Vou falar baixinho para que nem todos me ouçam: Que Sasha continue com seus filmes pornográficos, que lá ela é bem melhor. Já tinha ouvido falar nesse filme sem nunca ter tido apetite para encarar esse "Confições de uma Garota de Programa" por imaginar que ou seria o que é ou que pudesse ser um daqueles filmes carregados de sexo barato e sem sentido algum de praticidade. Não errei, é um filme chato sem atrativo algum e devo confeçar que antes de assistí-lo andei espiando as performance de Marina Ann Hantzis (nome verdadeiro de Sasha Grey, uma californiana com 22 aninhos (14/03/88) premiadíssima nos Estados Unidos). Não resta dúvida tratar-se de uma belo corpo, rosto de menina santinha que deve ter encantado Steven Soderbergh talvez por isso ou, segundo as más linguas, pela performance da garota na cama após um encontro regado a muito álcool. Apesar de tudo não é uma má atriz, muito pelo contrário como era de se esperar pela vasta filmografia em sua curta vida. Mas não teve sorte, o roteiro é ruim e a trama muito frouxa, mas não é de todo ruim apesar de chato!
Sasha Grey (14 de março de 1988) é o nome artístico de Marina Ann Hantzis, premiada atriz pornográfica norte-americana, que também atua como cineasta, escritora, fotógrafa, artista performática/transgressiva e musicista. Utilizou originalmente o nome Anna Karina (inspirada na ex-mulher de Jean-Luc Godard), antes de se decidir pelo nome atual. Ela afirmou que o sobrenome "Grey" representa o romance O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde, e também a escala Kinsey de sexualidade. Sasha Grey teve sua primeira relação sexual aos 16 anos de idade e logo ao completar 18, no ano de 2006 mudou-se para Los Angeles e decidiu iniciar sua carreira na indústria pornográfica. Tornou-se uma das maiores revelações da indústria após seu primeiro filme, Fashionistas 2, de John Stagliano (mais conhecido como "Buttman"), onde contracenou em uma orgia com Rocco Siffredi e outros. É considerada a provável substituta de Sandra Romain. Essa característica lhe valeu uma rápida ascensão no mundo pornô e uma fama que foi além da industria de filmes pornográficos. Sasha Grey foi convidada a participar de programas de TV, como o The Tyra Banks Show, onde a curiosidade sobre sua pouca idade e sua participação em filmes foi centro de grande debate. PRÊMIOR RECEBIDOS: AVN (Adult Video News) * 2010 Melhor Cena de Sexo Anal – Anal Cavity Search 6 * 2010 Melhor Cena de Sexo Oral – Throat: A Cautionary Tale * 2010 - The Jenna Jameson Crossover Star Of The Year * 2008 - Melhor na categoria "Best Oral Sex Scene – Video" (Babysitters); * 2008 - Melhor na categoria "Female Performer of the Year" * 2007 - Melhor na categoria "Best Three Way Sex Scene" (Fuck Slaves) - ao lado de Sandra Romain e Manuel Ferrara; * 2007 - Melhor na categoria "Best Group Scene – Video" (Fashionistas Safado: The Challenge)
XRCO (X-Rated Critics Organization) * 2009 - Melhor na categoria "Mainstream Adult Media Favorite" * 2008 - Melhor na categoria "Best New Starlet" * 2007 - Melhor na categoria "Female Performer of the Year"
Estou cheio de dúvidas sobre "se escrevo ou não" das minhas impressões e ganhos sobre esse filme e, por isso mesmo, procurei ler tudo (ou quase tudo) referenciado a ele que, diga-se de passagem - e ppeço desculpa por dizê-lo - não é o que eu esperava que fosse. Educação torna-re um filme ora polêmico e, aqui a maioria - unânimne. Polêmico por tratar um tema vastamente discutido e ainda muito atual em muitos países no mundo do ano 2010: a emancipação feminina e o direito de escolher seu próprio destino. Imagino cá com meus botões das coisas que passaram pela cabeça daquela menina ao descobrir um mundo nunca imaginado possível em detrimento à vida, bitolada e cruel, dessa suburbana londrina. E aqui uma das muitas unanimidades: Carey Mulligan faz um de seus melhores trabalhos a partir da percepção do espírito da personagem também só possível por Lone Scherfig (diretora) não ter transformado o roteiro do Nick Hornby num filme cheio de coisas cool. Querem saber? Não vou escrever sobre o filme Educação, vou apenas indicar locais (sites e blogs) onde você poderá ler - com muito mais espaço que em Filmou - de impressões sobre essa moda que explodiu no mundo inteiro:
Em tempo: Aconselho assistir ao filme antes de ler os comentários e críticas constadas nos links acima.
Poucas são as continuações que merecem ser assistidas (não coloco nesse roal as séries tipo Harry Potter e congeneres) o que, salvo um bando de coisas não boa, pode bem ser o caso de Flicka 2. Mas, veja bem, falo por meus gostos e preferências que, graças ao bom velhinho lá de riba, não é unanimidade. E, por isso mesmo, digo-vos que não gostei. O 1 é infindavelmente melhor que esse a começar pela atriz que faz uma rebelde sem causa de tal forma que irrita quem assiste não pela rebeldia e sim por não ser tão boa para tranmitir esse sentimento repudiante (não! rebeldia não é repudiada e sim a que essa menina (Tammin Sursok) nos obriga a ver se quisermos ver o filme) como também não me agradou e muito menos convenceu o pai (Patrick Warburton) tanto como pai quanto como caubói. Quem realmente salva o filme é o cavalo negro colocado como égua (observe bem e, se cuidadoso(a) verá tratar-se de um macho e não fêmea) que representa melhor e mais verdadeiramente sentimentos eqüinos de ligação com a humana que a faz passar pelo que não deveria. Até agora cinco declararam ter assistido e apenas uma (Bruna Alves - comenta implorando que lhe indiquem. Bruna! Assista o filme, você passará umna hora e meia (mais 5 minutos) para chegar às conclusões que cheguei.
Em minha pré-adolescência, quando as coisas de Deus estavam em ebulição embaladas pela voz macia de um Antonio Marcos (O momem de Nazaré) ou Gilberto Gil querendo falar com Deus (Se eu quiser falar com Deus) capitaneado por Roberto Carlos com seu eterno Jesus Cristo, na época de ouro dos Cursilhos de Cristandade (para adultos) e TLC - Treinamento de Liderança cristã (para jovens) tive cá meus Encontros Perfeitos não em um restaurante de luxo, mas em praças ao cair da tarde, em igrejas vazias e silenciosas que auxiliavam a ligação com um ser antes visto tão distante e então tão próximo e tão amigo. Não sou achegado a filmes ditos evangélicos (assisti alguns, uns bons e outros apenas filmes), mas esse em particular me fez pensar de como as pessoas se afastaram das coisas puras da religição, dos ensinamentos de vida ensinados por um filho de carpinteiro sem muito alarde e com peso tamanho que ainda hoje reverbera mundo afora. Encontro Perfeito me foi empurrado por uma amiga que o tinha assistido: - Não gosto desse tipo de filme, falei. - Leva Bira... Leva e depois a gente conversa... Assisti e não voltei para conversar com D. Maria (talvez por vergonha, não sei) para dizer que é um bom filme ou para criticar dizendo que já é hora de mostrar Jesus não como um loiro europeu, mas como um homem comum, homem do povo. Mas eu assisti e gostei! É claro que não se trata de um filme grandioso, não há efeitos fantásticos como também não há aquela pregação maliciosa de que "somente o evangélico está salvo, tem o céu de portas abertas". É um filme que faz a gente pensar - e isso é bom - sobre o que realmente somos e para onde caminhamos. Eu assisti, Dona Maria, assisti e gostei e gostei tambem dos depoimentos Pamela Brumley (a Nikki) e de Jefferson Moore (o Jesus loiro europeu) nos créditos finais, uma enovação nunca antes visto. Eu recomendo e, se você for assistí-lo, não desligue o DVD player ao iniciar os créditos finais. Deixe rolar aquele mundão de nomes até que a tela fique negra, pois esses depoimentos estão lá.
Sedução é um filme intenso que revela o produto do sentir pelos infindáveis caminhos do desejo. A princípio poderia bem ser apenas mais um filmes sobre moças enclausurádas em um internato perdido em algum lugar da velha Inglaterra, mas vai crescendo aos pouco como se fosse um ser vivo que necessita de tempo e espaço para mostrar-se de corpo completo. É, talvez não simplesmente, uma história de amor com final trágico ou então um trágico enlace de desejos não correspondidos escondido em celas alcovas frias habitadas por meninas anciosas por viver a vida. O certo é que tudo dá certo - não o final, que jamais esperava que fosse assim. Atrizes novas e talentosas, ambientação magistral, música que envolve e uma paisagem magnífica que faz o espectador desejar estar lá. Bom filme, aconselho que o assistam.
Meu Deus!!!!!!!! Será que alguém gostará disso? ThiHenrique ( disse tudo dessa sandice digigido por Joe Kingsley em sua estréia como diretor, e que estréia... E, cá com meus botões, rogo a Deus que esqueça ter feito o que fez e o pior de tudo é que tambem produz e atua (é aquele do canal 6 cuja filha participou do não mostrado "Peguei sua mãe") como ator e imagino que deva ter sido porque nennhum, mesmo aqueles ruíns de doer, quiseram ou se atreveram sequer imaginar-se autor de tamanha besteira. Enredo? Trama? Atores? Música? Nada, mas nada mesmo s parece nem de perto com alguma coisa séria que mereça ser assistida. Já tinha assistido coisas ruins no gênero (universitários americanos babacas em suas festas bacanais horrendas repletas de peitos enormes e regado a álcool e drogas), mas nunca imaginei, ao pegar (maldito momento) o filme que iria assistir o pior dos piores. E querem saber do pior? Eu assisti o filme! Idiota, fui idiota, mas assisti...
