"Em 3 de setembro de 1973, às 18h28m32s, uma mosca califorídea, capaz de 14.670 batidas de asa por minuto, pousou na Rua Saint Vincent, em Montmartre. No mesmo segundo, num restaurante perto do Moulin-de-la-Galette, o vento esgueirou-se como por magia sob uma toalha, fazendo os copos dançarem, sem que ninguém notasse. Nesse instante, no 5º andar do nº 28 da Rua Trudaine, 9º distrito Eugène Colère, de volta do enterro de seu amigo Émile Maginot, apagou seu nome da caderneta de endereços. Ainda nesse mesmo segundo, um espermatozoide de cromossomo X, pertencente ao Sr. Raphaél Poulain, estacou-se do pelotão e alcançou um óvulo Pertencente à Sra. Poulain, em solteira, Amandine Fouet. Nove meses depois, nascia Amélie Poulain."
Poesia, amor, alegria e paixão! "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" é uma celebração a vida! Materializa sonhos, desfaz pesadelos, cura males e doenças, liberta os sonhadores que vivem nas nuvens, mas que ainda andam com as pontas dos pés no chão.
"O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" é uma comédia cheia de romance e fantasia que conta uma história vibrante de uma jovem sonhadora e solitária que vive em Paris e trabalha como garçonete. Um dia, ela encontra uma caixa com objetos antigos escondida no banheiro de seu apartamento e decide devolvê-la ao antigo morador, um senhor chamado Dominique. Ao ver a emoção dele ao recuperar a caixa, Amélie se sente inspirada a ajudar as pessoas ao seu redor, interferindo discretamente em suas vidas para trazer-lhes felicidade. No entanto, ela também precisa encontrar o seu próprio amor, e se apaixona por Nino, um rapaz que coleciona fotos descartadas nas cabines fotográficas.
É uma obra encantadora e inesquecível, que mistura humor, poesia e magia. A fotografia é belíssima, com cores vibrantes e contrastes que realçam a atmosfera de conto de fadas. A trilha sonora magnifica, composta por Yann Tiersen, envolve e encanta, combinando com o clima de nostalgia e fantasia. O roteiro é original e criativo, cheio de detalhes curiosos e personagens cativantes. A direção de Jean-Pierre Jeunet é primorosa, com um estilo único e uma narrativa ágil e divertida. O elenco é excelente, mas o destaque todo vai para a atuação genial de Audrey Tautou, que interpreta Amélie Poulain com graça e pureza.
O filme é vibrante do inicio ao fim, os personagens são icônicos, caricatos, mas incrivelmente reais, que transbordam peculiaridades altamente francesas em diversas cenas, em momentos maravilhosos, carregados de vida, humor, paixão e alegria. As situações vividas por Amélie são até difíceis de contar, mas marcam a gente a cada visitada no filme. A garota é quase um super herói!
Corajosa, perspicaz, inteligente, caridosa e justiceira, Amélie Poulain apronta. Ela resolve, mas bagunça as coisas que é uma beleza! É covarde também e corre um pouco, quando vê o seu amor. Ela vive pequenas missões, que se transformam em grandes aventuras.
A saga da lata do Bretodeau, o álbum de fotos do seu amor, as cartas da zeladora, o apartamento do quitandeiro piadista, o gnomo errante do pai, a mulher hipocondríaca que vende cigarros, são atos de heroísmo, caridade, vingança e zoação mesmo! Uma farra!
As cores verde, vermelho e amarelo, com as belíssimas paisagens da França, jogam você pros anos 90 francês, mas a trilha sonora do Yann Tiersen, joga você pra todas as épocas da França. Os temas são belíssimos e moldam cada cena.
O filme se encerra de forma eloquente e romântica, sempre com fantasia e realidade, com a peculiar narração que expressa detalhes impossíveis, que fazem o filme conversar com você, com personagens e imagens, mas que mostram agora o esperado e fabuloso final feliz que a personagem sempre buscou e mereceu.
"O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" é o melhor filme do Jean-Pierre Jeunet que eu já vi até hoje e um dos melhores filmes dos anos 2000. A direção do Jeunet é única, eu nunca vi e acredito que nunca terá um filme assim novamente. O filme leva você em bora, Amélie carrega a gente pra aventura dela e a musica gruda no ouvido que é uma beleza. Acho que Amélie Poulain é o Forrest Gump de saia. O filme francês encanta do inicio ao fim, com a imagem tímida, mas incansável, de uma garota que ajudando os outros, encontrou a sua felicidade.
Quando a história chega no final, dá uma ligeira tristeza na gente. As peripécias de Amélie Poulain, foi uma das melhores coisas que eu já vi nos anos 2000 e não me canso de assistir.
Essa Jennifer Lopez, maltrata viu... Corpão, boca loca e uma voz de 0800, que hipnotiza! Eu amo demais essa mulher! Caso com ela na hora! Largo tudo! Minha Ferrari, minha mansão, meu iate, só pra viver de amor e sexo com essa mulher! Igual ao Christopher Marshall (Ralph Fiennes), que era praticamente o presidente dos Estados Unidos, fez no filme.
"Comédia Romântica", esse era o nome dado pra esses tipos de filmes nos anos 80 e 90. Jennifer Lopez e Ralph Fiennes, matam um pouco a saudade daqueles filmes bobos e eternos que passavam nas tardes semanais daquela época. Dirigido por Wayne Wang, "Encontro de Amor" conta a história de Marisa Ventura (Jennifer Lopez), uma mãe solteira que trabalha num hotel luxuoso, que depois de uma confusão de troca de identidade com uma hospede, conhece uma Christopher Marshall (Ralph Fiennes), politico sério e conhecido, que fica louco, babando e apaixonado pela garota. E ela também.
Trabalhando no hotel e fazendo de conta que está hospedada nele, Marisa sofre de amor, mas sofre da síndrome da Gata Borralheira também. É aquela coisa, ele é um lorde, ela uma empregada, ele rico, ela pobre, ele é o Damo, ela a Vagabunda. Pelo menos ela pensa assim. Afinal, essa é a regra do clube. Você entra na pista e dança a música que eles colocam. Mas a camareira é J.Lo. é essa aí bota qualquer um pra dançar o samba dela!
"Encontro de Amor" diverte bastante, contando uma história bem conhecida do gênero, cheia dos clichês clássicos e personagens típicos, mas que conseguiu acertar o ponto certo de repetir a fórmula, divertindo e distraindo a gente com situações e momentos de humor e romance, onde os personagens se apaixonam, mas são impedidos pelas confusões loucas dessa camareira mascarada.
Todo desenrolar da trama é feito de forma previsível, mas agradável de se assistir. O acerto está na história que é gostosa, no caráter humano dos personagens, que sempre tiveram as melhores intenções um com o outro, e do final que é aquele banho de açúcar loco, aquele Happy Endy cliché lindo, que sempre bem e que a gente sempre gosta.
Jennifer Lopez é um encanto, ela é linda demais, e atua muito bem em comédias e filmes de ação, mas uma beleza dessa fica difícil não se render. Quando ela tira o uniforme da camareira e veste os panos da Dolce & Gabbana, eu pra enfartar. Mano que gata! A Mina é linda demais! O Ralph Fiennes, coitado, estava entregue. O bichinho não podia fazer nada, ele só podia correr atrás dela. A felicidade do universo estava ali, a J.Lo. é tudo.
Adoro esse filme, mas é a Jennifer Lopez que me arrasta pra ele. Te amo, meu Iaiá, meu Ioiô... 💘🤩😋
Comer, Amar e Comer e Amar, Comer e Comer... Sem o "Rezar", "Sob o Sol da Toscana" leva você no lombo, pra uma viagem pra Itália, junto com Diane Lane, pra viver uma história gostosa e encantadora, mostrando lições da vida que só os italianos sabem mostrar.
Misturando humor e romance, "Sob o Sol da Toscana" é uma comédia que conta a história de Frances (Diane Lane), uma escritora que se divorcia de seu marido infiel e decide recomeçar sua vida na Itália, onde durante uma viagem pela Toscana, ela se encanta por uma vila em ruínas e decide comprá-la, mesmo sem ter dinheiro ou experiência para reformá-la. Com a ajuda de alguns moradores locais, ela vai transformando o local em sua nova casa, enquanto enfrenta os desafios e as surpresas de se adaptar a uma nova cultura. Ela também conhece novas pessoas, como a divertida Patti (Sandra Oh), sua melhor amiga grávida, Marcello (Raoul Bova), um romântico italiano que a faz se apaixonar novamente, e peruona Katherine (Lindsay Duncan), uma atriz britânica que lhe ensina a aproveitar melhor sua vida.
O roteiro é leve e divertido, com diálogos inteligentes e situações cômicas, mas também aqueles dramas gostosos de se ver. A direção do Audrey Wells, capta bem a beleza e o encanto da paisagem toscana, com suas cores, seus sabores e seus aromas. Mamma Mia!
Diane Lane está linda e dá um show na personagem; a Frances dela é uma mulher inteligente, cativante, sensível e corajosa, que passam pelas dores que os novaiorquinos passavam nos anos 2000, uma espécie de reconexão deles, onde eles precisavam viajar mundo á fora, para se redescobrir melhor e como sempre, a Itália é imbatível! O lugar é muito foda! Eita vidão! Pizza, canellone, nhoque, vinho, champanhe, mulher mulher mulher, mas no caso da personagem a busca era por um pinto na sua vida. Frances sofre as dores do parto de si mesma, passa por medo, desilusão e decepções, mas que são aceitas e superadas, mostrando que a vida é cheia de acertos e erros, igual ao vinho, que pode azedar fora da geladeira, mas que se pode aproveitar fazendo dele um bom vinagre tinto depois.
