Esse é de lonje o filme mais maluco, sem pé e nem cabeça que assisti. Edição e mixagem de som totalmente desatado de padrões do cinema. É uma verdadeira bagunça, mas até para fazer bagunça é necessário um grande esforço e esse filme atinge isso.
Do mesmo diretor de Amy, Supersonic tem uma pegada mais leve e com aquela velha e boa vibe de rock 'n' roll, diferente do documentário anterior o qual tinha um clima mais melancólico e pesado. O filme conta a história da banda Oasis do seu surgimento até o icônico show deles no Knebworth (que fez 20 anos em 2016), então o longa passeia do início ao apogeu do grupo.
Outra diferença que você verá em relação ao documentário da Amy Winehouse é que há o depoimento dos próprios artistas, pois a Amy já havia falecido antes do filme ser produzido, então em Supersonic dá para perceber e visualizar melhor os sentimentos de Noel e Liam durante aquele período.
Para os fãs, o filme é um prato cheio, entretanto para quem não é fã ou desconhece a banda, o longa é um pouco "massante". Quem for assistir achando que o documentário contará toda a história do Oasis, pode se decepcionar um pouco, pois é mostrada apenas a "era" Definitely Maybe e (What's the Story) Morning Glory? (Na minha opinião pessoal, queria ter visto um pouco de Be Here Now, pois tem a minha música preferida da banda que é D'you Know What I Mean?)
Enfim, achei um bom documentário e me deu vontade de ouvir novamente os dois primeiros álbuns, colocar o som no alto e cantar Champagne Supernova e Morning Glory após assistir Supersonic
Esse filme tem um trailer sensacional que seu narrador deveria ganhar um prêmio! Você chora de rir com a narração do homem. "SHAKMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!"
Filme BEEEEEEEEEEM datado, mas me diverti bastante assistindo. Justamente porque era como o cinema e a sociedade enxergava os hackers (alguns ainda veem desta forma). Gosto da trilha sonora, anos 90 foi um período que o break 'n' beat, acid house e ambient estavam em alta, como sou fã de música eletrônica, gosto dessa soundtrack. Acho que vale a pena assistir pelo fator entretenimento, pois hoje esse filme é galhofa até e me diverti muito
Me diverti bastante assistindo Coffy. Não é a toa que é um dos maiores clássicos do blacksploitation, tem todas as características do gênero. Pam Grier é bem carismática como Coffy e seu personagem em si é interessante, ela não é porradeira ou uma exímia atiradora como os protagonistas masculinos nos filmes da época, Coffy é astuta e não tem receio de usar sua beleza em seu favor.
Acho até um pouco infeliz alguns lembrarem deste filme só como "aquele que Tarantino referenciou em seus filmes", mas é só uma crítica pessoal mesmo. Trilha sonora com suas letras literais e claro, cada nudez (de ótima qualidade haha) agregam ao entretenimento que é assistir esse filme
Tão clichê que chega a bater na tua testa, porém é divertido, tenho que admitir.
É legal você ver alguns atores conhecidos dos anos 2000 neste filme como Anna Paquim (Vampira dos Xmen), Paul Walker, Matthew Lillard (Salsicha dos filmes live action do Scooby Doo), Elden Henson (Foggy de Demolidor), a Lil' Kim, Usher, o Sherminator de American Pie e a Sarah Michelle Gellar de figurante em uma cena, tudo isso ao som do nostálgico Kiss Me da banda Sixpence None The Richer
O mais fraco da trilogia, maior parte do filme não diverte, aliais, até fica chato. A cena na casa branca que é a inicial, por se tratar a nível presidencial, poderia ter deixado para o climax to filme, mas no começo ficou bem nada a ver. Porém tem um cameo que para mim é o melhor de todos os filmes. Aparece o menino do Malcolm In The Middle e o David Hasselhoff, isso é do caralho
Documentário muito bom porém ele sofre do mesmo problema de várias biografias de artistas, que é "puxar muita sardinha", mas não foi muito. Há também problema neste longa pois ele pende muito para o lado de "limpar a imagem do artista".
