O filme me surpreendeu, não somente pelos ótimos efeitos, dando feições quase humanas aos macacos, mas principalmente pelo roteiro inteligente, que respeita uma lógica. Esse filme é uma aula de como conciliar tecnologia com um excelente roteiro. Os efeitos especiais são incríveis, as cenas de ação empolgantes, mas a qualidade principal é a linearidade. Méritos totais para Rupert Wyatt, por conseguir conduzir um enredo da grandeza de "O Planeta dos Macacos" de forma leve, porém eficiente, deixando o produto final "limpo" para o espectador. James Franco passa impecável, John Lithgow traz o peso da experiência, mas o destaque vai para o realismo absurdo dos macacos, que contrariam totalmente a lei de exatidão e precisão vigente na física que conhecemos. O final do filme pode até parecer por demais simplista, mas é aí que se sintetiza toda a inteligência do roteiro.
Filme maravilhoso que faz você se sentir realmente na Alemanha Nazista, além de ser uma brilhante visão da vida, nasce, cresce, vive experiências e morre (inevitavelmente), o amor de Liesel pelos livros. Emocionante, que traz no horror da guerra, a humanidade existente no coração das pessoas, que, assim como a menina retratada no filme, vence seus medos através da decência dos seus atos e da demonstração de afeto. O roteiro é bastante fiel ao livro (o que, naturalmente, me agradou muito). Os cenários são lindos e os personagens, muito bem interpretados. O elenco foi bem escolhido. Sophie Nélisse conduz bem o filme. Ela não faz um excelente trabalho, mas ele consegue demostrar os sentimentos da garota nos momentos certos. Quem realmente brilha na atuação é Geoffrey Rush e Emily Watson. Os atores aproveitam seus ótimos personagens para fazerem ótimas caracterizações e desenvolvimento de relações. As cenas em que os dois estão juntos são variáveis, às vezes são cômicas, às vezes dramáticas, às vezes tensas. Essa variedade ilustra a capacidade dos atores de mudarem o humor dos personagens sem parecerem forçados. A fotografia do longa é belíssima. A ambientação com neve, o rio servem de uma bela paisagem para os personagens. Bem como o menininho branquelo e espuleta que interpreta Rudy, o alemão Nico Liersch. Incrível como o cenário corresponde ao que imaginei enquanto lia o livro, principalmente o porão. Uma coisa interessante no roteiro é que a Morte narra a história (assim como no livro). Dessa forma, o filme apresenta questões interessantes sobre o ser-humano perante à morte, a inevitabilidade perante o inevitável e apresenta um ponto de vista que talvez nunca tivéssemos parado para pensar. A direção de Brian Percival é eficiente. O filme apresenta suas situações divertidas, mas trata-se de um drama. As situações dramáticas são resultado de uma boa apresentação e construção de personagens. "A Menina que Roubava Livros" apresenta uma história dramática bem construída e que não é forçada, fazendo uma crítica ao nazismo até nos mínimos detalhes.
A mistura perfeita entre ficção científica e romance. Assim é Ela. Leve, divertido, e, ao mesmo tempo, tenso, interessante e inteligente. Os diálogos entre os dois, apesar de sempre virtuais, são inacreditavelmente intensos, cheios de vida e sentimento, deixando qualquer romancezinho água-com-açúcar no chinelo. Além disso, é muito agradável o fato de o futuro ter sido retratado de forma tão… simples! Engana-se quem pensa que se trata de uma mera história de amor entre um humano e um robô. Esse filme tem uma profundidade, uma complexidade difícil de pôr em palavras. São as emoções, as ações e a decisões humanas colocadas em cheque. A forma como Spike Jonze introduz uma ideia completamente estranha fazendo-a parecer natural é realmente de se admirar. Joaquin Phoenix dá um show de atuação fazendo o espectador por um momento esquecer que ele é apenas um ator interpretando e começar a achar que aquilo é de verdade. Seu envolvimento com o personagem é realmente perceptível. Sua depressão, seu caminho para a superação, seus sentimentos, seus conflitos, além de muito bem pontuados no roteiro, são muito bem representados por Phoenix. O personagem Theodore é extremamente bem trabalhado e seu amor pelo computador não parece algo bobo, como pareceria se o roteiro fosse medíocre. Seus sentimentos são completamente realistas, sua depressão tem um motivo pra existir, o conflito dentro de si mesmo por amar uma pessoa mas também saber que esta pessoa não é "de verdade" também é muito bem pontuado. "Ela" é um filme extremamente interessante e profundo, além de muito bem construído e montado. Um belo filme, e torna-se poético quando Samantha sugere a necessidade de materialização fisica: um corpo, gestos, sensações, sentimentos tudo que por ser tão natural à condição humana mas que não tem o devido valor. É de uma sutileza só. Melancólico e muito belo mesmo. É belo e dói... Dói de tão belo que é. Sem exageros, pois como já disse os Beatles: "all you need is love!"
