe por boa parte do filme, fiquei hipnotizada pelo mullet do Lautner saltando por Nova Iorque. Quero andar de bicicleta agora.
Já a premissa chama a atenção porque "a transformação" que basicamente é um gênero já acontece com o personagem masculino. Feito por uma mulher. Para concorrer a um cargo político. Esse aqui tem uma pegada meio My Fair Lady com as aulas, que gostei bastante. Eu amo a Julia Stiles desde a adolescência e uma das coisas que mais aprecio na atuação dela é a forma como ela consegue atuar com textos clássicos de forma natural (Hamlet) e a forma cuidadosa como ela escolhe seus papéis (sempre personagens interessantes). Aqui a forma correta como ela fala é deliciosa de acompanhar com sua interpretação. Além disso o personagem masculino também é bem desenvolvido (adorei a irmã e a mãe) e por se tratar de um filme para a TV eu fiquei realmente impressionada como conseguiram desenvolver os personagens tão bem em tão pouco tempo. Gostei de a história não se focar no romence (!!!) e esse ter sido algo resultante apenas, assim como a finalização da trama.
Porém o diálogo final antes do beijo ficou realmente sem sentido já que eles estão brigados com uma extrema tensão sexual, o cara vai atrás dela, ele diz que ela pode se tornar prefeita e no final ele - que tinha saído depois do diálogo com a irmã pra encontrar alguma meta própria, algo em si que acabasse por motivar o interesse da Hannah - encontrou uma meta para ela apenas. E aí eles se beijam (??)
Botas vermelhas melhor coisa desse filme. Assisti por motivos de: uma mulher stalker. Ainda que o final não tenha sido lá tão tradicional este não fez sentido - ela tinha que ter mais amigos pra começo de conversa? Ela não tem internet em casa pra achar outras pessoas como ela? Já só aí dava um filme melhor - palavras cruzadas/tecnologia e essa personagem. Gostaria que a Mary aparecesse pra me ceder palavras apropriadas, mas vou ficar com "que lixo" mesmo.
Um filme fofo, ainda que no final eu tenha ficado com a sensação que o Lars estava mais conectado com a realidade do que os outros captavam (ou seja, que ele foi meio cuzão). No geral fiquei querendo morar naquela cidade cheia de gente bacana e compreensiva - só que sem o frio horrível. Achei que a atuação do Ryan Gosling estava parecendo demais com a do Giovanni Ribisi no começo do filme, o que me deu um pouco de raiva. As piscadas foram abandonadas no decorrer porém, o que entre outras coisas me deixou com uma sensação de mau desenvolvimento do personagem.
Patricia Clarkson está ótima e me levou pelo filme. Quanto à Bianca, que tinha potencial de explodir por algum lado com a problemática que envolve essas bonecas, pelo problema que o Lars tem com o toque das pessoas e no irreal não foco na sexualidade do personagem - ou falta dela (caso assexual) - acabamos por esquecer, ou melhor nos envolver na carência específica do Lars. Realmente o filme realmente não é nada demais.
FUCK YEAH FILMES CHINESES! Não adianta, eu adoro esse tipo de coisa. Ainda que tenha achado a finalização do filme um pouco imperfeita (flashback desnecessário), e que o roteiro tenha lá seus furos (e aquele eunuco do rei? Trabalha pra quem?) gostei demais. Toda a coisa do Pergaminho da Apatia (quero) é genial.
Ahhhhhhhhhhhh eu AMEI esse filme. Que FODA! Queria ter visto isso na Sessão da Tarde um milhão de vezes. Queria abraçar a Dagmar naquela cena final.
Foco em meninas sem tratá-las como retardadas. Uma anti-heroína (vilã?) maravilhosa. Tudo lindo, tenso, e com tom o mais real possível. Estou maravilhada ainda.
Que filme mais mela cueca! Arg. A única coisa interessante foi realmente o paralelo com um jogo de videogame, mas mesmo isso se torna cansativo - pra não falar no previsível. E a liçãozinha de moral no final com aquele moleque? Vômitos. O personagem principal meu deu angústia de tão palerma, toda hora eu achava que ele tinha gozado na calça ou cagado de medo. Pra não falar na má atuação do Matías Oviedo que deve ter ficado calvo de tanto arrancar os próprios cabelos. Bitch Slap dá de 10 nisso aqui.