Sim, não posso negar que ela teve problemas familiares no começo, uma mãe ausente, um pai que se interessava mais pela fama e dinheiro e um namorado problemático que a introduziu a drogas mais pesadas e ajudou a jogá-la no fundo poço. Ela teve sim sua parcela de culpa, ela fez suas escolhas e dizer que o "machismo" ou "misoginia" matou ela é besteira, muitos artistas já passaram por situações parecidas e outros morreram jovens, seja mulher ou homem.
O documentário consegue intercalar de forma quase que equilibrada vida pessoal com a carreira, isso é bom, pois muitas biografias focam muito mais no lado pessoal e isso é um erro.
Inferior ao primeiro, tem mais personagens coadjuvantes, achei um pouco excessivo demais, intercalam várias vezes com o noticiário para explicar a situação de roteiro, poderiam ter feito isso menos porém ainda sim é divertido. Acho o "clima" de Los Angeles mais legal que Nova York e neste longa eles conseguem ser mais escatológicos do que nunca
Esse filme não tem nem pé e nem cabeça, atuações ruins, um momentos deploráveis e diálogos ruins...mas eu não consigo dar uma nota menor que 5, sério, não dá!
Esse filme é basicamente uma paródia dos anos 80 feita nos anos 80. - Clube noturno - Ninjas motoqueiros - Atuações ruins - Mulets - Bigodim estilo Tom Selleck - Peitos cabeludos - Cenas gratuitas - Miami que na verdade a maioria das cenas acontece em Orlando - Filme que mais parece um beat 'em up - Solos de guitarra - Synthpop e dance-pop à la Giorgio Moroder - Neon - Peitos - Diálogos expositivos - YK Kim que tem uma cara de Trakinas - Baixista que parece uma mistura de Michael Phelps com Ash de Uma Noite Alucinante
Eu nem acreditei que esse filme era de fato dos anos 80 de tão "cara" de anos 80. Só por isso já vela 5/5, esse filme é tão ruim que fica foda! hahahaha Uma mistura de Scarface, Ruas de Fogo, Beat It do Michael Jackson, American Ninja, The Last Dragon e Tae Kwon Do
O primeiro ato é interessante, o segundo vai ficando bom até chegar na metade do filme, então a partir daí ele se perde e vai a um terceiro ato que não achei nem um pouco divertido. Achei legal que desta vez elas criaram "apretrechos" diferentes para capturar fantasmas e meio que definiu a função de cada uma melhor.
A Melissa McCarthy me irrita, para mim ela é quase uma versão feminina do Adam Sandler, porém neste filme não chegou a me incomodar muito apesar de ser bem sem graça. A Kristen Wiig mandou bem, eu já gostava dela. A Leslie Jones tá regular (ouvi dizer que ela faz esse mesmo tipo de personagem em outros papeis, então seria ela atuando em sua "safe zone", porém como desconheço o trabalho dela, essa minha afirmação não tem muita precisão) e Kate McKinnon me incomodou demais, tinha momentos que queria dar um soco nela de tão forçado e sem graça que ela estava. Chris Hemsworth tá bonitão no filme (tive que falar isso) mas achei muito desnecessário ele ser burro, sim pode ser burro, no entanto exageraram demais e ficou sem graça.
Uma coisa maneira das 4 é que o foco está na interação das 4, eu pensava que seria um defeito do filme mas não é, no original, apesar de serem 4 caça fantasmas, o foco ficava entre os três, neste novo não, entretanto, faltou alguém carismático como o Bill Murray e que tivesse um jeito de "canastrão" que nem ele, assim seria bem mais engraçado que as forçadas de barra da Kate.
Outro ponto negativo é que me peguei rindo em apenas uma cena e foi justamente a de humor negro, além disso eu sorri em outras duas cenas que foram no começo, de restante não vi graça nenhuma. 2016 e ainda ficam fazendo piada de peito?! Sério isso? Acho que já deu. Ainda fizeram piadas relacionados a cocô, Peter Pan, "toca raul" e momento "chute no saco", em todas essas eu botei a mão na cara de vergonha alheia.