Bem, o que falar dessa versão alemã de Tootse (filme estadunidense de 1982, do gênero comédia, dirigido por Sydney Pollack) embaralhado com Vem Dançar (filme inspirado na história real de Pierre Dulaine, estrelado por Antonio Banderas)? Pouco, bem pouco a não ser que não é, de todo, uma perda de tempo e, principalmente, em ver atores e atrizes medianos oferecendo alguns momentos gostosos como a transmudação de Leo (Fritz Karl) na fraulëin solteirona ou das peraltices de da pequena Bille (Kaddi Wandaogo). No mais é apenas uma tentativa inglória de reviver esses dos grandes sucessos de bilhteria, mas não é de todo ruim - como já falei - e vale deixar-se levar pelo amor (estranho sentimento que faz homens travestir-se em nome de um sentimento incerto) e, desde as primeiras cenas, descobrir o final óbvio.
Nada é o que parece, nada é o que sentimos se é que há sentimentos a serem sendidos... Vidas que se Cruzam é exatamente isso, um sentir sem sentido mostrado com idas e vindas que se embaralha e embaralha a mente de quem o assiste e é preciso saber ver, olhar com olhos distantres da realidade para bem acompanhar essa trama carregada de boas e más emoções. É bom sempre voltar a ver Kim Bassinger e melhor ainda é vê-la na pele de quem ama, de quem á amada e desamada nesse turvilhão de encontros que se desenrola na grande tela pintando a realidade de irreal e Jennifer Lawrense, essa sulafricana de 34 anos que vive mundana sem saber se o viver é amar ou se apenas um mero momento de prazer e aqui mais um enrolado que leva o espectador a pensar no possível viável. Um filme intenso, carregado de emoções e de cenas fortes fazendo com que fuja da mesmisse roliudiana e se enverede pela própria busca do existir. Não vou separar esse daquele personagem e nem esse daquele artista. Todos são bons, a direção é impecável, a música bem vestida que acompanha os momentos nos momentos certos. Minha nota? É preciso dar nota?
Ver Jennifer Lopez já "poderia" bastar e pagar o pouco engraçado Plano B do qual não consigo entender o motivo de tantas mulheres o acharem "gostoso", "divertido", "adorado" e outros mais adjetivos um tanto falsos. Falei já que a beleza dessa novaiorquina com cara de latina (Jennifer Lynn Lopez apelidada pelos íntimos de J. Lo, um tanto baixinha - 1,68 m - nasceu no Bronx em Nova Iorque em 24/07/1969) que já fez filmes bem melhores que essa "comédia" como Assalto Sobre Trilhos (Money Train, 1995), A Cela (The Cell, 2000), O Casamento dos Meus Sonhos (The Wedding Planner, 2001), Dança Comigo? (Shall We Dance, 2004) e Um Lugar Para Recomeçar (An Unfinished Life, 2005) para citar alguns. Não digo não haver momentos que senti vontade de rir (aquele parto escandaloso, por exemplo) e alguns outros momentos interessantes mas... Querem saber! Assistam e, depois, vamos conversar!
Foi-se, pelo menos para o pobre brasileiro (brasileiras também) o sonho do hexa e nos bastou a goleada em Maradona para secar as lágrimas e nos abrir iluminados sorrisos de alma lavada. Deixemos para lá esse fracasso anunciado e voltemos para o cinema, essa sim uma arte que não morre apesar de nos fazer chorar.
Não há o que duvidar, "Avatar" é o plágio rico do pobre "Delgo" e imaginei, ao comprar o DVD que seria o contrário, mas Delgo saiu do forno em 2008 enquanto o estrondoso campeão de bilheterias todos sabemos. Também não entendo o fracasso de bilheteria desse fantástico animado que reconta, em um cenário fantástico (todo copiado às riscas por James Cameron em seu Avatar) o amor impossível de Romeu & Julieta empuleirados não em corséis brancos reluzios e sim em monstrengos que correm e voam desafiando leis físicas de sustentabilidade. Se você assistiu Avatar, e tenho certeza que sim, não pode furtar-se em ver de que fonte "roubaram" cenários, personagens e inspiração. Digo inspiração sem convicção, pois bastam os primeiros minutos para saber-se que não foi fonte de inspiração e sim plágio descarado, mas Roliude tem lá seus segredos e mágicas para endeusar aquele em detrimento desse. Seguem algumas curiosidades (se posso assim dizer): » A animação 'Delgo' arrecadou míseros US$ 512 mil em 2.160 salas, fazendo apenas 237 dólares por sala. Para comparação, um filme com estreia mediana arrecada 3.000 dólares por sala. A média demonstra que apenas duas pessoas assistiram ao filme em cada sessão.
» Os produtores da animação, produção independente, processaram James Cameron pelas semelhanças gráficas de 'Avatar'.
Assista, você que gostou de Avatar amará tambem esse!
Nesse filme, Pattinson esforça-se para interpretar um galã à la James Dean. O esforço não é apenas físico - com o cabelo desgrenhado, fumando incessantemente, roupas mal arrumadas e emocionalmente confuso -, como também no tipo de personagem. Como Dean em "Juventude Transviada" (1955) e "Vidas Amargas" (1955), o protagonista aqui, Tyler, tem problemas de relacionamento com o pai, o advogado figurão Charles, interpretado pelo ex-James Bond Pierce Brosnan. O romance entre Tyler e Ally (Emilie de Ravin, da série "Lost") começa como uma aposta. O amigo dele o desafia a conquistar a filha do policial que os prendeu depois de uma briga de rua. O rapaz aceita a aposta, ganha o coração da garota, para só mais tarde também sucumbir aos encantos da menina e se descobrir apaixonado. O amor, que poderia redimir Tyler, transformando-o numa pessoa mais compreensiva e menos egoísta, no entanto, não ajuda em nada nos problemas com o pai negligente, que se divorciou da mãe (Lena Olin) e não dá atenção para a filha caçula Caroline (Ruby Jerins), uma artista precoce e sem amigas na escola. A pessoa a quem Tyler mais protege é Caroline. Ele fica mais decepcionado do que ela quando seu pai não pode ir à abertura da exposição de obras da garota. Mais uma briga entre Charles e o filho explode e traz à tona um lado meio 'emo' do protagonista, para quem sofrer parece ser o único prazer disponível. Ally também tem suas dores do passado. Em 1991, dez anos antes de ela conhecer Tyler, sua mãe foi assassinada numa plataforma do metrô na frente dela, o que a traumatizou e gerou problemas com um pai excessivamente zeloso, o policial Craig (Chris Cooper, de "Nova York, Eu te Amo"). Já o trauma do passado do rapaz, além da negligência do pai, envolve o suicídio de um irmão aos 22 anos. Agora, Tyler está a poucos dias de completar essa mesma idade. Dirigido por Allen Coulter ("Hollywoodland - Bastidores da Fama"), a partir de um roteiro do estreante Will Fetters, "Lembranças" não mede esforços para agradar à legião de fãs do protagonista de "Crepúsculo" - em sua maioria, adolescentes do sexo feminino. Por isso, exagera nos closes de Pattinson, com olhares apaixonados e/ou perdidos ao longe, frases melosas ("Nossas Digitais não se Apagam das Vidas em que Tocamos"), e, tentando copiar as lágrimas de "Titanic", prepara um final supostamente emocionante. O romance entre Ally e Tyler, no entanto, nunca ganha a profundidade que poderia ter. Os dois personagens são duas almas feridas e desesperadas em busca de algo que alivie a dor e os afaste de uma nova tragédia. O que eles percebem, porém, é que algumas forças são impossíveis de controlar. A lição do filme é que a vida é curta e praticamente faz pouca diferença para o mundo, mas, ainda assim, devemos vivê-la plenamente. O casal se esforça para fazer valer essa máxima, mas, infelizmente, "Lembranças" está mais interessado em mostrar sua surpresa final do que construir personagens e uma trama mais consistente. ------------------------------- FATOS & ATOS: Inicialmente intítulado 'Remember Me - A Vida é Feita de Momentos', teve o título alterado para 'Lembranças'.
O filme ficou em terceiro lugar nas bilheterias norte-americanas em seu primeiro dia de lançamento, com a arrecadação de US$3,5 milhões, sendo exibido em 2.212 salas de cinema. No final de semana de estréia, totalizou US$8,1 milhões nos Estado Unidos e Canadá, ficando na quarta posição. No Brasil, Remember Me teve o quarto maior público deste mesmo final de semana, 95 mil. E 20 de abril de 2010, havia arrecadado US$1,8 milhão no país. No primeiros 21 dias de exibição em Portugal, atraiu 62.660 espectadores, com uma arrecadação de €276.732,39. ------------------------------- TRAILER ALTERNATIVO: #trailer
Revendo meus títulos jogados em minha estante de filmes dei de cara com um filme há muito esquecido: Um Grande Garoto. E, mesmo não sendo usual rever filmes que não me marcaram, não tendo nada novo resolvi vê-lo novamente. em que os irmãos Paul e Chris Weitz - como roteiristas, diretores e/ou produtores – já cometeram, no mínimo, dois grandes crimes contra o bom gosto cinematográfico, nos últimos anos: American Pie e O Professor Aloprado 2 . Como da primeira vez, e recordando alguns pecados crassos cometidos pelos irmãos Paul e Chris Weitz – quer como roteiristas, diretores e/ou produtores – com os sofríveis Amarican Pee e O Professor Aloprado 2 continuo surpreendido com esse trabalho sensível, emotivo e bem humorado de como dirigiram “Um Grande Garoto “, comédia romântico-dramática baseada na obra do britânico Nick Hornby, o mesmo autor de Alta Fidelidade . Hugh Grant vive Will, solteirão convicto e bom vivant, paquerador incorrigível que foge como o diabo da cruz de três coisas: crianças, trabalho e relacionamentos sérios. Um personagem quase igual a Samuel, playboy que o mesmo Hugh interpretou na comédia Nove Meses . Até seus carros são parecidos. Pelos caminhos mais tortuosos e inesperados, Will acaba fazendo uma espécie de amizade forçada com Marcus (Nicholas Hout), um garoto problemático que não sabe como driblar a crueldade de seus colegas de escola, nem a depressão de sua mãe suicida (Toni Collette, de O Sexto Sentido ). A partir daí, o filme trabalha com um tema bastante conhecido dos roteiristas de cinema: a atração entre os opostos e como as diferenças individuais de cada personagem acabam causando efeitos positivos naqueles que se dispõem a abrir a guarda e encarar um relacionamento. Uma linha de raciocínio que poderia facilmente desandar para o clichê. Mas não desanda. Diretores e roteiristas de Um Grande Garoto felizmente obtiveram soluções criativas e emocionantes para o filme. Se Um Grande Garoto tivesse sido realizado dentro dos cansativos padrões dos roteiros de Hollywood, certamente o espectador mais atento já adivinharia o seu final logo nos 15 minutos iniciais. Aquele joguinho do “quem vai ficar com quem” seria facilmente resolvido. Mas o filme vai muito além. Dá voltas, surpreende, joga com o drama quando se espera o humor, inverte expectativas. E, acima de tudo, encanta ao estampar na tela a beleza simples das relações humanas e de como é difícil e trabalhoso alcançar esta simplicidade. Os irmãos Paul e Chris Weitz estão totalmente perdoados de seus pecados anteriores. É isso: assisti e indico!