"Witness!!" Que delícia esse filme. Eu estava com saudades de ver algo assim, e no cinema em 3D ainda por cima! Realmente lindo ver a Imperator Furiosa e o Max brigando de forma suja. Tudo gostoso: os vilões (The People Eater me lembrou um personagem do Pequeno Príncipe), a poeira, a música, a violência, até a mitologia daquele território. Sim, feliz principalmente por que mesmo as "esposas" não são as gritalhonas inúteis que normalmente vemos. E as Vuvalini? Perguntando quem eram os homens? Eu só queria abraçar todo mundo naquela cena. As relações entre as personagens femininas e os homens são ótimas, mesmo o Nux é protegido e incentivado de uma forma mais interessante que o normal. Obviamente o fato de chamarem Immortan Joe de "pai" tem seu significado e eu só estou feliz demais com esse filme existir e ter incomodado e agradado tanto
É, esse já não tem um ritmo muito bom, aliás é bem enfadonho já que contam toda a história do tesouro no começo então seguimos já sabendo tudo o que está acontecendo e o único mistério fica sendo a morte do irmão dentro do quarto - coisa que também não criaram mistério suficiente. A Mary desmaiando toda a hora me deu ânsia. De legal mesmo foi o Holmes no bar disfarçado procurando o Mordecai, a cena da tatuagem e... é isso. Nem o sarcasmo do Holmes contra o Inspetor me apeteceu muito.
Esse já é beeeem mais divertido que o anterior, não adianta o Ian Fleming fica muito legal de Watson, fora que o roteiro é mais bem balanceado entre as cenas de humor cotidianas e de comportamento da época. O problema foi o flashback que ficou muito demorado e deixou o ritmo do filme muito lento.
Que filme divertido! Ian Fleming como Watson está ótimo, ele consegue dar o balanço de humor ao filme sem ficar patético e bonachão demais - ele preocupado com o Holmes (contando a pulsação dele!) foi sensacional! Essa cena toda aliás, com o Holmes parando no meio do diálogo depois de fazer uma conexão, é excelente. E a "Hudders" aqui está mais ativa do que nunca! hahahah. O ritmo todo do filme é bom, entre as investigações com os personagens paralelos e apresentação dos personagens - sim por que este é o primeiro de uma série com ambos os atores nos papéis. Adorei.
Hehehehe esse filme! No começo eu estava tipo "boring,boring" e então "No! Fascinating". Pra começar apenas consegui achar com minutos a menos do filme original - eu suponho que tenham se perdido. Fora a falta de qualidade de imagem e som que desanimou um pouco. Entre outras coisas o modo como foi filmado tem lá suas incongruências com as misturas no tipo de atuações que deixam o filme sem balanço (tipo não sabem se é filme mudo, teatro ou cinema), como as atuações do vilão e da mocinha Helen que ficam exageradas demais. Também existem várias cenas encheção de linguiça que quebram o ritmo - além de desnecessáriamente terem revelado quem era o vilão e fica aquela coisa psicótica dele tramando tudo para que possamos ver (qual a graça de descobrir o que ele trama então?). Tirando esses poréns adorei os cenários gigantescos da casa, assim como as modernidades do escritório do Holmes - o cara tá poderoso aqui. E o Watson (careca?!) todo pimpão dando em cima da Helen na primeira cena que aparece já! Então, o filme foi ficando mais divertido de ver a cada evidência do romance Johnlock - não, sério, o Holmes fica com uma mão boba na coxa da perna do Watson por um diálogo inteiro. Fora outras inúmeras coisas (como o final). Eu que estava irritada pelo filme anterior com o Holmes noivo tive uma inesperada e gostosa surpresa com esse filme
Isso aqui foi uma delícia de ver, já que traça uma jornada mais heróica do Sherlock. Este que começa como um universitário um pouco solitário (com seu caderninho em que pondera suas próprias deficiências) até ser provocado pelo brilhantismo maquiavélico do Prof.Moriarty ao ponto em que decide se tornar detetive apenas para derrotá-lo! Ver o Sherlock como um herói romântico foi engraçado, mas ele solta algumas tiradas repletas de sarcasmo que encheram os meus olhos - ao final fui arrebatada por esse filme
Eu estava empolgada para ver esse filme já que tem uma ligação tão forte com o William Gillette e eu até então não tinha tido acesso a nada dele (exceto a importância). O filme foi muito mais divertido do que eu esperava, O Holmes do Clive Brook, como eu já tinha comentado, está com uma entonação extremamente similar ao áudio que ouvi com o próprio Gillette e contrasta bastante das outras atuações por isso, de uma maneira boa. Fora as tiradas sarcásticas - em especial quando ele fala com o Watson antes do encontro com o chefe de policia (eu voltei três vezes a cena e ri nas três do modo como ele reage ,heheheh).