"Sob o Sol da Toscana" é um filme que fala sobre a coragem e a esperança de recomeçar, sobre a alegria e a beleza de viver, sobre o amor e a amizade que encontramos pelo caminho. É um filme que encanta, que faz rir e sonhar, que faz a gente viajar na maionese Hellmann's, e se apaixonar. É um filme que mostra que a vida pode ser maravilhosa, se soubermos aproveitá-la. Você não precisa estar na Toscana, pra ser feliz, você só precisa estar em você. Toscana, Paris, Roma, Miami, Nova York, Singapura, Istambul, Rio, Floripa, Ubatuba e as humilhantes praias nordestinas, você conhece depois.
Nadine e seu mundo adolecêntico... Pra uns é confuso, pra outros são legais, mas ´ra algumas pessoas a coisa é traumática. Nadine quase que foge da regra. O mundo de dela está entre o hospício e o campo de batalha! Nadine não tem amigos, porque é impossível ser seu amigo, mas ela tem a Krista, mas acho que ela não conta. As duas são irmãs. Nadine tem o irmão Darian, mas como todo irmão, ele é seu pior inimigo, tipo um inimigo mortal. Ela tem Mona, uma mãe esforçada e trabalhadora, que tenta seguir na vida depois da perda. Sim, Nadine perdeu seu pai. Não um pai, mas aquele pai herói que muitas crianças tem e precisam na vida. O seu amigo, o seu único amigo. Ele era o seu universo, um universo que tinha acabado. Nadine vive agora num buraco negro.
"Quase 18" é um filme adulto que fala sobre adolescência, mas de uma adolescência nível satanás. Dirigido por Kelly Fremon Craig, o filme narra as aventuras e desventuras de Nadine, uma adolescente de 17 anos que se sente excluída e incompreendida, onde elea tem conflitos mortais com seu irmão mais velhos Darian, que é popular e bem-sucedido na escola, e com sua mãe Mona, que é distraída e insegura. Sua única amiga é Krista, mas que acaba se envolvendo romanticamente com Darian, deixando Nadine puta e ainda mais solitária e revoltada.
Em meio as crises, ela busca apoio em seu professor de história, Mr. Bruner, que tem um senso de humor sarcástico e uma paciência limitada e impiedosa, e em Erwin, um colega de classe tímido e talentoso, que paga um pau loco por ela, que nem dá bola.
O filme é incrível! É uma mistura de humor e drama, que explora os dilemas e as emoções típicas da adolescência, como a busca pela identidade, a autoestima, o amor, a amizade, a família e o futuro. O roteiro muito é bem construído, com diálogos ágeis e divertidos, e com situações que variam entre o cômico e o trágico, sem perder o equilíbrio. A direção é genial, captando as nuances e as expressões dos personagens, e criando uma atmosfera de intimidade, confusão e realismo.
Hailee Steinfeld brilha como Nadine, garota inteligente, rebelde e vulnerável, que oscila entre a arrogância e a insegurança, entre a raiva e a ternura. Woody Harrelson é vive Mr. Bruner, um professor sarcástico e irônico, que esconde um lado gentil e solidário. Kyra Sedgwick é a mãe de Nadine, uma mulher que tenta lidar com seus próprios problemas e com a rebeldia da filha. Haley Lu Richardson (Krista), a melhor amiga de Nadine, que se vê dividida entre o amor pelo namorado e a lealdade pela amiga. Blake Jenner (Darian), o irmão de Nadine, que aparenta ser perfeito, mas que também tem suas inseguranças e frustrações. Hayden Szeto é Erwin, um rapaz tímido e simpático, que se apaixona por Nadine e tenta conquistá-la como o Eduardo tentando conquistar a Monica.
Adoro! "Quase 18" é um filme que retrata com humor e uma espécie de sensibilidade, as alegrias e as angústias de ser jovem, de se descobrir e de se relacionar com o mundo. Mas que diverte a gente mostrando o apocalipse de Nadine e sua rebelde aventura, com o irmão, a mãe a amiga, o professor e as ilusões de uma paixão. É um filme que mostra que a vida é feita de altos e baixos, de erros e acertos, de risos e lágrimas, e que o importante é não desistir de si mesmo, e que a adolescência é só uma fase, que ela passa. Mesmo que ela seja o mármore do inferno.
Depressão, ansiedade, medo. "As Vantagens de Ser Invisível", conta a história de Charlie, um adolescente introvertido que sofre as tragédias de sua infância, onde as marcas dela, ele carrega vivendo uma adolescência triste, solitária e doente. Isolado e tendo muita dificuldade de fazer amigos, Charlie não conhece ninguém na escola. Até que conhece Patrick e Sam, dois veteranos que resolvem acoche-lo em seu grupo.
Com eles, Charlie volta a viver, descobre amizades verdadeiras, o mundo da música, das festas, da bebedeira, e do amor, mas também enfrenta seus traumas do passado e seus conflitos internos, que fulminam em situações dramáticas e marcantes.
"As Vantagens de Ser Invisível" é uma adaptação fiel do livro homônimo, escrito e dirigido pelo próprio autor. O roteiro é inteligente, divertido e emocionante, explorando temas como amizade, sexualidade, família, bullying e suicídio. A trilha sonora é muito foda, sendo um dos pontos altos do filme, com canções que marcaram a década de 1980 e que refletem o estado de espírito dos personagens. O elenco é ótimo e as atuações são convincentes e carismáticas, com o tripé Logan Lerman como Charlie, Emma Watson como Sam e Ezra Miller como Patrick, dando rostos, vozes e almas, pro livro de Stephen Chbosky.
As Vantagens de Ser Invisível é um filme que fala sobre dores as adolescência, a beleza de ser jovem, os amores perdidos, as amizades eternas, sobre a importância de se encontrar e de se aceitar, para viver uma vida plena e feliz. Toca o coração e a alma de quem o assiste, e que mostra que todos nós somos infinitos. Grande filme!
"P.S. Eu Te Amo", conta a história de Holly (Hilary Swank), uma jovem viúva que recebe cartas de seu falecido marido Gerry (Gerard Butler), que planejou uma série de tarefas e surpresas para ajudá-la a superar sua dor e recomeçar sua vida. As cartas levam Holly, a lugares e pessoas que marcaram seu relacionamento, mostrados em fash back, que ajudam ela a voltar a viver, e encontrar na vida, um novo amor, pra voltar enfim a dar novamente.
O elenco conta com: Hilary Swank, Gerard Butler, Lisa Kudrow, Gina Gershon, Harry Connick Jr., Jeffrey Dean Morgan, Kathy Bates.
Na primeira vez que assiti até que eu gostei, mas precisa ter 126 minutos, pra contar uma história que não tem reviravoltas e nem acontecimentos. O filme fica num blá-blá-bá, chato e sem esperança. A única coisa no horizonte da Mina, era ela encontrar um outro homem.
Faltou um "Que descanse em Paz" no personagem Gerard Butler, feita de forma bem vodoo. Porque é ruim demais ver o defunto voltando nas cartas toda hora no filme, pra falar pra ela fazer as coisas. Mirabolante, irreal, cansativo, longo, chato pra diabo e clichê até a ultima gota de glicose.
P.S. Eu tenho em DVD. P.S. Fui ver no cinema na época. P.S. Achei a porra do ingresso guardado.
Ser humano é foda. Ele corre o mundo inteiro, pra encontrar algo que está dentro dele.
O filme conta a história de Liz (Julia Roberts), uma escritora que decide viajar pelo mundo em busca de si mesma, depois de se divorciar e se decepcionar novamente numa outra relação. Ela passa por três países: Itália, onde aprende a apreciar os prazeres da comida, da cultura e da vida; Índia, onde se dedica à meditação e à espiritualidade, e aprende a se entender e aceitar as situações que aparecem; e Indonésia, onde finalmente ela encontra um equilíbrio interno e externo, se apaixona de novo e cura.
"Comer Rezar Amar" de Ryan Murphy, são metáforas que representam os estágios que a personagem de Julia Roberts, precisou viver pra se encontrar de novo na vida. O sábio véio do caraio, tinha falado pra ela, que ela perderia todo seu dinheiro. Isso na realidade quis dizer que ela perderia parte do seu ego, que era apegado a vida cheia de problemas que ela tinha.
Aquele desenho que ele deu, mostrava que ela se conectaria a vida de novo, pondo literalmente os dois pés no mundo. Isso ocorreu na Itália, onde ela descobriu a alegria de um povo que apreciava a vida de uma forma que ela nunca imaginaria. Passeios, cafés, almoços, jantares, eram vividos com alegria, paixão e intensidade. Mas tudo dentro dela, os sentimentos bons e ruins, pulsavam forte, quase que num AVC.
Na Índia ela aprendeu a se entender, se aceitar, curar suas feridas e não lambe-las, sabendo que somos humanos e sofremos, amamos, acertamos e erramos, sem precisar vivar santo, mas se conectar com algo Maior dentro dela, com Deus e consigo mesma. Coisa que no filme é mostrado de forma quase que sem importância, não por desrespeito a nada, mas fazendo a gente entender que essa santidade e mestria, está em pessoas fazendo qualquer coisa, em qualquer lugar, ás vezes de Havaiana no pé, ou terno e gravata, coberto de ouro, sei lá. Você é que determina o que são as coisas e o valor que ela tem. A diferença de uma estrela de Diamante pra uma estrela de Merda é nenhuma, tudo é átomos, tudo são elétrons, neutros e prótons. O valor monetário, emocional, filosófico e cientifico, quem dá somos nós e não o Universo.
No regresso a Indonésia, Liz voltou mais forte, mais consciente, entendendo que coisas boas e ruins acontecem. Que aqui é o Planeta Terra e não Nárnia. Que no lugar que ela menos esperava estava a felicidade de sua vida. Tudo que ela aprendeu na Itália e na Índia, ela botava em pratica sem perceber. E o amo chegou quase matando, ao som de "Samba da Benção" da Bebel, com um brasileiro (Javier Bardem), cheio de dores, paixão e amor pra dar.
