Assistindo novamente seis anos depois de me despedir, continua tão bom quanto me lembrava e o final ainda me surpreende. Vivo pensando no que foi feito da Sally e do Glen e como a declaração de amor
Eu tô bem confuso, porque gostei e também não gostei, mas não sei explicar nenhum dos dois e tenho medo de ler críticas sobre e estragar a experiência, experiência que já foi estragada, já que foi cancelado.
Como estudante de política social e alguém que consome dramas bl e que já assistiu muitas séries e filmes, a cada episódio fico impressionado como a história consegue desenvolver conceitos sobre leis de forma simples enquanto também desenvolve a história dos personagens, sempre com cenários realistas. Pra qualquer um que acompanha OffGun desde Puppy Honey, é no mínimo assustador o desenvolvimento deles como atores. Não há sequer uma sombra de seus personagens anteriores ou de sua relação pessoal, aqui eles são Sean e White, pessoas de personalidade forte e extremamente conflitantes, que batem de frente e se olham de uma forma violenta. A cada episódio me sinto como se estivesse assistindo um filme, a fotografia é crua e bonita, principalmente por usar locais reais na Tailândia que os bl raramente querem mostrar. Obrigado a diretora Nuchie e aos roteiristas Noolek e Rittikrai por esse trabalho maravilhoso.
Quando esse bl foi anunciado eu fiquei com o pé atrás a respeito do Nanon, pois como alguém que segue de perto a carreira desses meninos, sabia de sua opinião a respeito de atuar em bl. Ele tinha suas ressalvas, achava que não seria capaz, mas olha só, colocaram ele ao lado Ohm, que é um de seus melhores amigos — e tranquilamente um dos melhores atores de sua geração — num bl sobre amizade e amor, não poderia ter ficado melhor. Minha salva de palmas ao trio de roteiristas que pegaram uma novel incrível, trouxeram tudo o que ela tinha de melhor e melhoraram tudo que podia não funcionar numa produção audiovisual. E meu profundo agradecimento ao Backaof, por ser acima de tudo, um diretor corajoso. Por não ter medo de criticar o que nós sabemos que há de errado nessa indústria, por torná-la uma obra divertida e emocionante e abrir as portas pra que os próximos bl possam vir com essa mentalidade evoluída. Estou igualmente feliz e triste, foi uma experiência maravilhosa.
ele ter levado o príncipe consigo pro futuro, que o costume nessas histórias é separação e sofrimento. Mas queria mais deles no futuro, seria tão legal ver um príncipe da idade média tentando viver na Coreia do futuro, além do guarda real que apareceu no final.
Eu preciso de mais!!!! sjadjkjdçskfjdkajfakdjfljfçgjjg
seria assassinado? Sim, principalmente quando deram tanto destaque ao carinho e admiração dele pelo Vincenzo. Isso me impediu de sofrer oh crl? Absolutamente não.
Eu não vejo um projeto ser tão sabotado assim desde My Tee. Foi muito difícil terminar esse bl, parecia que nada fazia sentido ou que o diretor esperava que nós adivinhássemos o que ele queria passa, sem entregar absolutamente nada. Simplesmente não havia história pra tantos episódios e parece que resolveram ocupar esse espaço com falas absurdamente arrastadas. Como quando a gente está na escola e o professor passa um trabalho com número mínimo de linhas e nós tínhamos a brilhante ideia de aumentar a letra.
Aek vai embora porque Aue quer que ele entre na competição de chefes, até ai é compreensível, a gente acredita que quando eles se reencontrarem, o mais novo vai estar chateado e de alguma forma ambos vão conversar e esclarecer as coisas, mas não, é como se nada tivesse acontecido, Aek está de boa e agora, milagrosamente quer entrar na competição.
Ai o bl vai passando, a gente não conhece a vida do Aue direito, não entende porque ele não se importa em ganhar o concurso, algo que é explicado na novel e que poderia ter sido feito aqui.
Os três últimos episódios foram revoltantes: "Vou rejeitar esse cara incrível que cuida de mim, é gentil, me respeita, apoia e motiva pra que eu realize meus sonhos, me baseando na diferença das nossas classes sociais. Vou socar no cool meus sentimentos e fingir que não o amo profundamente, vou tratá-lo mal, fazê-lo sofrer e sofrer junto e agora vou ligar pra esse desconhecido aqui que pode facilmente ser o Hannibal Lecter tailandês e dormir na casa dele, mesmo que durante todo maldito bl eu tenha me mostrado alguém totalmente reservado".