A linha narrativa do longa é a mesma dos dois filmes anteriores, isso não é ruim, visto que no último Star Wars também fizeram e deu certo. Achei que poderiam ter reduzido o 3D do design dos monstros e usado algo mais prático, a cena de monstro que mais achei legal foi feita com efeito prático. O monstro final achei criativo e legal, de resto ficou à desejar na minha opinião.
Todos os cameos são legais. Bill Murray, Dan Aykroyd, Ernie Hudson, Annie Potts e Sigourney Weaver. Só senti falta do Rick Moranis e claro, do Harold Ramis que infelizmente morreu.
Uma pena este filme não ser muito conhecido no Brasil. Um filme bem "sessão da tarde", certamente seria lembrado pelos notálgicos de plantão se este longa tivesse passado na TV.
Em diversos momentos me lembrou bastante com Karate Kid porém não chega a ser cópia. Tem sim vários clichês porem é divertido de se assistir. Break the Ice é um tema muito foda e Thunder In Your Heart é a melhor música motivacional oitentista depois de Eye of the Tiger.
No começo estava achando meio "enjoadim", porém aos 40 minutos a trama cresce de uma maneira que no terceiro ato estava super tenso (roendo unha até) e não sabendo o que ia acontecer. Patrick Stewart ta foda no papel, contido, meticuloso e psicopata, é uma Walter White nazista. Entretanto poderiam ter cortado 5 minutos de filme.
Não havia a necessidade de mostrar que um dos personagens é judeu, eu sei que eles estão no lugar anti-semita porém esse fato não acrescentou em nada. "Há, mas poderia insinuar que ele estava com bastante medo na hora da apresentação", qualquer um que for em um lugar comandado por neonazista vai ter medo, não precisava ter colocado que ele era judeu.
Fotografia legal e o longa praticamente não tem trilha sonora, exceto nas cenas da banda tocando mas isso não conta, a ausência de trilha só faz aumentar ainda mais o clima de tensão fechado e claustrofóbico de Green Room.
Acabei de ver o filme e gostei do filme, apesar de entender quem achou ruim por ser "parado".
O primeiro ato é simples, você vê um dia normal na escola e acompanhando a rotina de cada um, seja do popular, da patricinha, do garoto normal, da esquisita, do nerd etc. Tudo isso para nos criarmos um vínculo com esses personagens.
Até culminar no momento do qual os dois garotos matam todos a sangue frio, mesmo entendendo os motivos deles, você sente o peso de cada morte e do quão brutal é matar alguém, eles tinham sonhos, medos, decepções, alegrias e tudo isso é tirado deles num piscar de olhos.
Elefante tem diversos planos longos e foi feito de uma forma não linear para nos dar uma percepção maior sobre cada momento. O filme parece até um pouco como um documentário, a câmera passeia de uma maneira meio que "voyeurista" e a falta de trilha sonora (com a exceção de duas músicas do Beethoven) implicam esse tom realista. O longa não joga a culpa em ninguém, não "vitimiza" ninguém, ele só apresenta os acontecimentos (essa é a ideia da parábola do Elefante, que dá título ao filme).
PS: Só faltou tocar Pumped Up Kicks, ai seria perfeito hahahahaha
Sean Penn, Kevin Baccon e Tim Robbins mandam muito bem na atuação. Vi uma galera dizendo que não gostou do desfecho final, eu achei convincente. O longa é sobre pequenos acontecimentos que geram enormes consequências.
Me incomodei com a subtrama do Kevin Baccon, não acrescenta em nada na história e no final o filme se estendeu demais. Achei o filme também previsível, já adivinhei quem seria o assassino e algo que ocorreria bem antes.
Poderiam ter terminado o longa na hora em que Sean Penn caminha pela rua após descobrir que matou o cara errado, Dave só se fode pqp, Celeste pilha errada, fdp.
Curioso como o título brasileiro é melhor que o original, geralmente obras baseadas em livro são assim.
Pilha errada é o mau deste mundo. A Carrie é até bonita, mas é tão atormentada que enfeiaram ela.