Apesar do tema clichê, é um lindo drama envolvente com atuação emocionante Dakota Fanning, fazendo uma jovem arrogante tentando usufruir intensamente a vida. Paddy Considine tem atuação surpreendente. Lembra "Um Amor Para Recordar", mas é um drama mais forte por ter personagem em conflito com família e tentando experimentar toda experiência de uma vida no pouco tempo que lhe resta inclusive o amor. Além de nos proporcionar um momento de reflexão - o que geralmente dura entre e alguns minutos após o filme - também nos redireciona a vida. Por que levar tão a sério um filme? Eles geralmente são feitos com a ideia de retratar a vida, assim simples como ela é. Esta vida que dura muito ou pouco, tanto faz, cabe a ti aproveitar ela. Esse filme é muito tocante e diria que beira o fascinante.
O quarteto protagonista do filme é ótimo e apresentam uma excelente química entre si. Quando as amigas decidem passar um verão separadas, acontecimentos específicos fazem com que cada uma delas possa amadurecer, refletir, amar e superar assuntos pendentes, e sempre acompanhadas da calça que dá título ao filme. Quem lê o título pensa que é mais uma história adolescente sem conteúdo, mas os supreendemos e vemos exatamente o oposto. O filme mostra mudanças significativas na vida de quatro jovens numa fase difícil da vida, enfrentando novas amizades, novos amores, aceitando fatos do presente e do passado e aprendendo a seguir em frente, tendo a certeza de uma coisa|: sempre terão uma à outra haja o que houver. O filme é de fato um drama adolescente, gênero não tão comum como tema principal em um filme, mas de fato foi muito bem atuado, muito bem dirigido por Ken Kwapis e muito bem adaptado pelas roteiristas para as telonas. Cenas lindas, que emocionam e nos dão grandes lições de vida e nos ensinam a dar valor a outras coisas e compreender mais o outro. Destaque também para a trilha sonora. De fato um filme fenomenal.
Amar é justamente isto, uma conquista contínua e diária, onde nos doamos em face das pessoas que amamos. Quando falamos de um gênero denominado “comédia-romântica” nenhum outro filme me vem a cabeça além desse. O filme une perfeitamente romance com comédia. O casal central tem uma química fora de série, é inimaginável outro casal no papel. O roteiro é bem escrito, com tiradas engraçadas, qa trilha sonora funciona bem, a fotografia é bem feita também, o elenco de apoio está no contexto da comédia. Funciona tudo perfeitamente bem. Tem como não se emocionar com o Adam Sandler cantando “Esquecida Lucy” para a Drew? Não, é simplesmente perfeito.
Comédia, romantismo e uma grande reflexão de vida... Essas são três grandes características deste filme, que me surpreendeu pela postura da direção, atores e o amadurecimento do Fábio Porchat. O filme nos faz refletir sobre um relacionamento com alguém que tem a alma de uma criança com alguém que traz em si o egocentrismo adulto. Rir e emocionar, este é o papel que este filme nos presenteou com maestria.
A graça do filme reside na atuação de Marcelo Serrado. Longe do personagem a história se perde, não é original, não prende a atenção e ainda peca por soar panfletária quando fala sobre trabalho escravo.
Esse é um filme que com certeza será muito positivo para professores assistirem...pois retrata problemas de uma criança em constante transformação em seu mundo...é mais pesado do que aparenta ser, com uma trilha fantástica de Christophe Beck, e tem uma ótima fotografia, mas seu trunfo mesmo é o seu elenco, onde Elle atua de igual para igual com os ótimos Felicity, Bill e Patrícia... e ainda temos a presença sempre competente de Campbell Scott, o diretor insensível do colégio de Phoebe que não consegue enxergar o coração de seus pequenos alunos... com uma personagem nada fácil, Elle Fanning consegue a façanha de realmente interpretar uma criança problemática, não caindo no mesmise de sua personagem. É um drama, muito bem construído, e tem uma surpresa por trás de sua sinopse, começando de um jeito e dando uma grande mensagem no final. Uma verdadeira lição para todos nós.
O elenco é bom, o desenrolar da história também, no entanto, o que era para ser uma comédia, acaba se tornando os dramas de três amigas incomodadas com a felicidade alheia. No fim, temos um acerto justo para todas com exceção da principal que fica a desejar. Isla Fisher está perfeita como coadjuvante, encarando maravilhosamente a amiga estúpida do grupo. Rebel Wilson é uma ótima atriz para comédias, mas ficou desperdiçada. Ela não apareceu, não nos presenteou com aquelas cenas dignas de boas risadas.
