Não tive interesse na maioria dos plots, então minha nota é apenas pelos arcos finais 1626 e I Wish You Love. Por mais que desejasse um final diferente, fico contente como ambas as situações foram trabalhadas, parecia tão real.
Digno de um dos cérebros por trás dos maiores sucessos de Taiwan. É impressionante como o casal secundário sempre me pega de um jeito absurdo, irei sentir falta.
Strongberry seguiu a mesma linha de amadurecimento dos arcos de HIStory, trouxe uma história de amor e amadurecimento com um final que dificilmente será esquecido.
Tentando lembrar se alguma vez um bl me fez chorar tão desesperadamente quanto esses em seus momentos finais. Chorei como se nunca mais fosse ser feliz na vida. Que negócio doloroso.
Eu gostei, mas não teve um único momentinho de "ahhhh" sabe. Ficou tudo bem mediano e olha que o manga em que ele foi inspirado é para maiores de 18, acho que cenas assim não caberiam aqui, mas fiquei sim esperando algo mais claro, porque é um shounen ai, eles realmente são um casal e aqui ficou todo mundo no entrelinhas.
Acho que assiste um bl diferente, porque esse Vee teve um desenvolvimento pessoal super bacana em relação a novel e a primeira versão. No geral gostei bastante, adoro War, acho que ele entrega muito na atuação, tanto no drama quanto nas cenas de beijo, o comando é sempre dele, Yin também melhorou bastante, ele era meio engessado, mas se tornou mais natural. Ansioso pelos spin-off, principalmente Call My Name, com o Yoo, irmão do Vee, que apareceu pouco, mas gostei dele todas as vezes.
Quando eu morrer… meu corpo vai parar de funcionar. Se desligar. De vez, ou gradualmente, a respiração vai parar, o coração vai parar de bater. Morte clínica. E um pouco depois, tipo, cinco minutos depois… meus neurônios vão morrer. Mas nesse meio-tempo… talvez meu cérebro libere DMT. É uma droga psicodélica liberada quando sonhamos, então…
Vou sonhar. Vou sonhar mais do que jamais sonhei, porque isso é tudo. É a última descarga de DMT de uma vez. Meus neurônios vão estar trabalhando, e verei um espetáculo de lembranças e imaginação. Vai ser uma baita… viagem. Vai ser alucinante porque minha mente vai buscar lembranças, de curto e longo prazo, sonhos misturados com lembranças, e… a cortina cai. O sonho derradeiro. Um último grande sonho enquanto minha mente esvazia o depósito e então… acaba. A atividade cerebral cessa e não resta nada de mim. Nenhuma dor. Nenhuma lembrança, nenhuma consciência de quem fui… De que já feri alguém. De que já matei alguém.
Tudo permanece como era antes de mim. A eletricidade se dispersa do meu cérebro até sobrar só tecido morto. Carne. Esquecimento. E as outras coisas que fazem parte do meu corpo… Os micróbios, bactérias e bilhões de outras coisas que vivem nos meus cílios, no meu cabelo, na minha boca, na minha pele, no meu intestino e tudo mais seguirão vivendo. E comendo. Estou servindo a um propósito. Estou alimentando a vida. Quando me decompuser, e as minúsculas partes de mim forem recicladas, estarei em bilhões de outros lugares. Meus átomos estarão em plantas, insetos e animais, serei como as estrelas no céu. Um momento estão lá e, no seguinte, espalhadas pelo cosmos.
Tava aqui pensando, acho que por algum tempo teremos KinnPorsche contra VegasPete na segunda temporada.
Por mais que o Pete tenha agradecido e dito que sempre seria leal, o homem que ele matou era um guarda-costas da Primeira Família, ali Pete deixou bem claro a quem realmente pertence a sua lealdade.
Vi muitos comentários a respeito da investigação do Kim não ter dado em nada. A real é que a investigação nunca parou e o alvo dela é e sempre foi seu próprio pai. Lembram da expressão do Kim ao saber de sua morte? Ele não estava triste, não estava sequer surpreso. Como se não o afetasse em nada ou como alguém que conhece o pai que tem bem melhor que os irmãos.
Kim sempre desconfiou do pai, por isso é o único filho a se manter estrategicamente distante, por isso o próprio Korn o observa com desconfiança. Ele sabe que não pode enganá-lo.
E digo mais, Kim vai acabar descobrindo que os atentados contra a vida do Kinn não tem nada a ver com a Segunda Família ou os italianos, mas foi obra do próprio pai. Korn está treinando Kinn, fazendo com que se torne o líder que ele quer que o filho seja e por mais que o Gun também não fosse flor que se cheire, acredito mais na versão dele de como realmente o pai do Porchay foi morto.
Sim, tu não leu errado, pai do Porchay, nada tira da minha cabeça que o Porsche é filho do Gun e consequentemente irmão do Vegas e Macau. (agora tu tá pensando no Vegas tentando seduzir o Porsche e no beijo, né. Rlx, ninguém se importa).