O que falar de um filme rodado em apenas um único cenário, com enquadramentos de câmera perfeitos, explorando ao máximo os recursos técnicos dos atores e a beleza ímpar do rosto de Gracy Kelly. Só resta bater palmas e palmas para a genialidade criativa do mestre Hith em sua "Janela Indiscreta". Algumas curiosidades: * O set de filmagem foi o maior já construído na época pela Paramount Pictures, tendo sido todo ele baseado em um quarteirão real da cidade de Nova Iorque; o filme inclusive indica o endereço do apartamento de Jeffries - 125 7th Street -, mas este endereço não existe realmente. * Com pouquíssimas exceções, quase todas as filmagens foram feitas tendo com ponto de vista o apartamento de Jeffries. * Hitchcock dirigiu somente do apartamento de Jeff, então todos os atores que estavam atuando nos apartamentos localizados em frente, usavam fones de ouvido para poder escutar as instruções do diretor. * Em suas clássicas aparições em seus filmes, Alfred Hitchcock surge aos 26 minutos, ajustando o relógio do compositor que mora no prédio em frente ao apartamento de Jeffries. * Ross Bagdasarian, que interpreta o compositor, era um compositor na vida real. * Os Simpsons satirizaram o filme no episódio Um Bart na Escuridão.
Me perdoem, mas antes falo sobre Jackie Chan, o Bob Ho de "Missão Quase impossível" cujo títúlo traduzido do original deveria ser "O Espião do Lado". Jackie Chan já participou de mais de 100 filmes ao longo de sua carreira, tendo nos primeiros 20 filmes papéis secundários como coadjuvante ou figurante e, a partir da década de 1980, como personagem principal em quase todos os filmes que participou. Chan criou sua imagem nas telas como uma resposta a Bruce Lee, e os diversos imitadores que apareceram antes e depois da morte de Lee. Em contraste aos personagens de Lee, que eram heróis tipicamente rígidos e moralmente honestos, Chan interpreta sujeitos comuns bem intencionados e ligeiramente bobos (frequentemente à mercê de seus amigos, namoradas ou famílias) que sempre triunfam no final apesar das probabilidades. Apesar do sucesso da série Rush Hour, Chan comentou que ele não é um fã dela uma vez que ele não aprecia as cenas de ação no filme, nem entende o humor estado-unidense.Na mesma entrevista, Chan disse que enquanto ele não é apaixonado com os filmes que faz nos Estados Unidos, e repetitivamente demonstrou uma falta de entusiasmo com alguns de seus maiores projectos de Hollywood temendo que espectadores chineses não os entendessem, ele usa os altos salários que recebe destes filmes para financiar projectos chineses com os quais possui mais interesse. Dito isso vamos ao filme que, diga-se de passagem, é ruim de doer. A começar pelo título impresso pela distribuição brasileira e, não fosse o desejo de ver mais um pastelão desse chinez, bem poderia ainda estar esquecido na prateleira de onde pesquei. Sobre a coadjuvante Amber Valletta (nascida Amber Evangeline Valletta em 09/02/1974 na apagada Phoenix, Arizona, EUA) não é alguem de quem deveria-se falar pois, o que não é de espantar, nada soma à historiografia da fita. Se alguém quer mesmo assistir, que assista. Não por minha indicação!
Sou culpado, confeço! Iniciei assistir esse "Efeito Borboleta 3 - Revelação" por três ocasiões entre outubro de 2009 e maio de 2010 e, em todas essas ocasiões algo me fez premir STOP. Já conhe~o a Teoria do caos há alguns anos sobre o qual diz ser esse efeito (borboleta) um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. Porém isso se mostra apenas como uma interpretação alegórica do fato. O que acontece é que quando movimentos caóticos são analisados através de gráficos, sua representação passa de aleatória para padronizada depois de uma série de marcações onde o gráfico depois de analisado passa a ter o formato de borboleta. Dito isso vamos ao filme que me mostrou de como ao se tomar uma decisão mínima, considerada muitas vezes insignificante, tomada com plena espontaneidade, nos sistemas dinâmicos abertos, poderemos gerar uma transformação inesperada num futuro incerto. E é isso e disso o que retrata esse filme, a interação de um ente com o plamo temporal fazendo criar ondas que alteram significativamente o existir de uma realidade presente. Se é um bom filme? Sim! É um bom filme que nos possibilita visualizar essa teoria (do Caos) em um crescente interagir com o presente sem significado desde que não mexido. Seth Grossman em seu quarto filme (The Elephant King - 2006, Shock Act - 2004 e American Pork em 2002) consegue encaminhar a trama de maneira leve como se não fosse tão difícil acreditar ser possível esses saltos entre o agora e o passado enquanto o modelo americano James Christopher Carmack (Chris Carmack que dá vida a Sam Reide) nos brinda com seu melhor trabalho nas asas do cinema e a veterana Rachel Miner (apesar de muito nova já participou de mais de 30 filmes, dentre eles "Alice - 1990 como Alice, 12 anos.", "Joe King - 1999 como Patty", "Bully - 2001, como Lisa Connelly", "Homem de Deus (2005), como Cohen Karen" e "Flores Canyon - 2008, como Uhry Squeaky" dentre outros) que vive todos os momentos, aqui e acolá, continua a mesma atriz cujos personagens vividos sempre se destacam pela coerência final do trabalhado. Não deveria ter parado o filme em outubro de 2009 e somente ontem é que ví ter adiado um ótimo filme. Assista, mas antes estude um pouco sobre a teoria do Caos e de o que representra o Efeito Borboleta.
Cá entre nos, e que não nos ouçam aqueles que amaram e muito menos os que detestaram o "Prícipe da Pérsia - As areias do tempo", mas não merece mais que três estrêlas. Não que seja um filme ruim em se assistindo o conjunto, mas Jacob Benjamin "Jake" Gyllenhaa ("Entre Irmãos", "O Suspeito", "Zodíaco", "A Prova", "Soldado Anônimo", "O Segredo de Brokeback Mountain", "O Dia Depois de Amanhã", "Fuga Desenfreada", "Por um Sentido na Vida", "Vida que Segue", "Donnie Darko", "Jimmy Bolha" e "O Céu de Outubro" para citar alguns) com sua eterna cara de menino chorão não convence na pele desse destemido cavaleiro do mundo das areias e o quase setentão Mike Newell (que assinou a direção de alguns bons filmes como "O Amor nos Tempos do Cólera", "Harry Potter e o Cálice de Fogo", "O Sorriso de Mona Lisa", "Alto Controle", "Donnie Brasco", "Quatro Casamentos e Um Funeral" e "Reencarnação") talvez por motivos obscuros tenha tentado imprimir o mesmo rítmo do seu Harry Potter em cima de um elenco de peso (não que a série Potter não nos tenha brindado com ótimas atuações) e o que falar de Gemma Arterton (uma atriz britânica que fez sua estréia nos palcos no famoso Globe Theatre como Rosaline, na peça de Shakespeare, Love's Labour's Lost e conhecida internacionalmente como a bond girl 'Agente Strawberry Fields' em Quantum of Solace, o último filme de James Bond, para o qual superou 1500 candidatas de várias partes do mundo). A trilha sonora nos brinda com a música "I Remain" escrita pela cantora canadense Alanis Morissette especialmente para o filme. Curiosidades: > A Ubisoft comprou os direitos do game e lançou, em 2003, Prince of Persia: The Sands of Time. > Zac Efron e Orlando Bloom foram cotados para o papel do príncipe Dastan. > O indiano Hrithik Roshan foi convidado a viver o protagonista, e declinou a oferta. > O orçamento de 'Príncipe da Pérsia - As Areias do Tempo' foi de US$ 150 milhões. > Foi filmado nas cercanias de Marrakesh, Ouarzazate e Erfoud, no Marrocos. Além disso, foram construídos cenários gigantescos nos estúdios Pinewood na Grã-Bretanha. É isso aí. E agora você deve estar queimando os miolos sem entender o porque desse comentário quilométrico sobre um filme que não gostei muito, não é? Assista ao filme e, depois, conversamos...