Como muitos outros filmes que têm como público-alvo os adolescentes, este trata das mudanças físicas, comportamentais e, claro, do início dos romances, todos típicos dessa fase. E cumpre bem essa proposta. Desenrola faz uma mistura de descontração e romance, mas não deixa de lado, em nenhuma hora, os conflitos ou possíveis "problemas", tais como a gravidez, a "necessidade" dos meninos de perder a virgindade e a intolerância ainda existente por parte dos pais. O maior mérito do filme se apoia em seu jovem, descontraído, divertido e convincente elenco, que segura bem a trama, mesmo se mostrando totalmente cheio de caras novas e jovens. Ainda que, por incrível que pareça, o único nome do elenco principal com um pouco mais de experiência (na verdade muita), Kayky Brito, acabe sendo a ponta mais fraca disso tudo, já que não consegue convencer na pele do surfista bonitão sem se tornar exagerado e cheio demais de marra (vulgo marrento, de modo quase caricatural). Já os momentos cômicos ficam por conta de Amaral, o parceiro de danações de Boca. Com interpretação espontânea de Victor Thiré, torna-se inevitável não gargalhar, mesmo que suas anedotas sejam bastante clichês.
Do começo, meio ao fim, Cleanskin: Jogo de Interesses possui uma narrativa excelente para esse tipo de história, no qual pessoas morrem em ações terroristas, cabendo a alguém tentar impedir este mal de continuar.
Um filme poético sobre um dos piores acontecimentos da humanidade. O filme mostra perfeitamente a perspectiva de uma criança em meio aos confusos conflitos dos adultos na Alemanha durante a 2º guerra mundial. O fato mais tocante, obviamente, é a amizade entre os garotos, a pureza deste sentimento, o desejo em ajudar um amigo e até mesmo a culpa que ele sente ao prejudicar o amigo, tentando posteriormente reparar seu ato.
Esse é sim, um filme diferente, uma comédia fora dos padrões esperados dos últimos anos. Sua diferença maior é inserir graça em uma relação tão factual quanto cotidiana: a relação de pais e filhos. Na verdade, mais especificamente de mãe e filhos. O roteiro autobiográfico de Paulo Gustavo reflete, de forma pontual, o talento cômico brilhante desse artista plural. Isso porque seu roteiro é bem dinâmico, com as piadas contadas em um timing perfeito e de qualidade. Além de uma atuação digna de uma personagem tão simbólica, simples e intensa como todas as mães são, e D. Hermínia, em especial, pela impetuosidade de sua presença. Minha Mãe é uma Peça é divertido, irônico, sarcástico, e bonito. De fato, como aparece nos créditos, homenageia competentemente, todas as mães que suam suas vidas para o melhor de seus filhos. D. Hermínia ainda vai além e ironiza a sociedade comunitária, de forma bem inteligente.
Um filme que traduz o amor verdadeiro, tão raro hoje em dia, incluindo o fato de que amar é também desistir. Emocionou demais. Serve de exemplo e motivação, a perseverança que o personagem de Channing Tatum apresenta é de outro mundo, porém chega uma hora que não da mais. A Rachel McAdams como sempre apaixonante, sempre com ótimas atuações, deixando que a personagem fale por si. Ponto negativo é o elenco de coadjuvantes.
Em Chamas é como um espelho, refletido aquilo que uma boa produção deve fazer. Além de ter um roteiro muito mais rico que seu antecessor, as performances estão bem superiores, Jennifer Lawrence dá um show e mostra mais uma vez, que está em alta e cotada para ser a melhor da sua geração. O foco não é mais a ação e sim o drama dos personagens, com uma subtrama muito bem escrita sobre como tem início uma revolução e como o povo se porta frente ao sistema. A direção está impecável, a fotografia também. O segundo filme da franquia tornou os personagens mais desejáveis e aguçou suas características, dando ao público alguém em quem se apegar mais. Essa conquista não seria alcançada sem as brilhantes atuações de nomes como Jena Malone e Philip Seymour Hoffman, que parecem ter entendido bem a personalidade de Johanna Mason e Plutarch, seus personagens, respectivamente. Acaba o filme e você fica com aquela ansiedade doentia para ver o próximo.
É uma animação gostosa de se ver e um maravilhoso entretenimento para família, tanto para adultos quanto para crianças. O filme tem uma grande mensagem contra preconceito e racismo e é tão engraçada que me fez rir a beça com as situações e piadas. Uma história simples e bacana, de um pai (Drácula) querendo proteger sua filha do mundo à fora. Além de alguns musicais imperdíveis.
O filme é perfeito, envolvente, com uma história nova de um conto muito conhecido. Algumas passagens e textos ficam ecoando em nossas mentes. Angelina Jolie encanta com sua beleza e interpretação ímpares, provavelmente é o melhor de seus papéis. A forma como contaram o filme sendo visto pelo lado do vilão, é super criativo, e após ter assistido você acaba dando total razão ao tal. Possui ótimos efeitos que somente melhoram a visão do espectador diante do filme, além de um final surpreendente e inimaginável para os personagens principais. Uma história de amor verdadeiro, guerra, vingança, princípios e muita magia.