A atuação dela e da mãe são boas (a mãe da Carrie é a Catherine de Twin Peaks, gostei!), a história é bem simples entretanto poderiam ter cortado de 5 a 10 minutos do filme. Carrie sofre tanto bullying que você entende a vingança dela e até comemora.
Achei muito foda que mesmo sendo um filme dos anos 70, tem um momento do qual De Palma divide a tela em duas e mostra dois acontecimentos diferentes, eu não sei como ele fez isso nesta época sem ter tecnologia alguma. Os efeitos práticos estão de parabéns e tem uma cena antes do climax que é um take longo que passa pelo ginásio no baile de formatura, muito foda.
Esse filme me fez entender um pouco porque os garotos de Columbine saíram atirando em geral (mesmo sabendo que é super errado fazer isso). Só faltou tocar no filme Pumped Up Kicks hahaha
"legalzinho" Faltou orçamento na equipe de efeitos especiais pois o CGI estava pior que o do Deadpool (e olha que o orçamento de Deadpool era "baixo"), a dupla MacVoy e Fassbender mais uma vez mandam bem, gostei do trio Jean Grey, Ciclope e Noturno, até que enfim deram dignidade ao Ciclope, era o que mais faltava nele. Porém o filme é bem previsível.
Quando eu vi Magneto com a esposa e filha, a primeira coisa que pensei era que em algum momento da história as duas iriam morrer, a cena da morte delas é bem tosca. Nunca que um cara naquela situação conseguiria acertar a flecha nas duas
Anjo, Tempestade e Psylocke ficaram bem apagdos, achei muito foda o visual da Psylocke, pela primeira e única vez o Bryan Singer acerta no uniforme. O besta é whatever novamente, o Mercúrio continua foda, a Jubileu cara...ela só aparece em duas cenas e não faz NADA!
A Jennifer Lawrence me irrita nesse filme, no Primeira Classe e no Dias de um futuro Esquecido ela fica sempre em dúvida de qual lado escolher, neste filme ela ainda continua nisso sem a necessidade, tem um tempo de tela excessivo e ela só fica "Mística" em duas cenas, a maior parte do tempo ela está como Jennifer Lawrence e para isso deram uma desculpa esfarrapada.
Oscar Issac é um ator foda, gosto dele desde Drive mas aqui não tá legal, vilão genérico esquecível e com um visual de chiclete estragado, ta tenso. No entanto eu gostei da batalha final, acho que é a mais longa da franquia, entretém e a cena do Wolverine é bacana. Espero que façam uma continuação com essa turma nova (Ciclope, Jean Grey, Noturno, Jubileu, Tempestade, Mercúrio e Psylocke) e que Bryan Singer não dirija mais filmes dos X-Men, pelo amor de Deus! Coloquem um diretor melhor, um que seja um pouco mais fiél aos quadrinhos e por fim, eu sei que a saga Fênix Negra é a mais icônica dos X-Men mas espero que a próxima trilogia não fique nisso, já vimos no cinema antes, poderiam fazer mais missões variadas e divertidas, já que a história se passará nos anos 90
Hausu
3.7 242Esse é de lonje o filme mais maluco, sem pé e nem cabeça que assisti. Edição e mixagem de som totalmente desatado de padrões do cinema. É uma verdadeira bagunça, mas até para fazer bagunça é necessário um grande esforço e esse filme atinge isso.
Atração Mortal
3.7 318 Assista AgoraAgora entendi porque o Christian Slater ganhou seu papel em Mr. Robot haha
Acampamento Sinistro
3.3 386Grande pequena reviravolta
EHAHAEHAEHAEHAEHAEHAEHAHEHAEHAHEAHEAHHEAHEHEHEAHEAE
Senna
4.4 681 Assista AgoraMesmo nascendo depois da morte do Senna e não ter visto ele correr. É impossível você sendo brasileiro não se emocionar com esse documentário
Oasis: Supersonic
4.3 96Do mesmo diretor de Amy, Supersonic tem uma pegada mais leve e com aquela velha e boa vibe de rock 'n' roll, diferente do documentário anterior o qual tinha um clima mais melancólico e pesado. O filme conta a história da banda Oasis do seu surgimento até o icônico show deles no Knebworth (que fez 20 anos em 2016), então o longa passeia do início ao apogeu do grupo.