Que morte horrível a minha assistindo esse episódio. Não faz sentido a forma como as coisas estão acontecendo, esse diretor é muito ruim e cagou a história, que ódio.
Ok, eu entendo o Aek se sentir diminuído em relação ao Aue, mas a sequência dos acontecimentos não fez nem sentido. A gente sabe que ele ama o Aue e só o rejeitou por sentir que não está no nível dele (mesmo que esse fato não tenha sido levantado em nenhum momento e a mãe e o irmão do Aue tenham o tratado super bem), também entendo que a história quer que a gente subentenda esse sentimento de inferioridade, mas é preciso nos dar alguma coisa antes pra justificar isso, não havia acontecido absolutamente nada pra que a gente tomasse isso como algo tão grande na cabeça do Aek. Aí pra piorar, quando a merda já tinha sido feita, aparece aquela garota do nada num hospital a noite tratando ele daquela forma? Se esse encontro tivesse acontecido antes, faria todo sentido ele estar com o psicológico afetado, ao menos justificaria ele achar que não pode ficar com o Aue.
E se ele pensava assim desde o começo, porque deu condições pro Aue continuar a cortejá-lo? Eu não tô falando do emprego ou treinamento, mas dos passeios, da viagem e principalmente dos toques, dos olhares e sorrisos. Nada disso foi coisa da cabeça do Aue, ambos estavam se apaixonando em cada um desses momentos, Aue entendeu as mensagens de forma certa e a forma como Aek o tratou foi totalmente indigna e humilhante, ele poderia tê-lo rejeitado, sem quebrá-lo dessa forma.
O casal secundário que parece não conseguir se mover direito e apenas recitam as falas da forma mais robótica possível, que não desenvolve em nada, mas que no último episódio revolvem encher de cenas pra ocupar mais uma vez o espaço que não conseguiram no roteiro.
Até o recurso de focar no rosto aqui foi afetado, essa maneira de filmar se chama recurso porque é usado em determinados momentos, não absolutamente o tempo todo, o diretor usou tanto deixou de ser especial, banalizou o negócio.
Aquele amigo do Aek interpretado pelo Gameplay, que eu nem me dei ao trabalho de aprender o nome, que não faz qualquer diferença no bl inteiro e do nada aparece saindo com aquela moça. Pelo amor de Deus que vergonha alheia, que necessidade de enfiar coisas sem sentido na reta final.
Mark e Zung são a melhor coisa desse projeto, entregam absolutamente tudo só com as expressões. Chorar em cena não é algo fácil, não é pra amador, aquelas lágrimas ali são de quem se entrega 100% ao personagem e eles foram impecáveis nisso, tenho certeza que sob a orientação certa eles teriam nos proporcionado cenas muito mais emocionais e verossímeis com a realidade.
As vezes eu me pego desejando de todo coração uma nova temporada, só algo pra saber o que foi feito deles. Conhecer suas versões mais velhas, talvez aposentadas, quem sabe até falecidas.
Acho que todo mundo desejou/esperou que a Lily ficasse com o Scotty, mas ali pela quinta temporada eu já havia abandonado a ideia, mesmo que um romance não tenha acontecido, a relação que ambos desenvolveram foi tão bonita que me bastou, principalmente no último episódio quando ela confiou ele para lhe ajudar a procurar sua irmã. Queria saber se a Lily conseguiu abrir o coração pra alguém, se a sobrinha se tornou o elo que a uniu a irmã novamente, se o Scotty conseguiu seguir em frente e aceitar que a ex cometeu suicídio ou aquilo ainda o tortura. Se eles ainda são parceiros ou seguiram caminhos diferentes, mas permaneceram amigos.
Sei lá, com essa moda de trazer series de volta, não custa sonhar.
Descobri a aproximadamente cinco minutos sobre esse remake, só foi o tempo de ver o teaser e vir aqui comentar como estou ansioso. Agora mais ainda com o comentário abaixo, não consigo pensar em nada mais atual que questões raciais e se tu tem um problema com isso, melhor rever seus conceitos.