O filme é uma animação que agrada a crianças e adultos, traz uma mensagem de liberdade e diferença, tratando assuntos do dia-a-dia de uma forma sútil e divertida. Outra característica do filme é que apesar de ser um musical, você mal percebe isso, aparenta mais ser um filme com musicas do que um musical. Músicas belíssimas e grande riqueza de detalhes. As personagens, as roupas, as paisagens estão incríveis. Além disso, o roteiro parece, inicialmente, ser que nem a de outras histórias de princesas, mas tudo acaba sendo diferente do tradicional, ou seja, nem tudo é um conto de fadas (como aconteceu em Cinderela, Branca de Neve, etc.). Além disso, os personagens são muito diferentes e divertidos: Elsa é madura, Anna é a caçula que gosta de se divertir e conversar, Kristoff é um cara que parece ser rude mas tem bom coração, e Olaf é o inocente e engraçado boneco de neve. A Disney usou toda sua magia no longa, criando uma perfeição cinematográfica com personagens divertidos, cenários lindos, historia marcante, tocante, trilha sonora totalmente rica e adequada, sendo uma delas "let it go", que traz à historia um toque especial, um significado para o filme, um marco. É uma linda mensagem passada por um filme que vem para tirar o gênero de animação do marasmo dos últimos dois anos.
Esse filme é mais um suspense clichê que cai em suas próprias armadilhas. Vários erros no roteiro que, ao meu ver, fizeram com o filme se perdesse completamente. Ex:
O filme é excelente! Muito engraçado e divertido, com atuações ótimas tanto dos protagonistas como dos personagens secundários. As criativas referências pop e a trilha sonora deixam o filme ainda mais empolgante. Mato Sem Cachorro é surpreendentemente bom e original, assim como a participação especial da Sandy. É um filme cheio de citações sexuais, palavrões, violência e coisas de adulto, mas tudo dentro de um time impressionante, onde as ações ocorrem em seu tempo certo. O filme é um dos primeiros a qual não tenho de reclamar do roteiro. Danilo definitivamente fez cair por terra a tese de que atores de stand up não conseguem ter bom desempenho no cinema. Além de interpretar muito bem, Gentili ainda contribuiu com o texto, uma vez que, durante os créditos finais, os erros de gravação mostravam vários cacos de Danilo - engraçadíssimo, diga-se de passagem - que acabaram entrando no texto do filme. O filme é legal, engraçado, bem escrito, bem interpretado e é uma ótima opção de divertimento. Vale a pena. E que Danilo Gentili pegue gosto por fazer cinema.
Emocionante, impactante, assustador, grandioso, triste...Este é para aqueles que tem coração forte e mesmo os mais durões, tenho certeza, podem derramar algumas lágrimas. Algumas cenas são até difíceis de ver, tão reais quanto um tapa na cara. Os elementos que construirão seu enredo são fascinantes e muito bem trabalhados, e conseguem prender nossa atenção do início ao fim, torcemos pela família, nos colocamos no lugar dos atores, sentimos cada emoção, cada dor. O filme traz em seu enredo algumas revelações, e possuí cenas de muita emoção, como o amor e a solidariedade diante de tamanha tragédia, as família desfeitas, e a busca desesperada por sobreviventes. A atuação de Naomi Watts é muito boa, a atriz sentiu de fato o peso do personagem, o ator que faz o filho mais velho Tom Holland é uma boa surpresa no filme, pois atua muito bem.
Um filme com efeitos especiais maravilhosos, história envolvente e sem pudor nas cenas de ação. E o filme não decepciona. Neil Blomkamp consegue colocar em tela uma Terra não muito distante da nossa. A desigualdade social atinge seu ápice com os ricos fugindo para a estação que dá nome ao filme, enquanto na Terra os pobres lutam pela sobrevivência sob o governo opressor de Elysium e sua secretária de defesa muitíssimo bem interpretada por Jodie Foster. O filme começa muito bem, Matt Damon está perfeito no papel, mas puxando a sardinha pro lado brasileiro, Wagner Moura está simplesmente fantástico no papel de Spider. O personagem vai de vilão a mocinho e vice versa. Sem duvida foi a melhor atuação do filme.
Assisti esperando ser uma comédia razoável, mas que conseguisse prender minha atenção, e é isso mesmo que esse filme é. Razoável, mas vai te fazer rir pela proposta inicial da história e pela boa química que os atores conseguiram. Vale a pena assistir.
