Eu acho admirável essa habilidade que os bl's coreanos tem de nos entregar tanto em tão pouco tempo. Um episódio e eles já conseguiram explicar o contexto de como funciona a mecânica entre monos e probes, como isso pode ser perigoso e triste. Te apresentam o Yeon Woo com seu contexto familiar, o que te faz entender as motivações dele e de quebra te dão um mistério pra desvendar, isso tudo nos primeiros dez minutos OWWW‼️
Ai vem o Yoo Han, que é o exato oposto do primeiro, é como se ele tivesse sido criado diretamente das mentes de todos os fandons. Um trainer lindo, sensual, sem vergonha, cativante e extremamente sincero dando em cima descaradamente de outro cara com tanta sensualidade e meiguice ao mesmo tempo, é um privilégio poder vê-los juntos.
Eu adorei a forma como o mono se sente quando seu probe tira a mascara inicialmente, todo aquele jogo de cores e a sonoplastia lançam a gente lá dentro da história e nós conseguimos sentir a euforia que o Woo sente ao estar perto do Han.
E o plot twist! Quem poderia imaginar que ambos satisfizessem a necessidade um do outro? Como se eles tivessem nascido pra ser um do outro, verdadeiras almas gêmeas. Algo que fez todo o sentido dentro do contexto criado desde o começo, de toda a alegria que o Han sente ao estar perto do Woo, tudo finalmente se encaixou.
Não tenho dúvida que esse projeto foi desenvolvido tendo uma segunda temporada em mente, há perguntas sem resposta e mesmo a situação de ambos ainda requer muito cuidado.
Ah! Eu também queria um pouco mais dos secundários, eles são garotos gentis e realmente umas gracinhas, poderiam formar um lindo par.
Nem por um segundo sequer eu poderia ter imaginado o que aconteceu com o Earth, o que é bastante triste, mas muito real, como se ele tivesse sido envenenado pelo meio em que estava ou como se ele fosse esse tipo de pessoa desde o começo mas se esforçasse muito em ser outra. A real é que a traição que ele sofreu nunca foi esquecida, ele pode ter agido e a história trabalhado de uma forma pra mostrar que não, mas aquilo pesou bastante. O que ele conversou com o Stud no final fez muito sentido, existe um sentimento ali, sem a menor sombra de dúvida, mas jamais daria certo, o que restava pra todos os envolvidos ali era seguir em frente, sozinhos ou com outras pessoas, mas seguir em frente. Fiquei feliz pelo Stud, mesmo que ele tenha uma personalidade extremamente autodestrutiva, torci muito por ele ao mesmo tempo que fiquei com um pouco de pena daquele garoto lá.
Triste de ruim, alguém por favor da com um martelo na minha cabeça pra ver se eu esqueço que assiste isso aqui.
Como se o comportamento do Ton já não fosse horrível o suficiente durante todo o momento, no fim a gente ainda descobre que ele se fingia de desentendido desde o começo, ou seja, todo o machismo, brutalidade, ignorância e estupidez eram intencionais.
No começo a garota pergunta aos amigos porque eles simplesmente não abrem o jogo e contam que são um casal e eles respondem que não podem porque o Ton não vai aceitá-los, mas que apesar dessa parte negativa nele, há várias outras positivas que fazem a situação ser aceitável.
E eu passei o bl todinho esperando essas partes positivas, mas não as encontrei em nenhum momento. A história é basicamente um monte de gente legal alisando um cara babaca só porque ele é extremamente gostoso, não há outra explicação.
O casal secundário super carismático e totalmente apagados, nem os beijos eles deixaram. Já que eles se colocaram mesmo na posição de personagens que ajudam os protagonistas, teria sido muito interessante se eles pudessem quebrar a quarta parede e conversar com o espectador.
Forçar um filho em idade universitária a inseminar uma garota também em idade universitária pra obter herdeiros? Acredito que toda mulher tem total direito sobre seu corpo, independe do que queira fazer, mas ela é uma moça pobre, que chegou a tentar se prostituir pra sobreviver, teve todo um lance muito legal dela ser bastante ativa e fundamental na história, mas achei triste terem feito isso com ela no final, fico pensando a longo prazo, ela ver um bebê que sob nenhum circunstância é dela, mas que foi gerado por ela, ser criado por outras pessoas e a chamando de tia. Vocês conseguem ver o problema nisso?
Único personagem que tive prazer em conhecer foi o Na, alguém que te faz ter uma primeira impressão totalmente equivocada e aos poucos se apresenta extremamente gentil e generoso. Que lindo quando ele falou da própria orientação sexual sem aquela palhaçada de "eu não gosto de garotos, gosto apenas de você", que foi exatamente o que o Ton fala no final. Na deixa bem claro "eu gosto de pessoas, não importa se é garoto ou garota". Mas que bom que o Chon não o quis, Na realmente merecia coisa melhor.
Espero que tenha agradado por lá e isso alavanque a carreira dos meninos, porque desde My Tee que Khao merece protagonismo e o Pod é maravilhoso, além de Mark e Toptap, todos são ótimos atores que merecem algo muito melhor.
Tem que ser a família, né. Eles estavam indo tão bem, milagrosamente o irmão aceitou de boa e de certa forma se preocupou mais com o Hang do que com o próprio irmão, mas a maldita da cunhada incutiu o preconceito na cabeça dele. Chega ser triste a diferença do Liang Ze bobo e feliz do começo pra o cara agressivo e triste que tornou.
Saudades dessa fase do bl chinês, fico só imaginando o tanto que eles poderiam ter nos oferecido de projetos se não fosse essas malditas leis homofóbicas.