A trama toda é bastante interessante com uma mistura legal entre filme de gangster e de investigação e ao mesmo tempo que usa das sombras para dar um ar mais pesado, ainda tem uma parte boa de humor (destaque para a cena de encontro do Moriarty com os chefões internacionais, em que estes tem atirar nos patinhos no parque de diversões para provarem quem são).
Que não gostei foi o fato do Holmes estar noivo da Alice Faulkner - arg, essa necessidade de ele ter um romance com uma mulher provavelmente continuará durante as adaptações mais antigas, para meu desprazer - e usarem mais o Billy Wiggins do que o Watson como companhia também me incomodou. Na verdade o Watson aqui é bem paspalho, ao ponto da Alice fazer um comentário depreciativo dele que me fez urrar de raiva.
Hahahha a cena do crossdressing foi sensacional também, no final fiquei com vontade maior de ver as outras adaptações com o Clive Brook, mas como não encontrei mais nenhum deles disponível passarei para o próximo da lista.
Então vamos lá: Este não é um filme de terror e gostei do plot essencial do roteiro, de se fazer um filme de zumbi com essa mistura entre um coming-of-age e algo meio violento - a pretensa balança entre um e outro porém tem em essência uma edição muito arrastada, ainda que a coisa da trilha-sonora ser fofa seja compreensível também em muitos momentos não ajuda na progressão do filme.
Eu disse que gostei do plot pela mistura, porém se justificar o estupro da Deadgirl por que ela é "um monstro" - tanto no roteiro, quanto para quem vê torna-se mais suave a absorção já que ela hipoteticamente não seria uma pessoa. - Ela sente dor? Ela pensa? Isso não é importante, e sim o fato de que se ela é imortal pode aguentar a violação de jovens doentes por sexo e etc.
Logo temos todo a parte do amor platônico do personagem principal Rickie - que é tão bom moço que no começo ficou mais puto por ter apanhado do J.T do que o que ele iria fazer com a moça presa que tinham acabado de encontrar. Sua luta toda foi a tentação utilizada por J.T sobre o fato de serem uns merdas e que a garota por quem Rickie nutria "amor" nunca daria bola pra ele no mundo real.
Os caras são uns merdas mesmo - como foi mostrado com o tal Wheeler quase imbecil demais para ser real - com lares problemáticos, etc. Há inclusive uma parte em que o JT pede para os dois caras "populares" pra chamarem a polícia sim, já que o máximo que eles iriam perder seria um futuro de bosta e que as prisões estavam cheias de pessoas como eles. Ou seja, o mundo é que está errado, não precisamos lutar por nada nessa vida. Somos uns coitados apenas querendo sexo. Arg.
E a Joann? Essa que até o fim não aceitou o pobre Rickie teve o que mereceu no final - assim como o mesmo que agora a possui à disposição. (acrescente ironia onde quiser)
Gostei no entanto de algumas reviravoltas no roteiro, com respostas não eventuais a situações que já estamos vacinados em filmes semelhantes. Estrelinha do coração pra cena em que tentam capturar uma mulher no posto de gasolina e ela quebra a cara dos dois :D
Primeiro tenho que dizer que gosto da coisa de ser filmado em VHS, além de ter aquele tom real como o do show.