O filme é leve e divertido, os personagens são muito interessantes, Billy Crudup (Steven) e James Franco (David), mostravam o partes da personalidade de Lis, que ela precisava deixar pra trás pra se encontrar. A metáfora da ruinas do "Augusteum" em Roma, foi a chave de tudo pra ela na história. Eu nem via as horas passarem, gostei muito da direção de Ryan Murphy, da atuação da Julia Roberts, dos lugares, das pessoas, dos diálogos e da forma que tudo foi mostrado. Bom filme!
Cal Weaver (Steve Carell) é um homem casado que descobre que sua esposa Emily (Julianne Moore) o traiu e quer o divórcio, pra ficar com David Lindhagen (Kevin Toucinho Defumado). Cansado de ouvir seguidas noites o moribundo corno contar sua história no bar, Jacob Palmer (Ryan Gosling), ensina Cal a se reinventar como solteiro e começar uma vida de macho de novo. Mas o sedutor, Jacob se apaixona por Hannah (Emma Stone), uma advogada que o rejeita o sedutorzinho e ainda tira onda. E Robbie (Jonah Bobo), filho de Cal, se declara para sua babá Jessica (Analeigh Tipton), que por sua vez é apaixonada por Cal.
É uma doidera, mas é bom demais! "Amor a Toda Prova" é uma das melhores comédias dos anos 2010. Divertido, Inteligente e cheio de humor, o filme da dupla Glenn Ficarra e John Requa, me fez dar boa risadas, com trapalhadas e constrangimentos, que esse povo apronta em nome do amor. Steve Carell e Ryan Gosling, o professor e aluno, criador e criatura, zoam filme todo, em cenas ótimas de um sedutor ajudando um homem acabado a voltar a ser homem depois do chifre.
Mas Hannah (Emma Stone), pega o bode pelo chifre e Jacob se derrete pela Mina, que é imune as seduções do galã, reduzindo as ações dele em xaveco barato pra boi dormir.
E na trama ainda tem Robbie e Jessica, personagens de Jonah Bobo e Analeigh Tipton, ele com 13 ela com 17, matando a gente de vergonha. O novinho quer pegar a Mina, e ela só faltando fazer o chá de calcinha pro pai dele, resolve tirar uns nudes. Uma doidera!
Então começa o Programa da Marcia: Cal, Emily, Jacob, Robbie, Jessica, Hannah e David Lindhagen + o pai da Jessica, descobrem quem é quem num dos tipo churras mais loco que eu já vi! Cê é loco! E por milagre, ficou de fora só a Kate (Marisa Tomei), a professora de Robbie, que o pai pegou. (Moli (Joey King) irmazinha de Robbie é um espermatozoide ainda e ela não fez nada e não conta).
"Amor a Toda Prova" é diversão pura e envelheceu muito bem. O filme tem um elenco de peso e não decepciona nas cenas de humor. As atuações são excelentes e as situações que eles vivem são muito bem realizadas. Gostei muito de rever! Me distraí bastante! Esse churras foi foda! Cê é loco rsrsrsrs...
Sexo, namoro, amizade. Sexo com amizade, amizade e sexo, sexo sem namoro, e por aí vai... É a formula. Sempre fez sucesso e eu acho que sempre vai fazer. Mas no fim dos anos 2000 pra frente, a enxurrada de filmes foi forte.
"Sexo Sem Compromisso", conta a história de Emma (Natalie Portman) e Adam (Ashton Kutcher), dois amigos que decidem ter uma relação casual baseada apenas no sexo, sem envolver sentimentos ou compromissos. No entanto, mais uma vez o óbvio acontece, eles acabam se apaixonando e precisam lidar com a situação toda, com escolhas e suas consequências.
O filme é divertido e leve, tem personagens escrachados, momentos hilários com varias cenas dos protagonistas se pegando e se despegando também. A química entre Portman e Kutcher é bacana, tem o Kevin Kline sendo o pai comilão da Adam, Greta Gerwig pegando um macho, e com Lake Bell e Ludacris ainda fazendo bagunça.
Eu me distrai, dei umas risadas, mas o filme, os personagens e essa fórmula véia me encheram. "Sexo Sem Compromisso" do Ivan Reitman, mesmo com esse luxo de elenco, já mostra o cansaço do genero nos cinemas na época e hoje. É uma repetição quase que sem fim da trama, com mudanças apenas no elenco, onde você já sabe como tudo termina.
Roteiro cheio de humor, com cenas picantes, romance clichê, com um drama inesperado, mas muito bem conduzido, pelo Dr. Edward Zwick, que ministra á principio, uma estória engraçada e envolvente, mas adquiri complicações muito severas no final.
Posologia:
Jake Gyllenhaal: Engraçado, enganador, piranha e pego de jeito. Tomou varias vezes dozes direitinho no filme, mas chegou lá.
Anne Hathaway: Linda, magistral, gostosa e com os seios livres mas, com uma condição misteriosa, angustiante e complicada. Injete na veia, doses apaixonadas sempre que lembrar.
Não se automedique como fez o mendigo e nem se iluda, confundindo essa história, com as mentiras dessas indústrias malditas que vendem doenças e vez de cura-las.
Assista sem moderação. Marque o retorno quando quiser.
Amor & Sexo, Sexo e Outras Drogas, Sexo e alguma coisa. Os anos 2010 encheram os cinemas com comédias de "Sexo Sem Compromissos" e a formula meio que cansou o genero, com relações com sexo, mas sem importância e que no final, se rendem a um amor açucarado que é um porre.
"Amizade Colorida" foi um desses, o filme de Will Gluck, conta uma história com essa características, mudando um pouco a trama, os personagens e atores. O filme conta a história de dois profissionais que se tornam amigos e decidem ter um relacionamento na base da troca de fluidos, sem envolvimento emocional. Mas que no entanto, eles acabam se apaixonando e precisam lidar com seus sentimentos.
Os diálogos são horríveis, Justin Timberlake deveria só dançar no 'N Sync, o bicho é ruim demais em cena, numa atuação artificial, sem expressão e sem graça. Chegando a dar pena da Mila Kunis, que contracena com ele, no triste par desromântico. Mila devora o Timberlake em cena de todo jeito! Ela sim é atriz, foda em todos os sentidos e linda como uma loba! Os gemidos dela... Ô lá em casa...
"Amizade Colorida" é pra você assistir sem compromisso, distrair e esquecer. Eu só me lembro da Mila Kunis gemendo. Ô lá em casa...
4.9 - 4.8 - 4.9 - 5.4 = 5.0. Ahhhhhhhhh.... É preciso interpretar os sinais!
Varias assistidas! E muitas emoções! Essa vida é loca demais, mas é boa pra caramba! Loucuras, corridas, manias, síndromes, chifradas, morte, comprimidos, apostas e dança! David O. Russell leva a gente pra ver os sinais, num filme cheio de drama, superação e paixão!
Bradley Cooper vive Pat, um homem que sofre de transtorno bipolar, perde a esposa, fica loco de pedra e tenta na sua mente cheia de Lexotan, reconquista-la após sair de uma instituição psiquiátrica. Mas quando toca "My Cherie Amour" do Stevie Wonder, o bicho pira e entra em parafuso! Era a musica do casamento dele e do coito na esposa do Ricardão registrado dela. Mú.
O Universo então, manda Tiffany (Jennifer Lawrence), uma viúva que também tem seus próprios problemas emocionais, tipo transar com a peãozada da firma inteira, depois que o marido esticou as canelas num acidente de carro. Depois de uns flertes furado, uns troca troca de favores, eles participam de uma competição de dança profissional, que se torna uma forma de superar seus traumas e descobrir sentimentos que vão além do que eles imaginavam.
Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, formam uma dupla incrível e protagonizam belos momentos na história, misturando humor e drama, que explorando temas como, saúde mental, relacionamentos, família e esperança. Os personagens são complexos e cativantes, e o elenco é formado por atores pica, como Robert De Niro, Jacki Weaver e Chris Tucker, Julia Stiles e John Ortiz.
A trilha sonora é ótima, no momento da loucura do Plat, "What Is and What Should Never Be" do Led Zeppelin, fica foda demais! A cena final deles dançando é inesquecível! Tiffany linda e provocante guia Plat na pista, pra depois eles se perderem na musica loca da apresentação, no resultado impossível do concurso e carta cheia de amor! Coisa de doido!
Esse filme é bom demais! "O Lado Bom da Vida" mostra que você pode pegar o lado ruim das coisas e transforma-la numa outra coisa boa! O esquemão dos sinais, foi muito pra minha cabeça! Eu passava longe! Homem não vê sinal, homem vê bar, carro, mulher e futebol. O elenco está incrível, a direção é perfeita, a história é complicada, mas é levada de um jeito bem leve e engraçado, que vai ganhando força no fim, cheio de absurdos e um Happy End de 30 mg, pra você tomar pra sempre. Grande filme!
É um uta filme!! "Delivery Macabro" é uma das melhores comédias satanista de todos os tempos! O filme de Chelsea Stardust Peters, vai pela sombra no mundo oculto e loco dos satanistas, coom uma história engraçada, num terror cômico, escrachado e muito bem feito!
O filme de baixo custo, faz miséria com efeitos simples, mas muito bem aplicados, coisa B linda de se ver nos dias de hoje. As cens são um colírio de enxofre, os adoradores do cão, mostram seus dentes de forma engraçada, mas em situações que remetem a realidade, numa tiração de sarro certeira e corajosa do mundo deles.
Os personagens são uma beleza! Exagerados, cheio de bizarrices, loucuras, mas são muito legais! Hayley Griffith (Sammantha) deixa você doido pela inocência dela, mas também você fica impressionado do porque dela ser assim. A cena do "Você é virgem?" é foda! E cenas engraçadas, com situações satânicas mostradas de forma hilária, não faltam.