Há sempre um componente que me faz amar essas histórias: Os personagens. E aqui não é diferente, eu adoro como o Fiat entrega uma naturalidade aos seus personagens, Pure é engraçado, sínico e tem motivos pra o ser. Gostei imensamente de que, muito antes de pensarem em inserir uma relação amorosa pra ele, lhe deram um amigo de verdade, pois o Waan era o que ele precisava naquele momento e foi muito bonito a história mostrar que orientação sexual não te impede de nada, de se amar, de amar outros e de ter amigos com orientação diferente. Folk é uma gracinha e eu gostaria muito que eles tivessem explorado mais essa coisa dele ser um escrito de histórias românticas que na vida real é mais pé no chão. Pra ser sincero eu fiquei meio decepcionado com Pai e It, é algo muito comum, principalmente que eles estão começando agora, mas o Marc (It) em especial, em muitos momentos eu não consegui sentir nada vindo do personagem, sei lá, a mãe dele morreu, o pai é um bosta, ele poderia ser mais energético sabe, mais puto com o mundo, no final tudo nele parecia raso demais, pouco emocional, é isso. Sobre o Win (Pai), eu sei que ele é capaz de muito mais pois já vi sua atuação em 'The Stranded' e ele é bom, muito bom, muito natural, engraçado, ele com um personagem como o Pure teria sido incrível. Mas da mesma forma que o It não parecia ter emoções proporcionais a sua situação, o Pai parecia apagado em vários momentos. No todo a história tentou abordar muitos assuntos bastante relevantes, orientação sexual, abandono parental, controle parental excessivo, DST's, sexo seguro, depressão, tem um pouco de tudo ali, só não muito explorado. Achei que as coisas demoravam muito pra acontecer e quando aconteciam, eram resolvidas muito rapidamente, principalmente esse último episódio. Talvez mais uns dois ou três episódios dariam a oportunidade deles trabalharem mais profundamente esses plots.
"A verdadeira luta está do lado de fora. Receberemos você quando estiver pronto". Confesso que enquanto digito isso, luto contra a vontade de chorar. Eu amei tanto essa história, amei sua simplicidade, seu roteiro com mensagens claras e fortes, suas referências cinematográficas, amei descobrir coisas, amei suas conversas, a forma como ambos se olham e tocam um ao outro. Vlad e Karl, cada um a sua maneira, me tocaram profundamente, agora me resta esperar por uma continuação, pois é certo que ambos tem muita história pra contar.
Provavelmente a maioria ficou com a mesma sensação de que o casal secundário foi muito mais trabalhado que o principal, principalmente nesse último episódio. Mas acho que isso foi desde o começo, pelo menos em se tratando da aproximação e surgimento do sentimento entre eles, senti que faltaram situações em que ambos pudessem se conhecer e sentir necessidade um do outro. Acredito que seja falha do roteiro ou mesmo da montagem, provavelmente várias cenas ficaram de fora, quando se trata de bl taiwanês a gente sabe que os atores são ótimos, não faltou talento ali, ambos estão confortáveis em seus papéis. Acho que um último episódio focado inteiramente nos dois resolveria alguma coisa, o problema do Kane em relação a sua carreira e vida amorosa, a questão do Kent e sua fobia com escuro.
Parece que no que no final das contas o Tin se parece muito com o Pete, mas não de uma forma fácil de perceber.
Porque o Pete tem aquele jeito bondoso né, que chega a irritar, ele é visivelmente bondoso. Já o Tin é como uma cebola, cheio de camadas, ele parece ser implacável, incapaz de perdoar, totalmente disposto a se vingar e passar por cima de quem lhe contrariar.
Mas no final das contas isso é só que dá pra ver superficialmente, é uma compreensão muito rasa de um dos melhores personagens saídos da mente psicótica da MAME.
Na verdade o Tin é de longe o personagem mais bondoso que já vi, porque ele é o que menos teria motivos pra o ser, mas sua natureza sempre foi essa e nunca mudou, por mais que ele tentasse demonstrar outra coisa. Tin sempre amou o Tul, independente do que ele tenha feito, por pior que ele tenha feito, tem pessoas que são assim, tem pessoas que só sabem ser boas e ponto.
A gente acostumou a vê-lo sério e aparentemente imperturbável, mas além do sentimento por Can, Tin sempre sentiu falta do irmão e tudo o que o pai lhe disse era o que ele precisava pra tomar a decisão de ter o irmão de volta em sua vida e principalmente, dar uma nova chance a ele de amar, amar a ele e a Hin.
Eu tô vendo tanta, mas tanta gente chateada com o fato de que o Tin foi o responsável pelo final feliz de Tul, né possível que esse povo tudo seja filho único, eu sou o irmão mais velho de três e de coração já pensei em mil maneiras de matar meus irmãos, porque as vezes eles são deliberadamente horríveis e cruéis e eu tenho toda condição de me vingar, seja com palavras ou ações, mas nunca fiz isso. No final esse tipo ódio passa tão rápido quando apareceu, porque eles são meus irmãos e eu os amo com todos os defeitos e sou capaz de qualquer coisa por eles, independente de como eles são pra mim.
Acho que o Tin é esse tipo de pessoa, ele ama o Tul, ama incondicionalmente, acima de qualquer coisa que ele tenha feito, também porque no fundo ele sente e sabe que Tul o ama (mesmo que Tul tenha se tornado incapaz de demonstrar isso por muito tempo), ele sente lá no fundo que o irmão o ama, diferente da mãe que só o teve por obrigação e do pai que sempre foi omisso, Tin não demonstra se importar com nenhum dos dois ao longo de toda história (da novel também), Tin só precisa de Tul em sua vida, esse é o laço deles, é inquebrável.