Confeço que deu um nó em meus já conturbados miolos durante e depois de assistir esse "O Mundo Imaginário do Doutor Parnassis". É uma verdadeira viagem para dentro de imagens reflexivas que nos espocam na cabeça vez por outra, como se não existisse realidade real e, antes que continue, peço perdão por esse ir e vir tresloucado que escrevo hoje, mas tudo obra desses reflexos "Dalinianos" (de Salvador Dali, um meio louco, meio visionário e meio gênio de linhagem árabe e descendente dos "Mouros" ocupantes da europa entre 711 e 1492) misturado com alma de um Pablo (Picasso) explodidos nos eesvaneios de um Terry Gillian (que assina a direção) até então meu desconhecido. Não tenho dúvidas alguma de que poucos entenderão esse filme sem que tenham conhecido um "Satyricon" (conhecido historicamente como Satyricon de Fellini, filme italiano de 1969 dirigido por Federico Fellini, baseado no livro homônimo escrito pelo autor romano Petrônio no século I. É uma livre adaptação com pitadas surealistas e um tom lisérgico e psicodélico bem a época em que o filme foi produzido, tem uma construção truncada, uma vez que a peça da qual foi inspirada foi descoberta em fragmentos, o que lhe rende uma atmosfera onírica, como de um sonho descontínuo. A estória narra as aventuras e desventuras de Encolpio e Ascilto, pelo afeto de Gitão (Gitone), que após ser vendido a um ator de teatro, é resgatado por Encolpio mas escolhe ficar com Ascilto. Rejeitado, Encolpio é salvo do próprio suicídio por um terremoto, e partir daí começa uma jornada que tem por pano de fundo, uma galeria de artes onde conhece o poeta Eumolpo, e o acompanha até um bacanal promovido por um aristocrata com pretenções artísticas, mas que despreza a própria esposa pela companhia de um menino. Pedofilia, homossexualidade, antropofagia, rituais diversos, em uma Babel de culturas, que nos desafiam a ver uma Roma Clássica que sob os valores de hoje, seriam amoral e decadente) - ufa! - ou ter visto Guernica de Picasso (desculpem-me, não vou falar desse quatro senão não termino meu comentário) ou a extrema piração de Dali em suas composições surrealistas. Pronto! Escrevi além do que muitos irão ler, mas é esse o sentimento de assistir e entrar nesse estranho mundo. Aos que se interessam por obra de arte, assistam! Aos que preferem porrada e violência ou romance meloso também devem assistir!
Dizer o que dessa verdadeira lambança de criminosos? É isso esse filme, crimes e mais crimes desde a mais tenra idade até que alguém, tambem criminoso, descarregue um revolver e cesse o caminho tortuoso. Não deveria nem estar comentando, mas mordo e engulo minha insatisfação para dizer - de verdade - que esse é um filme realizado por quem não tem um roteiro e muito menos uma história a contar. E fez o filme e eu, babaca, assistí. Deveria ter assistido? NÃO! Não é um filme que deva ser assistido por quem abomina esse tipo de fato: o crime. Dizer mais o que? Nada! Não há nada a dizer e nem haveria o que comentar, mas assisti e não indico a ninguém! Mina nota? Não há nota, zero é pouco e menos que zero é nada!
Magistral! Um filme trabalhado ao mínimo detalhe que nos mostra o poder da arte da guerra em uma época onde guerrear era o mesmo que sobreviver por um povo que soube sobrepor-se às magelas dessa guerra sem fim. A fotografia, ao encargo perfeccionista, de Yue Lü e Li Zhang é simplesmente fenomenal que, aliado ao esmero de Timmy Yip, que assinou o figurino, nos faz explodir um realismo que chega a doer. Também não menos impressionante é o poder capaz de Eddy Wong que não deixou escapar nada no tangente à arte e tudo sob músicas inspiradoras de Tarô Iwashiro. E o que falar de John Woo que retorna a temas da China (que já nos fez vibrar em 2005 com "Crianças Invisíveis" (All the Invisible Children), em 2003 - O Pagamento (Paycheck), em 2002 com o magistral "Códigos de Guerra (Windtalkers)", em 2000 com "Missão Impossível 2 (Mission: Impossible 2)" e tantos outros). Para far por encerrado algumas curiosidades sobre o filme: - Chow Yun-Fat desistiu de atuar em A Batalha dos 3 Reinos no dia em que as filmagens iniciaram. Em seu lugar foi contratado Tony Leung Chiu Wai; - O exército chinês cedeu cerca de 100 mil soldados para que interpretassem extras no filme; - A Batalha dos 3 Reinos foi dividido em dois filmes para seu lançamento comercial na Ásia. Já nos Estados Unidos a escolha foi pela exibição de uma versão compactada dos filmes. O motivo desta diferença é que o público americano poderia se confundir com a quantidade de personagens e seus nomes similares, enquanto que os asiáticos não estranhariam por estarem acostumados com a história apresentada; - Seguido por Chi Bi Xia: Jue Zhan Tian Xia (2009); - O orçamento de A Batalha dos 3 Reinos foi de US$ 80 milhões. Preciso dizer mais?
A complexidade de emoções e pensamentos faz cada indivíduo ser único. Por mais que certas reações possam ser previstas, de acordo com o perfil da pessoa ou até mesmo o impacto emocional que determinado evento carrega, é impossível definir com absoluta certeza o que acontecerá. O Mensageiro trata desta "imprevisibilidade controlada" quando a notícia da morte de um parente próximo é entregue. Mais do que isso, o filme aborda as variações emocionais pelas quais as pessoas passam ao simplesmente viver. Primeiro trabalho de Oren Moverman como diretor e, como todo filme versando coisas de guerra, esse também trem lá suas curiosidades: - O sargento Brian Scott, que trabalhou como consultor técnico em O Mensageiro, foi posteriormente ferido em um ataque ocorrido em Bagdá. Um filme com história nos festivais e premios importantes como sua indicação ao OSCAR para Melhor Ator Coadjuvante (Woody Harrelson) e Melhor Roteiro Original, concorreu ao GLOBO DE OURO com Melhor Ator Coadjuvante (Woody Harrelson) e no INDEPENDENT SPIRIT AWARDS venceu em Melhor Ator Coadjuvante (Woody Harrelson) e ainda foi indicado para Melhor Filme de Estreia, Melhor Atriz Coadjuvante (Samantha Morton), Melhor Roteiro. No FESTIVAL DE BERLIM ganhou o prêmio de Melhor Roteiro e Prêmio da Paz. No FESTIVAL DE DEAUVILLE levou o Grande Prêmio Especial e o Prêmio da Crítica.
Bem ao estilo dos filmes "classe B" da industria americana, A vingança das Gárgulas não chega a ser uma total decepção, não pelo elenco já velhos conhecidos nessa categoria e sim pela trama bem urdida (um tanto mau contada, é claro) sobre essa classe de monstros mitológicos pouco conhecidos do grande público que atazanou pobres fiéis (e infiéis) nos anos escuros dos idos de 1300 a 1600 d.C. - lembram do desenho "O Corcunda de Notre'Dame da Disney? Pois é aquele bicho de pedra, que anda aos pulinhos, com quem o pobre monstrengo passa o tempo. O filme tem seus bons momentos que melhor seriam se representados por atores com "a" maiúsculo e diverte ao ver o vôo "desgrengolado" do monstro que habita portais de centenárias e escuras igrejas européias. Só não sabia que as danadas são ovíparas! Assista, não é de todo perda de tempo...
Que me desculpe D. Maria, mas esse filme é um verdadeiro pé no saco. O que é bom, de verdade, é que nunca mais me deixarei levar pelas opiniões de outréns - principalmente se for vendedora - mesmo sendo amiga. O filme não diz nada, não mostra nada além de um bando de idiotas recitando passagens do Evangelho de Jsus Cristo para justificar o injustificável. São 62 minutos perdidos!
Não é sempre que temos oportunidade de assistir um bom e coerente filme. Com bons atores é necessário apenas uma boa trama, um ótimo camera man e um razoável diretor como em "Aritmética Emocional" que nos faz reviver a dura realidade dos judeus numa época completamente fora do eixo da realidade. Em seus pouquíssimos 99 minutos somos levados a um mergulho na história, desconhecida do grande público, de uma França negra e covarde que se aliou com uma plataforma de terror. Esse é um filme que não pode - e não deve - deixar de ser assistido para que nossa geração conheça uma geração perdida. Susam Sarandon, Melanie Lansing Winters no filme (nascida Susan Abigail Tomalin, explandorosa em Thelma & Louise (1991), O Óleo de Lorenzo (Lorenzo's Oil) (1992), Adoráveis Mulheres (Little Women) (1994), Encantada (Enchanted) (2007) e no recente Peacock (2010)) nos brinda com a verdadeira face de quem viveu esse terror amparada por um homem que lheu permitiu continuar registrando o viver daquele povo que sentiu na carne as dores vividas por Cristo (Max Carl Adolf von Sydow, um sueco com mais de 80 anos encarnado em um emblematico Jakob Bronski). Paro por aqui, mas você não pode deixar de assistir essa verdadeira história (comn aga maiúsculo) de um tempo que não pode ser esquecido!
Quer assistir um filme que não diz, não mostra e que jamais deveria ter sido feito? Pronto! Você achou (e eu, por pura falta de sorte, também!) e se chama "A Busca" que, com toda certeza, é o pior trabalho de Marc Thompson (aquele que empresta a voz para o chato "Pokémon"). Aí está minha contribuição para "filmes que não deverão ser assistidos" e, se alguém desejar constatar a veracidade de minha humilde opinião bem poderá prostar-se em um confortável sofá, fazer pipoca e encher mil copos de refrigerantes pois perderá 92 preciosos minutos de seu tempo!
Confissões de Uma Garota de Programa
2.3 154Vou falar baixinho para que nem todos me ouçam: Que Sasha continue com seus filmes pornográficos, que lá ela é bem melhor.