Outra diferença que você verá em relação ao documentário da Amy Winehouse é que há o depoimento dos próprios artistas, pois a Amy já havia falecido antes do filme ser produzido, então em Supersonic dá para perceber e visualizar melhor os sentimentos de Noel e Liam durante aquele período.
Para os fãs, o filme é um prato cheio, entretanto para quem não é fã ou desconhece a banda, o longa é um pouco "massante". Quem for assistir achando que o documentário contará toda a história do Oasis, pode se decepcionar um pouco, pois é mostrada apenas a "era" Definitely Maybe e (What's the Story) Morning Glory? (Na minha opinião pessoal, queria ter visto um pouco de Be Here Now, pois tem a minha música preferida da banda que é D'you Know What I Mean?)
Enfim, achei um bom documentário e me deu vontade de ouvir novamente os dois primeiros álbuns, colocar o som no alto e cantar Champagne Supernova e Morning Glory após assistir Supersonic
Shakma: A Fúria Assassina
3.1 126Esse filme tem um trailer sensacional que seu narrador deveria ganhar um prêmio! Você chora de rir com a narração do homem.
"SHAKMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!"
Hackers: Piratas de Computador
3.1 227 Assista AgoraFilme BEEEEEEEEEEM datado, mas me diverti bastante assistindo. Justamente porque era como o cinema e a sociedade enxergava os hackers (alguns ainda veem desta forma). Gosto da trilha sonora, anos 90 foi um período que o break 'n' beat, acid house e ambient estavam em alta, como sou fã de música eletrônica, gosto dessa soundtrack. Acho que vale a pena assistir pelo fator entretenimento, pois hoje esse filme é galhofa até e me diverti muito
007 Contra Goldfinger
3.8 255 Assista AgoraA cada vez que assisto um filme do 007, mais eu me apaixono por essa franquia.
Coffy: Em Busca da Vingança
3.7 69Me diverti bastante assistindo Coffy. Não é a toa que é um dos maiores clássicos do blacksploitation, tem todas as características do gênero. Pam Grier é bem carismática como Coffy e seu personagem em si é interessante, ela não é porradeira ou uma exímia atiradora como os protagonistas masculinos nos filmes da época, Coffy é astuta e não tem receio de usar sua beleza em seu favor.
Acho até um pouco infeliz alguns lembrarem deste filme só como "aquele que Tarantino referenciou em seus filmes", mas é só uma crítica pessoal mesmo. Trilha sonora com suas letras literais e claro, cada nudez (de ótima qualidade haha) agregam ao entretenimento que é assistir esse filme
Cães de Guerra
3.6 312 Assista AgoraTodd Philips dirigiu comédias que me fizeram divertir bastante, esse eu espero ansioso!
Ela é Demais
3.1 597 Assista AgoraTão clichê que chega a bater na tua testa, porém é divertido, tenho que admitir.
É legal você ver alguns atores conhecidos dos anos 2000 neste filme como Anna Paquim (Vampira dos Xmen), Paul Walker, Matthew Lillard (Salsicha dos filmes live action do Scooby Doo), Elden Henson (Foggy de Demolidor), a Lil' Kim, Usher, o Sherminator de American Pie e a Sarah Michelle Gellar de figurante em uma cena, tudo isso ao som do nostálgico Kiss Me da banda Sixpence None The Richer
Team America - Detonando o Mundo
3.5 260 Assista Agora"Matt Damon!" KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Sharknado 3: Oh, Não!
2.5 112 Assista AgoraO mais fraco da trilogia, maior parte do filme não diverte, aliais, até fica chato. A cena na casa branca que é a inicial, por se tratar a nível presidencial, poderia ter deixado para o climax to filme, mas no começo ficou bem nada a ver. Porém tem um cameo que para mim é o melhor de todos os filmes.