Tin só queria a chance de perdoá-lo, de amá-lo e tê-lo de volta em sua vida e eu já chorei igual um desgraçado hoje.
Cantaloupe Kirakorn ❤️
Ele não tinha realmente um problema pra ser resolvido, Can na verdade foi a solução, ele veio como a salvação do Tin, lhe dando tudo o que ele não tinha e a quebra da maldição dos Metthanan. De uma forma bem doida e única ambos se completam.
Ariesthanam Metthanan ❤️
Eu o amo, amo odiá-lo nos momentos que ele deve ser odiado, amo amá-lo nos momentos em que ele sofre e odiá-lo novamente e assim por diante, porque é assim que se sente quem lê Breath e foi isso que conseguiram fazer com ele, principalmente nesse final.
Mas faltou muita, muita coisa, quem não leu a novel não teve a oportunidade de sentir plenamente tudo o que o personagem tem a oferecer e por isso eu gostaria muito que Breath ganhasse um bl, principalmente depois daquele beijo. Mee e Est defenderam seus personagens com gosto.
Gorhin Patapee ❤️
Eu amei como o personagem não precisava dizer nada, apenas suas expressões nos davam tudo, todo amor, bondade e principalmente tristeza, em todo seu rosto, nos olhos, nos lábios, nas sobrancelhas, em seus ombros, tudo em Gorhin emanava infelicidade, saudade, ele era um personagem que eu ansiava por ver e quando aparecia eu me arrependia de meu próprio desejo, porque era doloroso demais.
Kengkla e Techno
Não a muito o que falar deles né, poderiam ter trabalhado o plot do abuso de maneira bem mais interessante e positiva, percebi que eles tentaram explorar o assunto, mas faltou tato, poderia ter havido uma conversa sobre consentimento e aquelas cartas que foram mostradas todas no final de uma só vez, deveriam ter sido entregues ao longo de toda temporada, com Kengkla contando quem realmente é, as mentiras que contou, sobre sua família, sobre como foi errado o que fez, que buscou se informar, que começou a frequentar um psicologo, cinco minutos por episódio seriam mais que suficientes pra trabalhar isso.
Tum e Tar
Vou ser bem sincero quando digo que a forma como usaram esses dois desde LBC foi tão mal feita que eu nunca gostei realmente deles, gostava sim dos TumTar de TharnType, porque tive a chance de vê-los, Tum em todo seu desespero, raiva e tristeza pelo amor que nutria pelo irmão e Tar ainda mais desesperado e completamente depressivo por tudo o que passou e ainda estar sendo obrigado a fazer coisas horríveis contra alguém que ama. Esses TumTar não nos deram absolutamente nada e pra mim tá tudo bem que não fiquem juntos, o problema é que não trabalharam nisso. Mas fico feliz que de alguma forma o Tum tenha começado a superar o que sentia e o Keen apesar de me assustar no começo, é realmente um garoto legal.
Intouch (o garoto tem esse nome lindo e ficam chamando ele de Ae, eu me recuso)
Eu entendo mais que perfeitamente o sofrimento, a bebida e tudo o mais que veio a seguir e realmente aprecio o plot com os amigos o apoiando (apesar de odiar a forma como Intouch trata Pond), e principalmente que eu me apaixonei amei o Mai e queria muito tê-lo visto mais, problema é que eu não entendi essa de no fim das contas tudo girar e voltar pro mesmo momento onde o Intouch percebe que ainda ama o Pete. Como assim? Eu pensei que ele tinha certeza disso desde o começo e que no fim ele estaria num processo de cura, não de continuar amando alguém que pelos próprios motivos resolveu ir embora.
Se o bl pretende seguir os passos da novel e o Pete volta pro Intouch, ai ok, eu entendo, mas não parece que algo assim vai acontecer, então seguir em frente deveria ser a direção a seguir.
Se fosse apenas um bl comum eu daria uma estrela pelo fraco desenvolvimento, mas quando levo em consideração que na verdade é uma história feita como comercial pra uma clinica de estética, ai eu realmente tenho que tirar meu chapéu pra galera do marketing tailandês, estão de parabéns. Mas o casal bl merecia mais, como sempre.
Eu não tava esperando um terror realmente, acho que nenhum de nós né. Porque a gente já sabe que eles querem é nos fazer sentir pelas pessoas, ter medo do que possa acontecer com elas, sofrer com elas e isso eles fazem muito bem. Eu chorei tanto na primeira temporada que quando a vibe passou fiquei me sentindo bem idiota. Então acho que o problema foi comigo, não consegui me afeiçoar tanto assim a nenhum deles, não sofri ou me preocupei por nenhum deles e por isso, assim que terminei vim aqui ler alguns comentários e me senti realmente mal por não ter me sentido mal. Deu pra entender? Tive uma dificuldade enorme em entender o episódio focado na Hannah e assim que acabar esse comentário vou procurar review pra descobrir os furos que deixei passar. Também é bem difícil fazer a mente desvincular o rosto dos seus personagens anteriores, principalmente do Oliver Jackson que deu vida ao Luke na primeira temporada, que foi um personagem que eu amei, sofri, chorei por ele e torci que fosse feliz de todo meu coração, ai agora tive que odiar, mas também acabei sentindo muita pena quando certas informações foram expostas. Sinceramente eu realmente só tenho um defeito pra colocar
Eu adoro esse tipo de humor que só o Japão é capaz, trejeitos e posturas retiradas dos animes que dão aos personagem um jeito único e divertido, já to apaixonado pelo Masumi.