Já tinha ouvido falar nesse filme sem nunca ter tido apetite para encarar esse "Confições de uma Garota de Programa" por imaginar que ou seria o que é ou que pudesse ser um daqueles filmes carregados de sexo barato e sem sentido algum de praticidade. Não errei, é um filme chato sem atrativo algum e devo confeçar que antes de assistí-lo andei espiando as performance de Marina Ann Hantzis (nome verdadeiro de Sasha Grey, uma californiana com 22 aninhos (14/03/88) premiadíssima nos Estados Unidos). Não resta dúvida tratar-se de uma belo corpo, rosto de menina santinha que deve ter encantado Steven Soderbergh talvez por isso ou, segundo as más linguas, pela performance da garota na cama após um encontro regado a muito álcool. Apesar de tudo não é uma má atriz, muito pelo contrário como era de se esperar pela vasta filmografia em sua curta vida. Mas não teve sorte, o roteiro é ruim e a trama muito frouxa, mas não é de todo ruim apesar de chato!
Sasha Grey (14 de março de 1988) é o nome artístico de Marina Ann Hantzis, premiada atriz pornográfica norte-americana, que também atua como cineasta, escritora, fotógrafa, artista performática/transgressiva e musicista. Utilizou originalmente o nome Anna Karina (inspirada na ex-mulher de Jean-Luc Godard), antes de se decidir pelo nome atual. Ela afirmou que o sobrenome "Grey" representa o romance O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde, e também a escala Kinsey de sexualidade.
Sasha Grey teve sua primeira relação sexual aos 16 anos de idade e logo ao completar 18, no ano de 2006 mudou-se para Los Angeles e decidiu iniciar sua carreira na indústria pornográfica. Tornou-se uma das maiores revelações da indústria após seu primeiro filme, Fashionistas 2, de John Stagliano (mais conhecido como "Buttman"), onde contracenou em uma orgia com Rocco Siffredi e outros. É considerada a provável substituta de Sandra Romain.
Essa característica lhe valeu uma rápida ascensão no mundo pornô e uma fama que foi além da industria de filmes pornográficos. Sasha Grey foi convidada a participar de programas de TV, como o The Tyra Banks Show, onde a curiosidade sobre sua pouca idade e sua participação em filmes foi centro de grande debate.
PRÊMIOR RECEBIDOS:
AVN (Adult Video News)
* 2010 Melhor Cena de Sexo Anal – Anal Cavity Search 6
* 2010 Melhor Cena de Sexo Oral – Throat: A Cautionary Tale
* 2010 - The Jenna Jameson Crossover Star Of The Year
* 2008 - Melhor na categoria "Best Oral Sex Scene – Video" (Babysitters);
* 2008 - Melhor na categoria "Female Performer of the Year"
* 2007 - Melhor na categoria "Best Three Way Sex Scene" (Fuck Slaves) - ao lado de Sandra Romain e Manuel Ferrara;
* 2007 - Melhor na categoria "Best Group Scene – Video" (Fashionistas Safado: The Challenge)
XRCO (X-Rated Critics Organization)
* 2009 - Melhor na categoria "Mainstream Adult Media Favorite"
* 2008 - Melhor na categoria "Best New Starlet"
* 2007 - Melhor na categoria "Female Performer of the Year"
Educação
3.8 1,2K Assista AgoraEstou cheio de dúvidas sobre "se escrevo ou não" das minhas impressões e ganhos sobre esse filme e, por isso mesmo, procurei ler tudo (ou quase tudo) referenciado a ele que, diga-se de passagem - e ppeço desculpa por dizê-lo - não é o que eu esperava que fosse.
Educação torna-re um filme ora polêmico e, aqui a maioria - unânimne. Polêmico por tratar um tema vastamente discutido e ainda muito atual em muitos países no mundo do ano 2010: a emancipação feminina e o direito de escolher seu próprio destino. Imagino cá com meus botões das coisas que passaram pela cabeça daquela menina ao descobrir um mundo nunca imaginado possível em detrimento à vida, bitolada e cruel, dessa suburbana londrina. E aqui uma das muitas unanimidades: Carey Mulligan faz um de seus melhores trabalhos a partir da percepção do espírito da personagem também só possível por Lone Scherfig (diretora) não ter transformado o roteiro do Nick Hornby num filme cheio de coisas cool.
Querem saber? Não vou escrever sobre o filme Educação, vou apenas indicar locais (sites e blogs) onde você poderá ler - com muito mais espaço que em Filmou - de impressões sobre essa moda que explodiu no mundo inteiro:
Em tempo:
Aconselho assistir ao filme antes de ler os comentários e críticas constadas nos links acima.
Flicka 2 - Amigos Para Sempre
3.1 46 Assista AgoraPoucas são as continuações que merecem ser assistidas (não coloco nesse roal as séries tipo Harry Potter e congeneres) o que, salvo um bando de coisas não boa, pode bem ser o caso de Flicka 2.
Mas, veja bem, falo por meus gostos e preferências que, graças ao bom velhinho lá de riba, não é unanimidade. E, por isso mesmo, digo-vos que não gostei. O 1 é infindavelmente melhor que esse a começar pela atriz que faz uma rebelde sem causa de tal forma que irrita quem assiste não pela rebeldia e sim por não ser tão boa para tranmitir esse sentimento repudiante (não! rebeldia não é repudiada e sim a que essa menina (Tammin Sursok) nos obriga a ver se quisermos ver o filme) como também não me agradou e muito menos convenceu o pai (Patrick Warburton) tanto como pai quanto como caubói. Quem realmente salva o filme é o cavalo negro colocado como égua (observe bem e, se cuidadoso(a) verá tratar-se de um macho e não fêmea) que representa melhor e mais verdadeiramente sentimentos eqüinos de ligação com a humana que a faz passar pelo que não deveria.
Até agora cinco declararam ter assistido e apenas uma (Bruna Alves - comenta implorando que lhe indiquem. Bruna! Assista o filme, você passará umna hora e meia (mais 5 minutos) para chegar às conclusões que cheguei.
O Encontro Perfeito
3.7 33 Assista AgoraEm minha pré-adolescência, quando as coisas de Deus estavam em ebulição embaladas pela voz macia de um Antonio Marcos (O momem de Nazaré) ou Gilberto Gil querendo falar com Deus (Se eu quiser falar com Deus) capitaneado por Roberto Carlos com seu eterno Jesus Cristo, na época de ouro dos Cursilhos de Cristandade (para adultos) e TLC - Treinamento de Liderança cristã (para jovens) tive cá meus Encontros Perfeitos não em um restaurante de luxo, mas em praças ao cair da tarde, em igrejas vazias e silenciosas que auxiliavam a ligação com um ser antes visto tão distante e então tão próximo e tão amigo.
Não sou achegado a filmes ditos evangélicos (assisti alguns, uns bons e outros apenas filmes), mas esse em particular me fez pensar de como as pessoas se afastaram das coisas puras da religição, dos ensinamentos de vida ensinados por um filho de carpinteiro sem muito alarde e com peso tamanho que ainda hoje reverbera mundo afora.
Encontro Perfeito me foi empurrado por uma amiga que o tinha assistido:
- Não gosto desse tipo de filme, falei.
- Leva Bira... Leva e depois a gente conversa...
Assisti e não voltei para conversar com D. Maria (talvez por vergonha, não sei) para dizer que é um bom filme ou para criticar dizendo que já é hora de mostrar Jesus não como um loiro europeu, mas como um homem comum, homem do povo. Mas eu assisti e gostei! É claro que não se trata de um filme grandioso, não há efeitos fantásticos como também não há aquela pregação maliciosa de que "somente o evangélico está salvo, tem o céu de portas abertas". É um filme que faz a gente pensar - e isso é bom - sobre o que realmente somos e para onde caminhamos. Eu assisti, Dona Maria, assisti e gostei e gostei tambem dos depoimentos Pamela Brumley (a Nikki) e de Jefferson Moore (o Jesus loiro europeu) nos créditos finais, uma enovação nunca antes visto.
Eu recomendo e, se você for assistí-lo, não desligue o DVD player ao iniciar os créditos finais. Deixe rolar aquele mundão de nomes até que a tela fique negra, pois esses depoimentos estão lá.
Sedução
3.6 567Sedução é um filme intenso que revela o produto do sentir pelos infindáveis caminhos do desejo. A princípio poderia bem ser apenas mais um filmes sobre moças enclausurádas em um internato perdido em algum lugar da velha Inglaterra, mas vai crescendo aos pouco como se fosse um ser vivo que necessita de tempo e espaço para mostrar-se de corpo completo. É, talvez não simplesmente, uma história de amor com final trágico ou então um trágico enlace de desejos não correspondidos escondido em celas alcovas frias habitadas por meninas anciosas por viver a vida. O certo é que tudo dá certo - não o final, que jamais esperava que fosse assim. Atrizes novas e talentosas, ambientação magistral, música que envolve e uma paisagem magnífica que faz o espectador desejar estar lá.
Bom filme, aconselho que o assistam.
American Poop – A Vida Pós-faculdade é Uma Droga
2.0 25Meu Deus!!!!!!!!
Será que alguém gostará disso? ThiHenrique ( disse tudo dessa sandice digigido por Joe Kingsley em sua estréia como diretor, e que estréia... E, cá com meus botões, rogo a Deus que esqueça ter feito o que fez e o pior de tudo é que tambem produz e atua (é aquele do canal 6 cuja filha participou do não mostrado "Peguei sua mãe") como ator e imagino que deva ter sido porque nennhum, mesmo aqueles ruíns de doer, quiseram ou se atreveram sequer imaginar-se autor de tamanha besteira. Enredo? Trama? Atores? Música? Nada, mas nada mesmo s parece nem de perto com alguma coisa séria que mereça ser assistida. Já tinha assistido coisas ruins no gênero (universitários americanos babacas em suas festas bacanais horrendas repletas de peitos enormes e regado a álcool e drogas), mas nunca imaginei, ao pegar (maldito momento) o filme que iria assistir o pior dos piores.
E querem saber do pior? Eu assisti o filme! Idiota, fui idiota, mas assisti...
Nos embalos da dança
3.2 20Bem, o que falar dessa versão alemã de Tootse (filme estadunidense de 1982, do gênero comédia, dirigido por Sydney Pollack) embaralhado com Vem Dançar (filme inspirado na história real de Pierre Dulaine, estrelado por Antonio Banderas)?