Algo me diz que a MAME vem tendo acompanhamento psicológico, porque a diferença desse roteiro pros anteriores é gritante. E digo isso como alguém que ama Love by Chance e Breath com todas as suas forças e que já leu sete de suas vinte e três novels publicadas. Não é que não aborde assuntos polêmicos ou escorregue vez ou outra, mas a forma como esses assuntos são tratados e encerrados é completamente nova. Aqui os antagonistas tem suas motivações, sejam problemas mentais, vingança ou orgulho e cada um desses plots ganhou um encerramento, nenhum personagem simplesmente sumiu como se tivesse sido tragado pela terra. Também gostei muito de entender todo aquele lance do Fiat ter sido expulso de casa na infância e que na verdade havia muita coisa que ele não entendia pois as lembranças eram de sua perspectiva e muito havia sido mal interpretado, apesar de que muito poderia ter sido resolvido pelo pai dele, se tem uma coisa que eu entendo é como as pessoas tem o dom de complicar algo que poderia ter sido resolvido com uma boa conversa. Também é uma pena não ter mostrado mais de sua relação com o pai, madrasta e irmã. O que me tira muita paciência é esse negócio dos amigos do LeoFiat parecessem viver em função dos dois. Todos ali orbitando em volta do casal à espera que algo aconteça e eles possam fazer qualquer coisa pra ajudar, isso tornava as coisas maçantes as vezes. Mas pra mim o trunfo desse spin-off com toda certeza foram LeonPob. Que construção bonita desse casal. Leon se apaixonou e de seu jeito intenso foi honesto, mas também paciente e muito gentil. Adorei aqueles momentos em que ele se segurava quando percebia estar se apressando demais ou sendo invasivo. Como quando quase o beijou no primeiro encontro e logo se afastou. Na cena em que o Pob usa a pelúcia para o beijar e ele não entendeu aquilo como consentimento para tentar algo. Quando disse que iria embora logo depois deles conversarem sobre o ciúme do Pob e quando as coisas ficaram intensas ele esperou por consentimento para tomar iniciativa e tranquilizou Pob por seu constrangimento ou a minha favorita. Quando o Pob informou que iria viajar e em nenhum momento ele o pediu para ficar ou usou o usou o sentimento de ambos para fazê-lo mudar de ideia. Na verdade ignorou o próprio desejo de se estabilizar para ambos não se separarem, mas aceitou a decisão do outro no final. Amei a calma no olhar do Pob, sua personalidade observadora, mas decidida. Amo sua dedicação pelas pessoas e a compreendo pois partilhamos a mesma formação acadêmica. Fiquei muito feliz que em nenhum momento ele rejeitou o Leon com a desculpa de ser hétero e sequer esse assunto foi discutido. Pobphan apenas precisou de seu próprio tempo - tempo esse que o Leon lhe deu de boa vontade - para conhecer, confiar e amar o outro isso foi muito bonito de acompanhar. Independente do final ou do que possa acontecer com eles, essa foi uma das histórias mais bonitas que vi esse ano.
Ao longo de toda história, mais que suas falas, o olhar do Ali dizia tanta coisa. E aquele último olhar, ele não estava com raiva, nem furioso ou arrependido, só muito triste por ter sido enganado, enganado mais uma vez, assim como foi desde que chegou a Coreia a procura de uma vida melhor. Tinha tanto desamparo ali.
Não me lembro a última vez que chorei pela morte de um personagem, mas foi impossível conter as lágrimas, impossível.
Tem muitos daqueles defeitos já conhecidos de quem acompanha bl tailandês, mas pra um diretor e um elenco estreantes é surpreendentemente bom. Gostei especialmente de toda situação envolvendo Kaitoon, Valen e Nont, porque não se tornou uma disputa dos dois pelo Kai (acho que vai rolar mais pra frente, mas ai foi feito no tempo certo), eles sequer sabem um do outro, ficou tudo na subjetividade.
Foi uma jogada muito boa intercalar as cenas dos dois na praia com o pobre Nont sozinho, fazia tempo que um bl não me jogava nessa confusão de sentimentos de uma forma tão rápida, primeiro todo alegre, ai triste e puto, depois feliz de novo, todo boiola e novamente na merda e puto, pra no final ficar feliz de novo jdljfçkldjfkljdfljkldfj
Tem tanto bl saindo no momento, mas decide assistir esse por causa do Pak, que interpreta Kaitoon, eu o vi em The Cupid Coach e achei aquele bl o pior que vi esse ano, mas quando ele apareceu deu pra ver que tinha talento, além de muito lindo, então fiquei interessado em vê-lo novamente. Acabei tendo essa boa surpresa. Tomara que a segunda parte não demore muito.
