Destralhando alguns DVDs, que há muito tempo não assistia...Um deles é este box composto por 4 filmes sobre as olimpíadas; História das Olimpíadas O Melhor dos Filmes Oficiais (2004), lançado pela Revista Placar. Revi novamente os quatro volumes...todos são documentários fracos à levemente regular, por serem compactados, sem muitas riquezas de informações, fora que os produtores pra não perderem tempo, ''catando'' imagens de arquivos aqui e acolá, resolvem aproveitar as próprias filmagens compactas dos jogos olímpicos e só alteram o texto, pelo menos é isso que dá para entender. Pra piorar o contexto informativo, cortaram duas edições a olimpíada de 1952 realizada em Helsinque na Finlândia e uma das principais, que em hipótese alguma poderia ser cortada, até pelo sentido histórico; a de Munique, na Alemanha Ocidental em 1972.
Interessantíssima coletânea que assisti já fazia um bom tempo e só ontem revi. Recheado de lindas "baladas", que marcaram muitas pessoas, inclusive gerações, organizadas em uma ordem cronológica, ao longo do final da década de ''60'', passando pelos ''70'' até comecinho dos anos ''80''...Baladas essas que são verdadeiros standards musicais populares, como: Close To You (1970), We've Only Just Began (1971), Only Yesterday (1975), entre outras. Pra quem não conhece a dupla de irmãos "Carpenters"; Carpenters Super Hits (2000) é uma excelente pedida, pois neste DVD está presente literalmente os seus maiores sucessos.
Não li a obra literária; Os Desvalidos, que acredito; deve ser ''ótima!'' Então só vou pontuar o que achei do filme realizado pelo diretor Francisco Ramalho Jr. A priori pensei que Canta Maria (2006) seria um "fracasso"...a começar por Vanessa Giácomo em papel principal (uma atriz que até então só havia funcionou na teledramaturgia Cabocla; pelo menos pra mim.), músicas da Daniella Mercury...?...Me assustei até com o 'grande' ator José Wilker como Lampião. Enfim; achei que seria apenas mais um exemplar ''ruim'' passado no sertão nordestino, na linha de tantos por ai...Devo dizer que fui surpreendido pelo trio de atores encabeçado pela própria “Vanessa”, que trabalha muito bem, fazendo uma morena faceira, um pouco menos ousada que a ''Zuca'' da novela citada, Marco Ricca fazendo o seu marido e Edward Boggis, que tem traços de Paul Newman, especialmente no olhar ,alguns frames, especialmente os closes ele está praticamente idêntico ao ator, interpretando um ingênuo homem nordestino...A trama é boa quando sugere um triangulo amoroso entre os três...mas ''desanda'' quando os mesmos se separam, deixando a narrativa “jogada” em termo de lógica e sentido, retirando os mínimos detalhes e utilizando enredos descarados que não convence...José Wilker na pele do cangaceiro mais famoso do mundo, aparece em algumas cenas precisas, não tornando o personagem caricato, quanto era o meu “medo”...e a entrada poucas vezes de Daniela Mercury com o fundo musical acaba deixando a obra esquisita demais...é como se não tivesse nada a ver suas músicas casando com o filme...exceto o ultimo tema que é convincente. Pelo bom segundo ato ao qual relatei, onde permeia a desconfiança, tentação e até honra, minha avaliação não ''caiu pra ruim''...mas a obra enfraquece e muito no terceiro ato em diante... com um final; que se talvez não tivesse a ligação com o livro, o cineasta “Ramalho Jr” poderia trabalhar um desfecho inóspito e até quem sabe apocalíptico, porem se tratando de uma adaptação prevaleceu o fecho feliz e “esperado.”
Já faz um bom tempo que assisti o primeiro filme, lançado em 2002, lembro de ter gostado muito e até figura entre os meus filmes preferidos! Está sequencia achei fraca pra regular! Aqui a trama tem um viés ainda mais maternal entre os personagens Rachel (Naomi Watts), Aidan (David Dorfman) e da própria Samara Morgan (Daveigh Chase). O garotinho é tão chato e anti-carismático, que com certeza alguns cinéfilos vão ficar irritados durante a sessão. A narrativa é incansável para a personagem da Naomi. Com alguns sustos, pouquíssimas mortes e um terror/suspense psicológico-investigativo, por vezes quase explicito; que funcionou muito bem na obra precedente. O Chamado 2 (The Ring Two, 2005); poderá decepcionar os fãs da franquia. Destaco a breve; porem ótima atuação da Sissy Spacek como Evelyn Morgan; doentia de um jeito que só ela poderia interpretar.
Último volume da serie de DVDs (disco 5) do box-set 100 Shows para Assistir Antes de Morrer (2016), que engloba vários artistas internacionais, todos na "linha" bom à excelente. Três apresentações condizem com o título em minha opinião. Guns N’ Roses interpretando Live and Let Die, já eternizada por Paul McCartney e sua banda The Wings no ano de 1973. Jimi Hendrix com sua marcante Hey Joe, no memorável Monterey Pop Festival (1967), um evento Hippie predecessor ao clássico e mítico Woodstock, realizado em 1969. A despedida do The Band, feita em 1979, reunindo nada mais nada menos que Eric Clapton, Bob Dylan, BB King, Neil Young e outras “patotadas” verdadeiramente importante, na interpretação junta do folk-gospel; I Shall Be Released, canção de “Dylan”. Recomendo o rockumentary, dirigido por Martin Scorsese; “O Ultimo Concerto de Rock”(1979), referente a este show, sem dúvida um dos melhores documentários de música que já tive o prazer de assistir. Por fim uma interessante apresentação de um dos precursores do rock and roll; Chuck Berry, "bem no calor" da era "Flower Power." "Berry" na época(1969), estava “quarentão”, mas demonstra leveza e forte interação com a plateia repleta de jovens hippies, que abraçaram o hit Johnny B. Goode (1958), sem evocação de primitivismo.