Pouco, bem pouco a não ser que não é, de todo, uma perda de tempo e, principalmente, em ver atores e atrizes medianos oferecendo alguns momentos gostosos como a transmudação de Leo (Fritz Karl) na fraulëin solteirona ou das peraltices de da pequena Bille (Kaddi Wandaogo). No mais é apenas uma tentativa inglória de reviver esses dos grandes sucessos de bilhteria, mas não é de todo ruim - como já falei - e vale deixar-se levar pelo amor (estranho sentimento que faz homens travestir-se em nome de um sentimento incerto) e, desde as primeiras cenas, descobrir o final óbvio.
Vidas que se Cruzam
3.4 209 Assista AgoraNada é o que parece, nada é o que sentimos se é que há sentimentos a serem sendidos...
Vidas que se Cruzam é exatamente isso, um sentir sem sentido mostrado com idas e vindas que se embaralha e embaralha a mente de quem o assiste e é preciso saber ver, olhar com olhos distantres da realidade para bem acompanhar essa trama carregada de boas e más emoções.
É bom sempre voltar a ver Kim Bassinger e melhor ainda é vê-la na pele de quem ama, de quem á amada e desamada nesse turvilhão de encontros que se desenrola na grande tela pintando a realidade de irreal e Jennifer Lawrense, essa sulafricana de 34 anos que vive mundana sem saber se o viver é amar ou se apenas um mero momento de prazer e aqui mais um enrolado que leva o espectador a pensar no possível viável.
Um filme intenso, carregado de emoções e de cenas fortes fazendo com que fuja da mesmisse roliudiana e se enverede pela própria busca do existir. Não vou separar esse daquele personagem e nem esse daquele artista. Todos são bons, a direção é impecável, a música bem vestida que acompanha os momentos nos momentos certos. Minha nota? É preciso dar nota?
Plano B
3.2 1,1K Assista AgoraVer Jennifer Lopez já "poderia" bastar e pagar o pouco engraçado Plano B do qual não consigo entender o motivo de tantas mulheres o acharem "gostoso", "divertido", "adorado" e outros mais adjetivos um tanto falsos. Falei já que a beleza dessa novaiorquina com cara de latina (Jennifer Lynn Lopez apelidada pelos íntimos de J. Lo, um tanto baixinha - 1,68 m - nasceu no Bronx em Nova Iorque em 24/07/1969) que já fez filmes bem melhores que essa "comédia" como Assalto Sobre Trilhos (Money Train, 1995), A Cela (The Cell, 2000), O Casamento dos Meus Sonhos (The Wedding Planner, 2001), Dança Comigo? (Shall We Dance, 2004) e Um Lugar Para Recomeçar (An Unfinished Life, 2005) para citar alguns.
Não digo não haver momentos que senti vontade de rir (aquele parto escandaloso, por exemplo) e alguns outros momentos interessantes mas... Querem saber! Assistam e, depois, vamos conversar!
Delgo
2.8 71Foi-se, pelo menos para o pobre brasileiro (brasileiras também) o sonho do hexa e nos bastou a goleada em Maradona para secar as lágrimas e nos abrir iluminados sorrisos de alma lavada. Deixemos para lá esse fracasso anunciado e voltemos para o cinema, essa sim uma arte que não morre apesar de nos fazer chorar.
Não há o que duvidar, "Avatar" é o plágio rico do pobre "Delgo" e imaginei, ao comprar o DVD que seria o contrário, mas Delgo saiu do forno em 2008 enquanto o estrondoso campeão de bilheterias todos sabemos. Também não entendo o fracasso de bilheteria desse fantástico animado que reconta, em um cenário fantástico (todo copiado às riscas por James Cameron em seu Avatar) o amor impossível de Romeu & Julieta empuleirados não em corséis brancos reluzios e sim em monstrengos que correm e voam desafiando leis físicas de sustentabilidade. Se você assistiu Avatar, e tenho certeza que sim, não pode furtar-se em ver de que fonte "roubaram" cenários, personagens e inspiração. Digo inspiração sem convicção, pois bastam os primeiros minutos para saber-se que não foi fonte de inspiração e sim plágio descarado, mas Roliude tem lá seus segredos e mágicas para endeusar aquele em detrimento desse.
Seguem algumas curiosidades (se posso assim dizer):
» A animação 'Delgo' arrecadou míseros US$ 512 mil em 2.160 salas, fazendo apenas 237 dólares por sala. Para comparação, um filme com estreia mediana arrecada 3.000 dólares por sala. A média demonstra que apenas duas pessoas assistiram ao filme em cada sessão.
» Os produtores da animação, produção independente, processaram James Cameron pelas semelhanças gráficas de 'Avatar'.
Assista, você que gostou de Avatar amará tambem esse!
Lembranças
3.7 2,7KNesse filme, Pattinson esforça-se para interpretar um galã à la James Dean. O esforço não é apenas físico - com o cabelo desgrenhado, fumando incessantemente, roupas mal arrumadas e emocionalmente confuso -, como também no tipo de personagem.
Como Dean em "Juventude Transviada" (1955) e "Vidas Amargas" (1955), o protagonista aqui, Tyler, tem problemas de relacionamento com o pai, o advogado figurão Charles, interpretado pelo ex-James Bond Pierce Brosnan.
O romance entre Tyler e Ally (Emilie de Ravin, da série "Lost") começa como uma aposta. O amigo dele o desafia a conquistar a filha do policial que os prendeu depois de uma briga de rua. O rapaz aceita a aposta, ganha o coração da garota, para só mais tarde também sucumbir aos encantos da menina e se descobrir apaixonado.
O amor, que poderia redimir Tyler, transformando-o numa pessoa mais compreensiva e menos egoísta, no entanto, não ajuda em nada nos problemas com o pai negligente, que se divorciou da mãe (Lena Olin) e não dá atenção para a filha caçula Caroline (Ruby Jerins), uma artista precoce e sem amigas na escola.
A pessoa a quem Tyler mais protege é Caroline. Ele fica mais decepcionado do que ela quando seu pai não pode ir à abertura da exposição de obras da garota. Mais uma briga entre Charles e o filho explode e traz à tona um lado meio 'emo' do protagonista, para quem sofrer parece ser o único prazer disponível.
Ally também tem suas dores do passado. Em 1991, dez anos antes de ela conhecer Tyler, sua mãe foi assassinada numa plataforma do metrô na frente dela, o que a traumatizou e gerou problemas com um pai excessivamente zeloso, o policial Craig (Chris Cooper, de "Nova York, Eu te Amo"). Já o trauma do passado do rapaz, além da negligência do pai, envolve o suicídio de um irmão aos 22 anos. Agora, Tyler está a poucos dias de completar essa mesma idade.
Dirigido por Allen Coulter ("Hollywoodland - Bastidores da Fama"), a partir de um roteiro do estreante Will Fetters, "Lembranças" não mede esforços para agradar à legião de fãs do protagonista de "Crepúsculo" - em sua maioria, adolescentes do sexo feminino.
Por isso, exagera nos closes de Pattinson, com olhares apaixonados e/ou perdidos ao longe, frases melosas ("Nossas Digitais não se Apagam das Vidas em que Tocamos"), e, tentando copiar as lágrimas de "Titanic", prepara um final supostamente emocionante.
O romance entre Ally e Tyler, no entanto, nunca ganha a profundidade que poderia ter. Os dois personagens são duas almas feridas e desesperadas em busca de algo que alivie a dor e os afaste de uma nova tragédia. O que eles percebem, porém, é que algumas forças são impossíveis de controlar.
A lição do filme é que a vida é curta e praticamente faz pouca diferença para o mundo, mas, ainda assim, devemos vivê-la plenamente. O casal se esforça para fazer valer essa máxima, mas, infelizmente, "Lembranças" está mais interessado em mostrar sua surpresa final do que construir personagens e uma trama mais consistente.
-------------------------------
FATOS & ATOS:
Inicialmente intítulado 'Remember Me - A Vida é Feita de Momentos', teve o título alterado para 'Lembranças'.
O filme ficou em terceiro lugar nas bilheterias norte-americanas em seu primeiro dia de lançamento, com a arrecadação de US$3,5 milhões, sendo exibido em 2.212 salas de cinema. No final de semana de estréia, totalizou US$8,1 milhões nos Estado Unidos e Canadá, ficando na quarta posição. No Brasil, Remember Me teve o quarto maior público deste mesmo final de semana, 95 mil. E 20 de abril de 2010, havia arrecadado US$1,8 milhão no país. No primeiros 21 dias de exibição em Portugal, atraiu 62.660 espectadores, com uma arrecadação de €276.732,39.
-------------------------------
TRAILER ALTERNATIVO:
#trailer
Um Grande Garoto
3.5 372 Assista AgoraRevendo meus títulos jogados em minha estante de filmes dei de cara com um filme há muito esquecido: Um Grande Garoto. E, mesmo não sendo usual rever filmes que não me marcaram, não tendo nada novo resolvi vê-lo novamente.
em que os irmãos Paul e Chris Weitz - como roteiristas, diretores e/ou produtores – já cometeram, no mínimo, dois grandes crimes contra o bom gosto cinematográfico, nos últimos anos: American Pie e O Professor Aloprado 2 .