Pra mim o Korn sempre esteve por trás de tudo. O cara matou o próprio irmão a sangue frio e tem coragem de olhar pro sobrinho e dizer que irá cuidar dele. Muitos podem pensar que ele poderia ter matado Gun a muito tempo, mas seria um tiro no pé e o próprio Kinn explica isso ao Porsche anteriormente quando diz:
"Você sabe porque temos a Primeira e Segunda Família? Porque competições nos fortalecem".
Matar o irmão sem motivação abriria espaço para outro tentar enfrentá-lo e Korn preferia um inimigo conhecido.
"Mantenha seus amigos perto e seus inimigos mais perto ainda."
Por isso assim que matou o irmão entregou a Segunda Família ao Porsche, que agora está ligado a ele pelo sentimento que tem por Kinn. Korn sabe que se entregasse a Vegas, esse rapidamente daria um jeito de meter uma bala em sua cabeça.
Pois por mais que o pai fosse um lixo, era o único que Vegas tinha e mesmo que a relação com Pete tenha lhe dado o que sempre precisou, isso não vai mudá-lo em toda sua essência, Vegas é um líder nato, um estrategista e vai buscar sua vingança com sangue nos olhos.
Enquanto isso Pete estará bem no olho do furacão, de um lado o homem que ama, do outro os amigos por quem sempre foi leal. No final das contas acredito que Pete sempre escolherá Vegas e que no meio do caminho todos vão descobrir a verdade sobre Korn, principalmente Kinn.
Sei que a maioria já sabe que o plot do Eddie foi inspirado em um caso real, mas essa não é a primeira vez. O episódio 1x5 da série Cold Case intitulado "Thrill Kill" também é inspirado no mesmo caso e com muito mais riqueza de detalhes em relação a história original. Essa série tem como plot a reabertura de casos antigos sem solução ou mesmo fechados que alguma nova prova apareça. O episódio se passa dez anos depois que três meninos foram mortos por um suposto culto satânico e dois adolescentes "desordeiros" da cidade são presos e considerados culpados. O caso é reaberto quando um deles comete suicídio jurando inocência e a mãe dele pede ajuda pra limpar o nome do filho morto, dai os investigadores vão até o outro cara preso, ele é o "Eddie" de Cold Case, o Eddie se não tivesse fugido. Recomendo muito esse episódio, é um dos meus favoritos.
Adorei, não lembro de ter me assustado em nenhum momento das temporadas anteriores, mas essa conseguiu me tirar uns sobressaltos e isso é ótimo, de qualquer forma, meu lado sentimental e técnico precisa se expressar então vou dizer: Não havia necessidade nenhuma
do Eddie morrer, além de que ficou muito estranho o decorrer do tempo em que as coisas supostamente estavam acontecendo simultaneamente. Enquanto o Eddie e Dustin faziam todo aquele rolê musical de chamar atenção dos demogorgons voadores. Nancy, Robin e Steve provavelmente ficaram congelados no tempo sem fazer porra nenhuma, ai depois são pegos por aqueles cipós do satanás por três dias seguidos e ai já não havia mais necessidade nenhuma do Eddie fazer tudo aquilo, além do próprio desejo emocional dele de não fugir da situação, sendo que ter fugido quando a Chrissy morreu era a única coisa que ele poderia ter feito, pois ficando ele só teria sido preso e possivelmente queimado em praça pública por aqueles jogadores de basquete/seita religiosa de fdp. Pra alguém como eu foi particularmente triste, pois quanto mais nós o conhecíamos, mais víamos o quanto ele era uma pessoa boa e gentil, com um histórico familiar muito triste, mas que enfrentava tudo com otimismo. Eles nos deram o Eddie pra amar por pura covardia de matar um dos personagens mais antigos.
Poxa, eu tava bem ansioso, mas foi muito água de salsicha, principalmente se tu viu Where Your Eyes Linger e a química de milhões entre os personagens do Gi Chan e Eui Soo. Holland também ficou super apagado, logo ele que tem tanta presença em seus MV's, parece que se esforçaram pra deixá-lo estranho. Demorei mais de um mês pra terminar e só fiz isso pra reclamar com propriedade.