Rebecca Romijn, com sua Danica Ross, é um horror de mulher! Gatona, loba, linda e endiabrada, que faz coisas que até o diabo duvida. Uma satanista altamente técnica, uma bruxa cientista do cão. Uma vaca! mas com uma moral de dar medo! O resto do elenco faz o seu de boa, brinca bastante com situações satirizadas do genero.
Tem uns rituais que tensos na história, principalmente o do final! Mas ficam mais leves, porque a produção tem um tom de humor, de comédia e isso engana. Nada se leva muito a sério, aqui, mas tudo é muito sério rsrsrs... Esse filme brinca muito com a verdade do mundo dos satanistas, mostrando de forma irônica, onde eles estão, o que fazem e como fazem. Dei boas risadas, tem cenas que você não acredita, a Sammantha, personagem Hayley Griffith, é completamente sem noção e faz umas coisas que é foda!
O final é brabo! Mas é muito loco! Jesuiss...
Adorei! "Delivery Macabro" é o melhor filme do estilo! Não lembro de ter visto uma coisa melhor até hoje. A direção do Chelsea Stardust é certeira, a produção é incrível, os efeitos mareja até meus olhos, tudo perfeito. Uma uva! Tudo encaixa direitinho! A história é uma beleza, o arco, os personagens, Sammantha, a Judi (Ruby Wylder Rivera Modine), a vaca e o final! Mano, chega dar saudade quando acaba! Pisquei, mas me distrai muito!
Continua muito bom! "A Babá" do McG, é aquela comédia terror, com histórinha boa, ótimas cenas e elenco que manda bem! Cole (Judah Lewis) vive o sonho de perder as espinhas do rosto com Bee (Samara Weaving), a babá que é o capeta! O filme manda muito bem na trama, nos personagens e no time das cenas.
No começo tem aquelas rixas de escola, namorico com a amiguinha Melanie (Emily Alyn Lind), pai e mãe se aprontando pra viagem e a babázinha sendo chamada pra cuidar do cabrito dela! Quando as coisas começam, não para mais! A faca corre solta no filme em cenas ótimas! Correria, sangue e muita falação!
Bella Thorne, Robbie Amell, King Bach, Hana Mae Lee e a Samara Weaving, tocam o terror no filme atrás do Judah Lewis, onde o personagem dele só pode correr. A violência e o bom humor, cercam as cenas com conversas e situações hilárias e sanguinolentas. As mortes são brabas, o rapaz oferenda que morre no começo, chega dar dó! Mas o gore segue forte, com o John (King Bach) tomando banho, Sonya (Hana Mae Lee) pegando fogo, Max (Hana Mae Lee) tentando pegar o Cole e a Allison (Bella Thorne), tentando pegar seu seio.
Samara Weaving está incrível, é muito sensual e gata demais! Ela hipnotiza a gente com sua beleza shortinho, seus olhos azuis de morte e seus lindos cabelos loiros de Barbie Bruxa. A bicha serve o capiroto até o ultimo sanguinho e não dá descanso pro Cole, deu até um boi pra ele, mas pra ela Cole era uma marmita! As cenas finais são ótimas!
P.S. A cena do banheiro na casa da Melanie com aquele diálogo adulto e preocupado do Cole e ela lascando aquele beijinho nele e dando ideia calmante pra ele, mostra como se pode dar camadas pra personagens com coisas simples. Coisa bem romance e bem anos 80. E a Allison (Bella Thorne), chorando pelo peito perdido foi foda kkkk...
Ótimo filme! Um dos melhores da Netflix! Pena que a sequência é mais ruim que o cão.
Muito exagerado, fora da curva, quase Velozes e Furiosos, sem ressaca e sem nenhum casamento. "Se Beber, Não Case! - Parte III", diverte, mas se esquece. A tão aguardada conclusão da saga dos amigos Phil, Stu, Alan e Doug, acontece, mas quem fica de porre é a gente.
Bebedeira com máfia, Mike Tyson, policia, dançarina, traficante, extração de dente, tigre, macaco, monge, casamento, Carlos, sexo com travesti, tatuagem, passa. Com todos os exageros possíveis, as loucuras desses caras, foram muito foda. Mas um chefe da máfia, com o Chow virando um super bandido, com cenas da Família Toretto, não dá.
A história rompeu as barreiras da simplicidade absurdas dos filmes anteriores, pra cair de vez na bacia dos filmes da moda, que na decadência enfrentada por Hollywood, já tinham um pouco de "Se Beber, Não Case, Vingadores e Velozes e Furiosos" no enredo. Onde se mudando um pouco a trama e os atores, os filmes são quase que iguais na sua formula.
É divertido, tem cenas loucas, mas "Se Beber, Não Case! - Parte III", é outra coisa, não é igual aos outros. Assisti no cinema e me decepcionei muito com a escolha da trama pra concluir a trilogia. O filme perdeu tudo que tinha, pra ganhar uma super trama genérica, com um super vilão, com o Chow virando um Chowzão, e com o trio de amigos, bem distante do que eles eram.
Nem o arco do Alan com Cassie (Melissa McCarthy), salva. Uma pena.
"Phil. -Tracy, Eu sinto Muito... Onde diabos você está? -Aconteceu novamente. Não diga isso. Por favor. -Não, dessa vez nós realmente fodemos com tudo."
Ressaca homérica, corte pente zero, macaco traficante, furto de monge, tatoo no rosto, japonês pelado, morto, vivo & preso; briga de ruas, compra e venda de armas, FBI e carga forte no rabo. A cachaça agora é em Bangkok. A cidade da miséria! O irmão da noiva sumiu! Bangkok está com ele agora.
"Se Beber, Não Case! Parte II", veio pra aloprar de vez os cinemas. Phil, Stu, Alan e Doug, vão pro outro lado do mundo pro casamento do Stu, e fazem das loucuras que eles fizeram em Las Vegas, ficarem pequenas, perto dos paranauê que eles aprontam nessa cidade sexualmente flex e com as vaginas adulteradas!
É uma aventura loca! Sem Doug, Phil, Stu e Alan, sofrem os horrores da cachaça e das encrencas adulteradas do Alan, e vão parar num muquifo do capeta no coração da cidade sequestradora! É uma descida aos nove círculos do inferno, mas que não lembra, como foi parar no nono e só vai tendo flash back, quando tenta subir.
Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis, estão hilários e arrebentam no filme com as loucuras que eles vivem pela cidade. O Alan (Zach Galifianakis) é quase que o centro de tudo, mas as coisas que acontecem com o Stu (Ed Helms) são de matar e perder a fé completamente na vida. Cê é loco.
O retorno do Chao (Ken Jeong), foi uma cosia inesperada pra mim e a forma que ele apareceu, novamente foi foda! O cara só aprontou. É aquele cara que vai pra uma festa e as coisas desandam de um jeito que não tem volta. É um personagem meio irreal que ganha vida longa e maluca na história,
O filme tem cenas muito engraçadas, muitos exageros e forçadas, mas é muito foda! Eu dei muitas risadas com as situações do Stu e da normalidade do Alan, Phil segue quase incólume nos filmes, e isso até combina com ele.
As cenas finais são absurdas e o casamento e o curioso destino do irmão da noiva faz jus as loucuras que essa turma viu, viveu e fotografou, nas famosas imagens das câmeras eletrônicas nos créditos!
P.S. Levei um susto do capeta quando vi o Mike Tyson fazendo aquilo! O soco, eu acho que é melhor rsrsrs...
Pinga é foda! Quem não tem histórias de bebedeira na vida? "Se Beber, Não Case", veio encher de álcool esse final de década com um filme que fez todo mundo se divertir.
"Se Beber Não Case" conta a história de um grupo de amigos que viaja para Las Vegas para comemorar a despedida de solteiro de Doug, amigo de infância deles. Mas tem a frase, "Nós Fudemo Com Tudo" e "As Coisas Saíram Fora do Controle" pra mostrar o drama da pinga no dia seguinte.
Quarto destruído, extração de dente, um bebê no quarto, um casamento misterioso, um tigre no banheiro, um chinês mafioso preso dentro do porta mala do carro e o amigo e noivo desaparecido depois da bebedeira. Esse foi o saldo da desgraça. Fora a galinha, que eu até agora não sei de onde veio.
Phil, Stu, Alan e Doug, fazem você acreditar que tudo é possível depois que você toma todas na balada. Dirigido por Todd Phillips, o filme mostra uma das histórias mais absurdas de despedida de solteiro que eu vi na vida, com cenas mostrando o resultado da maior bebedeiras da história do cinema.
Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis, Justin Bartha, quebram a espinha dorsal do que era feito nos anos 2000, não com piadas engraçadas, mas com momentos hilários e engraçados, com situações de constrangimento puro, e surpresas sem fim.
A criança, o "Carlos", o carro de polícia, a gostosa esposa dançarina Jade (Heather Graham), o perigosíssimo Chao (Ken Jeong), não se compara pro dono do tigre no banheiro. Ce é loco! Que porrada Campeão! 🤣💦
E no final no maior estilo "Rayman" eles pagaram a fatura, mas pra variar o eles receberam o Doug Preto, em vez do Doug Branco! E quando eles descobrem onde está o bichinho, começa a carreira pra levar ele pra casa pra enforcar o coitado de vez.
Foi muito bom! "Se Beber, Não Case", foi um sucesso da porra! O filme do Todd Phillips, fea a gente se divertir horrores com o Alan (Zach Galifianakis), fazendo merda em cima de merda, com o Stu casado, banguelo e liso, em situações loucas e exageradas. Eu me diverti demais vendo esses caras, sempre dou boas risadas! Vale muito assistir o filme de novo.
"Divórcio, falência e suicídio", o muleque definiu bem a Kombi amarela da complicada familia Hoover.
Dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris, "Pequena Miss Sunshine", conta a história de da perturbada família Hoover que decidem levar sua filha caçula Olive, a um concurso de beleza infantil, viajando numa Kombi, tão quebrada quanto a familia deles. No caminho, eles enfrentam vários problemas e conflitos, mas também aprendem e descobrem mais sobre eles, do que acho que numa vida inteira.
É um tapa na cara da sociedade americana, vendem e impõe padrões de sucesso, beleza e felicidade, irreais, ilusórios e superficiais, pro seu povo. Os Hoovers são formados por personagens que não se encaixam nesses padrões McLanche Feliz e Barbie Land da vida, eles são as ruinas disso, o fracasso dos que tentaram e não conseguiram esse lugar ao sol.
Olive é uma menina adorável, que não se preocupa com sua aparência física e que tem uma personalidade autêntica. Seu pai, Richard, é um palestrante de autoajuda, que tenta vender um programa de nove passos para o sucesso, mas que não consegue aplicá-lo em sua própria vida. Sua mãe, Sheryl, é uma mulher estressada, que tenta manter a família unida, mas que se sente frustrada com seu casamento. Seu irmão, Dwayne, é um adolescente rebelde e cheio de ódio, que fez um voto de silêncio e que sonha em ser piloto de avião. Seu tio, Frank, é um professor de literatura, que tentou se suicidar após ser rejeitado por seu amante e perder seu prestígio acadêmico. Seu avô, Edwin, é um idoso viciado em drogas, que foi expulso de uma casa de repouso e que treina Olive para o concurso.
"Pequena Miss Sunshine" nunca me empolgou, o trailer explorou muito o lado enraçado e cômico do filme de uma forma bem exagerada. É um drama que tem emoções variadas, mas que do meio pro fim, se equilibra no humor acido e se transforma numa comédia loca. Eles correndo atrás da Kombi é a imagem icônica do filme, que parece que ali representa eles correndo dos sonho da Olive, da busca pela união e por um sentido melhor em suas vidas.
As cenas do arquinho da revista pornô, pro policial na estrada, o roubo do corpo e a fuga do hospital são muito boas, mas o final em Olive se apresenta no concurso, foi foda! É o melhor momento do filme. Com influencia do avô punheteiro ou não, a alegria, a inocência e a coragem da menina foi demais. Essa cena, não dá pra esquecer.
Greg Kinnear (Pai) Toni Collette (Mãe), Steve Carell (Tio), Alan Arkin Avô), Paul Dano (Irmão) e Abigail Breslin (Olive).
Comédia adulta adolescente, sobre um tema muito complicado, mostrada de forma bem descontraída, regada a diálogos ácidos e certeiros. O tempo fez muito bem a "Juno".
O filme conta a história de Juno MacGuff, uma garota de 16 anos que engravida do seu amigo Paulie Bleeker, após uma noite de sexo college. Juno decide não fazer um aborto, mas também não quer ficar com o bebê, então ela procura um casal que queira adotar a criança. Ela encontra Vanessa e Mark Loring, que parecem ser os pais ideais, mas que depois ela descobre que eles também enfrentam problemas em seu casamento. Enquanto espera o nascimento do bebê, Juno lida com as mudanças em seu corpo, com sua família, em sua escola e dentro de si, descobrindo o que realmente importa na vida.
“Juno” é uma obra que fala sobre amor, amizade, família, escolhas e maturidade, de uma forma que foge dos clichês e dos estereótipos. O filme é uma comédia que a gente faz rir, mas também pensar, mostrando que a vida, as vezes pode ser complicada, mas que também pode ser foda e cheia de emoções inesperadas.
Com diálogos rápidos, irônicos e com um balde de referências culturais, o filme de Jason Reitman, conta a história num ritmo indi, folk, college street, muito usado em vários filmes dos anos 2000, mostrando um drama sério, dentro de uma comédia adolescente, onde a história fica atemporal. O roteiro de Diablo Cody, que ganhou o Oscar de melhor roteiro original, é original, criativo e tocante, criando personagens complexos, carismáticos e humanos.
A direção de Jason Reitman é leve, dinâmica e delicada, dando espaço para as atuações brilhantes do elenco. Elliot Page está incrível como Juno, mostrando uma personagem cheia de personalidade, confusão e coragem. Michael Cera continua Michael Cera, como Paulie, o garoto tímido e apaixonado e Michael Cera. Jennifer Garner e Jason Bateman são bem convincentes nos papeis e mandam bem como o casal Loring, que têm sonhos e frustrações diferentes.
J.K. Simmons, Allison Janney, Olivia Thirlby e Rainn Wilson, são um luxo, e se destacam em cenas divertidas e emocionantes. A trilha sonora do filme é outro ponto forte, com músicas indie e folk que combinam com o clima do filme, a direção de arte contemporânea e com a personalidade de Juno.
Você vê Juno perdida, a gravides inesperada, num mundo mal descoberto, com uma pessoa que ela mal conhece, mas adora. Juno sofre as consequências do sexo sem responsabilidade, ou da camisinha estourada. Mas além de estar gravida, ter o seu corpo, ainda se formando, ela mal entende a vida que nasce dentro dela. Você percebe vários sentimentos nos olhares inocentes dela, falando com a amiga, o namorado, os pais, os possíveis pais adotivos e opção do aborto mostrada na clinica estilo college, com gente jovem e descolada atendendo e te dando camisinha de amora.
Você percebe o amor de mãe dela rompendo todas suas juras, dificuldades e condições sociais, mas percebe a decisão dela. Ela quase que espelha nas imagens a frase, "Eu te amo, mas não posso ficar com você". Elas sabe que tudo está por um fio, mas a decisão dela em não abortar foi muito foda. Mas a decisão dela em doar a criança, foi o ponto forte e emocionante da história. Foi cru, real e consciente. Foi uma coragem da porra, que faz a me fez pensar no amanhã dela. Num dia qualquer, ela lembrar o que aconteceu e a decisão difícil que precisou tomar. Deixar o seu bebê.
"Juno" é um filme leve, mas não se engane. É cheio de emoções.
Divertido, engraçado, mas bem arrumado! "O Diabo Veste Prada", levou pras telas a moda e seu circo de horrores lindos!
Andrea Sachs & Miranda Priestly, duas mulheres, dois mundos. Uma é jovem, a outra é velha, uma desfila, a outra sapateia, uma é rica, a outra é pobre, uma venceu na vida, a outra está só começando, uma inventou um mundo, a outra vive nele sem saber.
Não querendo ser o Advogado do Diabo, mas a Miranda Priestly jamais esteve errada em ser quem era. Já dizia o ditado: “Em lagoa de piranhas, jacaré nada de costas…” Quantos segundos uma mulher ou um homem, duraria num mundo do cão desse? Se ela bancasse a Andrea Sachs, nem pastel na Runaway Magazine, ela venderia.
Sempre assisti esse filme com uma opinião feita sobre as personagens, Miranda Priestly (Meryl Streep) e Andrea Sachs (Anne Hathaway), mas com pedras nas mãos. Não cabe aqui medir caráter delas, o lance do "Rico e o Lazaro", coisa ridícula. Fui burro. Elas são só personagens num jogo, onde quem tem a coroa, precisa ser cruel. Se não o sistema te fode feio.
Foi muito engraçado, ver como as duas duelavam em seus mundos, Andrea precisando do emprego e se adaptando ao seu mundo, e Miranda se surpreendendo, com a capacidade da jovem aprendiz em superar os obstáculos absurdos a sua frente, de um mundo que ela vivia, mas nem sabia como ele era feito. Andrea é a base da pirâmide, Miranda é o ápice. Se a Miranda, arrotar humildade, lá em cima, "César Deve Morrer!".
'Muitas dariam a vida por esse emprego", era que Andrea sempre ouvia, mas não ligava. Esse não era o mundo dela. Andrea viva de catalogo da Avon, Miranda decidia o roupa da Prada ou Chanel, existiriam. E o que é foda, foi que não houve corrupção de nenhuma das partes, mas sim aprendizado. Miranda era macaca véia. A bicha, já sabia como funcionava esse mundo. Jornais, revistas, artistas, estilistas, empresários, costureiros, todos nadam na mesma lagoa. Tanto que o filme mostra uma maracutáia que estava acontecendo nos bastidores, com a Andrea desesperada tentando informa-la, com a Miranda, nem dando bola.
O titulo engana, e te leva a crer em falsas aparências. A trama até que tenta mostrar que Andrea se corrompeu, com o lance do namorado dela dando piti em casa por atenção. Mas a história mostra que a jovem garota chegou lá, superando seus próprios erros e todos os obstáculos a sua volta. Todo mundo tinha inveja dela, Emily (Emily Blunt), morreu varias vezes de ódio, por ela ter conseguido a vaga, aprendido o trabalho, recebido elogios e substituindo ela em Paris.
E o bondoso Nigel (Stanley Tucci)? Esperando ser reconhecido ali? Acho que ele foi o mais inocente dos personagens, ele sim não sabe onde está. Ou será que sabia? Será que ele era tão burro assim? Tanto tempo ali, cheirando os sovacos perfumado da Miranda, e ele não sabe nada sobre esse mundo? "Minha Amiga, Meu Amigo", mas na hora ela escolheu uma inimiga para estar ao dela e não ele. Jamais vai se reconhecido assim.
E o sedutor Christian Thompson (Simon Baker), amigo, amante, mas uma cascavel. Na primeira oportunidade, a facada nas costas da Miranda foi dele.
Nas cenas finais, quando a Andrea percebe que esse mundo não é o dela, ela vai embora. E a Miranda nem vê. E quando percebe, apenas olha, nem liga e segue com sua vida, como se nada disso fosse importante. Afinal: "Muitas dariam a vida por esse emprego".
No final, nem as roupas caríssimas Andrea quis. Ela olhou pro enorme arranha-céu do outro lado da rua com gratidão e pra uma mulher que entrava imponente pra dentro de um carro. Ela sorriu, balançou a cabeça pra ela em sinal de respeito.