Nos três episódios iniciais, menos de trinta minutos de desenvolvimento e eles já tinham feito a proeza de nos apresentar os personagens, suas personalidades, a história pessoal do Won e estabelecer uma conexão sólida, extremamente simples e plausível entre eles. O mais novo é o ser humano mais cativante do mundo, os olhos daquele menino brilham e é muito legal o fato de que mesmo ele sendo completamente apaixonado e se esforce pelo outro, de modo algum se deixe intimidar e bata de frente com ele. O mais velho é o que nós otakus chamamos de Kuudere, alguém frio, distante, sério, quieto, dolorosamente franco, cínico e sem emoções por fora, mas que pode ser carinhoso por dentro. Essas pessoas podem se abrir, mostrando seu lado gentil e atencioso às pessoas em quem confiam e foi uma delícia ver esse tipo de mudança acontecendo. Seung Jo e Se Jin estão absolutamente entrosados, a forma como ambos se movem é tão natural e espontânea, os beijos, se em algum momento eu duvidei, estou feliz de ter quebrado a cara. Mr. Heart foi perfeito do começo ao fim e eu to adorando a Coréia finalmente mostrando seu potência nesse mundo do bl.
Fiquei esperando mais, ai fui pesquisar e descobri que era só aquilo dsjkdsajdklasjdkfljf Eu só queria aqueles garotos e o orçamentos que eles usaram pra fazer esse bl, faria algo mil vezes melhor, disso eu tenho certeza. É triste porque os roteiristas nem se esforçam.
Me fez sentir uma agonia que a muito tempo não sinto assistindo projetos do gênero, todo o elenco está afiadíssimo, o plot twiste não foi realmente surpreendente dentro do que nos foi dado ao longo da temporada, na verdade fez bastante sentido e nem por isso comprometeu a qualidade. Eu amei esses cortes que eles davam, a gente pensa que é um personagem, mas é outro, o movimento de um é continuado por outro, muito bom. Ah, será que foi proposital ou apenas coisa da cabeça de alguns o fato do Moon-jo parecer
além de toda psicopatia, também ter um interesse amoroso no Jong Woo. Como se ele procurasse uma "alma gêmea" e ambos pudessem sair por ai felizes matando e comendo os outros. Não é nem pelo fato dele chamar o outro de amor em diversos momentos, é mais pelos momentos em que ele parece se insinuar muito proximamente do outro, invadindo seu espaço pessoal, aquela cena do chuveiro também, eu fiquei tenso ali.
Já faz tempo que eu não to mais indo com a cara do Krist e do New por uma lista de motivos, mas não posso negar que esses seis ai juntos são bons no que fazem.
tá bem vivo no final, ele e Hao Ting estão juntos e felizes, o que é maravilhoso. Mas não posso negar que entendo essa escolha, quem tá assistindo os HIStory desde 2017 percebeu o amadurecimento das histórias e nada mais justo que trabalhar com assunto como esse, né. Na verdade se pararmos pra pensar é muito fácil identificar o momento em que decidiram por esse final, primeiro houve um pequeno atraso nas filmagens e do nada mudam o título, anteriormente seria "Miracle" (Milagre) e do nada mudam pra "Make Our Days Count" (Faça seus/nossos dias valerem), tava na nossa cara o tempo todo, mas a história é tão maravilhosa que não conseguimos perceber. É a primeira vez que consigo assistir o ultimo episódio e pra mim ficou a sensação de que o Hao Ting vai abraçar a morte em breve, porque a real é que assim como os anos não se passaram pro Xi Gu, é como se ele também tivesse deixado de viver, aquele sofrimento, não parece algo que seja superável. De qualquer forma tomo esse final como um alternativo, pois sei que ambos foram felizes e estão por ai escalando as montanhas pra estarem perto das estrelas.
prejudicar os outros né. independente do mundo em que estivesse ele sempre foi um homem bom com o extinto de proteger os outros e fiquei muito contente por suas duas versões terem tido um final feliz.
Cada pai faz o que pode né, uns criam máquinas que trazem os mortos de volta a vida, outros máquinas do tempo.
Depois de um tempo parece que as coisas vão fazendo sentido na cabeça e não é mais tão difícil entender, principalmente quando chega no penúltimo episódio. Mas de tudo o que aconteceu a única coisa que jamais fez sentido foi esse
sentimento entre o Jonas e a Martha, eu realmente nunca senti esse amor tão avassalador capaz de foder com dois mundos e fiquei feliz de saber que no final das contas nem foram realmente eles que deram início a isso tudo, mas sim a dor de um pai que perdeu o que mais amava.
Só sei que a única resposta que ficou me devendo foi a do olho daquele cidadão jdklsfjksdajkljf
Confesso que eu pensei que seria uma copia mais adulta de Gameboys, mas sinceramente estou impressionado com as produções filipinas, o episódio de hoje conseguiu me fazer segurar as lágrimas.
Carnivàle (1ª Temporada)
4.3 74 Assista AgoraNem acredito que já vai fazer vinte anos que eu sofro pelo cancelamento dessa série e eu não tinha nem dez anos quando a assistia.
Color Rush (1ª Temporada)
3.9 16Eu acho admirável essa habilidade que os bl's coreanos tem de nos entregar tanto em tão pouco tempo. Um episódio e eles já conseguiram explicar o contexto de como funciona a mecânica entre monos e probes, como isso pode ser perigoso e triste. Te apresentam o Yeon Woo com seu contexto familiar, o que te faz entender as motivações dele e de quebra te dão um mistério pra desvendar, isso tudo nos primeiros dez minutos OWWW‼️
Ai vem o Yoo Han, que é o exato oposto do primeiro, é como se ele tivesse sido criado diretamente das mentes de todos os fandons. Um trainer lindo, sensual, sem vergonha, cativante e extremamente sincero dando em cima descaradamente de outro cara com tanta sensualidade e meiguice ao mesmo tempo, é um privilégio poder vê-los juntos.