Terceiro disco do chamativo box–set, composto ao total por cinco DVDs; 100 Shows Para Assistir Antes de Morrer... Assim como o "volume 2", apenas um show ''vai de encontro'' ao titulo, em minha humilde opinião; Simon & Garfunkel, naquele mítico concerto no Central Park em 1981, com mais de 500 mil pessoas, acompanhando a magnífica interpretação da clássica The Sound of Silence... Ainda no DVD tem a como sempre divina performance de Frank Sinatra, com sua lendária Strangers In the Night, além de interpretações “boas e precisas'' de outros artistas.
Segundo disco do "box –set" composto ao total por 5 DVDs, 100 Shows Para Ver Antes de Morrer...Neste em minha humilde opinião apenas o primeiro show condiz com o título...Os Beatles no auge de seu fase e na efervescente época da "Beatlemania", interpretando o hit Can’t Buy Me Love em meio a uma plateia “descabelada” e "fanática"...o resto das 19 músicas ficam entre o agradável e o espetacular... Atenção para três apresentações... Elton John inspiradíssimo com a sua Rocket Man, com direito a um ''solinho'' de piano totalmente inspirador...o maravilhoso power trio; Cream fazendo uma espécie de "reebot" muitos anos depois no mítico Albert Hall da clássica Sunshine of Your Love...e uma raridade enérgica e vigorosa de Little Richard já no final da projeção...Não levem muito a serio o nome “100 shows Para...”, alias esqueça até que existe kkkk!
Possuindo um título demasiadamente chamativo: 100 Shows para Assistir Antes de Morrer, ao qual não hesitei em compra-lo, o box-set composto por 5 discos atiça a curiosidade dos fãs da “boa e velha” música...mas não se enganem, como eu me enganei. A bandas e artistas realmente fodas; eu diria até que todos são fodásticos...o grande problema que acontece com coletâneas tanto em CDs, como DVDs é a escolha do repertório que parece que é feita a "Deus dará", "dando tiro pra tudo quanto é lado" kkkk... Neste disco por exemplo eu só considero 4 apresentações pela qual o espectador teria de ver antes de morrer; melhor ainda ele teria que está lá em pleno show vivenciando o momento. São elas: Bob Dylan em 1966 com o clássico Like A Rolling Stone acompanhado pela The Band...Dire Straits em plena forma com o seu hit bastante popular Sultans of Swing, com direito a um lounge-music, totalizando “10” minutos de apresentação...A aparição solene de Johnny Cash para a sua Folsom Prison Blues sob uma plateia atenta de condenados...e por fim a leve, despojada performance de Morrissey do The Smiths, com os fãs jogando flores no “astro”, como se fosse uma alusão ao Flower Power...As outras performances são “muito boas”, mas não justapõe com o título, pelo menos pra mim.
Não houve mudanças da saída do Timothy Dalton pro Pierce Brosnan... o "Bond" ainda continua com aspecto agressivo, jocoso e ''anos luz'' de requinte "Bondiano" a lá Roger Moore e Sean Connery, enfim um típico anti-herói da passagem dos anos ''80 pros 90''... a trama 007 Contra GoldenEye (GoldenEye, 1995) até tenta inovar com um novo traidor na "jogada", mas acaba ''caindo'' no clichê da serie...possui cenas desnecessárias (necessitava daquela cena relativamente longa da corrida de carros pós-abertura?)... Talvez um dos poucos pontos positivos de destaque seja a arqui-inimiga Xenia Onatopp, interpretada pela belíssima Famke Janssen, que além de linda é uma das mais sexy de toda a franquia.
Um dos melhores ''Bond's oitentista'' nesta fase John Glen composto por mais cinco filmes. Com esse titulo bastante esquisito 007 - Contra Octopussy (Octopussy, 1983) é indubitavelmente cômico, com "Bond" até se fantasiando de gorila para despistar seus inimigos kkkk! O fato é que ele possui uma pré-abertura muito foda! Um vilão excelente interpretado pelo ator francês Louis Jourdan, que acaba perdendo um pouco do glamour e ficando em segundo plano; ofuscado pela inimiga-bond girl; Maud Adams...As sequencias de ação são boas...porem as vezes cansa de ver o Roger Moore novamente na pele do espião, cada vez mais velho, sapecando as ''gatas'' e soltando suas piadinhas sarcásticas...ele poderia ter parado por aqui, mas talvez por regras de contrato, ainda fez mais um exemplar finalizando seu trabalho como James Bond de forma regular com o mediano 007- Na Mira dos Assassinos (1985).
Um dos meus Bond's preferido...Se Goldfinger (1964) foi o melhor que representou o classicismo "Bondiano" nos anos ''60'', este "Viva e Deixe Morrer" pode ser considerado o melhor dos anos ''70'', por trazer uma das melhores representações de sua época. Em pleno 1973 a Blacksploitation (filmes dirigidos e realizados por atores negros) reinava com diversas obras na parada, os produtores souberam aproveitar a ''onda'' e usar diversos elementos desse subgênero, que ao meu ver funciona de maneira extremamente satisfatória. A grande estreia do Roger Moore", encarnando o personagem (que ainda clamava pela sua estrela maior Sean Connery) e assumindo o trono por mais de uma década, responsabilidade dificílima, mas ele soube encarar com muita seriedade e autenticidade! Na minha opinião 007 - Viva e Deixe Morrer (Live and Let Die, 1973) é o melhor filme do "Moore" dentre todos que ele realizou na franquia James Bond.