Planeta dos Macacos: A Origem
3.8 3,2K Assista AgoraO filme me surpreendeu, não somente pelos ótimos efeitos, dando feições quase humanas aos macacos, mas principalmente pelo roteiro inteligente, que respeita uma lógica. Esse filme é uma aula de como conciliar tecnologia com um excelente roteiro. Os efeitos especiais são incríveis, as cenas de ação empolgantes, mas a qualidade principal é a linearidade. Méritos totais para Rupert Wyatt, por conseguir conduzir um enredo da grandeza de "O Planeta dos Macacos" de forma leve, porém eficiente, deixando o produto final "limpo" para o espectador. James Franco passa impecável, John Lithgow traz o peso da experiência, mas o destaque vai para o realismo absurdo dos macacos, que contrariam totalmente a lei de exatidão e precisão vigente na física que conhecemos. O final do filme pode até parecer por demais simplista, mas é aí que se sintetiza toda a inteligência do roteiro.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraFilme maravilhoso que faz você se sentir realmente na Alemanha Nazista, além de ser uma brilhante visão da vida, nasce, cresce, vive experiências e morre (inevitavelmente), o amor de Liesel pelos livros. Emocionante, que traz no horror da guerra, a humanidade existente no coração das pessoas, que, assim como a menina retratada no filme, vence seus medos através da decência dos seus atos e da demonstração de afeto. O roteiro é bastante fiel ao livro (o que, naturalmente, me agradou muito). Os cenários são lindos e os personagens, muito bem interpretados. O elenco foi bem escolhido. Sophie Nélisse conduz bem o filme. Ela não faz um excelente trabalho, mas ele consegue demostrar os sentimentos da garota nos momentos certos. Quem realmente brilha na atuação é Geoffrey Rush e Emily Watson. Os atores aproveitam seus ótimos personagens para fazerem ótimas caracterizações e desenvolvimento de relações. As cenas em que os dois estão juntos são variáveis, às vezes são cômicas, às vezes dramáticas, às vezes tensas. Essa variedade ilustra a capacidade dos atores de mudarem o humor dos personagens sem parecerem forçados. A fotografia do longa é belíssima. A ambientação com neve, o rio servem de uma bela paisagem para os personagens. Bem como o menininho branquelo e espuleta que interpreta Rudy, o alemão Nico Liersch. Incrível como o cenário corresponde ao que imaginei enquanto lia o livro, principalmente o porão. Uma coisa interessante no roteiro é que a Morte narra a história (assim como no livro). Dessa forma, o filme apresenta questões interessantes sobre o ser-humano perante à morte, a inevitabilidade perante o inevitável e apresenta um ponto de vista que talvez nunca tivéssemos parado para pensar. A direção de Brian Percival é eficiente. O filme apresenta suas situações divertidas, mas trata-se de um drama. As situações dramáticas são resultado de uma boa apresentação e construção de personagens. "A Menina que Roubava Livros" apresenta uma história dramática bem construída e que não é forçada, fazendo uma crítica ao nazismo até nos mínimos detalhes.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraA mistura perfeita entre ficção científica e romance. Assim é Ela. Leve, divertido, e, ao mesmo tempo, tenso, interessante e inteligente. Os diálogos entre os dois, apesar de sempre virtuais, são inacreditavelmente intensos, cheios de vida e sentimento, deixando qualquer romancezinho água-com-açúcar no chinelo. Além disso, é muito agradável o fato de o futuro ter sido retratado de forma tão… simples! Engana-se quem pensa que se trata de uma mera história de amor entre um humano e um robô. Esse filme tem uma profundidade, uma complexidade difícil de pôr em palavras. São as emoções, as ações e a decisões humanas colocadas em cheque.
A forma como Spike Jonze introduz uma ideia completamente estranha fazendo-a parecer natural é realmente de se admirar. Joaquin Phoenix dá um show de atuação fazendo o espectador por um momento esquecer que ele é apenas um ator interpretando e começar a achar que aquilo é de verdade. Seu envolvimento com o personagem é realmente perceptível. Sua depressão, seu caminho para a superação, seus sentimentos, seus conflitos, além de muito bem pontuados no roteiro, são muito bem representados por Phoenix. O personagem Theodore é extremamente bem trabalhado e seu amor pelo computador não parece algo bobo, como pareceria se o roteiro fosse medíocre. Seus sentimentos são completamente realistas, sua depressão tem um motivo pra existir, o conflito dentro de si mesmo por amar uma pessoa mas também saber que esta pessoa não é "de verdade" também é muito bem pontuado. "Ela" é um filme extremamente interessante e profundo, além de muito bem construído e montado. Um belo filme, e torna-se poético quando Samantha sugere a necessidade de materialização fisica: um corpo, gestos, sensações, sentimentos tudo que por ser tão natural à condição humana mas que não tem o devido valor. É de uma sutileza só. Melancólico e muito belo mesmo. É belo e dói... Dói de tão belo que é. Sem exageros, pois como já disse os Beatles: "all you need is love!"
Agora e Para Sempre
4.0 1,5KApesar do tema clichê, é um lindo drama envolvente com atuação emocionante Dakota Fanning, fazendo uma jovem arrogante tentando usufruir intensamente a vida. Paddy Considine tem atuação surpreendente. Lembra "Um Amor Para Recordar", mas é um drama mais forte por ter personagem em conflito com família e tentando experimentar toda experiência de uma vida no pouco tempo que lhe resta inclusive o amor. Além de nos proporcionar um momento de reflexão - o que geralmente dura entre e alguns minutos após o filme - também nos redireciona a vida. Por que levar tão a sério um filme? Eles geralmente são feitos com a ideia de retratar a vida, assim simples como ela é. Esta vida que dura muito ou pouco, tanto faz, cabe a ti aproveitar ela. Esse filme é muito tocante e diria que beira o fascinante.