Dito isso: No começo estava mais irritada do que qualquer outra coisa já que não desce essa constante de sempre serem mulheres as vítimas enquanto são sexualizadas durante seu sofrimento. Minha reação pra esse tipo de coisa é raiva extrema mesmo. Realmente não entendo qual é da maravilha desse tipo de filme, "nossa ele é extremo e você não aguentou" sério? Então é pra apreciadores julgarem o quão "forte" são quando assistem? Pra mim essa coisa de poder fetichista da maioria masculina branca e hétero (seja de quem fez, ou quem vê) não cola obviamente por que sou mulher. Sabe por que não me surpreende? POR QUE EU SEI QUE ACONTECE ISSO DE VERDADE. Em muitos lugares por diversas pessoas. Qual a grande novidade? Fingir que você está sentindo o mesmo que essa espécie de gente sente? Pra mim não é novidade, não é foda, é mais do mesmo. Eu vejo esse tipo de coisa no Cidade Alerta hoje em dia. Isso eu aprendi na escola, vivo em um mundo que isso acontece. Qual a porcaria da graça? Da novidade? Passo só raiva imaginando como seria mais legal se os papéis dentro desses filmes fossem o inverso, da minoria se vingando da maioria.
Mas então o filme evoluiu um pouco mais e encontrei como interessante pra caramba o paralelo no Ferrorama feito sobre a infantilidade dos dois principais, assim como a crítica no abatedouro de animais. Fora toda a obsessão de um deles por "gordura". E aí tem o final :P
Por que estou vendo esses filmes? Por que vi em uma lista que eram os mais extremos. Quero entender onde.
PS: nesse filme me irritou como a Lora estava passiva, mas o amor do câmera pelo outro cara foi interessante.
Este aqui era pra eu já ter visto a alguns anos de tanto que eu já tinha ouvido falar, mas finalmente consumi. E é genial, claro.
As cenas dos animais não me incomodaram até o tiro no porco porque até então eles estavam matando pra comer, depois disso eu realmente fiquei torcendo pra despelarem os invasores nojentos.
Obviamente temos algumas várias cenas de violência contra a mulher como a cena da "punição por infidelidade" que eu fiquei WTF? o tempo todo - seja pela motivação do agressor, seja pela lógica de deixar o cara fazer aquilo pra depois sair e atirar com a arma pro alto e finalmente segui-lo. Claro, não tem lógica, a cena simplesmente tinha que existir. Esta até que foi bem feita, com o arrastar do corpo inanimado na lama sem se mexer de forma perfeita. (escolha onde captar ironia)
Então ainda temos os dois estupros: da nativa que ainda é empalada, e da invasora que depois é morta pelas nativas. ¯_ツ_¯
Mas o filme em si eu gostei bastante, a frase final " I wonder who the real cannibals are" fica realmente flutuando belamente.
Esse Louco Me Fascina
3.3 6Coisa mais linda e fudida, queria abraçar os diálogos aleatórios e cada pista, eu tava marchando naquela porra, eu levantei a mão quando ele perguntou o que a gente tava fazendo lá
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraDeixei de ver na época do hype ainda que tivesse lido o quadrinho (que tem um traço bem ruinzinho). Que filme longo credo, acho que as cenas de sexo foram plenamente necessárias, já as do banho e tipo 85% do filme nem tanto. Gostei da cena no café da DR final, realmente achei foda essa cena. No geral tempestade de bad e entendo a fama já que é tão parco o cinema LGBT principalmente com lésbicas, mas eu realmente gostaria de ver algo que fosse além da coisa da descoberta de ser gay em filmes com a temática... E sempre é tragédia, incrível.
O Vingador
3.6 209Que filme delicia gasosa, fazia tempo que eu não me divertia tanto. Tudo lindo demais. Caralho Rutger Hauer como eu gosto de você cara!
Tracers: Nos Limites
2.9 80 Assista AgoraQue tempo perdido da minha vida... Nem teve Taylor Lautner sem camisa pra me salvar, que aflição. Vi por motivos de: Taylor Lautner está vivo. Pelo menos ele saltando é realmente algo legal de acompanhar. Só gente imbecil, todos os personagens são odiosamente estúpidos, alguém pegou uma xerox de "como fazer filme de ação" e decidiram rodar. E ter parkour como ninjas seria uma premissa tão interessante! Acho que estava em uma espécie de transe por boa parte do filme, fiquei hipnotizada pelo mullet do Lautner saltando por Nova Iorque. Quero andar de bicicleta agora.