Sempre me pego pensando como seria diferente se atores que realmente tem química e se entregam aos seus personagens, tivessem a sorte de trabalhar com uma boa produção e diretor, o que não é o caso de The Tuxedo. Se eu tivesse que dar a nota apenas pro Chap e Green, seria um 5 sem a menor sombra de dúvida, eles são muito autênticos, dentro e fora dos personagens, são aquele tipo de ator que se propõe a verdadeiramente estabelecer um laço com sua dupla. Tem muito ator que tenta isso e não chega nem perto da normalidade que ambos demonstram entre si. Mas ai vem a produção e a direção, que pegou uma novel com tanto potencial e não utilizou nem 50% do que poderia oferecer. Poxa, eles estão lidando com um personagem que lida com agorafobia e simplesmente jogaram a informação de graça no meio da história, como se apenas o poder do amor fosse a resposta pra tudo. Não fez o menor sentido o pai do Nawee se dar ao trabalho de ir almoçar lá só pra humilhar o filho e como que ele trabalhou todos esses anos fazendo a empresa crescer sem sair de casa? O Aiaoon supostamente odeia a família do Nawee por aquela situação do passado, fez toda aquela cena com o pai do garoto e pronto, morreu ali. Não tem nada a ver com pouco tempo, apenas incompetência mesmo, simplesmente foram incapazes de trabalhar as temáticas que o bl apresenta e apenas jogaram de qualquer jeito nos episódios, realmente uma penas, mas mesmo assim foi muito bom vê-los, espero que esse não seja seu último projeto juntos.
Nós estamos vivendo a época em que os bl finalmente ganharam liberdade pra acontecer na Coreia e a diretora Hwang Da Seul tá ali, bem na linha de frente das pessoas de talento e coragem que fizeram isso acontecer. Se Where Your Eyes Linger já foi um dos melhores BL que vi mesmo com orçamento apertado e as restrições que sofreu na época por ser o primeiro da produtora, imagina a liberdade que seu sucesso rendeu a To My Star e agora a essa maravilha chamada Blueming. Eu não vi o tempo passar, assisti um episódio atrás do outro sem parar pra absolutamente nada, os personagens me envolveram, principais e secundários, suas respectivas dores emocionais e a forma humana como as demonstravam. Foi tudo perfeito.
Os direitos para o bl foram comprados em 2017 e me lembro do Patrick (autor) twittando em 2018 que o roteiro já estava pronto. Depois disso foram três trocas de elenco, desistência do primeiro diretor por divergências criativas e vários problemas envolvendo orçamento. Lembro disso porque a sinopse me chamou muito atenção, um médico e um mototaxista, fiquei bem curioso pra saber o que sairia dai, mas foram tantos contratempos que eu sinceramente já havia dado como perdido, achei mesmo que nunca sairia do papel. Só que agora faz sentido o tanto de esforço que colocaram pra acontecer.
My Ride é lindo e a beleza dele tá na simplicidade. Em como os amigos de ambos não são apenas o plot cômico escrachado, mas sim o apoio que eles precisam, engraçados porém realmente fazendo a diferença e mesmo que mínima, ambos tiveram seus próprios plots.
A Nádia encontrando alguém que realmente nutre sentimentos valiosos por ela (vale mencionar que eu também acho que ela tem que fazer por merecer o amor Mayom, pois ele é um cara muito gente boa).
O Plueng (amigo do Mork) também teve aquele lance com a moça trans que no começo parecia meio torto, mas no final se tratava de alguém ignorante a respeito de um assunto aprendendo sobre.
No Toy e Boss que curiosamente não tem uma única interação com Mork e Tawan, que são o típico casal KongArt e que aos poucos foi se moldando e mostrando seu próprio charme com aquela cena final que me deixou todo contente.
Nos tios do Mork que foram inseridos na história tão naturalmente e em certos momentos eles estarem se reconhecendo na forma como o sobrinho e o Tawan começaram a se apaixonar enquanto estão no consultório e ficam trocando olhares. Quando dão conselhos ou brigam e ficam querendo se estapear.
E principalmente, no fato do Tawan ser bobo além do considerado comum, no Mork ser extremamente gentil e prestativo, o que nos fez passar raiva já que esse também é o ponto fraco deles, pois permitem que os outros se aproveitem de sua bondade. Mas que também é o encaixe de um no outro, pois o Mork é o tipo de pessoa protetora e o Tawan que precisa de proteção. Na forma como um foi se tornando a força do outro. Como os olhos e sorrisos deles transmitem mais do que muitos diálogos. Em como o Mork irradia felicidade no momento em que pega a mão do Tawan e coloca em seu coração, que é o lugar onde ele já está.
A verdade é que a palavra "simples" não chega nem perto do que eles fizeram, pois é extremamente difícil cativar um público como eles fizeram, há muita complexidade por trás de cada momento e eles fizeram isso com primor desde o primeiro contato.
Eu tô radiante de felicidade que a editora BLB vai trazer a novel ainda esse ano.
Acho que foi o bl com proposta mais realista que já assiste, em que os problemas dos personagens envolviam motivações pessoais e sonhos, não apenas a figura de um vilão ou a tão conhecida homofobia. Aqui as relações se desenvolveram de forma natural, com as duvidas e medos que as pessoas costumam ter. Aqui não havia vilão, apenas a figura de um antagonista que se mostrou apenas uma pessoa dura demais e com sua própria maneira de pensar, independente se os outros concordavam ou não. Alias, muitas vezes houveram altos e baixos, personagens "bons" com atitudes questionáveis e acho que foi uma aposta incrível, mostrar que todos ali são humanos e cometem erros. Eu não lembro de um último episódio me trazer um sentimento tão melancólico quanto esse.