Como da primeira vez, e recordando alguns pecados crassos cometidos pelos irmãos Paul e Chris Weitz – quer como roteiristas, diretores e/ou produtores – com os sofríveis Amarican Pee e O Professor Aloprado 2 continuo surpreendido com esse trabalho sensível, emotivo e bem humorado de como dirigiram “Um Grande Garoto “, comédia romântico-dramática baseada na obra do britânico Nick Hornby, o mesmo autor de Alta Fidelidade . Hugh Grant vive Will, solteirão convicto e bom vivant, paquerador incorrigível que foge como o diabo da cruz de três coisas: crianças, trabalho e relacionamentos sérios. Um personagem quase igual a Samuel, playboy que o mesmo Hugh interpretou na comédia Nove Meses . Até seus carros são parecidos. Pelos caminhos mais tortuosos e inesperados, Will acaba fazendo uma espécie de amizade forçada com Marcus (Nicholas Hout), um garoto problemático que não sabe como driblar a crueldade de seus colegas de escola, nem a depressão de sua mãe suicida (Toni Collette, de O Sexto Sentido ). A partir daí, o filme trabalha com um tema bastante conhecido dos roteiristas de cinema: a atração entre os opostos e como as diferenças individuais de cada personagem acabam causando efeitos positivos naqueles que se dispõem a abrir a guarda e encarar um relacionamento. Uma linha de raciocínio que poderia facilmente desandar para o clichê. Mas não desanda. Diretores e roteiristas de Um Grande Garoto felizmente obtiveram soluções criativas e emocionantes para o filme. Se Um Grande Garoto tivesse sido realizado dentro dos cansativos padrões dos roteiros de Hollywood, certamente o espectador mais atento já adivinharia o seu final logo nos 15 minutos iniciais. Aquele joguinho do “quem vai ficar com quem” seria facilmente resolvido. Mas o filme vai muito além. Dá voltas, surpreende, joga com o drama quando se espera o humor, inverte expectativas. E, acima de tudo, encanta ao estampar na tela a beleza simples das relações humanas e de como é difícil e trabalhoso alcançar esta simplicidade. Os irmãos Paul e Chris Weitz estão totalmente perdoados de seus pecados anteriores.
É isso: assisti e indico!
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista AgoraO que falar de um filme rodado em apenas um único cenário, com enquadramentos de câmera perfeitos, explorando ao máximo os recursos técnicos dos atores e a beleza ímpar do rosto de Gracy Kelly. Só resta bater palmas e palmas para a genialidade criativa do mestre Hith em sua "Janela Indiscreta".
Algumas curiosidades:
* O set de filmagem foi o maior já construído na época pela Paramount Pictures, tendo sido todo ele baseado em um quarteirão real da cidade de Nova Iorque; o filme inclusive indica o endereço do apartamento de Jeffries - 125 7th Street -, mas este endereço não existe realmente.
* Com pouquíssimas exceções, quase todas as filmagens foram feitas tendo com ponto de vista o apartamento de Jeffries.
* Hitchcock dirigiu somente do apartamento de Jeff, então todos os atores que estavam atuando nos apartamentos localizados em frente, usavam fones de ouvido para poder escutar as instruções do diretor.
* Em suas clássicas aparições em seus filmes, Alfred Hitchcock surge aos 26 minutos, ajustando o relógio do compositor que mora no prédio em frente ao apartamento de Jeffries.
* Ross Bagdasarian, que interpreta o compositor, era um compositor na vida real.
* Os Simpsons satirizaram o filme no episódio Um Bart na Escuridão.
Missão Quase Impossível
2.8 383 Assista AgoraMe perdoem, mas antes falo sobre Jackie Chan, o Bob Ho de "Missão Quase impossível" cujo títúlo traduzido do original deveria ser "O Espião do Lado".
Jackie Chan já participou de mais de 100 filmes ao longo de sua carreira, tendo nos primeiros 20 filmes papéis secundários como coadjuvante ou figurante e, a partir da década de 1980, como personagem principal em quase todos os filmes que participou.
Chan criou sua imagem nas telas como uma resposta a Bruce Lee, e os diversos imitadores que apareceram antes e depois da morte de Lee. Em contraste aos personagens de Lee, que eram heróis tipicamente rígidos e moralmente honestos, Chan interpreta sujeitos comuns bem intencionados e ligeiramente bobos (frequentemente à mercê de seus amigos, namoradas ou famílias) que sempre triunfam no final apesar das probabilidades. Apesar do sucesso da série Rush Hour, Chan comentou que ele não é um fã dela uma vez que ele não aprecia as cenas de ação no filme, nem entende o humor estado-unidense.Na mesma entrevista, Chan disse que enquanto ele não é apaixonado com os filmes que faz nos Estados Unidos, e repetitivamente demonstrou uma falta de entusiasmo com alguns de seus maiores projectos de Hollywood temendo que espectadores chineses não os entendessem, ele usa os altos salários que recebe destes filmes para financiar projectos chineses com os quais possui mais interesse.
Dito isso vamos ao filme que, diga-se de passagem, é ruim de doer. A começar pelo título impresso pela distribuição brasileira e, não fosse o desejo de ver mais um pastelão desse chinez, bem poderia ainda estar esquecido na prateleira de onde pesquei. Sobre a coadjuvante Amber Valletta (nascida Amber Evangeline Valletta em 09/02/1974 na apagada Phoenix, Arizona, EUA) não é alguem de quem deveria-se falar pois, o que não é de espantar, nada soma à historiografia da fita.
Se alguém quer mesmo assistir, que assista. Não por minha indicação!
Efeito Borboleta: Revelação
2.7 607Sou culpado, confeço!
Iniciei assistir esse "Efeito Borboleta 3 - Revelação" por três ocasiões entre outubro de 2009 e maio de 2010 e, em todas essas ocasiões algo me fez premir STOP. Já conhe~o a Teoria do caos há alguns anos sobre o qual diz ser esse efeito (borboleta) um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. Porém isso se mostra apenas como uma interpretação alegórica do fato. O que acontece é que quando movimentos caóticos são analisados através de gráficos, sua representação passa de aleatória para padronizada depois de uma série de marcações onde o gráfico depois de analisado passa a ter o formato de borboleta.
Dito isso vamos ao filme que me mostrou de como ao se tomar uma decisão mínima, considerada muitas vezes insignificante, tomada com plena espontaneidade, nos sistemas dinâmicos abertos, poderemos gerar uma transformação inesperada num futuro incerto.
E é isso e disso o que retrata esse filme, a interação de um ente com o plamo temporal fazendo criar ondas que alteram significativamente o existir de uma realidade presente. Se é um bom filme? Sim! É um bom filme que nos possibilita visualizar essa teoria (do Caos) em um crescente interagir com o presente sem significado desde que não mexido. Seth Grossman em seu quarto filme (The Elephant King - 2006, Shock Act - 2004 e American Pork em 2002) consegue encaminhar a trama de maneira leve como se não fosse tão difícil acreditar ser possível esses saltos entre o agora e o passado enquanto o modelo americano James Christopher Carmack (Chris Carmack que dá vida a Sam Reide) nos brinda com seu melhor trabalho nas asas do cinema e a veterana Rachel Miner (apesar de muito nova já participou de mais de 30 filmes, dentre eles "Alice - 1990 como Alice, 12 anos.", "Joe King - 1999 como Patty", "Bully - 2001, como Lisa Connelly", "Homem de Deus (2005), como Cohen Karen" e "Flores Canyon - 2008, como Uhry Squeaky" dentre outros) que vive todos os momentos, aqui e acolá, continua a mesma atriz cujos personagens vividos sempre se destacam pela coerência final do trabalhado.
Não deveria ter parado o filme em outubro de 2009 e somente ontem é que ví ter adiado um ótimo filme. Assista, mas antes estude um pouco sobre a teoria do Caos e de o que representra o Efeito Borboleta.
Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo
3.3 2,0K Assista AgoraCá entre nos, e que não nos ouçam aqueles que amaram e muito menos os que detestaram o "Prícipe da Pérsia - As areias do tempo", mas não merece mais que três estrêlas. Não que seja um filme ruim em se assistindo o conjunto, mas Jacob Benjamin "Jake" Gyllenhaa ("Entre Irmãos", "O Suspeito", "Zodíaco", "A Prova", "Soldado Anônimo", "O Segredo de Brokeback Mountain", "O Dia Depois de Amanhã", "Fuga Desenfreada", "Por um Sentido na Vida", "Vida que Segue", "Donnie Darko", "Jimmy Bolha" e "O Céu de Outubro" para citar alguns) com sua eterna cara de menino chorão não convence na pele desse destemido cavaleiro do mundo das areias e o quase setentão Mike Newell (que assinou a direção de alguns bons filmes como "O Amor nos Tempos do Cólera", "Harry Potter e o Cálice de Fogo", "O Sorriso de Mona Lisa", "Alto Controle", "Donnie Brasco", "Quatro Casamentos e Um Funeral" e "Reencarnação") talvez por motivos obscuros tenha tentado imprimir o mesmo rítmo do seu Harry Potter em cima de um elenco de peso (não que a série Potter não nos tenha brindado com ótimas atuações) e o que falar de Gemma Arterton (uma atriz britânica que fez sua estréia nos palcos no famoso Globe Theatre como Rosaline, na peça de Shakespeare, Love's Labour's Lost e conhecida internacionalmente como a bond girl 'Agente Strawberry Fields' em Quantum of Solace, o último filme de James Bond, para o qual superou 1500 candidatas de várias partes do mundo).
A trilha sonora nos brinda com a música "I Remain" escrita pela cantora canadense Alanis Morissette especialmente para o filme.
Curiosidades:
> A Ubisoft comprou os direitos do game e lançou, em 2003, Prince of Persia: The Sands of Time.
> Zac Efron e Orlando Bloom foram cotados para o papel do príncipe Dastan.
> O indiano Hrithik Roshan foi convidado a viver o protagonista, e declinou a oferta.
> O orçamento de 'Príncipe da Pérsia - As Areias do Tempo' foi de US$ 150 milhões.
> Foi filmado nas cercanias de Marrakesh, Ouarzazate e Erfoud, no Marrocos. Além disso, foram construídos cenários gigantescos nos estúdios Pinewood na Grã-Bretanha.
É isso aí. E agora você deve estar queimando os miolos sem entender o porque desse comentário quilométrico sobre um filme que não gostei muito, não é?
Assista ao filme e, depois, conversamos...