Eu adorei a forma como o mono se sente quando seu probe tira a mascara inicialmente, todo aquele jogo de cores e a sonoplastia lançam a gente lá dentro da história e nós conseguimos sentir a euforia que o Woo sente ao estar perto do Han.
E o plot twist! Quem poderia imaginar que ambos satisfizessem a necessidade um do outro? Como se eles tivessem nascido pra ser um do outro, verdadeiras almas gêmeas. Algo que fez todo o sentido dentro do contexto criado desde o começo, de toda a alegria que o Han sente ao estar perto do Woo, tudo finalmente se encaixou.
Não tenho dúvida que esse projeto foi desenvolvido tendo uma segunda temporada em mente, há perguntas sem resposta e mesmo a situação de ambos ainda requer muito cuidado.
Ah! Eu também queria um pouco mais dos secundários, eles são garotos gentis e realmente umas gracinhas, poderiam formar um lindo par.
Friend Zone 2: Dangerous Area
2.6 3Nem por um segundo sequer eu poderia ter imaginado o que aconteceu com o Earth, o que é bastante triste, mas muito real, como se ele tivesse sido envenenado pelo meio em que estava ou como se ele fosse esse tipo de pessoa desde o começo mas se esforçasse muito em ser outra.
A real é que a traição que ele sofreu nunca foi esquecida, ele pode ter agido e a história trabalhado de uma forma pra mostrar que não, mas aquilo pesou bastante.
O que ele conversou com o Stud no final fez muito sentido, existe um sentimento ali, sem a menor sombra de dúvida, mas jamais daria certo, o que restava pra todos os envolvidos ali era seguir em frente, sozinhos ou com outras pessoas, mas seguir em frente.
Fiquei feliz pelo Stud, mesmo que ele tenha uma personalidade extremamente autodestrutiva, torci muito por ele ao mesmo tempo que fiquei com um pouco de pena daquele garoto lá.
Tonhon Chonlatee
3.1 11Triste de ruim, alguém por favor da com um martelo na minha cabeça pra ver se eu esqueço que assiste isso aqui.
Como se o comportamento do Ton já não fosse horrível o suficiente durante todo o momento, no fim a gente ainda descobre que ele se fingia de desentendido desde o começo, ou seja, todo o machismo, brutalidade, ignorância e estupidez eram intencionais.
No começo a garota pergunta aos amigos porque eles simplesmente não abrem o jogo e contam que são um casal e eles respondem que não podem porque o Ton não vai aceitá-los, mas que apesar dessa parte negativa nele, há várias outras positivas que fazem a situação ser aceitável.
E eu passei o bl todinho esperando essas partes positivas, mas não as encontrei em nenhum momento. A história é basicamente um monte de gente legal alisando um cara babaca só porque ele é extremamente gostoso, não há outra explicação.
O casal secundário super carismático e totalmente apagados, nem os beijos eles deixaram. Já que eles se colocaram mesmo na posição de personagens que ajudam os protagonistas, teria sido muito interessante se eles pudessem quebrar a quarta parede e conversar com o espectador.
Forçar um filho em idade universitária a inseminar uma garota também em idade universitária pra obter herdeiros? Acredito que toda mulher tem total direito sobre seu corpo, independe do que queira fazer, mas ela é uma moça pobre, que chegou a tentar se prostituir pra sobreviver, teve todo um lance muito legal dela ser bastante ativa e fundamental na história, mas achei triste terem feito isso com ela no final, fico pensando a longo prazo, ela ver um bebê que sob nenhum circunstância é dela, mas que foi gerado por ela, ser criado por outras pessoas e a chamando de tia. Vocês conseguem ver o problema nisso?
Único personagem que tive prazer em conhecer foi o Na, alguém que te faz ter uma primeira impressão totalmente equivocada e aos poucos se apresenta extremamente gentil e generoso. Que lindo quando ele falou da própria orientação sexual sem aquela palhaçada de "eu não gosto de garotos, gosto apenas de você", que foi exatamente o que o Ton fala no final. Na deixa bem claro "eu gosto de pessoas, não importa se é garoto ou garota". Mas que bom que o Chon não o quis, Na realmente merecia coisa melhor.
Espero que tenha agradado por lá e isso alavanque a carreira dos meninos, porque desde My Tee que Khao merece protagonismo e o Pod é maravilhoso, além de Mark e Toptap, todos são ótimos atores que merecem algo muito melhor.
Yandaixiejie St. No. 10
4.0 8Tem que ser a família, né. Eles estavam indo tão bem, milagrosamente o irmão aceitou de boa e de certa forma se preocupou mais com o Hang do que com o próprio irmão, mas a maldita da cunhada incutiu o preconceito na cabeça dele. Chega ser triste a diferença do Liang Ze bobo e feliz do começo pra o cara agressivo e triste que tornou.
Saudades dessa fase do bl chinês, fico só imaginando o tanto que eles poderiam ter nos oferecido de projetos se não fosse essas malditas leis homofóbicas.
My Gear And Your Gown
2.9 8Há sempre um componente que me faz amar essas histórias: Os personagens.
E aqui não é diferente, eu adoro como o Fiat entrega uma naturalidade aos seus personagens, Pure é engraçado, sínico e tem motivos pra o ser. Gostei imensamente de que, muito antes de pensarem em inserir uma relação amorosa pra ele, lhe deram um amigo de verdade, pois o Waan era o que ele precisava naquele momento e foi muito bonito a história mostrar que orientação sexual não te impede de nada, de se amar, de amar outros e de ter amigos com orientação diferente.