Pete falando que não deseja seguir na profissão, só fez o curso pra estar com os amigos. Dome que se sentia agradecido por ter a oportunidade de "ser infantil" até ali, mas que provavelmente não seguiria na profissão, mas trabalharia com o pai. Todos estavam se despedindo de um período que jamais voltaria. Sobre DomeVee, como alguém que se apaixonou pelo amor deles, existe essa minúscula parte de mim que desejava um final mais concreto, um beijo, um namoro, o pacote completo. Mas que sabe que não faria o menor sentido dentro da proposta e do caráter dos personagens — principalmente do Vee — desde o início. O sentimento entre eles nasceu de uma coisinha que ninguém imaginaria e o coração quer o que o coração quer, acredito que não existam culpados nessa história, só "vítimas" e fiquei muito feliz do Dome ter a dignidade e caráter de terminar seu relacionamento quando percebeu o que realmente sentia, isso me fez admirar mais ainda esse BL. Só que estando solteiro ou não, é certo que o Vee carrega muita culpa e se livrar disso não é fácil, mas o que nós vimos no final foi um grande passo e o resto fica pra nossa imaginação.
Por um breve momento eu achei que eles haviam se perdido no enredo, mas ai felizmente tomei uma rasteira e tudo se encaixou como uma luva. É incrível o poder que uma abertura fuleira tem sobre mim, essa daqui e a de "Love Poison" ficam empatadas nas que mais gosto. E vamos de terceira temporada!
da van, o desespero é palpável, precisei pausar e respirar quando eles conversam sobre as formas como podem ser assassinados "jogados no rio, tiro, queimados vivos...", "desaparecer com um corpo não é simples". Chorei junto com o Yok imaginando o sofrimento de sua mãe, com a agonia nos olhos de cada um. Principalmente porque é visível que todo aquele momento, assim como todo BL, é inspirado nas manifestações que tomaram as ruas da Tailândia ano passado e em situações bem pontuais que quem acompanhou sabe: alguns manifestantes simplesmente desapareceram e dois em especial: Há algumas imagens dele sendo colocado a força na parte de trás de uma van, esse garoto nunca mais foi encontrado. Além de um vídeo que a própria produção postou como sendo inspiração para a cena, onde uma quantidade incontável de manifestantes protesta enquanto um deles é mantido preso.
E mesmo com toda licença poética que o final tenha proporcionado, a mensagem foi dada: O poder que retiraram do povo, há de retornar ao povo.
Acho que o fato do cenário BL finalmente estar em alta na Coreia tá fazendo as produtoras irem com muita pressa e o resultado é esse ai, a pessoa que escreveu esse roteiro com certeza não tem capacidade de imaginar ele enquanto produção audiovisual e ficou esse negócio extremamente mal feito.
Pior é que eu sinto que eles tiveram a incrível oportunidade de usar um recurso bem interessante, quando, por pouquíssimos minutos, pareceu que o amigo tinha alguma chance. poderiam ter explorado isso uns dois episódios atrás, deixar o carinha em dúvida entre alguém que ele já conhecia a índole, já gostava de estar junto e aquela pessoa nova que podia ser algo passageiro, que poderia dar em nada. Pelo menos para o espectador traria alguma curiosidade. E o casal hétero, pelo amor de Deus, pra que? Que "cena pós-créditos" é aquela. Será que a intenção/esperança é uma continuação?
Vão assistir Semantic Error e First Love, Again, não vão se arrepender.
Uma mistura perfeita de adaptação bem realizada, que acima de tudo respeitou a obra original e um elenco extremamente conectado e natural. Agradeço a cada dupla em seus respectivos BL que vieram nesses últimos três anos abrindo as portas e possibilitando Seoham e Jaechan de se encontrarem, pois a naturalidade fez deles a mais bem sucedida dupla desse seguimento. Vai ser um enorme prazer esperar o retorno do Seoham e eu acredito muito firmemente que Semantic ganhará uma nova temporada.
My Universe
2.5 1Não tive interesse na maioria dos plots, então minha nota é apenas pelos arcos finais 1626 e I Wish You Love. Por mais que desejasse um final diferente, fico contente como ambas as situações foram trabalhadas, parecia tão real.
Sabe HIStory Make Our Days Count? A sensação é parecida.
Kiseki: Dear to Me
3.6 8Digno de um dos cérebros por trás dos maiores sucessos de Taiwan. É impressionante como o casal secundário sempre me pega de um jeito absurdo, irei sentir falta.
Choco Milk Shake
3.7 7Strongberry seguiu a mesma linha de amadurecimento dos arcos de HIStory, trouxe uma história de amor e amadurecimento com um final que dificilmente será esquecido.
Outcast (2ª Temporada)
3.3 28Nunca vou surperar.
My Secret Love
4.0 3Foi como voltar uns cinco anos, uma mistura agradável de Sotus e 2Moons, aquele clima fofo e previsível, mas extremamente cativante, gostei muito.