Em meio a tantos filmes de 007 que nunca deixam de aparecer, sempre prezo a rever; quando posso os clássicos com Sean Connery, que na minha opinião é e sempre será o melhor James Bond da história do cinema. Possuo uma lembrança afetiva com esse 007 - Contra a Chantagem Atômica (Thunderball, 1965), pois foi o único que consegui assistir quando o SBT exibiu a maratona de filmes de James Bond nas tardes de domingo ou sábado; não me recordo agora kkkkk! Aqui tem o ''fechamento'' do que eu considero o ultimo filme clássico da franquia, junto dos três primeiros. Após o enorme sucesso do magnifico e elegante "Goldfinger"(1964), "A Chantagem Atômica" entra na mesma leva de aprovação, trazendo novamente a direção Terence Young e com um orçamento muito maior que os anteriores, também pudera a ação aqui é diferenciada, passada debaixo d'água com cenas de ''tirar o folego!'' ''Connery''; está excelente, apresentando um ''Bond'' ainda mais irônico e galanteador. Meu segundo melhor da série, só fica atrás de "Dr Nô"(1962) que é uma obra prima, clássica e atemporal!
Um dos primeiros filmes do 007 que assisti ainda na minha pré-adolescência, sem saber que o ator Timothy Dalton já era o quarto ator a interpretar Bond na história do cinema e desde o primeiro dia que assisti a este 007 - Marcado para a Morte (The Living Daylights, 1987), senti uma estranheza na caracterização a persona de James Bond que eu próprio havia idealizado em minha mente...vindo a ser consolidada na mais alta perfeição quando vi ''007 Contra o Satânico Dr Nô''(1962). Essa fase do "Dalton" na pele do agente secreto tende a ser muito debatida por fãs da série e críticos de cinema...primeiro por fugir a muitos dogmas ritualísticos já estabelecidos na franquia desde 1962, segundo por mostrar um personagem mais humano que se fode toda hora...além claro de trazer todos os exageros em termos de ação e até uma certa violência ''crua'' dos anos ''80.'' Na minha humilde opinião, acho este período bem regular à bacana, não chega a ser nem bom e muito menos excelente.
Os anos ''70'' começaram muito bem para a franquia de 007. Após a saída quase "misteriosa" de George Lazenby, que fez um filme super interessante; 007 - A Serviço Secreto de Sua Majestade (1969), mas que seria obvio que ele não serviria para substituir totalmente Sean Connery. 007- Os Diamantes São Eternos (1971) é muito diferente dos 5 primeiros filmes estrelados por Sean Connery, principalmente no quesito ação, as perseguições de carro são mais realistas e as lutas também. Gosto bastante da bond-girl (Jill St. John), sempre com roupas sensuais, como um pretexto para disfarçar as burrices que ela comete e mostrar a beleza. Enfim fico feliz pelo ''Connery'' que conseguiu fechar seu personagem com ''chave de ouro'' e com um filme bom/interessante, não com o seu antecessor (Com 007 Só Se Vive Duas Vezes, 1967) que deixa muito a desejar.
Não sei...mas talvez Wind a Força dos Ventos (Wind, 1992) seja o primeiro filme com a temática do esporte radical Iatismo, no quesito ficcional. Eu não ''consegui me envolver'' com nenhum personagem da trama...as sequencias ''competitivas'' são simplesmente as melhores partes, com direito a uma agradável emoção, se fossem em 3D então seria ainda mais ''excitante''...A obra ainda ''tenta investir'' num drama romântico que aparentemente nunca vai pra ''frente.''
Ainda me recordo deste filme e do pôster na locadora da minha cidade lá pelos idos de 2003, 2004. Nunca me vinha a vontade para aluga-lo, porque sempre achei os filmes de ação do Vin Diesel meio duvidosos pra o meu gosto em particular. O ''Vingador''(A Man Apart, 2003) é uma típica obra previsível de vingança fraca para regular, onde o roteiro junto com a narrativa não atende as ''regras 1-0-1'' do subgênero; nas quais o personagem deveria agir sozinho na desforra, não ter nenhum escrúpulo com a bandidagem, ter ódio e frieza nos olhos etc...''Diesel'' está fraquíssimo como o tal ''Vingador.'' A capinha do DVD é cult, mas a obra em si é apenas um mero ''filmeco'' de ação-policial!
A Joia do Nilo (The Jewel of the Nile, 1985) é uma sequencia pouco memorável e muito menos emblemático que o seu predecessor "Tudo Por Uma Esmeralda"(1984). Aqui temos um Jack Colton; personagem do Michael Douglas bem mais civilizado e menos aventureiro. A narrativa (mesmo que tente), não consegue ''embalar'' o publico esperançoso por aventuras ''desenfreadas'', exotismos paisagísticos e sintonia entre os personagens centrais; atributos identificáveis no filme anterior.