Folk é uma gracinha e eu gostaria muito que eles tivessem explorado mais essa coisa dele ser um escrito de histórias românticas que na vida real é mais pé no chão.
Pra ser sincero eu fiquei meio decepcionado com Pai e It, é algo muito comum, principalmente que eles estão começando agora, mas o Marc (It) em especial, em muitos momentos eu não consegui sentir nada vindo do personagem, sei lá, a mãe dele morreu, o pai é um bosta, ele poderia ser mais energético sabe, mais puto com o mundo, no final tudo nele parecia raso demais, pouco emocional, é isso.
Sobre o Win (Pai), eu sei que ele é capaz de muito mais pois já vi sua atuação em 'The Stranded' e ele é bom, muito bom, muito natural, engraçado, ele com um personagem como o Pure teria sido incrível. Mas da mesma forma que o It não parecia ter emoções proporcionais a sua situação, o Pai parecia apagado em vários momentos.
No todo a história tentou abordar muitos assuntos bastante relevantes, orientação sexual, abandono parental, controle parental excessivo, DST's, sexo seguro, depressão, tem um pouco de tudo ali, só não muito explorado.
Achei que as coisas demoravam muito pra acontecer e quando aconteciam, eram resolvidas muito rapidamente, principalmente esse último episódio. Talvez mais uns dois ou três episódios dariam a oportunidade deles trabalharem mais profundamente esses plots.
Hook Up
1.6 1Fraco demais, eu nem sei porque tô vendo, talvez por pena.
Like In The Movies
4.1 28"A verdadeira luta está do lado de fora. Receberemos você quando estiver pronto".
Confesso que enquanto digito isso, luto contra a vontade de chorar. Eu amei tanto essa história, amei sua simplicidade, seu roteiro com mensagens claras e fortes, suas referências cinematográficas, amei descobrir coisas, amei suas conversas, a forma como ambos se olham e tocam um ao outro.
Vlad e Karl, cada um a sua maneira, me tocaram profundamente, agora me resta esperar por uma continuação, pois é certo que ambos tem muita história pra contar.
Craving You
3.5 4Provavelmente a maioria ficou com a mesma sensação de que o casal secundário foi muito mais trabalhado que o principal, principalmente nesse último episódio. Mas acho que isso foi desde o começo, pelo menos em se tratando da aproximação e surgimento do sentimento entre eles, senti que faltaram situações em que ambos pudessem se conhecer e sentir necessidade um do outro.
Acredito que seja falha do roteiro ou mesmo da montagem, provavelmente várias cenas ficaram de fora, quando se trata de bl taiwanês a gente sabe que os atores são ótimos, não faltou talento ali, ambos estão confortáveis em seus papéis.
Acho que um último episódio focado inteiramente nos dois resolveria alguma coisa, o problema do Kane em relação a sua carreira e vida amorosa, a questão do Kent e sua fobia com escuro.
A Chance to Love
3.5 9Tinsarithanan Metthanan ❤️
Parece que no que no final das contas o Tin se parece muito com o Pete, mas não de uma forma fácil de perceber.
Porque o Pete tem aquele jeito bondoso né, que chega a irritar, ele é visivelmente bondoso. Já o Tin é como uma cebola, cheio de camadas, ele parece ser implacável, incapaz de perdoar, totalmente disposto a se vingar e passar por cima de quem lhe contrariar.
Mas no final das contas isso é só que dá pra ver superficialmente, é uma compreensão muito rasa de um dos melhores personagens saídos da mente psicótica da MAME.
Na verdade o Tin é de longe o personagem mais bondoso que já vi, porque ele é o que menos teria motivos pra o ser, mas sua natureza sempre foi essa e nunca mudou, por mais que ele tentasse demonstrar outra coisa. Tin sempre amou o Tul, independente do que ele tenha feito, por pior que ele tenha feito, tem pessoas que são assim, tem pessoas que só sabem ser boas e ponto.
A gente acostumou a vê-lo sério e aparentemente imperturbável, mas além do sentimento por Can, Tin sempre sentiu falta do irmão e tudo o que o pai lhe disse era o que ele precisava pra tomar a decisão de ter o irmão de volta em sua vida e principalmente, dar uma nova chance a ele de amar, amar a ele e a Hin.
Eu tô vendo tanta, mas tanta gente chateada com o fato de que o Tin foi o responsável pelo final feliz de Tul, né possível que esse povo tudo seja filho único, eu sou o irmão mais velho de três e de coração já pensei em mil maneiras de matar meus irmãos, porque as vezes eles são deliberadamente horríveis e cruéis e eu tenho toda condição de me vingar, seja com palavras ou ações, mas nunca fiz isso. No final esse tipo ódio passa tão rápido quando apareceu, porque eles são meus irmãos e eu os amo com todos os defeitos e sou capaz de qualquer coisa por eles, independente de como eles são pra mim.
Acho que o Tin é esse tipo de pessoa, ele ama o Tul, ama incondicionalmente, acima de qualquer coisa que ele tenha feito, também porque no fundo ele sente e sabe que Tul o ama (mesmo que Tul tenha se tornado incapaz de demonstrar isso por muito tempo), ele sente lá no fundo que o irmão o ama, diferente da mãe que só o teve por obrigação e do pai que sempre foi omisso, Tin não demonstra se importar com nenhum dos dois ao longo de toda história (da novel também), Tin só precisa de Tul em sua vida, esse é o laço deles, é inquebrável.
Tin só queria a chance de perdoá-lo, de amá-lo e tê-lo de volta em sua vida e eu já chorei igual um desgraçado hoje.
Cantaloupe Kirakorn ❤️
Ele não tinha realmente um problema pra ser resolvido, Can na verdade foi a solução, ele veio como a salvação do Tin, lhe dando tudo o que ele não tinha e a quebra da maldição dos Metthanan. De uma forma bem doida e única ambos se completam.