Something In My Room
4.1 6Tentando lembrar se alguma vez um bl me fez chorar tão desesperadamente quanto esses em seus momentos finais. Chorei como se nunca mais fosse ser feliz na vida. Que negócio doloroso.
Meow Ears Up
3.4 4Eu gostei, mas não teve um único momentinho de "ahhhh" sabe. Ficou tudo bem mediano e olha que o manga em que ele foi inspirado é para maiores de 18, acho que cenas assim não caberiam aqui, mas fiquei sim esperando algo mais claro, porque é um shounen ai, eles realmente são um casal e aqui ficou todo mundo no entrelinhas.
Love Mechanics
3.6 9Acho que assiste um bl diferente, porque esse Vee teve um desenvolvimento pessoal super bacana em relação a novel e a primeira versão. No geral gostei bastante, adoro War, acho que ele entrega muito na atuação, tanto no drama quanto nas cenas de beijo, o comando é sempre dele, Yin também melhorou bastante, ele era meio engessado, mas se tornou mais natural.
Ansioso pelos spin-off, principalmente Call My Name, com o Yoo, irmão do Vee, que apareceu pouco, mas gostei dele todas as vezes.
Missa da Meia-Noite
3.9 730O que acontecerá quando morrer?
Quando eu morrer… meu corpo vai parar de funcionar. Se desligar. De vez, ou gradualmente, a respiração vai parar, o coração vai parar de bater. Morte clínica. E um pouco depois, tipo, cinco minutos depois… meus neurônios vão morrer. Mas nesse meio-tempo… talvez meu cérebro libere DMT. É uma droga psicodélica liberada quando sonhamos, então…
Vou sonhar. Vou sonhar mais do que jamais sonhei, porque isso é tudo. É a última descarga de DMT de uma vez. Meus neurônios vão estar trabalhando, e verei um espetáculo de lembranças e imaginação. Vai ser uma baita… viagem. Vai ser alucinante porque minha mente vai buscar lembranças, de curto e longo prazo, sonhos misturados com lembranças, e… a cortina cai. O sonho derradeiro. Um último grande sonho enquanto minha mente esvazia o depósito e então… acaba. A atividade cerebral cessa e não resta nada de mim. Nenhuma dor. Nenhuma lembrança, nenhuma consciência de quem fui… De que já feri alguém. De que já matei alguém.
Tudo permanece como era antes de mim. A eletricidade se dispersa do meu cérebro até sobrar só tecido morto. Carne. Esquecimento. E as outras coisas que fazem parte do meu corpo… Os micróbios, bactérias e bilhões de outras coisas que vivem nos meus cílios, no meu cabelo, na minha boca, na minha pele, no meu intestino e tudo mais seguirão vivendo. E comendo. Estou servindo a um propósito. Estou alimentando a vida. Quando me decompuser, e as minúsculas partes de mim forem recicladas, estarei em bilhões de outros lugares. Meus átomos estarão em plantas, insetos e animais, serei como as estrelas no céu. Um momento estão lá e, no seguinte, espalhadas pelo cosmos.
KinnPorsche
4.1 34Quem é o verdadeiro antagonista de KinnPorsche?
Tava aqui pensando, acho que por algum tempo teremos KinnPorsche contra VegasPete na segunda temporada.
Por mais que o Pete tenha agradecido e dito que sempre seria leal, o homem que ele matou era um guarda-costas da Primeira Família, ali Pete deixou bem claro a quem realmente pertence a sua lealdade.
Vi muitos comentários a respeito da investigação do Kim não ter dado em nada. A real é que a investigação nunca parou e o alvo dela é e sempre foi seu próprio pai. Lembram da expressão do Kim ao saber de sua morte? Ele não estava triste, não estava sequer surpreso. Como se não o afetasse em nada ou como alguém que conhece o pai que tem bem melhor que os irmãos.
Kim sempre desconfiou do pai, por isso é o único filho a se manter estrategicamente distante, por isso o próprio Korn o observa com desconfiança. Ele sabe que não pode enganá-lo.
E digo mais, Kim vai acabar descobrindo que os atentados contra a vida do Kinn não tem nada a ver com a Segunda Família ou os italianos, mas foi obra do próprio pai. Korn está treinando Kinn, fazendo com que se torne o líder que ele quer que o filho seja e por mais que o Gun também não fosse flor que se cheire, acredito mais na versão dele de como realmente o pai do Porchay foi morto.
Sim, tu não leu errado, pai do Porchay, nada tira da minha cabeça que o Porsche é filho do Gun e consequentemente irmão do Vegas e Macau. (agora tu tá pensando no Vegas tentando seduzir o Porsche e no beijo, né. Rlx, ninguém se importa).