O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus
3.7 1,4K Assista AgoraConfeço que deu um nó em meus já conturbados miolos durante e depois de assistir esse "O Mundo Imaginário do Doutor Parnassis". É uma verdadeira viagem para dentro de imagens reflexivas que nos espocam na cabeça vez por outra, como se não existisse realidade real e, antes que continue, peço perdão por esse ir e vir tresloucado que escrevo hoje, mas tudo obra desses reflexos "Dalinianos" (de Salvador Dali, um meio louco, meio visionário e meio gênio de linhagem árabe e descendente dos "Mouros" ocupantes da europa entre 711 e 1492) misturado com alma de um Pablo (Picasso) explodidos nos eesvaneios de um Terry Gillian (que assina a direção) até então meu desconhecido.
Não tenho dúvidas alguma de que poucos entenderão esse filme sem que tenham conhecido um "Satyricon" (conhecido historicamente como Satyricon de Fellini, filme italiano de 1969 dirigido por Federico Fellini, baseado no livro homônimo escrito pelo autor romano Petrônio no século I. É uma livre adaptação com pitadas surealistas e um tom lisérgico e psicodélico bem a época em que o filme foi produzido, tem uma construção truncada, uma vez que a peça da qual foi inspirada foi descoberta em fragmentos, o que lhe rende uma atmosfera onírica, como de um sonho descontínuo. A estória narra as aventuras e desventuras de Encolpio e Ascilto, pelo afeto de Gitão (Gitone), que após ser vendido a um ator de teatro, é resgatado por Encolpio mas escolhe ficar com Ascilto. Rejeitado, Encolpio é salvo do próprio suicídio por um terremoto, e partir daí começa uma jornada que tem por pano de fundo, uma galeria de artes onde conhece o poeta Eumolpo, e o acompanha até um bacanal promovido por um aristocrata com pretenções artísticas, mas que despreza a própria esposa pela companhia de um menino. Pedofilia, homossexualidade, antropofagia, rituais diversos, em uma Babel de culturas, que nos desafiam a ver uma Roma Clássica que sob os valores de hoje, seriam amoral e decadente) - ufa! - ou ter visto Guernica de Picasso (desculpem-me, não vou falar desse quatro senão não termino meu comentário) ou a extrema piração de Dali em suas composições surrealistas.
Pronto! Escrevi além do que muitos irão ler, mas é esse o sentimento de assistir e entrar nesse estranho mundo. Aos que se interessam por obra de arte, assistam! Aos que preferem porrada e violência ou romance meloso também devem assistir!
Redes do Crime
3.0 65Dizer o que dessa verdadeira lambança de criminosos? É isso esse filme, crimes e mais crimes desde a mais tenra idade até que alguém, tambem criminoso, descarregue um revolver e cesse o caminho tortuoso.
Não deveria nem estar comentando, mas mordo e engulo minha insatisfação para dizer - de verdade - que esse é um filme realizado por quem não tem um roteiro e muito menos uma história a contar. E fez o filme e eu, babaca, assistí. Deveria ter assistido? NÃO! Não é um filme que deva ser assistido por quem abomina esse tipo de fato: o crime.
Dizer mais o que? Nada! Não há nada a dizer e nem haveria o que comentar, mas assisti e não indico a ninguém! Mina nota? Não há nota, zero é pouco e menos que zero é nada!
A Batalha dos Três Reinos
3.9 127Magistral!
Um filme trabalhado ao mínimo detalhe que nos mostra o poder da arte da guerra em uma época onde guerrear era o mesmo que sobreviver por um povo que soube sobrepor-se às magelas dessa guerra sem fim. A fotografia, ao encargo perfeccionista, de Yue Lü e Li Zhang é simplesmente fenomenal que, aliado ao esmero de Timmy Yip, que assinou o figurino, nos faz explodir um realismo que chega a doer. Também não menos impressionante é o poder capaz de Eddy Wong que não deixou escapar nada no tangente à arte e tudo sob músicas inspiradoras de Tarô Iwashiro. E o que falar de John Woo que retorna a temas da China (que já nos fez vibrar em 2005 com "Crianças Invisíveis" (All the Invisible Children), em 2003 - O Pagamento (Paycheck), em 2002 com o magistral "Códigos de Guerra (Windtalkers)", em 2000 com "Missão Impossível 2 (Mission: Impossible 2)" e tantos outros).
Para far por encerrado algumas curiosidades sobre o filme:
- Chow Yun-Fat desistiu de atuar em A Batalha dos 3 Reinos no dia em que as filmagens iniciaram. Em seu lugar foi contratado Tony Leung Chiu Wai;
- O exército chinês cedeu cerca de 100 mil soldados para que interpretassem extras no filme;
- A Batalha dos 3 Reinos foi dividido em dois filmes para seu lançamento comercial na Ásia. Já nos Estados Unidos a escolha foi pela exibição de uma versão compactada dos filmes. O motivo desta diferença é que o público americano poderia se confundir com a quantidade de personagens e seus nomes similares, enquanto que os asiáticos não estranhariam por estarem acostumados com a história apresentada;
- Seguido por Chi Bi Xia: Jue Zhan Tian Xia (2009);
- O orçamento de A Batalha dos 3 Reinos foi de US$ 80 milhões.
Preciso dizer mais?
O Mensageiro
3.5 163A complexidade de emoções e pensamentos faz cada indivíduo ser único. Por mais que certas reações possam ser previstas, de acordo com o perfil da pessoa ou até mesmo o impacto emocional que determinado evento carrega, é impossível definir com absoluta certeza o que acontecerá. O Mensageiro trata desta "imprevisibilidade controlada" quando a notícia da morte de um parente próximo é entregue. Mais do que isso, o filme aborda as variações emocionais pelas quais as pessoas passam ao simplesmente viver.
Primeiro trabalho de Oren Moverman como diretor e, como todo filme versando coisas de guerra, esse também trem lá suas curiosidades:
- O sargento Brian Scott, que trabalhou como consultor técnico em O Mensageiro, foi posteriormente ferido em um ataque ocorrido em Bagdá.
Um filme com história nos festivais e premios importantes como sua indicação ao OSCAR para Melhor Ator Coadjuvante (Woody Harrelson) e Melhor Roteiro Original, concorreu ao GLOBO DE OURO com Melhor Ator Coadjuvante (Woody Harrelson) e no INDEPENDENT SPIRIT AWARDS venceu em Melhor Ator Coadjuvante (Woody Harrelson) e ainda foi indicado para Melhor Filme de Estreia, Melhor Atriz Coadjuvante (Samantha Morton), Melhor Roteiro. No FESTIVAL DE BERLIM ganhou o prêmio de Melhor Roteiro e Prêmio da Paz. No FESTIVAL DE DEAUVILLE levou o Grande Prêmio Especial e o Prêmio da Crítica.
A Vingança das Gárgulas
2.2 5Bem ao estilo dos filmes "classe B" da industria americana, A vingança das Gárgulas não chega a ser uma total decepção, não pelo elenco já velhos conhecidos nessa categoria e sim pela trama bem urdida (um tanto mau contada, é claro) sobre essa classe de monstros mitológicos pouco conhecidos do grande público que atazanou pobres fiéis (e infiéis) nos anos escuros dos idos de 1300 a 1600 d.C. - lembram do desenho "O Corcunda de Notre'Dame da Disney? Pois é aquele bicho de pedra, que anda aos pulinhos, com quem o pobre monstrengo passa o tempo.
O filme tem seus bons momentos que melhor seriam se representados por atores com "a" maiúsculo e diverte ao ver o vôo "desgrengolado" do monstro que habita portais de centenárias e escuras igrejas européias. Só não sabia que as danadas são ovíparas!
Assista, não é de todo perda de tempo...
Um Olhar no Espelho
2.2 1 Assista AgoraQue me desculpe D. Maria, mas esse filme é um verdadeiro pé no saco. O que é bom, de verdade, é que nunca mais me deixarei levar pelas opiniões de outréns - principalmente se for vendedora - mesmo sendo amiga.
O filme não diz nada, não mostra nada além de um bando de idiotas recitando passagens do Evangelho de Jsus Cristo para justificar o injustificável. São 62 minutos perdidos!
Aritmética Emocional
3.1 17Não é sempre que temos oportunidade de assistir um bom e coerente filme. Com bons atores é necessário apenas uma boa trama, um ótimo camera man e um razoável diretor como em "Aritmética Emocional" que nos faz reviver a dura realidade dos judeus numa época completamente fora do eixo da realidade. Em seus pouquíssimos 99 minutos somos levados a um mergulho na história, desconhecida do grande público, de uma França negra e covarde que se aliou com uma plataforma de terror.
Esse é um filme que não pode - e não deve - deixar de ser assistido para que nossa geração conheça uma geração perdida. Susam Sarandon, Melanie Lansing Winters no filme (nascida Susan Abigail Tomalin, explandorosa em Thelma & Louise (1991), O Óleo de Lorenzo (Lorenzo's Oil) (1992), Adoráveis Mulheres (Little Women) (1994), Encantada (Enchanted) (2007) e no recente Peacock (2010)) nos brinda com a verdadeira face de quem viveu esse terror amparada por um homem que lheu permitiu continuar registrando o viver daquele povo que sentiu na carne as dores vividas por Cristo (Max Carl Adolf von Sydow, um sueco com mais de 80 anos encarnado em um emblematico Jakob Bronski).
Paro por aqui, mas você não pode deixar de assistir essa verdadeira história (comn aga maiúsculo) de um tempo que não pode ser esquecido!
A Busca
2.5 8Quer assistir um filme que não diz, não mostra e que jamais deveria ter sido feito?
Pronto! Você achou (e eu, por pura falta de sorte, também!) e se chama "A Busca" que, com toda certeza, é o pior trabalho de Marc Thompson (aquele que empresta a voz para o chato "Pokémon").
Aí está minha contribuição para "filmes que não deverão ser assistidos" e, se alguém desejar constatar a veracidade de minha humilde opinião bem poderá prostar-se em um confortável sofá, fazer pipoca e encher mil copos de refrigerantes pois perderá 92 preciosos minutos de seu tempo!