Códigos de Guerra (Windtalkers, 2002), foi uma tentativa de apresentar os soldados navajos, que codificavam coordenadas, aparatos bélicos, etc...durante a Segunda Guerra Mundial. Não achei um filme-tributo como os entrevistados do elenco e produção, insistiram em alcunhar este termo. Até porque pouco é mostrado sobre os navajos, culturalmente, espiritualmente e humanamente. Há diferenças críveis entre eles e os soldados ''americanos'' de fato, mas são poucos aspectos mostrados...ainda mais deixar dois personagens (que deveriam ser principais) em segundo plano, achei uma escolha errada. Não gostei tanto do Nicolas Cage aqui...sua atuação aparenta estar sempre contida forçadamente. O quase romance dele com uma militar é algo que atrasa alguns minutos de projeção...Adam Beach mesmo dotado de uma ótima simpatia; não é um bom ator! John Woo é um dos meus diretores preferidos, mas aqui ele literalmente só funcionou nas sequencias de ação, nas cenas longe do front me pareceram mais do mesmo, por vezes chatas, etc...isso também vale por conta de um roteiro mal escrito. Enfim; está é a típica obra que poderia ser bem mais interessante e claro; figurar entre as melhores obras de guerra já realizadas! Mas sinceramente não foi isto que aconteceu.
Um dos ''piores'' filmes que já assisti na minha vida hahahahahaha! Um Último Desejo (Posljednja Volja, 2001) chega a ser uma comédia quase ''pastelona'' com o bonitão; porem ''fraco'' ator croata Goran Visjinc. A trama daria um ''bom'' thriller recheado com ação, se fosse feita de modo sério...mas o diretor e talvez os produtores optaram por uma narrativa abobalhada, turística, sadia etc... Mesmo assim terá cinéfilos que vão curtir e achar ''graça'' em algumas partes deste filme.
Drama de guerra com romance realizado por um dos maiores expoentes do cinema tcheco; Jan Sverák. ''Num Céu Azul-Escuro'' é interessante e funciona muito mais como um drama de amizade entre dois homens apaixonados pela mesma mulher do que gênero guerra; propriamente dito. O contexto é a Segunda Guerra Mundial, porem pouquíssimo é narrado sobre linhas inimigas, combates, etc...o drama-romântico toma boa parte da projeção.
Policial-guerra-ação agradável, apesar de ser um filme ''menor'' e pouco notável ao ''grande'' publico. O Traidor (Traitor, 2012) apresenta o ator Don Cheadle interpretando um religioso islamita de caráter duvidoso. Seu personagem se enquadra bem ao período de breves anos interiores; minimizando os ''cagaços'' cruéis de terroristas fanáticos pelo Islã. Guy Pearce é o ''mocinho'' do FBI e a obra ainda ''conta'' com uma discreta participação de Jeff Daniels.
Sou da época em que O Tigre e o Dragão (Crouching Tiger, Hidden Dragon, 2000) ainda passava na Tela Quente (Rede Globo) rsrsrs e já cheguei a alugar ele algumas vezes em formato VHS. Na verdade em minha época de pré-adolescente eu pouco ou nada me importava com a trama e sim ficava fascinado por aquela arte marcial suave e magnífica do filme! Revendo hoje nota-se como as cenas de ação são realmente lindas, mesmo as vezes expondo a artificialidade dos efeitos como foram feitos. O trio de "astros" encabeçado pelo experiente Chow Yun Fat; aqui longe das sequencias "tiro, porrada e bomba" dos clássicos filmes do John Woo, Michelle Yeoh eternizada pra sempre nesta obra, pela sua atuação “sempre” precisa e serena, e Zhang Ziyi lindíssima "agarrando" um papel de muito destaque, com competência e vivacidade...depois ''brilharia'' no magnífico clássico contemporâneo de Zhang Yimou como a “falsa cega”, no também belíssimo O Clã das Adagas Voadoras (2004)...a história realmente ao meu ver vem enfraquecendo ao longos dos tempos...não há muita dramatização e as questões filosóficas e reflexíveis são bem identificáveis...Mesmo assim esta narrativa de pureza belamente estética, será sempre atemporal!
Spartan (2004) é um filme policial "meia boca", com uma tentativa até simpática de tornar o astro Val Kilmer em um agente “badass”, algo que funciona até pouco mais da metade da projeção. A trama aparenta ser boa, mas transcorre de forma desinteressante, principalmente o terceiro ato narrativo, que era pra ser bem melhor; seguindo a linha clichê: “Agora é comigo!” “Foda-se a corporação!”...mas o personagem esquece seu lado "brucutu" e parece ''amolecer", "caindo na banalidade de outros milhares de personagens em filmes policiais. Enfim! Nada mais do que uma obra mediana em sua totalidade de fraquezas.
Red Aposentados e Perigosos (2010) é ''puramente'' uma agradável obra de ação saudável com os veteranos; Bruce Willis, Morgan Freeman, John Malkovich, Helen Mirren, Brian Cox e como vilão Richard Drefuss, sem contar nas breves aparições do saudoso Ernest Borgnine. Pra quem curte aquela ''pegada'' ''tiro/porrada/bomba'' com ''pitadas de jocosidade'' Red é uma ''boa pedida!''
História das Olimpíadas O Melhor dos Filmes Oficiais 3
2.0 1Destralhando alguns DVDs, que há muito tempo não assistia...Um deles é este box composto por 4 filmes sobre as olimpíadas; História das Olimpíadas O Melhor dos Filmes Oficiais (2004), lançado pela Revista Placar. Revi novamente os quatro volumes...todos são documentários fracos à levemente regular, por serem compactados, sem muitas riquezas de informações, fora que os produtores pra não perderem tempo, ''catando'' imagens de arquivos aqui e acolá, resolvem aproveitar as próprias filmagens compactas dos jogos olímpicos e só alteram o texto, pelo menos é isso que dá para entender. Pra piorar o contexto informativo, cortaram duas edições a olimpíada de 1952 realizada em Helsinque na Finlândia e uma das principais, que em hipótese alguma poderia ser cortada, até pelo sentido histórico; a de Munique, na Alemanha Ocidental em 1972.