A jornada até aqui, eu tinha 15 anos quando assiste o primeiro episódio e hoje aos 31, me despeço com ternura. Não é a série perfeita, mas é a série perfeita pra mim. Só me sobraram coisas boas.
Tô falando como alguém que conhece apenas o filme e agora a série, então fiquei real com medo dos supremacistas brancos ganharem importância demais, mas no final
Tu se apega porque o Tong é realmente bom no que faz, ele passa uma verdade legal junto com o outro menino. Mas num todo a história é bem fraca e como sempre a mensagem que a gente acredita que o título vai passar, acaba se perdendo pelo caminho. Talvez se o acidente tivesse acontecido um pouco mais cedo, se o garoto estivesse entre a vida e a morte e houvesse um trabalho maior nessa coisa de perder alguém, eu teria gostado muito mais. Também não posso deixar de comentar a cena do primeiro beijo que ficou nada além de excelente, com um diretor mais competente eles teriam feito algo muito melhor.
Kissable Lips
2.9 17Roteiro fraco, ambientação péssima, atores maravilhosos, química absurda, nas mãos certas teria sido inesquecível.
Mad Men (7ª Temporada)
4.6 387 Assista AgoraAssistindo novamente seis anos depois de me despedir, continua tão bom quanto me lembrava e o final ainda me surpreende. Vivo pensando no que foi feito da Sally e do Glen e como a declaração de amor
entre o Stan e a Betty foi totalmente adequada a forma como eles sempre interagiram e no tempo certo.
Cowboy Bebop (1ª Temporada)
3.2 111Eu tô bem confuso, porque gostei e também não gostei, mas não sei explicar nenhum dos dois e tenho medo de ler críticas sobre e estragar a experiência, experiência que já foi estragada, já que foi cancelado.
Not Me
4.4 21Como estudante de política social e alguém que consome dramas bl e que já assistiu muitas séries e filmes, a cada episódio fico impressionado como a história consegue desenvolver conceitos sobre leis de forma simples enquanto também desenvolve a história dos personagens, sempre com cenários realistas.
Pra qualquer um que acompanha OffGun desde Puppy Honey, é no mínimo assustador o desenvolvimento deles como atores. Não há sequer uma sombra de seus personagens anteriores ou de sua relação pessoal, aqui eles são Sean e White, pessoas de personalidade forte e extremamente conflitantes, que batem de frente e se olham de uma forma violenta.
A cada episódio me sinto como se estivesse assistindo um filme, a fotografia é crua e bonita, principalmente por usar locais reais na Tailândia que os bl raramente querem mostrar.
Obrigado a diretora Nuchie e aos roteiristas Noolek e Rittikrai por esse trabalho maravilhoso.
Color Rush (2ª Temporada)
2.8 9Pode vir
3° temporada!
Bad Buddy
4.4 36Quando esse bl foi anunciado eu fiquei com o pé atrás a respeito do Nanon, pois como alguém que segue de perto a carreira desses meninos, sabia de sua opinião a respeito de atuar em bl. Ele tinha suas ressalvas, achava que não seria capaz, mas olha só, colocaram ele ao lado Ohm, que é um de seus melhores amigos — e tranquilamente um dos melhores atores de sua geração — num bl sobre amizade e amor, não poderia ter ficado melhor.
Minha salva de palmas ao trio de roteiristas que pegaram uma novel incrível, trouxeram tudo o que ela tinha de melhor e melhoraram tudo que podia não funcionar numa produção audiovisual.
E meu profundo agradecimento ao Backaof, por ser acima de tudo, um diretor corajoso. Por não ter medo de criticar o que nós sabemos que há de errado nessa indústria, por torná-la uma obra divertida e emocionante e abrir as portas pra que os próximos bl possam vir com essa mentalidade evoluída.
Estou igualmente feliz e triste, foi uma experiência maravilhosa.
Gen Y (2ª Temporada)
1.9 4Minha nossa senhora...