Pra mim o Korn sempre esteve por trás de tudo. O cara matou o próprio irmão a sangue frio e tem coragem de olhar pro sobrinho e dizer que irá cuidar dele. Muitos podem pensar que ele poderia ter matado Gun a muito tempo, mas seria um tiro no pé e o próprio Kinn explica isso ao Porsche anteriormente quando diz:
"Você sabe porque temos a Primeira e Segunda Família? Porque competições nos fortalecem".
Matar o irmão sem motivação abriria espaço para outro tentar enfrentá-lo e Korn preferia um inimigo conhecido.
"Mantenha seus amigos perto e seus inimigos mais perto ainda."
Por isso assim que matou o irmão entregou a Segunda Família ao Porsche, que agora está ligado a ele pelo sentimento que tem por Kinn. Korn sabe que se entregasse a Vegas, esse rapidamente daria um jeito de meter uma bala em sua cabeça.
Pois por mais que o pai fosse um lixo, era o único que Vegas tinha e mesmo que a relação com Pete tenha lhe dado o que sempre precisou, isso não vai mudá-lo em toda sua essência, Vegas é um líder nato, um estrategista e vai buscar sua vingança com sangue nos olhos.
Enquanto isso Pete estará bem no olho do furacão, de um lado o homem que ama, do outro os amigos por quem sempre foi leal. No final das contas acredito que Pete sempre escolherá Vegas e que no meio do caminho todos vão descobrir a verdade sobre Korn, principalmente Kinn.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraSei que a maioria já sabe que o plot do Eddie foi inspirado em um caso real, mas essa não é a primeira vez.
O episódio 1x5 da série Cold Case intitulado "Thrill Kill" também é inspirado no mesmo caso e com muito mais riqueza de detalhes em relação a história original. Essa série tem como plot a reabertura de casos antigos sem solução ou mesmo fechados que alguma nova prova apareça. O episódio se passa dez anos depois que três meninos foram mortos por um suposto culto satânico e dois adolescentes "desordeiros" da cidade são presos e considerados culpados. O caso é reaberto quando um deles comete suicídio jurando inocência e a mãe dele pede ajuda pra limpar o nome do filho morto, dai os investigadores vão até o outro cara preso, ele é o "Eddie" de Cold Case, o Eddie se não tivesse fugido. Recomendo muito esse episódio, é um dos meus favoritos.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraAdorei, não lembro de ter me assustado em nenhum momento das temporadas anteriores, mas essa conseguiu me tirar uns sobressaltos e isso é ótimo, de qualquer forma, meu lado sentimental e técnico precisa se expressar então vou dizer:
Não havia necessidade nenhuma
do Eddie morrer, além de que ficou muito estranho o decorrer do tempo em que as coisas supostamente estavam acontecendo simultaneamente.
Enquanto o Eddie e Dustin faziam todo aquele rolê musical de chamar atenção dos demogorgons voadores. Nancy, Robin e Steve provavelmente ficaram congelados no tempo sem fazer porra nenhuma, ai depois são pegos por aqueles cipós do satanás por três dias seguidos e ai já não havia mais necessidade nenhuma do Eddie fazer tudo aquilo, além do próprio desejo emocional dele de não fugir da situação, sendo que ter fugido quando a Chrissy morreu era a única coisa que ele poderia ter feito, pois ficando ele só teria sido preso e possivelmente queimado em praça pública por aqueles jogadores de basquete/seita religiosa de fdp. Pra alguém como eu foi particularmente triste, pois quanto mais nós o conhecíamos, mais víamos o quanto ele era uma pessoa boa e gentil, com um histórico familiar muito triste, mas que enfrentava tudo com otimismo. Eles nos deram o Eddie pra amar por pura covardia de matar um dos personagens mais antigos.
The Umbrella Academy (3ª Temporada)
3.5 172 Assista AgoraEu simplesmente amo a sensação de não fazer ideia de pra onde a história está se encaminhando, a imprevisibilidade é pra mim o maior trunfo.
Ocean Likes Me
3.0 7Poxa, eu tava bem ansioso, mas foi muito água de salsicha, principalmente se tu viu Where Your Eyes Linger e a química de milhões entre os personagens do Gi Chan e Eui Soo. Holland também ficou super apagado, logo ele que tem tanta presença em seus MV's, parece que se esforçaram pra deixá-lo estranho. Demorei mais de um mês pra terminar e só fiz isso pra reclamar com propriedade.
SaiKano
3.9 20As vezes eu tô só olhando pro teto e me lembro desse anime, bate uma tristeza. Isso acabou de acontecer.
The Tuxedo
3.3 10Acabou e eu fiquei "ué?" .
Sempre me pego pensando como seria diferente se atores que realmente tem química e se entregam aos seus personagens, tivessem a sorte de trabalhar com uma boa produção e diretor, o que não é o caso de The Tuxedo.