Carpenters Super Hits
4.2 5Interessantíssima coletânea que assisti já fazia um bom tempo e só ontem revi. Recheado de lindas "baladas", que marcaram muitas pessoas, inclusive gerações, organizadas em uma ordem cronológica, ao longo do final da década de ''60'', passando pelos ''70'' até comecinho dos anos ''80''...Baladas essas que são verdadeiros standards musicais populares, como: Close To You (1970), We've Only Just Began (1971), Only Yesterday (1975), entre outras. Pra quem não conhece a dupla de irmãos "Carpenters"; Carpenters Super Hits (2000) é uma excelente pedida, pois neste DVD está presente literalmente os seus maiores sucessos.
Canta Maria
2.8 26Não li a obra literária; Os Desvalidos, que acredito; deve ser ''ótima!'' Então só vou pontuar o que achei do filme realizado pelo diretor Francisco Ramalho Jr. A priori pensei que Canta Maria (2006) seria um "fracasso"...a começar por Vanessa Giácomo em papel principal (uma atriz que até então só havia funcionou na teledramaturgia Cabocla; pelo menos pra mim.), músicas da Daniella Mercury...?...Me assustei até com o 'grande' ator José Wilker como Lampião. Enfim; achei que seria apenas mais um exemplar ''ruim'' passado no sertão nordestino, na linha de tantos por ai...Devo dizer que fui surpreendido pelo trio de atores encabeçado pela própria “Vanessa”, que trabalha muito bem, fazendo uma morena faceira, um pouco menos ousada que a ''Zuca'' da novela citada, Marco Ricca fazendo o seu marido e Edward Boggis, que tem traços de Paul Newman, especialmente no olhar ,alguns frames, especialmente os closes ele está praticamente idêntico ao ator, interpretando um ingênuo homem nordestino...A trama é boa quando sugere um triangulo amoroso entre os três...mas ''desanda'' quando os mesmos se separam, deixando a narrativa “jogada” em termo de lógica e sentido, retirando os mínimos detalhes e utilizando enredos descarados que não convence...José Wilker na pele do cangaceiro mais famoso do mundo, aparece em algumas cenas precisas, não tornando o personagem caricato, quanto era o meu “medo”...e a entrada poucas vezes de Daniela Mercury com o fundo musical acaba deixando a obra esquisita demais...é como se não tivesse nada a ver suas músicas casando com o filme...exceto o ultimo tema que é convincente. Pelo bom segundo ato ao qual relatei, onde permeia a desconfiança, tentação e até honra, minha avaliação não ''caiu pra ruim''...mas a obra enfraquece e muito no terceiro ato em diante... com um final; que se talvez não tivesse a ligação com o livro, o cineasta “Ramalho Jr” poderia trabalhar um desfecho inóspito e até quem sabe apocalíptico, porem se tratando de uma adaptação prevaleceu o fecho feliz e “esperado.”
O Chamado 2
3.0 759 Assista AgoraJá faz um bom tempo que assisti o primeiro filme, lançado em 2002, lembro de ter gostado muito e até figura entre os meus filmes preferidos! Está sequencia achei fraca pra regular! Aqui a trama tem um viés ainda mais maternal entre os personagens Rachel (Naomi Watts), Aidan (David Dorfman) e da própria Samara Morgan (Daveigh Chase). O garotinho é tão chato e anti-carismático, que com certeza alguns cinéfilos vão ficar irritados durante a sessão. A narrativa é incansável para a personagem da Naomi. Com alguns sustos, pouquíssimas mortes e um terror/suspense psicológico-investigativo, por vezes quase explicito; que funcionou muito bem na obra precedente. O Chamado 2 (The Ring Two, 2005); poderá decepcionar os fãs da franquia. Destaco a breve; porem ótima atuação da Sissy Spacek como Evelyn Morgan; doentia de um jeito que só ela poderia interpretar.
100 Shows para Assistir Antes de Morrer Disco 5
4.2 1Último volume da serie de DVDs (disco 5) do box-set 100 Shows para Assistir Antes de Morrer (2016), que engloba vários artistas internacionais, todos na "linha" bom à excelente. Três apresentações condizem com o título em minha opinião. Guns N’ Roses interpretando Live and Let Die, já eternizada por Paul McCartney e sua banda The Wings no ano de 1973. Jimi Hendrix com sua marcante Hey Joe, no memorável Monterey Pop Festival (1967), um evento Hippie predecessor ao clássico e mítico Woodstock, realizado em 1969. A despedida do The Band, feita em 1979, reunindo nada mais nada menos que Eric Clapton, Bob Dylan, BB King, Neil Young e outras “patotadas” verdadeiramente importante, na interpretação junta do folk-gospel; I Shall Be Released, canção de “Dylan”. Recomendo o rockumentary, dirigido por Martin Scorsese; “O Ultimo Concerto de Rock”(1979), referente a este show, sem dúvida um dos melhores documentários de música que já tive o prazer de assistir. Por fim uma interessante apresentação de um dos precursores do rock and roll; Chuck Berry, "bem no calor" da era "Flower Power." "Berry" na época(1969), estava “quarentão”, mas demonstra leveza e forte interação com a plateia repleta de jovens hippies, que abraçaram o hit Johnny B. Goode (1958), sem evocação de primitivismo.