Tinted With You
3.3 11Muito gostosinho de assistir se tu for capaz de ignorar qualquer lógica no quesito viagens no tempo e tal. Adorei principalmente
ele ter levado o príncipe consigo pro futuro, que o costume nessas histórias é separação e sofrimento. Mas queria mais deles no futuro, seria tão legal ver um príncipe da idade média tentando viver na Coreia do futuro, além do guarda real que apareceu no final.
Cowboy Bebop
4.6 251 Assista AgoraMelancolia pura, perfeito.
Vincenzo
4.4 91 Assista AgoraDeduzi que
o Jang Han Seo
Bite Me
2.2 5Eu não vejo um projeto ser tão sabotado assim desde My Tee. Foi muito difícil terminar esse bl, parecia que nada fazia sentido ou que o diretor esperava que nós adivinhássemos o que ele queria passa, sem entregar absolutamente nada.
Simplesmente não havia história pra tantos episódios e parece que resolveram ocupar esse espaço com falas absurdamente arrastadas. Como quando a gente está na escola e o professor passa um trabalho com número mínimo de linhas e nós tínhamos a brilhante ideia de aumentar a letra.
Aek vai embora porque Aue quer que ele entre na competição de chefes, até ai é compreensível, a gente acredita que quando eles se reencontrarem, o mais novo vai estar chateado e de alguma forma ambos vão conversar e esclarecer as coisas, mas não, é como se nada tivesse acontecido, Aek está de boa e agora, milagrosamente quer entrar na competição.
Ai o bl vai passando, a gente não conhece a vida do Aue direito, não entende porque ele não se importa em ganhar o concurso, algo que é explicado na novel e que poderia ter sido feito aqui.
Os três últimos episódios foram revoltantes:
"Vou rejeitar esse cara incrível que cuida de mim, é gentil, me respeita, apoia e motiva pra que eu realize meus sonhos, me baseando na diferença das nossas classes sociais. Vou socar no cool meus sentimentos e fingir que não o amo profundamente, vou tratá-lo mal, fazê-lo sofrer e sofrer junto e agora vou ligar pra esse desconhecido aqui que pode facilmente ser o Hannibal Lecter tailandês e dormir na casa dele, mesmo que durante todo maldito bl eu tenha me mostrado alguém totalmente reservado".
Que morte horrível a minha assistindo esse episódio. Não faz sentido a forma como as coisas estão acontecendo, esse diretor é muito ruim e cagou a história, que ódio.
Ok, eu entendo o Aek se sentir diminuído em relação ao Aue, mas a sequência dos acontecimentos não fez nem sentido. A gente sabe que ele ama o Aue e só o rejeitou por sentir que não está no nível dele (mesmo que esse fato não tenha sido levantado em nenhum momento e a mãe e o irmão do Aue tenham o tratado super bem), também entendo que a história quer que a gente subentenda esse sentimento de inferioridade, mas é preciso nos dar alguma coisa antes pra justificar isso, não havia acontecido absolutamente nada pra que a gente tomasse isso como algo tão grande na cabeça do Aek. Aí pra piorar, quando a merda já tinha sido feita, aparece aquela garota do nada num hospital a noite tratando ele daquela forma? Se esse encontro tivesse acontecido antes, faria todo sentido ele estar com o psicológico afetado, ao menos justificaria ele achar que não pode ficar com o Aue.
E se ele pensava assim desde o começo, porque deu condições pro Aue continuar a cortejá-lo? Eu não tô falando do emprego ou treinamento, mas dos passeios, da viagem e principalmente dos toques, dos olhares e sorrisos. Nada disso foi coisa da cabeça do Aue, ambos estavam se apaixonando em cada um desses momentos, Aue entendeu as mensagens de forma certa e a forma como Aek o tratou foi totalmente indigna e humilhante, ele poderia tê-lo rejeitado, sem quebrá-lo dessa forma.
O casal secundário que parece não conseguir se mover direito e apenas recitam as falas da forma mais robótica possível, que não desenvolve em nada, mas que no último episódio revolvem encher de cenas pra ocupar mais uma vez o espaço que não conseguiram no roteiro.
Até o recurso de focar no rosto aqui foi afetado, essa maneira de filmar se chama recurso porque é usado em determinados momentos, não absolutamente o tempo todo, o diretor usou tanto deixou de ser especial, banalizou o negócio.