Ariesthanam Metthanan ❤️
Eu o amo, amo odiá-lo nos momentos que ele deve ser odiado, amo amá-lo nos momentos em que ele sofre e odiá-lo novamente e assim por diante, porque é assim que se sente quem lê Breath e foi isso que conseguiram fazer com ele, principalmente nesse final.
Mas faltou muita, muita coisa, quem não leu a novel não teve a oportunidade de sentir plenamente tudo o que o personagem tem a oferecer e por isso eu gostaria muito que Breath ganhasse um bl, principalmente depois daquele beijo. Mee e Est defenderam seus personagens com gosto.
Gorhin Patapee ❤️
Eu amei como o personagem não precisava dizer nada, apenas suas expressões nos davam tudo, todo amor, bondade e principalmente tristeza, em todo seu rosto, nos olhos, nos lábios, nas sobrancelhas, em seus ombros, tudo em Gorhin emanava infelicidade, saudade, ele era um personagem que eu ansiava por ver e quando aparecia eu me arrependia de meu próprio desejo, porque era doloroso demais.
Kengkla e Techno
Não a muito o que falar deles né, poderiam ter trabalhado o plot do abuso de maneira bem mais interessante e positiva, percebi que eles tentaram explorar o assunto, mas faltou tato, poderia ter havido uma conversa sobre consentimento e aquelas cartas que foram mostradas todas no final de uma só vez, deveriam ter sido entregues ao longo de toda temporada, com Kengkla contando quem realmente é, as mentiras que contou, sobre sua família, sobre como foi errado o que fez, que buscou se informar, que começou a frequentar um psicologo, cinco minutos por episódio seriam mais que suficientes pra trabalhar isso.
Tum e Tar
Vou ser bem sincero quando digo que a forma como usaram esses dois desde LBC foi tão mal feita que eu nunca gostei realmente deles, gostava sim dos TumTar de TharnType, porque tive a chance de vê-los, Tum em todo seu desespero, raiva e tristeza pelo amor que nutria pelo irmão e Tar ainda mais desesperado e completamente depressivo por tudo o que passou e ainda estar sendo obrigado a fazer coisas horríveis contra alguém que ama.
Esses TumTar não nos deram absolutamente nada e pra mim tá tudo bem que não fiquem juntos, o problema é que não trabalharam nisso. Mas fico feliz que de alguma forma o Tum tenha começado a superar o que sentia e o Keen apesar de me assustar no começo, é realmente um garoto legal.
Intouch (o garoto tem esse nome lindo e ficam chamando ele de Ae, eu me recuso)
Eu entendo mais que perfeitamente o sofrimento, a bebida e tudo o mais que veio a seguir e realmente aprecio o plot com os amigos o apoiando (apesar de odiar a forma como Intouch trata Pond), e principalmente que eu me apaixonei amei o Mai e queria muito tê-lo visto mais, problema é que eu não entendi essa de no fim das contas tudo girar e voltar pro mesmo momento onde o Intouch percebe que ainda ama o Pete. Como assim? Eu pensei que ele tinha certeza disso desde o começo e que no fim ele estaria num processo de cura, não de continuar amando alguém que pelos próprios motivos resolveu ir embora.
Se o bl pretende seguir os passos da novel e o Pete volta pro Intouch, ai ok, eu entendo, mas não parece que algo assim vai acontecer, então seguir em frente deveria ser a direção a seguir.
Skinship (1ª Temporada)
2.2 1Se fosse apenas um bl comum eu daria uma estrela pelo fraco desenvolvimento, mas quando levo em consideração que na verdade é uma história feita como comercial pra uma clinica de estética, ai eu realmente tenho que tirar meu chapéu pra galera do marketing tailandês, estão de parabéns.
Mas o casal bl merecia mais, como sempre.
We Are Who We Are (1ª Temporada)
3.8 132Poxa Jack, eu já te amava tanto e agora então.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922 Assista AgoraEu não tava esperando um terror realmente, acho que nenhum de nós né. Porque a gente já sabe que eles querem é nos fazer sentir pelas pessoas, ter medo do que possa acontecer com elas, sofrer com elas e isso eles fazem muito bem. Eu chorei tanto na primeira temporada que quando a vibe passou fiquei me sentindo bem idiota.
Então acho que o problema foi comigo, não consegui me afeiçoar tanto assim a nenhum deles, não sofri ou me preocupei por nenhum deles e por isso, assim que terminei vim aqui ler alguns comentários e me senti realmente mal por não ter me sentido mal. Deu pra entender?
Tive uma dificuldade enorme em entender o episódio focado na Hannah e assim que acabar esse comentário vou procurar review pra descobrir os furos que deixei passar.
Também é bem difícil fazer a mente desvincular o rosto dos seus personagens anteriores, principalmente do Oliver Jackson que deu vida ao Luke na primeira temporada, que foi um personagem que eu amei, sofri, chorei por ele e torci que fosse feliz de todo meu coração, ai agora tive que odiar, mas também acabei sentindo muita pena quando certas informações foram expostas.
Sinceramente eu realmente só tenho um defeito pra colocar
e foi a escolha do ator do Owen mais velho, poderiam tê-lo apenas envelhecido, porque não consegui ver a menor semelhança.
BokuKoi (1ª Temporada)
3.1 4Eu adoro esse tipo de humor que só o Japão é capaz, trejeitos e posturas retiradas dos animes que dão aos personagem um jeito único e divertido, já to apaixonado pelo Masumi.