O Candidato
2.8 50Já a premissa chama a atenção porque "a transformação" que basicamente é um gênero já acontece com o personagem masculino. Feito por uma mulher. Para concorrer a um cargo político. Esse aqui tem uma pegada meio My Fair Lady com as aulas, que gostei bastante. Eu amo a Julia Stiles desde a adolescência e uma das coisas que mais aprecio na atuação dela é a forma como ela consegue atuar com textos clássicos de forma natural (Hamlet) e a forma cuidadosa como ela escolhe seus papéis (sempre personagens interessantes). Aqui a forma correta como ela fala é deliciosa de acompanhar com sua interpretação. Além disso o personagem masculino também é bem desenvolvido (adorei a irmã e a mãe) e por se tratar de um filme para a TV eu fiquei realmente impressionada como conseguiram desenvolver os personagens tão bem em tão pouco tempo. Gostei de a história não se focar no romence (!!!) e esse ter sido algo resultante apenas, assim como a finalização da trama.
Porém o diálogo final antes do beijo ficou realmente sem sentido já que eles estão brigados com uma extrema tensão sexual, o cara vai atrás dela, ele diz que ela pode se tornar prefeita e no final ele - que tinha saído depois do diálogo com a irmã pra encontrar alguma meta própria, algo em si que acabasse por motivar o interesse da Hannah - encontrou uma meta para ela apenas. E aí eles se beijam (??)
Maluca Paixão
2.7 1,0K Assista AgoraBotas vermelhas melhor coisa desse filme. Assisti por motivos de: uma mulher stalker. Ainda que o final não tenha sido lá tão tradicional este não fez sentido - ela tinha que ter mais amigos pra começo de conversa? Ela não tem internet em casa pra achar outras pessoas como ela? Já só aí dava um filme melhor - palavras cruzadas/tecnologia e essa personagem. Gostaria que a Mary aparecesse pra me ceder palavras apropriadas, mas vou ficar com "que lixo" mesmo.
How to Date an Otaku Girl
3.1 13que foda mal dada esse filme arg
Sherlock Holmes
3.9 1Apenas acabei de ver o filme com gritos de "que foda!". Maravilhoso
A Garota Ideal
3.8 1,2K Assista AgoraUm filme fofo, ainda que no final eu tenha ficado com a sensação que o Lars estava mais conectado com a realidade do que os outros captavam (ou seja, que ele foi meio cuzão). No geral fiquei querendo morar naquela cidade cheia de gente bacana e compreensiva - só que sem o frio horrível. Achei que a atuação do Ryan Gosling estava parecendo demais com a do Giovanni Ribisi no começo do filme, o que me deu um pouco de raiva. As piscadas foram abandonadas no decorrer porém, o que entre outras coisas me deixou com uma sensação de mau desenvolvimento do personagem.
Patricia Clarkson está ótima e me levou pelo filme. Quanto à Bianca, que tinha potencial de explodir por algum lado com a problemática que envolve essas bonecas, pelo problema que o Lars tem com o toque das pessoas e no irreal não foco na sexualidade do personagem - ou falta dela (caso assexual) - acabamos por esquecer, ou melhor nos envolver na carência específica do Lars.
Realmente o filme realmente não é nada demais.
A Bruxa do Cabelo Branco do Reino Lunar
2.9 22 Assista AgoraFUCK YEAH FILMES CHINESES! Não adianta, eu adoro esse tipo de coisa. Ainda que tenha achado a finalização do filme um pouco imperfeita (flashback desnecessário), e que o roteiro tenha lá seus furos (e aquele eunuco do rei? Trabalha pra quem?) gostei demais. Toda a coisa do Pergaminho da Apatia (quero) é genial.
Fuga
3.0 133 Assista AgoraAhhhhhhhhhhhh eu AMEI esse filme. Que FODA! Queria ter visto isso na Sessão da Tarde um milhão de vezes. Queria abraçar a Dagmar naquela cena final.