100 Shows para Assistir Antes de Morrer Disco 3
2.7 1Terceiro disco do chamativo box–set, composto ao total por cinco DVDs; 100 Shows Para Assistir Antes de Morrer... Assim como o "volume 2", apenas um show ''vai de encontro'' ao titulo, em minha humilde opinião; Simon & Garfunkel, naquele mítico concerto no Central Park em 1981, com mais de 500 mil pessoas, acompanhando a magnífica interpretação da clássica The Sound of Silence... Ainda no DVD tem a como sempre divina performance de Frank Sinatra, com sua lendária Strangers In the Night, além de interpretações “boas e precisas'' de outros artistas.
100 Shows para Assistir Antes de Morrer Disco 2
3.0 1Segundo disco do "box –set" composto ao total por 5 DVDs, 100 Shows Para Ver Antes de Morrer...Neste em minha humilde opinião apenas o primeiro show condiz com o título...Os Beatles no auge de seu fase e na efervescente época da "Beatlemania", interpretando o hit Can’t Buy Me Love em meio a uma plateia “descabelada” e "fanática"...o resto das 19 músicas ficam entre o agradável e o espetacular... Atenção para três apresentações... Elton John inspiradíssimo com a sua Rocket Man, com direito a um ''solinho'' de piano totalmente inspirador...o maravilhoso power trio; Cream fazendo uma espécie de "reebot" muitos anos depois no mítico Albert Hall da clássica Sunshine of Your Love...e uma raridade enérgica e vigorosa de Little Richard já no final da projeção...Não levem muito a serio o nome “100 shows Para...”, alias esqueça até que existe kkkk!
100 Shows para Assistir Antes de Morrer Disco 1
2.2 1Possuindo um título demasiadamente chamativo: 100 Shows para Assistir Antes de Morrer, ao qual não hesitei em compra-lo, o box-set composto por 5 discos atiça a curiosidade dos fãs da “boa e velha” música...mas não se enganem, como eu me enganei. A bandas e artistas realmente fodas; eu diria até que todos são fodásticos...o grande problema que acontece com coletâneas tanto em CDs, como DVDs é a escolha do repertório que parece que é feita a "Deus dará", "dando tiro pra tudo quanto é lado" kkkk... Neste disco por exemplo eu só considero 4 apresentações pela qual o espectador teria de ver antes de morrer; melhor ainda ele teria que está lá em pleno show vivenciando o momento. São elas: Bob Dylan em 1966 com o clássico Like A Rolling Stone acompanhado pela The Band...Dire Straits em plena forma com o seu hit bastante popular Sultans of Swing, com direito a um lounge-music, totalizando “10” minutos de apresentação...A aparição solene de Johnny Cash para a sua Folsom Prison Blues sob uma plateia atenta de condenados...e por fim a leve, despojada performance de Morrissey do The Smiths, com os fãs jogando flores no “astro”, como se fosse uma alusão ao Flower Power...As outras performances são “muito boas”, mas não justapõe com o título, pelo menos pra mim.
007 Contra GoldenEye
3.6 269 Assista AgoraNão houve mudanças da saída do Timothy Dalton pro Pierce Brosnan... o "Bond" ainda continua com aspecto agressivo, jocoso e ''anos luz'' de requinte "Bondiano" a lá Roger Moore e Sean Connery, enfim um típico anti-herói da passagem dos anos ''80 pros 90''... a trama 007 Contra GoldenEye (GoldenEye, 1995) até tenta inovar com um novo traidor na "jogada", mas acaba ''caindo'' no clichê da serie...possui cenas desnecessárias (necessitava daquela cena relativamente longa da corrida de carros pós-abertura?)... Talvez um dos poucos pontos positivos de destaque seja a arqui-inimiga Xenia Onatopp, interpretada pela belíssima Famke Janssen, que além de linda é uma das mais sexy de toda a franquia.
007 Contra Octopussy
3.4 140 Assista AgoraUm dos melhores ''Bond's oitentista'' nesta fase John Glen composto por mais cinco filmes. Com esse titulo bastante esquisito 007 - Contra Octopussy (Octopussy, 1983) é indubitavelmente cômico, com "Bond" até se fantasiando de gorila para despistar seus inimigos kkkk! O fato é que ele possui uma pré-abertura muito foda! Um vilão excelente interpretado pelo ator francês Louis Jourdan, que acaba perdendo um pouco do glamour e ficando em segundo plano; ofuscado pela inimiga-bond girl; Maud Adams...As sequencias de ação são boas...porem as vezes cansa de ver o Roger Moore novamente na pele do espião, cada vez mais velho, sapecando as ''gatas'' e soltando suas piadinhas sarcásticas...ele poderia ter parado por aqui, mas talvez por regras de contrato, ainda fez mais um exemplar finalizando seu trabalho como James Bond de forma regular com o mediano 007- Na Mira dos Assassinos (1985).
Com 007 Viva e Deixe Morrer
3.5 177 Assista AgoraUm dos meus Bond's preferido...Se Goldfinger (1964) foi o melhor que representou o classicismo "Bondiano" nos anos ''60'', este "Viva e Deixe Morrer" pode ser considerado o melhor dos anos ''70'', por trazer uma das melhores representações de sua época. Em pleno 1973 a Blacksploitation (filmes dirigidos e realizados por atores negros) reinava com diversas obras na parada, os produtores souberam aproveitar a ''onda'' e usar diversos elementos desse subgênero, que ao meu ver funciona de maneira extremamente satisfatória. A grande estreia do Roger Moore", encarnando o personagem (que ainda clamava pela sua estrela maior Sean Connery) e assumindo o trono por mais de uma década, responsabilidade dificílima, mas ele soube encarar com muita seriedade e autenticidade! Na minha opinião 007 - Viva e Deixe Morrer (Live and Let Die, 1973) é o melhor filme do "Moore" dentre todos que ele realizou na franquia James Bond.