Aparece o menino do Malcolm In The Middle e o David Hasselhoff, isso é do caralho
e o terceiro ato vai no espaço, era só o que faltava, para essa franquia ser completa
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraDocumentário muito bom porém ele sofre do mesmo problema de várias biografias de artistas, que é "puxar muita sardinha", mas não foi muito. Há também problema neste longa pois ele pende muito para o lado de "limpar a imagem do artista".
Sim, não posso negar que ela teve problemas familiares no começo, uma mãe ausente, um pai que se interessava mais pela fama e dinheiro e um namorado problemático que a introduziu a drogas mais pesadas e ajudou a jogá-la no fundo poço. Ela teve sim sua parcela de culpa, ela fez suas escolhas e dizer que o "machismo" ou "misoginia" matou ela é besteira, muitos artistas já passaram por situações parecidas e outros morreram jovens, seja mulher ou homem.
O documentário consegue intercalar de forma quase que equilibrada vida pessoal com a carreira, isso é bom, pois muitas biografias focam muito mais no lado pessoal e isso é um erro.
Sharknado 2: A Segunda Onda
2.4 221 Assista AgoraInferior ao primeiro, tem mais personagens coadjuvantes, achei um pouco excessivo demais, intercalam várias vezes com o noticiário para explicar a situação de roteiro, poderiam ter feito isso menos porém ainda sim é divertido. Acho o "clima" de Los Angeles mais legal que Nova York e neste longa eles conseguem ser mais escatológicos do que nunca
Império Perdido
2.4 20Esse filme não tem nem pé e nem cabeça, atuações ruins, um momentos deploráveis e diálogos ruins...mas eu não consigo dar uma nota menor que 5, sério, não dá!
Conexão Miami
3.2 22Esse filme é basicamente uma paródia dos anos 80 feita nos anos 80.
- Clube noturno
- Ninjas motoqueiros
- Atuações ruins
- Mulets
- Bigodim estilo Tom Selleck
- Peitos cabeludos
- Cenas gratuitas
- Miami que na verdade a maioria das cenas acontece em Orlando
- Filme que mais parece um beat 'em up
- Solos de guitarra
- Synthpop e dance-pop à la Giorgio Moroder
- Neon
- Peitos
- Diálogos expositivos
- YK Kim que tem uma cara de Trakinas
- Baixista que parece uma mistura de Michael Phelps com Ash de Uma Noite Alucinante
Eu nem acreditei que esse filme era de fato dos anos 80 de tão "cara" de anos 80. Só por isso já vela 5/5, esse filme é tão ruim que fica foda! hahahaha Uma mistura de Scarface, Ruas de Fogo, Beat It do Michael Jackson, American Ninja, The Last Dragon e Tae Kwon Do
Caça-Fantasmas
3.2 1,3K Assista AgoraNão é ruim, porém é fraco.
O primeiro ato é interessante, o segundo vai ficando bom até chegar na metade do filme, então a partir daí ele se perde e vai a um terceiro ato que não achei nem um pouco divertido. Achei legal que desta vez elas criaram "apretrechos" diferentes para capturar fantasmas e meio que definiu a função de cada uma melhor.
A Melissa McCarthy me irrita, para mim ela é quase uma versão feminina do Adam Sandler, porém neste filme não chegou a me incomodar muito apesar de ser bem sem graça. A Kristen Wiig mandou bem, eu já gostava dela. A Leslie Jones tá regular (ouvi dizer que ela faz esse mesmo tipo de personagem em outros papeis, então seria ela atuando em sua "safe zone", porém como desconheço o trabalho dela, essa minha afirmação não tem muita precisão) e Kate McKinnon me incomodou demais, tinha momentos que queria dar um soco nela de tão forçado e sem graça que ela estava. Chris Hemsworth tá bonitão no filme (tive que falar isso) mas achei muito desnecessário ele ser burro, sim pode ser burro, no entanto exageraram demais e ficou sem graça.