Se eu tivesse que dar a nota apenas pro Chap e Green, seria um 5 sem a menor sombra de dúvida, eles são muito autênticos, dentro e fora dos personagens, são aquele tipo de ator que se propõe a verdadeiramente estabelecer um laço com sua dupla. Tem muito ator que tenta isso e não chega nem perto da normalidade que ambos demonstram entre si. Mas ai vem a produção e a direção, que pegou uma novel com tanto potencial e não utilizou nem 50% do que poderia oferecer. Poxa, eles estão lidando com um personagem que lida com agorafobia e simplesmente jogaram a informação de graça no meio da história, como se apenas o poder do amor fosse a resposta pra tudo. Não fez o menor sentido o pai do Nawee se dar ao trabalho de ir almoçar lá só pra humilhar o filho e como que ele trabalhou todos esses anos fazendo a empresa crescer sem sair de casa?
O Aiaoon supostamente odeia a família do Nawee por aquela situação do passado, fez toda aquela cena com o pai do garoto e pronto, morreu ali. Não tem nada a ver com pouco tempo, apenas incompetência mesmo, simplesmente foram incapazes de trabalhar as temáticas que o bl apresenta e apenas jogaram de qualquer jeito nos episódios, realmente uma penas, mas mesmo assim foi muito bom vê-los, espero que esse não seja seu último projeto juntos.
Taboo (1ª Temporada)
4.1 126 Assista AgoraSe acabasse aqui pra mim já seria 10/10.
Blueming (1ª Temporada)
4.2 15Nós estamos vivendo a época em que os bl finalmente ganharam liberdade pra acontecer na Coreia e a diretora Hwang Da Seul tá ali, bem na linha de frente das pessoas de talento e coragem que fizeram isso acontecer.
Se Where Your Eyes Linger já foi um dos melhores BL que vi mesmo com orçamento apertado e as restrições que sofreu na época por ser o primeiro da produtora, imagina a liberdade que seu sucesso rendeu a To My Star e agora a essa maravilha chamada Blueming.
Eu não vi o tempo passar, assisti um episódio atrás do outro sem parar pra absolutamente nada, os personagens me envolveram, principais e secundários, suas respectivas dores emocionais e a forma humana como as demonstravam.
Foi tudo perfeito.
My Ride
3.4 6Eu não esperava amar tanto My Ride.
Os direitos para o bl foram comprados em 2017 e me lembro do Patrick (autor) twittando em 2018 que o roteiro já estava pronto. Depois disso foram três trocas de elenco, desistência do primeiro diretor por divergências criativas e vários problemas envolvendo orçamento. Lembro disso porque a sinopse me chamou muito atenção, um médico e um mototaxista, fiquei bem curioso pra saber o que sairia dai, mas foram tantos contratempos que eu sinceramente já havia dado como perdido, achei mesmo que nunca sairia do papel. Só que agora faz sentido o tanto de esforço que colocaram pra acontecer.
My Ride é lindo e a beleza dele tá na simplicidade. Em como os amigos de ambos não são apenas o plot cômico escrachado, mas sim o apoio que eles precisam, engraçados porém realmente fazendo a diferença e mesmo que mínima, ambos tiveram seus próprios plots.
A Nádia encontrando alguém que realmente nutre sentimentos valiosos por ela (vale mencionar que eu também acho que ela tem que fazer por merecer o amor Mayom, pois ele é um cara muito gente boa).
O Plueng (amigo do Mork) também teve aquele lance com a moça trans que no começo parecia meio torto, mas no final se tratava de alguém ignorante a respeito de um assunto aprendendo sobre.
No Toy e Boss que curiosamente não tem uma única interação com Mork e Tawan, que são o típico casal KongArt e que aos poucos foi se moldando e mostrando seu próprio charme com aquela cena final que me deixou todo contente.
Nos tios do Mork que foram inseridos na história tão naturalmente e em certos momentos eles estarem se reconhecendo na forma como o sobrinho e o Tawan começaram a se apaixonar enquanto estão no consultório e ficam trocando olhares. Quando dão conselhos ou brigam e ficam querendo se estapear.
E principalmente, no fato do Tawan ser bobo além do considerado comum, no Mork ser extremamente gentil e prestativo, o que nos fez passar raiva já que esse também é o ponto fraco deles, pois permitem que os outros se aproveitem de sua bondade. Mas que também é o encaixe de um no outro, pois o Mork é o tipo de pessoa protetora e o Tawan que precisa de proteção. Na forma como um foi se tornando a força do outro. Como os olhos e sorrisos deles transmitem mais do que muitos diálogos. Em como o Mork irradia felicidade no momento em que pega a mão do Tawan e coloca em seu coração, que é o lugar onde ele já está.
A verdade é que a palavra "simples" não chega nem perto do que eles fizeram, pois é extremamente difícil cativar um público como eles fizeram, há muita complexidade por trás de cada momento e eles fizeram isso com primor desde o primeiro contato.
Eu tô radiante de felicidade que a editora BLB vai trazer a novel ainda esse ano.