Tessa simplesmente aceita a morte, mesmo com medo, sem toda aquela coisa de força e superação...
Quatro Amigas e um Jeans Viajante
3.1 479 Assista AgoraO quarteto protagonista do filme é ótimo e apresentam uma excelente química entre si. Quando as amigas decidem passar um verão separadas, acontecimentos específicos fazem com que cada uma delas possa amadurecer, refletir, amar e superar assuntos pendentes, e sempre acompanhadas da calça que dá título ao filme. Quem lê o título pensa que é mais uma história adolescente sem conteúdo, mas os supreendemos e vemos exatamente o oposto. O filme mostra mudanças significativas na vida de quatro jovens numa fase difícil da vida, enfrentando novas amizades, novos amores, aceitando fatos do presente e do passado e aprendendo a seguir em frente, tendo a certeza de uma coisa|: sempre terão uma à outra haja o que houver. O filme é de fato um drama adolescente, gênero não tão comum como tema principal em um filme, mas de fato foi muito bem atuado, muito bem dirigido por Ken Kwapis e muito bem adaptado pelas roteiristas para as telonas. Cenas lindas, que emocionam e nos dão grandes lições de vida e nos ensinam a dar valor a outras coisas e compreender mais o outro. Destaque também para a trilha sonora. De fato um filme fenomenal.
Como Se Fosse a Primeira Vez
3.7 2,4K Assista AgoraAmar é justamente isto, uma conquista contínua e diária, onde nos doamos em face das pessoas que amamos. Quando falamos de um gênero denominado “comédia-romântica” nenhum outro filme me vem a cabeça além desse. O filme une perfeitamente romance com comédia. O casal central tem uma química fora de série, é inimaginável outro casal no papel. O roteiro é bem escrito, com tiradas engraçadas, qa trilha sonora funciona bem, a fotografia é bem feita também, o elenco de apoio está no contexto da comédia. Funciona tudo perfeitamente bem. Tem como não se emocionar com o Adam Sandler cantando “Esquecida Lucy” para a Drew? Não, é simplesmente perfeito.
Meu Passado Me Condena: O Filme
2.9 708Comédia, romantismo e uma grande reflexão de vida... Essas são três grandes características deste filme, que me surpreendeu pela postura da direção, atores e o amadurecimento do Fábio Porchat. O filme nos faz refletir sobre um relacionamento com alguém que tem a alma de uma criança com alguém que traz em si o egocentrismo adulto. Rir e emocionar, este é o papel que este filme nos presenteou com maestria.
Crô: O Filme
2.1 489 Assista AgoraA graça do filme reside na atuação de Marcelo Serrado. Longe do personagem a história se perde, não é original, não prende a atenção e ainda peca por soar panfletária quando fala sobre trabalho escravo.
A Menina no País das Maravilhas
4.1 405Esse é um filme que com certeza será muito positivo para professores assistirem...pois retrata problemas de uma criança em constante transformação em seu mundo...é mais pesado do que aparenta ser, com uma trilha fantástica de Christophe Beck, e tem uma ótima fotografia, mas seu trunfo mesmo é o seu elenco, onde Elle atua de igual para igual com os ótimos Felicity, Bill e Patrícia... e ainda temos a presença sempre competente de Campbell Scott, o diretor insensível do colégio de Phoebe que não consegue enxergar o coração de seus pequenos alunos... com uma personagem nada fácil, Elle Fanning consegue a façanha de realmente interpretar uma criança problemática, não caindo no mesmise de sua personagem. É um drama, muito bem construído, e tem uma surpresa por trás de sua sinopse, começando de um jeito e dando uma grande mensagem no final. Uma verdadeira lição para todos nós.
Quatro Amigas e um Casamento
2.5 790 Assista AgoraO elenco é bom, o desenrolar da história também, no entanto, o que era para ser uma comédia, acaba se tornando os dramas de três amigas incomodadas com a felicidade alheia. No fim, temos um acerto justo para todas com exceção da principal que fica a desejar. Isla Fisher está perfeita como coadjuvante, encarando maravilhosamente a amiga estúpida do grupo. Rebel Wilson é uma ótima atriz para comédias, mas ficou desperdiçada. Ela não apareceu, não nos presenteou com aquelas cenas dignas de boas risadas.