Foco em meninas sem tratá-las como retardadas. Uma anti-heroína (vilã?) maravilhosa. Tudo lindo, tenso, e com tom o mais real possível. Estou maravilhada ainda.
Tragam-me a Cabeça da Mulher Metralhadora
3.4 28Que filme mais mela cueca! Arg. A única coisa interessante foi realmente o paralelo com um jogo de videogame, mas mesmo isso se torna cansativo - pra não falar no previsível. E a liçãozinha de moral no final com aquele moleque? Vômitos. O personagem principal meu deu angústia de tão palerma, toda hora eu achava que ele tinha gozado na calça ou cagado de medo. Pra não falar na má atuação do Matías Oviedo que deve ter ficado calvo de tanto arrancar os próprios cabelos. Bitch Slap dá de 10 nisso aqui.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista Agora"Witness!!" Que delícia esse filme. Eu estava com saudades de ver algo assim, e no cinema em 3D ainda por cima! Realmente lindo ver a Imperator Furiosa e o Max brigando de forma suja. Tudo gostoso: os vilões (The People Eater me lembrou um personagem do Pequeno Príncipe), a poeira, a música, a violência, até a mitologia daquele território. Sim, feliz principalmente por que mesmo as "esposas" não são as gritalhonas inúteis que normalmente vemos. E as Vuvalini? Perguntando quem eram os homens? Eu só queria abraçar todo mundo naquela cena. As relações entre as personagens femininas e os homens são ótimas, mesmo o Nux é protegido e incentivado de uma forma mais interessante que o normal. Obviamente o fato de chamarem Immortan Joe de "pai" tem seu significado e eu só estou feliz demais com esse filme existir e ter incomodado e agradado tanto
The Sign of Four: Sherlock Holmes' Greatest Case
2.0 1É, esse já não tem um ritmo muito bom, aliás é bem enfadonho já que contam toda a história do tesouro no começo então seguimos já sabendo tudo o que está acontecendo e o único mistério fica sendo a morte do irmão dentro do quarto - coisa que também não criaram mistério suficiente. A Mary desmaiando toda a hora me deu ânsia. De legal mesmo foi o Holmes no bar disfarçado procurando o Mordecai, a cena da tatuagem e... é isso. Nem o sarcasmo do Holmes contra o Inspetor me apeteceu muito.
O Triunfo de Sherlock Holmes
2.6 2Esse já é beeeem mais divertido que o anterior, não adianta o Ian Fleming fica muito legal de Watson, fora que o roteiro é mais bem balanceado entre as cenas de humor cotidianas e de comportamento da época. O problema foi o flashback que ficou muito demorado e deixou o ritmo do filme muito lento.
Sherlock Holmes' Fatal Hour
3.1 1Que filme divertido! Ian Fleming como Watson está ótimo, ele consegue dar o balanço de humor ao filme sem ficar patético e bonachão demais - ele preocupado com o Holmes (contando a pulsação dele!) foi sensacional! Essa cena toda aliás, com o Holmes parando no meio do diálogo depois de fazer uma conexão, é excelente. E a "Hudders" aqui está mais ativa do que nunca! hahahah. O ritmo todo do filme é bom, entre as investigações com os personagens paralelos e apresentação dos personagens - sim por que este é o primeiro de uma série com ambos os atores nos papéis. Adorei.
A Tira Salpicada
2.8 1 Assista AgoraHehehehe esse filme! No começo eu estava tipo "boring,boring" e então "No! Fascinating".
Pra começar apenas consegui achar com minutos a menos do filme original - eu suponho que tenham se perdido. Fora a falta de qualidade de imagem e som que desanimou um pouco. Entre outras coisas o modo como foi filmado tem lá suas incongruências com as misturas no tipo de atuações que deixam o filme sem balanço (tipo não sabem se é filme mudo, teatro ou cinema), como as atuações do vilão e da mocinha Helen que ficam exageradas demais. Também existem várias cenas encheção de linguiça que quebram o ritmo - além de desnecessáriamente terem revelado quem era o vilão e fica aquela coisa psicótica dele tramando tudo para que possamos ver (qual a graça de descobrir o que ele trama então?).