You're My Sky
3.6 9Acho que foi o bl com proposta mais realista que já assiste, em que os problemas dos personagens envolviam motivações pessoais e sonhos, não apenas a figura de um vilão ou a tão conhecida homofobia.
Aqui as relações se desenvolveram de forma natural, com as duvidas e medos que as pessoas costumam ter. Aqui não havia vilão, apenas a figura de um antagonista que se mostrou apenas uma pessoa dura demais e com sua própria maneira de pensar, independente se os outros concordavam ou não.
Alias, muitas vezes houveram altos e baixos, personagens "bons" com atitudes questionáveis e acho que foi uma aposta incrível, mostrar que todos ali são humanos e cometem erros.
Eu não lembro de um último episódio me trazer um sentimento tão melancólico quanto esse.
Pete falando que não deseja seguir na profissão, só fez o curso pra estar com os amigos. Dome que se sentia agradecido por ter a oportunidade de "ser infantil" até ali, mas que provavelmente não seguiria na profissão, mas trabalharia com o pai. Todos estavam se despedindo de um período que jamais voltaria.
Sobre DomeVee, como alguém que se apaixonou pelo amor deles, existe essa minúscula parte de mim que desejava um final mais concreto, um beijo, um namoro, o pacote completo. Mas que sabe que não faria o menor sentido dentro da proposta e do caráter dos personagens — principalmente do Vee — desde o início. O sentimento entre eles nasceu de uma coisinha que ninguém imaginaria e o coração quer o que o coração quer, acredito que não existam culpados nessa história, só "vítimas" e fiquei muito feliz do Dome ter a dignidade e caráter de terminar seu relacionamento quando percebeu o que realmente sentia, isso me fez admirar mais ainda esse BL. Só que estando solteiro ou não, é certo que o Vee carrega muita culpa e se livrar disso não é fácil, mas o que nós vimos no final foi um grande passo e o resto fica pra nossa imaginação.
A Man Who Defies The World of BL (2ª Temporada)
4.0 7Por um breve momento eu achei que eles haviam se perdido no enredo, mas ai felizmente tomei uma rasteira e tudo se encaixou como uma luva. É incrível o poder que uma abertura fuleira tem sobre mim, essa daqui e a de "Love Poison" ficam empatadas nas que mais gosto.
E vamos de terceira temporada!
Not Me
4.4 21Eu poderia passar horas falando desse projeto e o quanto ele se tornou um marco na indústria, mas gostaria de pontuar apenas um momento.
A cena
da van, o desespero é palpável, precisei pausar e respirar quando eles conversam sobre as formas como podem ser assassinados "jogados no rio, tiro, queimados vivos...", "desaparecer com um corpo não é simples". Chorei junto com o Yok imaginando o sofrimento de sua mãe, com a agonia nos olhos de cada um. Principalmente porque é visível que todo aquele momento, assim como todo BL, é inspirado nas manifestações que tomaram as ruas da Tailândia ano passado e em situações bem pontuais que quem acompanhou sabe: alguns manifestantes simplesmente desapareceram e dois em especial: Há algumas imagens dele sendo colocado a força na parte de trás de uma van, esse garoto nunca mais foi encontrado. Além de um vídeo que a própria produção postou como sendo inspiração para a cena, onde uma quantidade incontável de manifestantes protesta enquanto um deles é mantido preso.
E mesmo com toda licença poética que o final tenha proporcionado, a mensagem foi dada: O poder que retiraram do povo, há de retornar ao povo.
Oh! Boarding House
3.0 6Acho que o fato do cenário BL finalmente estar em alta na Coreia tá fazendo as produtoras irem com muita pressa e o resultado é esse ai, a pessoa que escreveu esse roteiro com certeza não tem capacidade de imaginar ele enquanto produção audiovisual e ficou esse negócio extremamente mal feito.
Pior é que eu sinto que eles tiveram a incrível oportunidade de usar um recurso bem interessante, quando, por pouquíssimos minutos, pareceu que o amigo tinha alguma chance. poderiam ter explorado isso uns dois episódios atrás, deixar o carinha em dúvida entre alguém que ele já conhecia a índole, já gostava de estar junto e aquela pessoa nova que podia ser algo passageiro, que poderia dar em nada. Pelo menos para o espectador traria alguma curiosidade.
E o casal hétero, pelo amor de Deus, pra que? Que "cena pós-créditos" é aquela. Será que a intenção/esperança é uma continuação?
Vão assistir Semantic Error e First Love, Again, não vão se arrepender.
Semantic Error
4.4 33Uma mistura perfeita de adaptação bem realizada, que acima de tudo respeitou a obra original e um elenco extremamente conectado e natural.
Agradeço a cada dupla em seus respectivos BL que vieram nesses últimos três anos abrindo as portas e possibilitando Seoham e Jaechan de se encontrarem, pois a naturalidade fez deles a mais bem sucedida dupla desse seguimento. Vai ser um enorme prazer esperar o retorno do Seoham e eu acredito muito firmemente que Semantic ganhará uma nova temporada.