Desenrola
2.9 728 Assista AgoraComo muitos outros filmes que têm como público-alvo os adolescentes, este trata das mudanças físicas, comportamentais e, claro, do início dos romances, todos típicos dessa fase. E cumpre bem essa proposta. Desenrola faz uma mistura de descontração e romance, mas não deixa de lado, em nenhuma hora, os conflitos ou possíveis "problemas", tais como a gravidez, a "necessidade" dos meninos de perder a virgindade e a intolerância ainda existente por parte dos pais. O maior mérito do filme se apoia em seu jovem, descontraído, divertido e convincente elenco, que segura bem a trama, mesmo se mostrando totalmente cheio de caras novas e jovens. Ainda que, por incrível que pareça, o único nome do elenco principal com um pouco mais de experiência (na verdade muita), Kayky Brito, acabe sendo a ponta mais fraca disso tudo, já que não consegue convencer na pele do surfista bonitão sem se tornar exagerado e cheio demais de marra (vulgo marrento, de modo quase caricatural). Já os momentos cômicos ficam por conta de Amaral, o parceiro de danações de Boca. Com interpretação espontânea de Victor Thiré, torna-se inevitável não gargalhar, mesmo que suas anedotas sejam bastante clichês.
Cleanskin: Jogo de Interesses
3.1 60 Assista AgoraDo começo, meio ao fim, Cleanskin: Jogo de Interesses possui uma narrativa excelente para esse tipo de história, no qual pessoas morrem em ações terroristas, cabendo a alguém tentar impedir este mal de continuar.
O Menino do Pijama Listrado
4.2 3,7K Assista AgoraUm filme poético sobre um dos piores acontecimentos da humanidade. O filme mostra perfeitamente a perspectiva de uma criança em meio aos confusos conflitos dos adultos na Alemanha durante a 2º guerra mundial. O fato mais tocante, obviamente, é a amizade entre os garotos, a pureza deste sentimento, o desejo em ajudar um amigo e até mesmo a culpa que ele sente ao prejudicar o amigo, tentando posteriormente reparar seu ato.
Minha Mãe é Uma Peça: O Filme
3.7 2,6K Assista AgoraEsse é sim, um filme diferente, uma comédia fora dos padrões esperados dos últimos anos. Sua diferença maior é inserir graça em uma relação tão factual quanto cotidiana: a relação de pais e filhos. Na verdade, mais especificamente de mãe e filhos. O roteiro autobiográfico de Paulo Gustavo reflete, de forma pontual, o talento cômico brilhante desse artista plural. Isso porque seu roteiro é bem dinâmico, com as piadas contadas em um timing perfeito e de qualidade. Além de uma atuação digna de uma personagem tão simbólica, simples e intensa como todas as mães são, e D. Hermínia, em especial, pela impetuosidade de sua presença. Minha Mãe é uma Peça é divertido, irônico, sarcástico, e bonito. De fato, como aparece nos créditos, homenageia competentemente, todas as mães que suam suas vidas para o melhor de seus filhos. D. Hermínia ainda vai além e ironiza a sociedade comunitária, de forma bem inteligente.
Para Sempre
3.6 2,0K Assista AgoraUm filme que traduz o amor verdadeiro, tão raro hoje em dia, incluindo o fato de que amar é também desistir. Emocionou demais. Serve de exemplo e motivação, a perseverança que o personagem de Channing Tatum apresenta é de outro mundo, porém chega uma hora que não da mais. A Rachel McAdams como sempre apaixonante, sempre com ótimas atuações, deixando que a personagem fale por si. Ponto negativo é o elenco de coadjuvantes.
Jogos Vorazes: Em Chamas
4.0 3,3K Assista AgoraEm Chamas é como um espelho, refletido aquilo que uma boa produção deve fazer. Além de ter um roteiro muito mais rico que seu antecessor, as performances estão bem superiores, Jennifer Lawrence dá um show e mostra mais uma vez, que está em alta e cotada para ser a melhor da sua geração. O foco não é mais a ação e sim o drama dos personagens, com uma subtrama muito bem escrita sobre como tem início uma revolução e como o povo se porta frente ao sistema. A direção está impecável, a fotografia também. O segundo filme da franquia tornou os personagens mais desejáveis e aguçou suas características, dando ao público alguém em quem se apegar mais. Essa conquista não seria alcançada sem as brilhantes atuações de nomes como Jena Malone e Philip Seymour Hoffman, que parecem ter entendido bem a personalidade de Johanna Mason e Plutarch, seus personagens, respectivamente. Acaba o filme e você fica com aquela ansiedade doentia para ver o próximo.
Hotel Transilvânia
3.6 1,5K Assista AgoraÉ uma animação gostosa de se ver e um maravilhoso entretenimento para família, tanto para adultos quanto para crianças. O filme tem uma grande mensagem contra preconceito e racismo e é tão engraçada que me fez rir a beça com as situações e piadas. Uma história simples e bacana, de um pai (Drácula) querendo proteger sua filha do mundo à fora. Além de alguns musicais imperdíveis.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraO filme é perfeito, envolvente, com uma história nova de um conto muito conhecido. Algumas passagens e textos ficam ecoando em nossas mentes. Angelina Jolie encanta com sua beleza e interpretação ímpares, provavelmente é o melhor de seus papéis. A forma como contaram o filme sendo visto pelo lado do vilão, é super criativo, e após ter assistido você acaba dando total razão ao tal. Possui ótimos efeitos que somente melhoram a visão do espectador diante do filme, além de um final surpreendente e inimaginável para os personagens principais. Uma história de amor verdadeiro, guerra, vingança, princípios e muita magia.