Aquele amigo do Aek interpretado pelo Gameplay, que eu nem me dei ao trabalho de aprender o nome, que não faz qualquer diferença no bl inteiro e do nada aparece saindo com aquela moça. Pelo amor de Deus que vergonha alheia, que necessidade de enfiar coisas sem sentido na reta final.
Mark e Zung são a melhor coisa desse projeto, entregam absolutamente tudo só com as expressões. Chorar em cena não é algo fácil, não é pra amador, aquelas lágrimas ali são de quem se entrega 100% ao personagem e eles foram impecáveis nisso, tenho certeza que sob a orientação certa eles teriam nos proporcionado cenas muito mais emocionais e verossímeis com a realidade.
Arquivo Morto (7ª Temporada)
4.4 61As vezes eu me pego desejando de todo coração uma nova temporada, só algo pra saber o que foi feito deles. Conhecer suas versões mais velhas, talvez aposentadas, quem sabe até falecidas.
Acho que todo mundo desejou/esperou que a Lily ficasse com o Scotty, mas ali pela quinta temporada eu já havia abandonado a ideia, mesmo que um romance não tenha acontecido, a relação que ambos desenvolveram foi tão bonita que me bastou, principalmente no último episódio quando ela confiou ele para lhe ajudar a procurar sua irmã.
Queria saber se a Lily conseguiu abrir o coração pra alguém, se a sobrinha se tornou o elo que a uniu a irmã novamente, se o Scotty conseguiu seguir em frente e aceitar que a ex cometeu suicídio ou aquilo ainda o tortura. Se eles ainda são parceiros ou seguiram caminhos diferentes, mas permaneceram amigos.
Sei lá, com essa moda de trazer series de volta, não custa sonhar.
4400 (1ª Temporada)
2.8 5Descobri a aproximadamente cinco minutos sobre esse remake, só foi o tempo de ver o teaser e vir aqui comentar como estou ansioso. Agora mais ainda com o comentário abaixo, não consigo pensar em nada mais atual que questões raciais e se tu tem um problema com isso, melhor rever seus conceitos.
Don’t Say No
3.4 8Algo me diz que a MAME vem tendo acompanhamento psicológico, porque a diferença desse roteiro pros anteriores é gritante. E digo isso como alguém que ama Love by Chance e Breath com todas as suas forças e que já leu sete de suas vinte e três novels publicadas.
Não é que não aborde assuntos polêmicos ou escorregue vez ou outra, mas a forma como esses assuntos são tratados e encerrados é completamente nova. Aqui os antagonistas tem suas motivações, sejam problemas mentais, vingança ou orgulho e cada um desses plots ganhou um encerramento, nenhum personagem simplesmente sumiu como se tivesse sido tragado pela terra.
Também gostei muito de entender todo aquele lance do Fiat ter sido expulso de casa na infância e que na verdade havia muita coisa que ele não entendia pois as lembranças eram de sua perspectiva e muito havia sido mal interpretado, apesar de que muito poderia ter sido resolvido pelo pai dele, se tem uma coisa que eu entendo é como as pessoas tem o dom de complicar algo que poderia ter sido resolvido com uma boa conversa. Também é uma pena não ter mostrado mais de sua relação com o pai, madrasta e irmã.
O que me tira muita paciência é esse negócio dos amigos do LeoFiat parecessem viver em função dos dois. Todos ali orbitando em volta do casal à espera que algo aconteça e eles possam fazer qualquer coisa pra ajudar, isso tornava as coisas maçantes as vezes.
Mas pra mim o trunfo desse spin-off com toda certeza foram LeonPob. Que construção bonita desse casal. Leon se apaixonou e de seu jeito intenso foi honesto, mas também paciente e muito gentil. Adorei aqueles momentos em que ele se segurava quando percebia estar se apressando demais ou sendo invasivo. Como quando quase o beijou no primeiro encontro e logo se afastou. Na cena em que o Pob usa a pelúcia para o beijar e ele não entendeu aquilo como consentimento para tentar algo. Quando disse que iria embora logo depois deles conversarem sobre o ciúme do Pob e quando as coisas ficaram intensas ele esperou por consentimento para tomar iniciativa e tranquilizou Pob por seu constrangimento ou a minha favorita. Quando o Pob informou que iria viajar e em nenhum momento ele o pediu para ficar ou usou o usou o sentimento de ambos para fazê-lo mudar de ideia. Na verdade ignorou o próprio desejo de se estabilizar para ambos não se separarem, mas aceitou a decisão do outro no final.