Todo inferno precisa do seu diabo. Se você tirar ele de lá, aparece mil no lugar dele. O problema não é o diabo, o inferno ou que ele veste. Mas sim, se você quer trabalhar e ser igual a cada um deles.
Três cabaço, uma festa e uma missão. "Superbad: É Hoje" mostra uma verdadeira saga de Seth, Evan e Fogell, para dar uma transadinha numa festa, antes de ir pra faculdade. Os absurdos que esses caras fazem pra conseguir uma bebida, são de constranger até a ultima gota de álcool no sangue da gente, desde a 8ª Série.
Mclovin, Pinto Maligno, Irmão do Jimmy. Seth Rogen e Evan Goldberg, se inspiraram nas suas próprias experiências na adolescência pra contar essa história infâmia! É um desespero! Amizade, lealdade, namoro, viram quase que um terror shakespeariano teen, nesse filme de Greg Mottola. A história é simples, mas é desesperadora, por causa dos personagens ruins, mas ruins de ruins!
Michael Cera vive Evan, típico personagem Michael Cera, que sempre sorrindo, ouve muito, fala pouco, mas fala o que não pode, não deve, não quer, não entende. É um desastre! A Mina quase acendeu uma caneta e rezou, pra ele levar ela pro baile, mas ee só viu a caneta.
Jonah Hill é Seth. Muleque depravado, boca suja, que fala merda, faz merda e arrasta seu melhor amigo Evan, pra merda sempre que pode. Sem noção ele arquiteta tudo, tem as piores ideias, corre, foge, volta, arruma, erra e acerta, mas faz! È o melhor dos piores amigos leais que você pode ter na vida! Um bandido, sem vergonha, canalha que fica de olho na sua irmã, prima e mãe, sempre com a esperança de ter uma brecha pra fazer sexo sujo!
Christopher Mintz-Plasse, vive Fogell, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror... Mclovin, praticamente o alter ego maroto que faz história no filme de um jeito que você não acredita, não quer acreditar e quer esquecer.
O filme é uma bebedeira, um fuá de zueira do inicio ao fim, com diálogos impossíveis, situações desesperadoras de constrangimento, vergonha, humor, raiva, que só terminam depois evil dick art do Seth, já nos créditos.
As conversas do Evan com o Seth, no filme, são as coisas mais foda dos anos 2008, é um turbilhão de palavrão e sexo, sem limites, onde levam as ações desastradas da compra de bebidas, da festa alheia, da festa deles e além... As cena dos dois não tem limites! Eles na festa pra roubar bebidas, fazendo o que fizeram, é indescritível!
E enquanto isso o Fogell vivia Mclovin no filme! Uma aventura solo de uma identidade que superou todas as expectativas que eu tinha nos anos 2000, de um personagem, que eu pensava que seria um sub personagem na história. E por isso, quase que o filme foi do Mclovin! A compra da bebida, o assalto, a aventura loca com os policiais Michaels (Seth Rogen) e Slater (Bill Hader) é quase inacreditável! Os policiais, viveram de novo com Mclovin.
Quando Seth, Evan, se reencontram com Fogell. Mano que doidera! Parados pela policia e por Mclovin, menstruado, com cerveja azul detergente, os dois correm, os policiais correm e o Mclovin corre! Todos pra festa! Lugar onde a azaração começa, mas as loucuras não terminam!
Não era a noite da Jules (Emma Stone), Becca (Martha MacIsaac) e Nicola (Aviva Farber), era impossível! Só podia dar vómito, declarações, cabeçadas empatamento de foda! Foi a cereja no bolo essa festa! A mesma policia chega e faz a festa e levam o super herói deles "Mclovin", com eles! E o Seth corre na noite, levando seu grande amigo Evan nos braços! Bêbado.
É super foda! "Superbad: É Hoje" é um dos clássicos do genero, um dos melhores filmes humor e de jovens dos anos 2000. Greg Mottola materializou as memórias do Seth Rogen e Evan Goldberg, fazendo um filme louco, engraçado e exagerado, com situações absurdas, momentos constrangedores e personagens malucos!
Michael Cera, Christopher Mintz-Plasse e Jonah Hill, deixam a gente sem chão, com as infelicidades que eles produzem no filme. O trio é incrível, mas Jonah Hill arrebenta! As loucuras do personagem dele, são opostas a do Mclovin do Christopher Mintz-Plasse, que vivia um sonho. Seth é intenso, imoral, inconsequente e irresponsável.
Já o Fogell com seu Mclovin do Christopher Mintz-Plasse, tinha o destino da merda ao seu favor! É um imã de momentos e histórias loucas. Mano...
"Superbad: É Hoje", agora é clássico de hoje e sempre.
College na moda, Boy Bands, cantoras, musicas e clipes bombavam e os filmes também! "Meninas Malvadas" pegou a rabeira desse caminhão, com uma estória que tem todos os ingredientes que esse povo das escolas gringas curtiam.
Namoros, amizades, rivalidade e bullying, o filme de Mark Waters, conta a historinha de Cady Heron (Lindsay Lohan), uma garota que cresceu na África e se muda para os EUA, onde se depara com um grupo de garotas populares e manipuladoras chamadas "Poderosas". Cady se infiltra nas Poderosas para se vingar da líder Regina George, mas acaba se envolvendo em uma série de intrigas, mentiras e traições.
Além da Lindsay Lohan, o filme conta com Rachel McAdams, Amanda Seyfried, Lacey Chabert, Lizzy Caplan e Tina Fey, tudo novinha, saudável e bochechuda.
O filme faz o combo do estilo com: Garotos do time de futebol, quarta rosa, fofoquinha por telefone, festas, clube de matemática, nerds, grupinho no refeitório. Nesses filmes, os alunos novos viram o centro das atenções, e se o infeliz tiver alguma coisa em especial, vira a bola da vez.
Cady Heron (Lindsay Lohan) tinha! Veio da África do Sul, e era praticamente um animal na visão da malvada Regina George as Poderosas, mas primeiro a ruiva Damian um super gay e Jans, garota revoltada e lésbica não assumida. O filme esquenta quando a Regina se interessa por Cady, passando a aceita-la em seu grupo.
Mas a garota começa a fazer tanto sucesso que a bicha apronta com a africana, que não deixa botar mole nela não e arquiteta no estilo vodu, um plano pra detonar a vaca! Com um verdadeiro arsenal de Avon africano invertido, Cady apronta com fofocas, cremes de beleza errado, barras de cereais para ficar gorda. Coisas que desvirtuaram até o caráter da Cady, fazendo que seus amigos leais, se afastassem dela.
Quando a Regina George descobre que a ruiva africana tinha sentado com a bunda na vida dela, baixa o Oppenheimer na bicha é o negócio fica atômico! Mentiras, brigas, caos, guerra! Com os efeitos animais nos personagens, Mark Waters solta o bicho nas cenas, fazendo que o filme, vire a Gaiola das Loucas! Uma doidera! Mas bem legal!
Depois tem a professora Ms. Norbury (Tina Fey), e dá ideia em todo mundo, montando um verdadeiro confessionário publico com o lance das Minas contarem o aprontaram uma com as outras, onde Jans dá um show de vingança, revelando como influenciou a africana ruiva, aprontar com Regina George. Literalmente isso resultou num atropelo!
O final vem no baile de formatura, com o concurso de matemática. Cady Heron dá show as duas! Leva o troféu o troféu pra escola, e ganha a coroa do baile. Mas como boa calculadora que é, faz uma coisa bem foda com as garotas! E todo mundo volta feliz pra casa, pra voltar a fazer fofoca uma das outras rsrsrs...
"Meninas Malvadas" do Mark Waters é vem legal! O filme tem intrigas, brigas e azaração, de sempre do estilo, mas distrai bastante. Todo filme é narrado pela Lindsay Lohan, que esbanja beleza e acreditem se quiser, "Inocência", na sua personagem. Conversa suave, fala doce, acho que esse foi o seu melhor trabalho. Foi legal ver também a cabeçudinha Rachel McAdams vivendo a vilã e a Amanda Seyfried, como a escravinha burra. As duas se deram muito bem nos anos 2000, fizeram grandes filmes. Pena que com a protagonista o destino escolhido por ela foi cruel. Foi ladeira abaixo, com filmes fracos, festinhas, bebedeiras, escândalos, prisões, bacanais, fitas de sexo, fulminado num filme erótico. Essa foi malvada mesmo. Pena.
É um Show!! Clássico das comédias. "Show de Vizinha" é um dos melhores Sessão da Tarde dos anos 2000! De forma muito divertida o filme de Luke Greenfield, conta as aventuras de Matthew (Emile Hirsch), um garoto nerdão da escola, empenhado em entrar na facu, e fazer boas ações arrecadando dinheiro pra uma bolsa de estudo de um garoto da Tailândia, tem seu mundo destruído, com a mudança da linda Danielle (Elisha Cuthbert) pra casa ao lado, "The Girl Next Door".
Num lance de janela indiscreta eles acabam se conhecendo, o muleque pira, os amigos Eli (Chris Marquette) e Klitz (Paul Dano), enlouquecem, e na escola ele começa então ser mais observado. Porém, Eli, um punheteiro nato, com um lance espiritual com vídeos pornôs, descobre a identidade da Mina e conta pro Matthew.
Danielle a garota linda, meiga e inteligente da casa ao lado, que ele se perdeu de amores, na verdade é uma ex atriz pornô que está tentando deixar o trampo pra trás, recomeçar sua vida tudo de novo, onde a indústria do sexo, não está na frente de tudo.