007 Contra a Chantagem Atômica
3.5 160 Assista AgoraEm meio a tantos filmes de 007 que nunca deixam de aparecer, sempre prezo a rever; quando posso os clássicos com Sean Connery, que na minha opinião é e sempre será o melhor James Bond da história do cinema. Possuo uma lembrança afetiva com esse 007 - Contra a Chantagem Atômica (Thunderball, 1965), pois foi o único que consegui assistir quando o SBT exibiu a maratona de filmes de James Bond nas tardes de domingo ou sábado; não me recordo agora kkkkk! Aqui tem o ''fechamento'' do que eu considero o ultimo filme clássico da franquia, junto dos três primeiros. Após o enorme sucesso do magnifico e elegante "Goldfinger"(1964), "A Chantagem Atômica" entra na mesma leva de aprovação, trazendo novamente a direção Terence Young e com um orçamento muito maior que os anteriores, também pudera a ação aqui é diferenciada, passada debaixo d'água com cenas de ''tirar o folego!'' ''Connery''; está excelente, apresentando um ''Bond'' ainda mais irônico e galanteador. Meu segundo melhor da série, só fica atrás de "Dr Nô"(1962) que é uma obra prima, clássica e atemporal!
007: Marcado para a Morte
3.4 138 Assista AgoraUm dos primeiros filmes do 007 que assisti ainda na minha pré-adolescência, sem saber que o ator Timothy Dalton já era o quarto ator a interpretar Bond na história do cinema e desde o primeiro dia que assisti a este 007 - Marcado para a Morte (The Living Daylights, 1987), senti uma estranheza na caracterização a persona de James Bond que eu próprio havia idealizado em minha mente...vindo a ser consolidada na mais alta perfeição quando vi ''007 Contra o Satânico Dr Nô''(1962). Essa fase do "Dalton" na pele do agente secreto tende a ser muito debatida por fãs da série e críticos de cinema...primeiro por fugir a muitos dogmas ritualísticos já estabelecidos na franquia desde 1962, segundo por mostrar um personagem mais humano que se fode toda hora...além claro de trazer todos os exageros em termos de ação e até uma certa violência ''crua'' dos anos ''80.'' Na minha humilde opinião, acho este período bem regular à bacana, não chega a ser nem bom e muito menos excelente.
007: Os Diamantes são Eternos
3.4 159 Assista AgoraOs anos ''70'' começaram muito bem para a franquia de 007. Após a saída quase "misteriosa" de George Lazenby, que fez um filme super interessante; 007 - A Serviço Secreto de Sua Majestade (1969), mas que seria obvio que ele não serviria para substituir totalmente Sean Connery. 007- Os Diamantes São Eternos (1971) é muito diferente dos 5 primeiros filmes estrelados por Sean Connery, principalmente no quesito ação, as perseguições de carro são mais realistas e as lutas também. Gosto bastante da bond-girl (Jill St. John), sempre com roupas sensuais, como um pretexto para disfarçar as burrices que ela comete e mostrar a beleza. Enfim fico feliz pelo ''Connery'' que conseguiu fechar seu personagem com ''chave de ouro'' e com um filme bom/interessante, não com o seu antecessor (Com 007 Só Se Vive Duas Vezes, 1967) que deixa muito a desejar.
Wind - A Força Dos Ventos
3.5 6Não sei...mas talvez Wind a Força dos Ventos (Wind, 1992) seja o primeiro filme com a temática do esporte radical Iatismo, no quesito ficcional. Eu não ''consegui me envolver'' com nenhum personagem da trama...as sequencias ''competitivas'' são simplesmente as melhores partes, com direito a uma agradável emoção, se fossem em 3D então seria ainda mais ''excitante''...A obra ainda ''tenta investir'' num drama romântico que aparentemente nunca vai pra ''frente.''
O Vingador
3.1 119 Assista AgoraAinda me recordo deste filme e do pôster na locadora da minha cidade lá pelos idos de 2003, 2004. Nunca me vinha a vontade para aluga-lo, porque sempre achei os filmes de ação do Vin Diesel meio duvidosos pra o meu gosto em particular. O ''Vingador''(A Man Apart, 2003) é uma típica obra previsível de vingança fraca para regular, onde o roteiro junto com a narrativa não atende as ''regras 1-0-1'' do subgênero; nas quais o personagem deveria agir sozinho na desforra, não ter nenhum escrúpulo com a bandidagem, ter ódio e frieza nos olhos etc...''Diesel'' está fraquíssimo como o tal ''Vingador.'' A capinha do DVD é cult, mas a obra em si é apenas um mero ''filmeco'' de ação-policial!
A Jóia do Nilo
3.2 92 Assista AgoraA Joia do Nilo (The Jewel of the Nile, 1985) é uma sequencia pouco memorável e muito menos emblemático que o seu predecessor "Tudo Por Uma Esmeralda"(1984). Aqui temos um Jack Colton; personagem do Michael Douglas bem mais civilizado e menos aventureiro. A narrativa (mesmo que tente), não consegue ''embalar'' o publico esperançoso por aventuras ''desenfreadas'', exotismos paisagísticos e sintonia entre os personagens centrais; atributos identificáveis no filme anterior.