Amei a calma no olhar do Pob, sua personalidade observadora, mas decidida. Amo sua dedicação pelas pessoas e a compreendo pois partilhamos a mesma formação acadêmica. Fiquei muito feliz que em nenhum momento ele rejeitou o Leon com a desculpa de ser hétero e sequer esse assunto foi discutido. Pobphan apenas precisou de seu próprio tempo - tempo esse que o Leon lhe deu de boa vontade - para conhecer, confiar e amar o outro isso foi muito bonito de acompanhar. Independente do final ou do que possa acontecer com eles, essa foi uma das histórias mais bonitas que vi esse ano.
Discipline
3.5 1Totalmente fora da curva do que nós estamos acostumados em relação a juventude coreana. Amei do começo ao fim.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraAo longo de toda história, mais que suas falas, o olhar do Ali dizia tanta coisa. E aquele último olhar, ele não estava com raiva, nem furioso ou arrependido, só muito triste por ter sido enganado, enganado mais uma vez, assim como foi desde que chegou a Coreia a procura de uma vida melhor. Tinha tanto desamparo ali.
Não me lembro a última vez que chorei pela morte de um personagem, mas foi impossível conter as lágrimas, impossível.
Missa da Meia-Noite
3.9 730Como se eu já não tivesse aversão a gente religiosa o suficiente...
Flash Gordon
3.4 2As imagens de divulgação dessa série se parecem com propaganda de filme pornô.
Love Area: Part 1
3.8 3Tem muitos daqueles defeitos já conhecidos de quem acompanha bl tailandês, mas pra um diretor e um elenco estreantes é surpreendentemente bom.
Gostei especialmente de toda situação envolvendo Kaitoon, Valen e Nont, porque não se tornou uma disputa dos dois pelo Kai (acho que vai rolar mais pra frente, mas ai foi feito no tempo certo), eles sequer sabem um do outro, ficou tudo na subjetividade.
Foi uma jogada muito boa intercalar as cenas dos dois na praia com o pobre Nont sozinho, fazia tempo que um bl não me jogava nessa confusão de sentimentos de uma forma tão rápida, primeiro todo alegre, ai triste e puto, depois feliz de novo, todo boiola e novamente na merda e puto, pra no final ficar feliz de novo jdljfçkldjfkljdfljkldfj
Tem tanto bl saindo no momento, mas decide assistir esse por causa do Pak, que interpreta Kaitoon, eu o vi em The Cupid Coach e achei aquele bl o pior que vi esse ano, mas quando ele apareceu deu pra ver que tinha talento, além de muito lindo, então fiquei interessado em vê-lo novamente. Acabei tendo essa boa surpresa. Tomara que a segunda parte não demore muito.
My Boy
2.2 2Horrível em todos os sentidos, nada se salva.
Sobrenatural (15ª Temporada)
4.0 233 Assista AgoraA jornada até aqui, eu tinha 15 anos quando assiste o primeiro episódio e hoje aos 31, me despeço com ternura.
Não é a série perfeita, mas é a série perfeita pra mim. Só me sobraram coisas boas.
Siew Sum Noi
4.1 4Preciso de um psicólogo pra me ajudar a entender porque gosto tanto desses bl fuleiros.
Watchmen
4.4 562 Assista AgoraTô falando como alguém que conhece apenas o filme e agora a série, então fiquei real com medo dos supremacistas brancos ganharem importância demais, mas no final
eles foram o que são até hoje, ignorantes e perigosos, tiveram o fim que mereciam e principalmente da forma que merecem.
Second Chance
3.1 6Tu se apega porque o Tong é realmente bom no que faz, ele passa uma verdade legal junto com o outro menino. Mas num todo a história é bem fraca e como sempre a mensagem que a gente acredita que o título vai passar, acaba se perdendo pelo caminho.
Talvez se o acidente tivesse acontecido um pouco mais cedo, se o garoto estivesse entre a vida e a morte e houvesse um trabalho maior nessa coisa de perder alguém, eu teria gostado muito mais.
Também não posso deixar de comentar a cena do primeiro beijo que ficou nada além de excelente, com um diretor mais competente eles teriam feito algo muito melhor.