Tirando esses poréns adorei os cenários gigantescos da casa, assim como as modernidades do escritório do Holmes - o cara tá poderoso aqui. E o Watson (careca?!) todo pimpão dando em cima da Helen na primeira cena que aparece já!
Então, o filme foi ficando mais divertido de ver a cada evidência do romance Johnlock - não, sério, o Holmes fica com uma mão boba na coxa da perna do Watson por um diálogo inteiro. Fora outras inúmeras coisas (como o final). Eu que estava irritada pelo filme anterior com o Holmes noivo tive uma inesperada e gostosa surpresa com esse filme
Sherlock Holmes
3.6 4Isso aqui foi uma delícia de ver, já que traça uma jornada mais heróica do Sherlock. Este que começa como um universitário um pouco solitário (com seu caderninho em que pondera suas próprias deficiências) até ser provocado pelo brilhantismo maquiavélico do Prof.Moriarty ao ponto em que decide se tornar detetive apenas para derrotá-lo! Ver o Sherlock como um herói romântico foi engraçado, mas ele solta algumas tiradas repletas de sarcasmo que encheram os meus olhos - ao final fui arrebatada por esse filme
Sherlock Holmes
2.9 1Eu estava empolgada para ver esse filme já que tem uma ligação tão forte com o William Gillette e eu até então não tinha tido acesso a nada dele (exceto a importância). O filme foi muito mais divertido do que eu esperava, O Holmes do Clive Brook, como eu já tinha comentado, está com uma entonação extremamente similar ao áudio que ouvi com o próprio Gillette e contrasta bastante das outras atuações por isso, de uma maneira boa. Fora as tiradas sarcásticas - em especial quando ele fala com o Watson antes do encontro com o chefe de policia (eu voltei três vezes a cena e ri nas três do modo como ele reage ,heheheh).
A trama toda é bastante interessante com uma mistura legal entre filme de gangster e de investigação e ao mesmo tempo que usa das sombras para dar um ar mais pesado, ainda tem uma parte boa de humor (destaque para a cena de encontro do Moriarty com os chefões internacionais, em que estes tem atirar nos patinhos no parque de diversões para provarem quem são).
Que não gostei foi o fato do Holmes estar noivo da Alice Faulkner - arg, essa necessidade de ele ter um romance com uma mulher provavelmente continuará durante as adaptações mais antigas, para meu desprazer - e usarem mais o Billy Wiggins do que o Watson como companhia também me incomodou. Na verdade o Watson aqui é bem paspalho, ao ponto da Alice fazer um comentário depreciativo dele que me fez urrar de raiva.
Hahahha a cena do crossdressing foi sensacional também, no final fiquei com vontade maior de ver as outras adaptações com o Clive Brook, mas como não encontrei mais nenhum deles disponível passarei para o próximo da lista.
Adventures of Sherlock Holmes
3.2 1gostaria de ver esse filme, se alguém souber onde compro/baixo/vejo online agradeceria.
Bruna Surfistinha
2.9 3,0K Assista Agorafilminho xarope com direito a todos os clichês incluindo trilha sonora pop e moral da história.
Deadgirl
2.7 146Então vamos lá: Este não é um filme de terror e gostei do plot essencial do roteiro, de se fazer um filme de zumbi com essa mistura entre um coming-of-age e algo meio violento - a pretensa balança entre um e outro porém tem em essência uma edição muito arrastada, ainda que a coisa da trilha-sonora ser fofa seja compreensível também em muitos momentos não ajuda na progressão do filme.
Eu disse que gostei do plot pela mistura, porém se justificar o estupro da Deadgirl por que ela é "um monstro" - tanto no roteiro, quanto para quem vê torna-se mais suave a absorção já que ela hipoteticamente não seria uma pessoa. - Ela sente dor? Ela pensa? Isso não é importante, e sim o fato de que se ela é imortal pode aguentar a violação de jovens doentes por sexo e etc.
Logo temos todo a parte do amor platônico do personagem principal Rickie - que é tão bom moço que no começo ficou mais puto por ter apanhado do J.T do que o que ele iria fazer com a moça presa que tinham acabado de encontrar. Sua luta toda foi a tentação utilizada por J.T sobre o fato de serem uns merdas e que a garota por quem Rickie nutria "amor" nunca daria bola pra ele no mundo real.