Códigos de Guerra
3.4 133 Assista AgoraCódigos de Guerra (Windtalkers, 2002), foi uma tentativa de apresentar os soldados navajos, que codificavam coordenadas, aparatos bélicos, etc...durante a Segunda Guerra Mundial. Não achei um filme-tributo como os entrevistados do elenco e produção, insistiram em alcunhar este termo. Até porque pouco é mostrado sobre os navajos, culturalmente, espiritualmente e humanamente. Há diferenças críveis entre eles e os soldados ''americanos'' de fato, mas são poucos aspectos mostrados...ainda mais deixar dois personagens (que deveriam ser principais) em segundo plano, achei uma escolha errada. Não gostei tanto do Nicolas Cage aqui...sua atuação aparenta estar sempre contida forçadamente. O quase romance dele com uma militar é algo que atrasa alguns minutos de projeção...Adam Beach mesmo dotado de uma ótima simpatia; não é um bom ator! John Woo é um dos meus diretores preferidos, mas aqui ele literalmente só funcionou nas sequencias de ação, nas cenas longe do front me pareceram mais do mesmo, por vezes chatas, etc...isso também vale por conta de um roteiro mal escrito. Enfim; está é a típica obra que poderia ser bem mais interessante e claro; figurar entre as melhores obras de guerra já realizadas! Mas sinceramente não foi isto que aconteceu.
Um Último Desejo
2.2 3Um dos ''piores'' filmes que já assisti na minha vida hahahahahaha! Um Último Desejo (Posljednja Volja, 2001) chega a ser uma comédia quase ''pastelona'' com o bonitão; porem ''fraco'' ator croata Goran Visjinc. A trama daria um ''bom'' thriller recheado com ação, se fosse feita de modo sério...mas o diretor e talvez os produtores optaram por uma narrativa abobalhada, turística, sadia etc... Mesmo assim terá cinéfilos que vão curtir e achar ''graça'' em algumas partes deste filme.
Num Céu Azul-Escuro
3.6 10 Assista AgoraDrama de guerra com romance realizado por um dos maiores expoentes do cinema tcheco; Jan Sverák. ''Num Céu Azul-Escuro'' é interessante e funciona muito mais como um drama de amizade entre dois homens apaixonados pela mesma mulher do que gênero guerra; propriamente dito. O contexto é a Segunda Guerra Mundial, porem pouquíssimo é narrado sobre linhas inimigas, combates, etc...o drama-romântico toma boa parte da projeção.
O Traidor
3.2 71Policial-guerra-ação agradável, apesar de ser um filme ''menor'' e pouco notável ao ''grande'' publico. O Traidor (Traitor, 2012) apresenta o ator Don Cheadle interpretando um religioso islamita de caráter duvidoso. Seu personagem se enquadra bem ao período de breves anos interiores; minimizando os ''cagaços'' cruéis de terroristas fanáticos pelo Islã. Guy Pearce é o ''mocinho'' do FBI e a obra ainda ''conta'' com uma discreta participação de Jeff Daniels.
O Tigre e o Dragão
3.6 455 Assista AgoraSou da época em que O Tigre e o Dragão (Crouching Tiger, Hidden Dragon, 2000) ainda passava na Tela Quente (Rede Globo) rsrsrs e já cheguei a alugar ele algumas vezes em formato VHS. Na verdade em minha época de pré-adolescente eu pouco ou nada me importava com a trama e sim ficava fascinado por aquela arte marcial suave e magnífica do filme! Revendo hoje nota-se como as cenas de ação são realmente lindas, mesmo as vezes expondo a artificialidade dos efeitos como foram feitos. O trio de "astros" encabeçado pelo experiente Chow Yun Fat; aqui longe das sequencias "tiro, porrada e bomba" dos clássicos filmes do John Woo, Michelle Yeoh eternizada pra sempre nesta obra, pela sua atuação “sempre” precisa e serena, e Zhang Ziyi lindíssima "agarrando" um papel de muito destaque, com competência e vivacidade...depois ''brilharia'' no magnífico clássico contemporâneo de Zhang Yimou como a “falsa cega”, no também belíssimo O Clã das Adagas Voadoras (2004)...a história realmente ao meu ver vem enfraquecendo ao longos dos tempos...não há muita dramatização e as questões filosóficas e reflexíveis são bem identificáveis...Mesmo assim esta narrativa de pureza belamente estética, será sempre atemporal!
Spartan
2.9 22Spartan (2004) é um filme policial "meia boca", com uma tentativa até simpática de tornar o astro Val Kilmer em um agente “badass”, algo que funciona até pouco mais da metade da projeção. A trama aparenta ser boa, mas transcorre de forma desinteressante, principalmente o terceiro ato narrativo, que era pra ser bem melhor; seguindo a linha clichê: “Agora é comigo!” “Foda-se a corporação!”...mas o personagem esquece seu lado "brucutu" e parece ''amolecer", "caindo na banalidade de outros milhares de personagens em filmes policiais. Enfim! Nada mais do que uma obra mediana em sua totalidade de fraquezas.
Red: Aposentados e Perigosos
3.5 1,2K Assista AgoraRed Aposentados e Perigosos (2010) é ''puramente'' uma agradável obra de ação saudável com os veteranos; Bruce Willis, Morgan Freeman, John Malkovich, Helen Mirren, Brian Cox e como vilão Richard Drefuss, sem contar nas breves aparições do saudoso Ernest Borgnine. Pra quem curte aquela ''pegada'' ''tiro/porrada/bomba'' com ''pitadas de jocosidade'' Red é uma ''boa pedida!''