O filme pega fogo! Eli exige que Matthew, transe com ela como nos filmes, e o rapazinho abraça a ideia, faz merda e o castelo de sonhos de Danielle, cai. Então aparece Kelly Simon (Timothy Olyphant), ex namorado e produtor pornô roubado e frustrado, pra tenta levar Danielle pro mundo da rola de novo. Matthew enlouquece, e tenta de tudo pra impedir, pedindo perdão, dizendo que a ama, indo com os amigos, numa verdadeira missão pra Las Vegas, numa aventura louca, num evento de pornô, onde Danielle estaria.
As cenas são engraçadíssimas, Eli e Klitz, se fazem de produtores e fazem uma farra no local, enquanto Matthew tenta convencer Danielle a sair do mundo das picas, peitando até o Simon. É uma loucura! Quando eles voltam a pra casa, Danielle aparece! Parecia que tudo se caminhava pra um Happy End, com Matthew e Danielle namorando, a bolsa na facu do Matthew, o paquito da Tailândia, indo estudar na escola, quando o satânico Kelly, aparece na parada!
O bicho tá loco, e toca o terror na vida do Matthew, dando uns cascudo e fazendo ele roubar o troféu do desafeto dele, mas antes drogando o bichinho sem ele saber. E antes do antes, limpando no banco o dinheiro da conta da bolsa do Tailandês. As cenas são hilárias! Simon é uma figura! Zôa o barraco do Matthew o filme todo, e ainda aprontando uma barra no final.
Fudido, drogado e liso, Matthew volta pra casa, podendo perder a bolsa dele e do Paquito Tailandês! Mas Danielle formenta uma ideia roubada do frustado e roubado produtor pornô, e a história ganha um arco, uma volta loca, com cenas malucas do drogado, liso e roubado Matthew.
Nóia da Silva, ele vai falar e chantagear a caixa do banco (Que lhe deu três dias), fazer sua apresentação na escola (Fibra moral) e produzir um misterioso filme de sexo, com seus amigos Eli e Klitz, ajudando e com atrizes pornôs na parada do filme caseiro deles, tudo isso pra recuperar o dinheiro roubado do safado e vingativo Kelly. Quando Sung Hi Lee (Ferrai) e Amanda Swisten (April), aparecem na historia, o filme fica mais picante. Não por cenas de sexo, mas com o misterioso filme caseiro a ser rodado e com os personagens com pinta de fazer um bacanal do inferno no baile de formatura!
O diretor Luke Greenfield, no maior estilo Cameron Crowe, coloca sentimento na história, com valores, limites, escolhas, que cada personagem tem. Sem julgamentos e sem certo e errado, com musicas, imagens, cenas e diálogos sérios, mas com muito bom humor, que é inerente ao filme. Uma beleza!
Mas fora as atrizes Ferrai e April, ninguém ali é profissional. Mas o paquito do ator não. Eli tem pinta de produtor e boné do Spielberg, parece até que salva a lavoura, mas argumenta que não pode. Sobra então pro Matthew, o garoto fudido, drogado e liso, salvar a produção, mas ele tem um Flash Back ao contrario e mija pro trampo. Sobra o trabalho sujo então pra Klitz, o garoto bem dotado que April pira. E a coisa vai. O filme rola.
Diretor feliz, filme feito, baile de formatura usado, casalzinhos formados, todo mundo se pega, todo mundo transa. Danielle realiza o sonho com Matthew, não como a atriz pornô, mas como a garota que ela sempre quis ser, Eli pegou andou de Ferrari e Klitz pegou a April (Mentira, a Ferrari passou pro cima do Eli e virou um semestre inteiro no Klitz).
Mas quando tudo de novo parecia que se caminhava pra um Happy End... Eis que surge Kelly, o ex namorado e produtor pornô roubado e frustrado, pra azedar a vida do Matthew. Mas o filme surpreende você, com uma surpreendente cena, onde é revelado o que foi o tal filme pornô. Aí sim depois, tem Happy End! E que Happy End! Ufáá!!!
"Show de Vizinha" é demais! Fez um filme acho que pra ocupar o espaço do "American Pie", mas conseguiu um outro resultado. Sem besteirol e sem sarro, o filme do Cameron Crowe, quer dizer Luke Greenfield, num filme só, trouxe muitas emoções. Com uma pegada meio oitentista, cheia de humor, cenas constrangedoras e engraçadas, o filme ainda tocou a moral em falar sobre filmes pornôs de forma mais humanizada, mostrando que atriz pornô, não é puta é atriz. (Respeitando as prostitutas que por muito tempo são tratadas como criminosas e não como trabalhadoras que resolveram escolher essa profissão. - Nota do Resenhista). (Mas quem tem mãe, irmã ou filha puta, a opinião deve ser outra - Nota do Resenhista de novo).
E muito mais! O filme é muito foda! Danielle ensina Matthew a viver, e ainda dá uma baita licão de moral nele. O elenco está ótimo, Elisha Cuthbert e Emile Hirsch, encantam. A química dos dois funciona de forma incrível, com cenas de humor, drama e romance. Paul Dano novinho se esforça, mas Chris Marquette dá um show com seu personagem punheteiro, que vira produtor de ultima hora e um jovem cineasta no fim.
Elisha Cuthbert está enlouquecedoramente linda demais, mas a Amanda Swisten, destrói! A Mina arranca suspiros de mim, até hoje! Gata Gata Gata!
A direção do Luke Greenfield é perfeita, o estilo do filme tem a quem puxar, e cenas, momentos e diálogos, são um dos melhores possíveis do genero que eu vi, nos anos 2000. O cara fez um clássico.
"Under Pressure", David Bowie e Queen, "The Killing Moon", Echo & The Bunnymen, "Atlantis", Donovan, "Lucky Man", The Verve, "Twilight Zone", 2 Unlimited, "Sweet Home Alabama", Lynyrd Skynyrd, e outros, fazem a vez da trilha.
Assisti no cinema, tenho o DVD e o ingresso guardado. Clássico do anos 2000.
"De Repente 30", que dá hora! De bobeira, eu resolvi assistir o filme de novo e a diversão foi garantida! Gary Winick fez um filme difícil de se esquecer, uma ideia boba, meio inocente e oitentista, veio a luz nos anos 2000.
Doutor Emmett Brown (Christopher Lloyd), se mata pra construir a DeLorean, e viajar no tempo. E Jenna Rink (Christa B. Allen), só precisa do pó magico da casinha do amigo Matt (Sean Marquette), pra fazer isso!!
O filme é muito divertido, Christa B. Allen, Sean Marquette e Alexandra Kyle (Tom Tom), dão lugar a Jennifer Garner, Mark Ruffalo e Judy Greer, tudo perto dos 30. É uma farra! A Jennifer Garner com 13 anos na cabeça, mas com um corpão de fazer você sofrer, vira a vida da Jenna Rink de cabeça pra baixo, sendo a menina oitentista, doidinha e fazendo coisas que eu me rachei de rir,
O susto do inicio, as cena dela no trabalho, ela sendo seduzida pelo namorado, a dança do Thriller do Michael Jackson na festa, foram demais! Mas nada pra mim, supera ela xavecando um muleque de 13 anos... Mano, aquilo ali não existe! Que doidera!
Quando Jenna, vai descobrindo quem ela se torna depois da festa da infância, fulminado com sua relação com Matt e os paranauê no trabalho da revista, com a Tom Tom, no final. Essa foi a grande mensagem do filme. Quem não queria fazer uma viagem dessa e mudar coisas na vida? Quem aqui oitentista, não queria ter dado uma espiada nos seus 30, como a Jenna Rink fez? O filme brinca com isso de forma engraçada e brilhante!
A história e leve e muito divertida. O filme tem cenas ótimas e Jennifer Garner dá um show com a personagem. Me distraí muito!
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista Agora"Em 3 de setembro de 1973, às 18h28m32s, uma mosca califorídea, capaz de 14.670 batidas de asa por minuto, pousou na Rua Saint Vincent, em Montmartre. No mesmo segundo, num restaurante perto do Moulin-de-la-Galette, o vento esgueirou-se como por magia sob uma toalha, fazendo os copos dançarem, sem que ninguém notasse. Nesse instante, no 5º andar do nº 28 da Rua Trudaine, 9º distrito Eugène Colère, de volta do enterro de seu amigo Émile Maginot, apagou seu nome da caderneta de endereços. Ainda nesse mesmo segundo, um espermatozoide de cromossomo X, pertencente ao Sr. Raphaél Poulain, estacou-se do pelotão e alcançou um óvulo Pertencente à Sra. Poulain,
em solteira, Amandine Fouet. Nove meses depois, nascia Amélie Poulain."
Poesia, amor, alegria e paixão! "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" é uma celebração a vida! Materializa sonhos, desfaz pesadelos, cura males e doenças, liberta os sonhadores que vivem nas nuvens, mas que ainda andam com as pontas dos pés no chão.
"O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" é uma comédia cheia de romance e fantasia que conta uma história vibrante de uma jovem sonhadora e solitária que vive em Paris e trabalha como garçonete. Um dia, ela encontra uma caixa com objetos antigos escondida no banheiro de seu apartamento e decide devolvê-la ao antigo morador, um senhor chamado Dominique. Ao ver a emoção dele ao recuperar a caixa, Amélie se sente inspirada a ajudar as pessoas ao seu redor, interferindo discretamente em suas vidas para trazer-lhes felicidade. No entanto, ela também precisa encontrar o seu próprio amor, e se apaixona por Nino, um rapaz que coleciona fotos descartadas nas cabines fotográficas.
É uma obra encantadora e inesquecível, que mistura humor, poesia e magia. A fotografia é belíssima, com cores vibrantes e contrastes que realçam a atmosfera de conto de fadas. A trilha sonora magnifica, composta por Yann Tiersen, envolve e encanta, combinando com o clima de nostalgia e fantasia. O roteiro é original e criativo, cheio de detalhes curiosos e personagens cativantes. A direção de Jean-Pierre Jeunet é primorosa, com um estilo único e uma narrativa ágil e divertida. O elenco é excelente, mas o destaque todo vai para a atuação genial de Audrey Tautou, que interpreta Amélie Poulain com graça e pureza.