Os caras são uns merdas mesmo - como foi mostrado com o tal Wheeler quase imbecil demais para ser real - com lares problemáticos, etc. Há inclusive uma parte em que o JT pede para os dois caras "populares" pra chamarem a polícia sim, já que o máximo que eles iriam perder seria um futuro de bosta e que as prisões estavam cheias de pessoas como eles. Ou seja, o mundo é que está errado, não precisamos lutar por nada nessa vida. Somos uns coitados apenas querendo sexo. Arg.
E a Joann? Essa que até o fim não aceitou o pobre Rickie teve o que mereceu no final - assim como o mesmo que agora a possui à disposição. (acrescente ironia onde quiser)
Gostei no entanto de algumas reviravoltas no roteiro, com respostas não eventuais a situações que já estamos vacinados em filmes semelhantes.
Estrelinha do coração pra cena em que tentam capturar uma mulher no posto de gasolina e ela quebra a cara dos dois :D
August Underground
2.5 27Primeiro tenho que dizer que gosto da coisa de ser filmado em VHS, além de ter aquele tom real como o do show.
Dito isso: No começo estava mais irritada do que qualquer outra coisa já que não desce essa constante de sempre serem mulheres as vítimas enquanto são sexualizadas durante seu sofrimento. Minha reação pra esse tipo de coisa é raiva extrema mesmo.
Realmente não entendo qual é da maravilha desse tipo de filme, "nossa ele é extremo e você não aguentou" sério? Então é pra apreciadores julgarem o quão "forte" são quando assistem?
Pra mim essa coisa de poder fetichista da maioria masculina branca e hétero (seja de quem fez, ou quem vê) não cola obviamente por que sou mulher.
Sabe por que não me surpreende? POR QUE EU SEI QUE ACONTECE ISSO DE VERDADE. Em muitos lugares por diversas pessoas.
Qual a grande novidade? Fingir que você está sentindo o mesmo que essa espécie de gente sente?
Pra mim não é novidade, não é foda, é mais do mesmo. Eu vejo esse tipo de coisa no Cidade Alerta hoje em dia.
Isso eu aprendi na escola, vivo em um mundo que isso acontece. Qual a porcaria da graça? Da novidade? Passo só raiva imaginando como seria mais legal se os papéis dentro desses filmes fossem o inverso, da minoria se vingando da maioria.
Mas então o filme evoluiu um pouco mais e encontrei como interessante pra caramba o paralelo no Ferrorama feito sobre a infantilidade dos dois principais, assim como a crítica no abatedouro de animais.
Fora toda a obsessão de um deles por "gordura". E aí tem o final :P
Por que estou vendo esses filmes? Por que vi em uma lista que eram os mais extremos. Quero entender onde.
PS: nesse filme me irritou como a Lora estava passiva, mas o amor do câmera pelo outro cara foi interessante.
Holocausto Canibal
3.1 833Este aqui era pra eu já ter visto a alguns anos de tanto que eu já tinha ouvido falar, mas finalmente consumi. E é genial, claro.
As cenas dos animais não me incomodaram até o tiro no porco porque até então eles estavam matando pra comer, depois disso eu realmente fiquei torcendo pra despelarem os invasores nojentos.
Obviamente temos algumas várias cenas de violência contra a mulher como a cena da "punição por infidelidade" que eu fiquei WTF? o tempo todo - seja pela motivação do agressor, seja pela lógica de deixar o cara fazer aquilo pra depois sair e atirar com a arma pro alto e finalmente segui-lo. Claro, não tem lógica, a cena simplesmente tinha que existir. Esta até que foi bem feita, com o arrastar do corpo inanimado na lama sem se mexer de forma perfeita. (escolha onde captar ironia)
Então ainda temos os dois estupros: da nativa que ainda é empalada, e da invasora que depois é morta pelas nativas. ¯_ツ_¯
Mas o filme em si eu gostei bastante, a frase final " I wonder who the real cannibals are" fica realmente flutuando belamente.