Lindo e delicado, uma história que diz muito mesmo com poucas palavras.
A relação entre Nishimiya e Shouya é emocionante, em todo o drama, altos e baixos, o que dá aos protagonistas definição e complexidade.
A animação agrada aos olhares também, méritos do estúdio Kyoto Animation, sempre com qualidade em suas produções e da experiente diretora, Naoko Yamada, responsável também pelos animes K-on e Free!.
Uma incrível animação slice of life. Recomendo para quem gosta do gênero.
A proposta de dar ao espectador algum poder de influência sobre a trama é envolvente e atrativo. A sensação de controle interage com o livre arbítrio da história, e quando percebi era parte do roteiro.
O livre arbítrio envolve o poder limitado entre duas únicas escolhas, que traçam caminhos diferentes para a personagem que, no fim, já tem um destino determinado para cada conjunto de ações. Essa ilusória liberdade é um paradoxo da nossa vida, e isso atrai o público.
Mas a inovação do filme está na interatividade, que trabalha com a ideia de que somos nós a tomar as decisões, inserindo o contexto do filme individualmente, tornando-se um experiência única.
Espero que haja mais filmes nessa linha, pois dar ao espectador envolvimento é uma tendência, um novo entretenimento que nos retira do conforto da mero plateia.
Diferente e por isso nota 4, pois nada é perfeito, parafraseando o crítico de jogos do filme.
A Voz do Silêncio
4.3 355Lindo e delicado, uma história que diz muito mesmo com poucas palavras.
A relação entre Nishimiya e Shouya é emocionante, em todo o drama, altos e baixos, o que dá aos protagonistas definição e complexidade.
A animação agrada aos olhares também, méritos do estúdio Kyoto Animation, sempre com qualidade em suas produções e da experiente diretora, Naoko Yamada, responsável também pelos animes K-on e Free!.
Uma incrível animação slice of life. Recomendo para quem gosta do gênero.
Nota 5.
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KAdorei o filme e a interatividade.
A proposta de dar ao espectador algum poder de influência sobre a trama é envolvente e atrativo. A sensação de controle interage com o livre arbítrio da história, e quando percebi era parte do roteiro.
O livre arbítrio envolve o poder limitado entre duas únicas escolhas, que traçam caminhos diferentes para a personagem que, no fim, já tem um destino determinado para cada conjunto de ações. Essa ilusória liberdade é um paradoxo da nossa vida, e isso atrai o público.
Mas a inovação do filme está na interatividade, que trabalha com a ideia de que somos nós a tomar as decisões, inserindo o contexto do filme individualmente, tornando-se um experiência única.
Espero que haja mais filmes nessa linha, pois dar ao espectador envolvimento é uma tendência, um novo entretenimento que nos retira do conforto da mero plateia.
Diferente e por isso nota 4, pois nada é perfeito, parafraseando o crítico de jogos do filme.