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraO filme é uma animação que agrada a crianças e adultos, traz uma mensagem de liberdade e diferença, tratando assuntos do dia-a-dia de uma forma sútil e divertida. Outra característica do filme é que apesar de ser um musical, você mal percebe isso, aparenta mais ser um filme com musicas do que um musical. Músicas belíssimas e grande riqueza de detalhes. As personagens, as roupas, as paisagens estão incríveis. Além disso, o roteiro parece, inicialmente, ser que nem a de outras histórias de princesas, mas tudo acaba sendo diferente do tradicional, ou seja, nem tudo é um conto de fadas (como aconteceu em Cinderela, Branca de Neve, etc.). Além disso, os personagens são muito diferentes e divertidos: Elsa é madura, Anna é a caçula que gosta de se divertir e conversar, Kristoff é um cara que parece ser rude mas tem bom coração, e Olaf é o inocente e engraçado boneco de neve. A Disney usou toda sua magia no longa, criando uma perfeição cinematográfica com personagens divertidos, cenários lindos, historia marcante, tocante, trilha sonora totalmente rica e adequada, sendo uma delas "let it go", que traz à historia um toque especial, um significado para o filme, um marco. É uma linda mensagem passada por um filme que vem para tirar o gênero de animação do marasmo dos últimos dois anos.
O Esconderijo
2.4 80 Assista AgoraEsse filme é mais um suspense clichê que cai em suas próprias armadilhas. Vários erros no roteiro que, ao meu ver, fizeram com o filme se perdesse completamente. Ex:
Podiam logo ter fugido enquanto os bandidos serravam o alçapão, mas preferiram tentar pegar a arma atrás deles. Odeio filme com enredo burro.
Mato Sem Cachorro
3.0 544O filme é excelente! Muito engraçado e divertido, com atuações ótimas tanto dos protagonistas como dos personagens secundários. As criativas referências pop e a trilha sonora deixam o filme ainda mais empolgante. Mato Sem Cachorro é surpreendentemente bom e original, assim como a participação especial da Sandy. É um filme cheio de citações sexuais, palavrões, violência e coisas de adulto, mas tudo dentro de um time impressionante, onde as ações ocorrem em seu tempo certo. O filme é um dos primeiros a qual não tenho de reclamar do roteiro. Danilo definitivamente fez cair por terra a tese de que atores de stand up não conseguem ter bom desempenho no cinema. Além de interpretar muito bem, Gentili ainda contribuiu com o texto, uma vez que, durante os créditos finais, os erros de gravação mostravam vários cacos de Danilo - engraçadíssimo, diga-se de passagem - que acabaram entrando no texto do filme. O filme é legal, engraçado, bem escrito, bem interpretado e é uma ótima opção de divertimento. Vale a pena. E que Danilo Gentili pegue gosto por fazer cinema.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraEmocionante, impactante, assustador, grandioso, triste...Este é para aqueles que tem coração forte e mesmo os mais durões, tenho certeza, podem derramar algumas lágrimas. Algumas cenas são até difíceis de ver, tão reais quanto um tapa na cara. Os elementos que construirão seu enredo são fascinantes e muito bem trabalhados, e conseguem prender nossa atenção do início ao fim, torcemos pela família, nos colocamos no lugar dos atores, sentimos cada emoção, cada dor. O filme traz em seu enredo algumas revelações, e possuí cenas de muita emoção, como o amor e a solidariedade diante de tamanha tragédia, as família desfeitas, e a busca desesperada por sobreviventes. A atuação de Naomi Watts é muito boa, a atriz sentiu de fato o peso do personagem, o ator que faz o filho mais velho Tom Holland é uma boa surpresa no filme, pois atua muito bem.
Elysium
3.3 2,0K Assista AgoraUm filme com efeitos especiais maravilhosos, história envolvente e sem pudor nas cenas de ação. E o filme não decepciona. Neil Blomkamp consegue colocar em tela uma Terra não muito distante da nossa. A desigualdade social atinge seu ápice com os ricos fugindo para a estação que dá nome ao filme, enquanto na Terra os pobres lutam pela sobrevivência sob o governo opressor de Elysium e sua secretária de defesa muitíssimo bem interpretada por Jodie Foster. O filme começa muito bem, Matt Damon está perfeito no papel, mas puxando a sardinha pro lado brasileiro, Wagner Moura está simplesmente fantástico no papel de Spider. O personagem vai de vilão a mocinho e vice versa. Sem duvida foi a melhor atuação do filme.
Separados pelo Casamento
2.9 580 Assista AgoraAssisti esperando ser uma comédia razoável, mas que conseguisse prender minha atenção, e é isso mesmo que esse filme é. Razoável, mas vai te fazer rir pela proposta inicial da história e pela boa química que os atores conseguiram. Vale a pena assistir.