Mr. Heart
4.1 19Nos três episódios iniciais, menos de trinta minutos de desenvolvimento e eles já tinham feito a proeza de nos apresentar os personagens, suas personalidades, a história pessoal do Won e estabelecer uma conexão sólida, extremamente simples e plausível entre eles.
O mais novo é o ser humano mais cativante do mundo, os olhos daquele menino brilham e é muito legal o fato de que mesmo ele sendo completamente apaixonado e se esforce pelo outro, de modo algum se deixe intimidar e bata de frente com ele.
O mais velho é o que nós otakus chamamos de Kuudere, alguém frio, distante, sério, quieto, dolorosamente franco, cínico e sem emoções por fora, mas que pode ser carinhoso por dentro. Essas pessoas podem se abrir, mostrando seu lado gentil e atencioso às pessoas em quem confiam e foi uma delícia ver esse tipo de mudança acontecendo.
Seung Jo e Se Jin estão absolutamente entrosados, a forma como ambos se movem é tão natural e espontânea, os beijos, se em algum momento eu duvidei, estou feliz de ter quebrado a cara. Mr. Heart foi perfeito do começo ao fim e eu to adorando a Coréia finalmente mostrando seu potência nesse mundo do bl.
Community (5ª Temporada)
3.9 148Pierce não fez a menor falta.
Roommate Part I
2.7 5Fiquei esperando mais, ai fui pesquisar e descobri que era só aquilo dsjkdsajdklasjdkfljf Eu só queria aqueles garotos e o orçamentos que eles usaram pra fazer esse bl, faria algo mil vezes melhor, disso eu tenho certeza.
É triste porque os roteiristas nem se esforçam.
Strangers from Hell
4.1 67Me fez sentir uma agonia que a muito tempo não sinto assistindo projetos do gênero, todo o elenco está afiadíssimo, o plot twiste não foi realmente surpreendente dentro do que nos foi dado ao longo da temporada, na verdade fez bastante sentido e nem por isso comprometeu a qualidade. Eu amei esses cortes que eles davam, a gente pensa que é um personagem, mas é outro, o movimento de um é continuado por outro, muito bom.
Ah, será que foi proposital ou apenas coisa da cabeça de alguns o fato do Moon-jo parecer
além de toda psicopatia, também ter um interesse amoroso no Jong Woo. Como se ele procurasse uma "alma gêmea" e ambos pudessem sair por ai felizes matando e comendo os outros. Não é nem pelo fato dele chamar o outro de amor em diversos momentos, é mais pelos momentos em que ele parece se insinuar muito proximamente do outro, invadindo seu espaço pessoal, aquela cena do chuveiro também, eu fiquei tenso ali.
I'm Tee, Me Too
4.2 4Já faz tempo que eu não to mais indo com a cara do Krist e do New por uma lista de motivos, mas não posso negar que esses seis ai juntos são bons no que fazem.
Friend Zone 2: Dangerous Area
2.6 3Eu queria tanto, mas taaaaaanto! que o personagem do Singto e do Plustor ficassem juntos.. ♥
HIStory3: Make Our Days Count
4.2 24As vezes eu odeio a roteirista que fez isso, porque quem leu a novel sabe, Xi Gu
tá bem vivo no final, ele e Hao Ting estão juntos e felizes, o que é maravilhoso.
Mas não posso negar que entendo essa escolha, quem tá assistindo os HIStory desde 2017 percebeu o amadurecimento das histórias e nada mais justo que trabalhar com assunto como esse, né.
Na verdade se pararmos pra pensar é muito fácil identificar o momento em que decidiram por esse final, primeiro houve um pequeno atraso nas filmagens e do nada mudam o título, anteriormente seria "Miracle" (Milagre) e do nada mudam pra "Make Our Days Count" (Faça seus/nossos dias valerem), tava na nossa cara o tempo todo, mas a história é tão maravilhosa que não conseguimos perceber.
É a primeira vez que consigo assistir o ultimo episódio e pra mim ficou a sensação de que o Hao Ting vai abraçar a morte em breve, porque a real é que assim como os anos não se passaram pro Xi Gu, é como se ele também tivesse deixado de viver, aquele sofrimento, não parece algo que seja superável.
De qualquer forma tomo esse final como um alternativo, pois sei que ambos foram felizes e estão por ai escalando as montanhas pra estarem perto das estrelas.
O Rei Eterno
4.1 86 Assista AgoraEu me apeguei tão fortemente ao personagem do Kim Kyung-nam que só tinha olhos pra ele, quando uma pessoa é boa e tem caráter não tem nada que o faça
prejudicar os outros né. independente do mundo em que estivesse ele sempre foi um homem bom com o extinto de proteger os outros e fiquei muito contente por suas duas versões terem tido um final feliz.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KLembram de Garparzinho (1995)?
Cada pai faz o que pode né, uns criam máquinas que trazem os mortos de volta a vida, outros máquinas do tempo.
Depois de um tempo parece que as coisas vão fazendo sentido na cabeça e não é mais tão difícil entender, principalmente quando chega no penúltimo episódio. Mas de tudo o que aconteceu a única coisa que jamais fez sentido foi esse
sentimento entre o Jonas e a Martha, eu realmente nunca senti esse amor tão avassalador capaz de foder com dois mundos e fiquei feliz de saber que no final das contas nem foram realmente eles que deram início a isso tudo, mas sim a dor de um pai que perdeu o que mais amava.
Só sei que a única resposta que ficou me devendo foi a do olho daquele cidadão jdklsfjksdajkljf
Hello Stranger
3.8 12Confesso que eu pensei que seria uma copia mais adulta de Gameboys, mas sinceramente estou impressionado com as produções filipinas, o episódio de hoje conseguiu me fazer segurar as lágrimas.