Uma coisa maneira das 4 é que o foco está na interação das 4, eu pensava que seria um defeito do filme mas não é, no original, apesar de serem 4 caça fantasmas, o foco ficava entre os três, neste novo não, entretanto, faltou alguém carismático como o Bill Murray e que tivesse um jeito de "canastrão" que nem ele, assim seria bem mais engraçado que as forçadas de barra da Kate.
Outro ponto negativo é que me peguei rindo em apenas uma cena e foi justamente a de humor negro, além disso eu sorri em outras duas cenas que foram no começo, de restante não vi graça nenhuma. 2016 e ainda ficam fazendo piada de peito?! Sério isso? Acho que já deu. Ainda fizeram piadas relacionados a cocô, Peter Pan, "toca raul" e momento "chute no saco", em todas essas eu botei a mão na cara de vergonha alheia.
A linha narrativa do longa é a mesma dos dois filmes anteriores, isso não é ruim, visto que no último Star Wars também fizeram e deu certo. Achei que poderiam ter reduzido o 3D do design dos monstros e usado algo mais prático, a cena de monstro que mais achei legal foi feita com efeito prático. O monstro final achei criativo e legal, de resto ficou à desejar na minha opinião.
Todos os cameos são legais. Bill Murray, Dan Aykroyd, Ernie Hudson, Annie Potts e Sigourney Weaver. Só senti falta do Rick Moranis e claro, do Harold Ramis que infelizmente morreu.
Rad: O fera do BMX
3.1 6Uma pena este filme não ser muito conhecido no Brasil. Um filme bem "sessão da tarde", certamente seria lembrado pelos notálgicos de plantão se este longa tivesse passado na TV.
Em diversos momentos me lembrou bastante com Karate Kid porém não chega a ser cópia. Tem sim vários clichês porem é divertido de se assistir. Break the Ice é um tema muito foda e Thunder In Your Heart é a melhor música motivacional oitentista depois de Eye of the Tiger.
Sala Verde
3.3 546 Assista AgoraNo começo estava achando meio "enjoadim", porém aos 40 minutos a trama cresce de uma maneira que no terceiro ato estava super tenso (roendo unha até) e não sabendo o que ia acontecer. Patrick Stewart ta foda no papel, contido, meticuloso e psicopata, é uma Walter White nazista. Entretanto poderiam ter cortado 5 minutos de filme.
Não havia a necessidade de mostrar que um dos personagens é judeu, eu sei que eles estão no lugar anti-semita porém esse fato não acrescentou em nada. "Há, mas poderia insinuar que ele estava com bastante medo na hora da apresentação", qualquer um que for em um lugar comandado por neonazista vai ter medo, não precisava ter colocado que ele era judeu.
Fotografia legal e o longa praticamente não tem trilha sonora, exceto nas cenas da banda tocando mas isso não conta, a ausência de trilha só faz aumentar ainda mais o clima de tensão fechado e claustrofóbico de Green Room.
Elefante
3.6 1,2K Assista AgoraAcabei de ver o filme e gostei do filme, apesar de entender quem achou ruim por ser "parado".
O primeiro ato é simples, você vê um dia normal na escola e acompanhando a rotina de cada um, seja do popular, da patricinha, do garoto normal, da esquisita, do nerd etc. Tudo isso para nos criarmos um vínculo com esses personagens.
Até culminar no momento do qual os dois garotos matam todos a sangue frio, mesmo entendendo os motivos deles, você sente o peso de cada morte e do quão brutal é matar alguém, eles tinham sonhos, medos, decepções, alegrias e tudo isso é tirado deles num piscar de olhos.
Elefante tem diversos planos longos e foi feito de uma forma não linear para nos dar uma percepção maior sobre cada momento. O filme parece até um pouco como um documentário, a câmera passeia de uma maneira meio que "voyeurista" e a falta de trilha sonora (com a exceção de duas músicas do Beethoven) implicam esse tom realista. O longa não joga a culpa em ninguém, não "vitimiza" ninguém, ele só apresenta os acontecimentos (essa é a ideia da parábola do Elefante, que dá título ao filme).
