Últimas opiniões enviadas
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O filme é fraco. Superficial no Desenvolvimento, confuso e prevísivel. Tem excesso de drama e poucas lições. A melhor lição certamente é a fala “Não corte o que pode ser desatado, uma lição para a vida”. Ademais vi diálogos rasos e ensinamentos de para-choque de caminhão na voz do plastificado ex-sexy symbol Edson Celulari, agora alavancado a sábio.
O Contexto e Argumento do Espiritismo não entrereram e geraram muito mais angústia e sofrimento que paz e contentamento. Não houve ambivalência entre o Céu e o Inferno retratados, do contrário, há o predomínio do segundo (o que certamente não se pretendia). Imagino ser uma falha de composição do roteiro.
Há várias histórias em paralelo acontecendo, que é uma construção de roteiro a prender o expectador e mantê-lo concentrado. Infelizmente não funciona e gera mais confusão.
Os efeitos especiais são pavorosos, lembram os da novela “Mutantes’ ou dos Power Rangers da década de 90.
Estou a caminho de ler a obra literária referente ao filme e espero reciclar a má experiência que tive.
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Recomendo ao público geral que esteja procurando drama assister este filme. Irá deparar-se com questões existenciais, políticas e pitadas de humor ácido.
Parte-se do Argumento da catástrofe natural, que isola uma pequena comunidade em um prédio restante. Todo o redor está destruído. Teremos então um coflito ricos x pobres, detentores de terras x desabrigados.
O Desenvolvimento corre atrativo, embora com pontos importantes abertos. Deveria existir uma equipe de tecnologia para tentar contato com o mundo exterior, seja por frequência de rádio, internet ou expedições de longa data, mas o tema parece esquecido.r Aparentemente toda a comunidade está bem com a tragédia. Ningúem procura por helicópteros ou aviões sobrevoantes, sinalizadores de fumaça ou luminosos. Este isolamento é pouco verossímil e detrata o filme.
A comunidade vota pela exclusão dos não moradores do prédio, o que também não me parece prudente e factível, mas tudo bem. Nesse contexto, a perseguição típica de um Estado totalitário aos opositores será representada e agrada. Ver as paredes sendo pintadas de vermelho evidenciando os traidores, aqueles que abrigam não moradores, ou o termo ‘ratos’ tantas vezes vinculado a estes dá a dimensão política e escatólogica que uma crise pode gerar.
Observei o protagonista com pouco destaque, tendo no coadjuvante Delegado maior aprofundamento em concepção e aprofundamento de caráter. Cito a assistente direta do Delegado, que é uma personagem carismática e cômica, mostrando ambivalência e completude a seu gestor.
No geral o enredo corre bem e alegra. Talvez um pouco massante. No máximo 4 estrelas, mas seria generoso demais.
Últimos recados
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Rafael D. Ravelli
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Filme boboca...
Entendo que esteja mirando no público pré-adolescente e adolescente, mas mesmo assim é fraco na argumentação.
No início do filme temos uma cena da aluna discutindo com a prof de Educação Física, é um diálogo confuso e débil.
O filme progride no que poderia ser interessante, na entrada ao mundo do Jumanji, mas novamente é frágil, carregado e denso.
Uma hora de filme interrompi a atividade e desisti do filme.