PS: Só faltou tocar Pumped Up Kicks, ai seria perfeito hahahahaha
Sobre Meninos e Lobos
4.1 1,5K Assista AgoraSean Penn, Kevin Baccon e Tim Robbins mandam muito bem na atuação. Vi uma galera dizendo que não gostou do desfecho final, eu achei convincente. O longa é sobre pequenos acontecimentos que geram enormes consequências.
Me incomodei com a subtrama do Kevin Baccon, não acrescenta em nada na história e no final o filme se estendeu demais. Achei o filme também previsível, já adivinhei quem seria o assassino e algo que ocorreria bem antes.
Poderiam ter terminado o longa na hora em que Sean Penn caminha pela rua após descobrir que matou o cara errado, Dave só se fode pqp, Celeste pilha errada, fdp.
Curioso como o título brasileiro é melhor que o original, geralmente obras baseadas em livro são assim.
Carrie, a Estranha
3.7 1,4K Assista AgoraPilha errada é o mau deste mundo. A Carrie é até bonita, mas é tão atormentada que enfeiaram ela.
A atuação dela e da mãe são boas (a mãe da Carrie é a Catherine de Twin Peaks, gostei!), a história é bem simples entretanto poderiam ter cortado de 5 a 10 minutos do filme. Carrie sofre tanto bullying que você entende a vingança dela e até comemora.
Achei muito foda que mesmo sendo um filme dos anos 70, tem um momento do qual De Palma divide a tela em duas e mostra dois acontecimentos diferentes, eu não sei como ele fez isso nesta época sem ter tecnologia alguma. Os efeitos práticos estão de parabéns e tem uma cena antes do climax que é um take longo que passa pelo ginásio no baile de formatura, muito foda.
Esse filme me fez entender um pouco porque os garotos de Columbine saíram atirando em geral (mesmo sabendo que é super errado fazer isso). Só faltou tocar no filme Pumped Up Kicks hahaha
X-Men: Apocalipse
3.5 2,1K Assista Agora"legalzinho"
Faltou orçamento na equipe de efeitos especiais pois o CGI estava pior que o do Deadpool (e olha que o orçamento de Deadpool era "baixo"), a dupla MacVoy e Fassbender mais uma vez mandam bem, gostei do trio Jean Grey, Ciclope e Noturno, até que enfim deram dignidade ao Ciclope, era o que mais faltava nele. Porém o filme é bem previsível.
Quando eu vi Magneto com a esposa e filha, a primeira coisa que pensei era que em algum momento da história as duas iriam morrer, a cena da morte delas é bem tosca. Nunca que um cara naquela situação conseguiria acertar a flecha nas duas
Anjo, Tempestade e Psylocke ficaram bem apagdos, achei muito foda o visual da Psylocke, pela primeira e única vez o Bryan Singer acerta no uniforme. O besta é whatever novamente, o Mercúrio continua foda, a Jubileu cara...ela só aparece em duas cenas e não faz NADA!
A Jennifer Lawrence me irrita nesse filme, no Primeira Classe e no Dias de um futuro Esquecido ela fica sempre em dúvida de qual lado escolher, neste filme ela ainda continua nisso sem a necessidade, tem um tempo de tela excessivo e ela só fica "Mística" em duas cenas, a maior parte do tempo ela está como Jennifer Lawrence e para isso deram uma desculpa esfarrapada.
Oscar Issac é um ator foda, gosto dele desde Drive mas aqui não tá legal, vilão genérico esquecível e com um visual de chiclete estragado, ta tenso. No entanto eu gostei da batalha final, acho que é a mais longa da franquia, entretém e a cena do Wolverine é bacana. Espero que façam uma continuação com essa turma nova (Ciclope, Jean Grey, Noturno, Jubileu, Tempestade, Mercúrio e Psylocke) e que Bryan Singer não dirija mais filmes dos X-Men, pelo amor de Deus! Coloquem um diretor melhor, um que seja um pouco mais fiél aos quadrinhos e por fim, eu sei que a saga Fênix Negra é a mais icônica dos X-Men mas espero que a próxima trilogia não fique nisso, já vimos no cinema antes, poderiam fazer mais missões variadas e divertidas, já que a história se passará nos anos 90