O filme é vibrante do inicio ao fim, os personagens são icônicos, caricatos, mas incrivelmente reais, que transbordam peculiaridades altamente francesas em diversas cenas, em momentos maravilhosos, carregados de vida, humor, paixão e alegria. As situações vividas por Amélie são até difíceis de contar, mas marcam a gente a cada visitada no filme. A garota é quase um super herói!
Corajosa, perspicaz, inteligente, caridosa e justiceira, Amélie Poulain apronta. Ela resolve, mas bagunça as coisas que é uma beleza! É covarde também e corre um pouco, quando vê o seu amor. Ela vive pequenas missões, que se transformam em grandes aventuras.
A saga da lata do Bretodeau, o álbum de fotos do seu amor, as cartas da zeladora, o apartamento do quitandeiro piadista, o gnomo errante do pai, a mulher hipocondríaca que vende cigarros, são atos de heroísmo, caridade, vingança e zoação mesmo! Uma farra!
As cores verde, vermelho e amarelo, com as belíssimas paisagens da França, jogam você pros anos 90 francês, mas a trilha sonora do Yann Tiersen, joga você pra todas as épocas da França. Os temas são belíssimos e moldam cada cena.
O filme se encerra de forma eloquente e romântica, sempre com fantasia e realidade, com a peculiar narração que expressa detalhes impossíveis, que fazem o filme conversar com você, com personagens e imagens, mas que mostram agora o esperado e fabuloso final feliz que a personagem sempre buscou e mereceu.
"O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" é o melhor filme do Jean-Pierre Jeunet que eu já vi até hoje e um dos melhores filmes dos anos 2000. A direção do Jeunet é única, eu nunca vi e acredito que nunca terá um filme assim novamente. O filme leva você em bora, Amélie carrega a gente pra aventura dela e a musica gruda no ouvido que é uma beleza. Acho que Amélie Poulain é o Forrest Gump de saia. O filme francês encanta do inicio ao fim, com a imagem tímida, mas incansável, de uma garota que ajudando os outros, encontrou a sua felicidade.
Quando a história chega no final, dá uma ligeira tristeza na gente. As peripécias de Amélie Poulain, foi uma das melhores coisas que eu já vi nos anos 2000 e não me canso de assistir.
É clássico. Uma verdadeira obra prima.
Encontro de Amor
2.8 355 Assista AgoraEssa Jennifer Lopez, maltrata viu... Corpão, boca loca e uma voz de 0800, que hipnotiza! Eu amo demais essa mulher! Caso com ela na hora! Largo tudo! Minha Ferrari, minha mansão, meu iate, só pra viver de amor e sexo com essa mulher! Igual ao Christopher Marshall (Ralph Fiennes), que era praticamente o presidente dos Estados Unidos, fez no filme.
"Comédia Romântica", esse era o nome dado pra esses tipos de filmes nos anos 80 e 90. Jennifer Lopez e Ralph Fiennes, matam um pouco a saudade daqueles filmes bobos e eternos que passavam nas tardes semanais daquela época. Dirigido por Wayne Wang, "Encontro de Amor" conta a história de Marisa Ventura (Jennifer Lopez), uma mãe solteira que trabalha num hotel luxuoso, que depois de uma confusão de troca de identidade com uma hospede, conhece uma Christopher Marshall (Ralph Fiennes), politico sério e conhecido, que fica louco, babando e apaixonado pela garota. E ela também.
Trabalhando no hotel e fazendo de conta que está hospedada nele, Marisa sofre de amor, mas sofre da síndrome da Gata Borralheira também. É aquela coisa, ele é um lorde, ela uma empregada, ele rico, ela pobre, ele é o Damo, ela a Vagabunda. Pelo menos ela pensa assim. Afinal, essa é a regra do clube. Você entra na pista e dança a música que eles colocam. Mas a camareira é J.Lo. é essa aí bota qualquer um pra dançar o samba dela!
"Encontro de Amor" diverte bastante, contando uma história bem conhecida do gênero, cheia dos clichês clássicos e personagens típicos, mas que conseguiu acertar o ponto certo de repetir a fórmula, divertindo e distraindo a gente com situações e momentos de humor e romance, onde os personagens se apaixonam, mas são impedidos pelas confusões loucas dessa camareira mascarada.
Todo desenrolar da trama é feito de forma previsível, mas agradável de se assistir. O acerto está na história que é gostosa, no caráter humano dos personagens, que sempre tiveram as melhores intenções um com o outro, e do final que é aquele banho de açúcar loco, aquele Happy Endy cliché lindo, que sempre bem e que a gente sempre gosta.
Jennifer Lopez é um encanto, ela é linda demais, e atua muito bem em comédias e filmes de ação, mas uma beleza dessa fica difícil não se render. Quando ela tira o uniforme da camareira e veste os panos da Dolce & Gabbana, eu pra enfartar. Mano que gata! A Mina é linda demais! O Ralph Fiennes, coitado, estava entregue. O bichinho não podia fazer nada, ele só podia correr atrás dela. A felicidade do universo estava ali, a J.Lo. é tudo.
Adoro esse filme, mas é a Jennifer Lopez que me arrasta pra ele. Te amo, meu Iaiá, meu Ioiô... 💘🤩😋
Sob o Sol da Toscana
3.7 476 Assista AgoraComer, Amar e Comer e Amar, Comer e Comer... Sem o "Rezar", "Sob o Sol da Toscana" leva você no lombo, pra uma viagem pra Itália, junto com Diane Lane, pra viver uma história gostosa e encantadora, mostrando lições da vida que só os italianos sabem mostrar.
Misturando humor e romance, "Sob o Sol da Toscana" é uma comédia que conta a história de Frances (Diane Lane), uma escritora que se divorcia de seu marido infiel e decide recomeçar sua vida na Itália, onde durante uma viagem pela Toscana, ela se encanta por uma vila em ruínas e decide comprá-la, mesmo sem ter dinheiro ou experiência para reformá-la. Com a ajuda de alguns moradores locais, ela vai transformando o local em sua nova casa, enquanto enfrenta os desafios e as surpresas de se adaptar a uma nova cultura. Ela também conhece novas pessoas, como a divertida Patti (Sandra Oh), sua melhor amiga grávida, Marcello (Raoul Bova), um romântico italiano que a faz se apaixonar novamente, e peruona Katherine (Lindsay Duncan), uma atriz britânica que lhe ensina a aproveitar melhor sua vida.
O roteiro é leve e divertido, com diálogos inteligentes e situações cômicas, mas também aqueles dramas gostosos de se ver. A direção do Audrey Wells, capta bem a beleza e o encanto da paisagem toscana, com suas cores, seus sabores e seus aromas. Mamma Mia!
Diane Lane está linda e dá um show na personagem; a Frances dela é uma mulher inteligente, cativante, sensível e corajosa, que passam pelas dores que os novaiorquinos passavam nos anos 2000, uma espécie de reconexão deles, onde eles precisavam viajar mundo á fora, para se redescobrir melhor e como sempre, a Itália é imbatível! O lugar é muito foda! Eita vidão! Pizza, canellone, nhoque, vinho, champanhe, mulher mulher mulher, mas no caso da personagem a busca era por um pinto na sua vida. Frances sofre as dores do parto de si mesma, passa por medo, desilusão e decepções, mas que são aceitas e superadas, mostrando que a vida é cheia de acertos e erros, igual ao vinho, que pode azedar fora da geladeira, mas que se pode aproveitar fazendo dele um bom vinagre tinto depois.
"Sob o Sol da Toscana" é um filme que fala sobre a coragem e a esperança de recomeçar, sobre a alegria e a beleza de viver, sobre o amor e a amizade que encontramos pelo caminho. É um filme que encanta, que faz rir e sonhar, que faz a gente viajar na maionese Hellmann's, e se apaixonar. É um filme que mostra que a vida pode ser maravilhosa, se soubermos aproveitá-la. Você não precisa estar na Toscana, pra ser feliz, você só precisa estar em você. Toscana, Paris, Roma, Miami, Nova York, Singapura, Istambul, Rio, Floripa, Ubatuba e as humilhantes praias nordestinas, você conhece depois.
Quase 18
3.7 607 Assista AgoraNadine e seu mundo adolecêntico... Pra uns é confuso, pra outros são legais, mas ´ra algumas pessoas a coisa é traumática. Nadine quase que foge da regra. O mundo de dela está entre o hospício e o campo de batalha! Nadine não tem amigos, porque é impossível ser seu amigo, mas ela tem a Krista, mas acho que ela não conta. As duas são irmãs. Nadine tem o irmão Darian, mas como todo irmão, ele é seu pior inimigo, tipo um inimigo mortal. Ela tem Mona, uma mãe esforçada e trabalhadora, que tenta seguir na vida depois da perda. Sim, Nadine perdeu seu pai. Não um pai, mas aquele pai herói que muitas crianças tem e precisam na vida. O seu amigo, o seu único amigo. Ele era o seu universo, um universo que tinha acabado. Nadine vive agora num buraco negro.
"Quase 18" é um filme adulto que fala sobre adolescência, mas de uma adolescência nível satanás. Dirigido por Kelly Fremon Craig, o filme narra as aventuras e desventuras de Nadine, uma adolescente de 17 anos que se sente excluída e incompreendida, onde elea tem conflitos mortais com seu irmão mais velhos Darian, que é popular e bem-sucedido na escola, e com sua mãe Mona, que é distraída e insegura. Sua única amiga é Krista, mas que acaba se envolvendo romanticamente com Darian, deixando Nadine puta e ainda mais solitária e revoltada.
Em meio as crises, ela busca apoio em seu professor de história, Mr. Bruner, que tem um senso de humor sarcástico e uma paciência limitada e impiedosa, e em Erwin, um colega de classe tímido e talentoso, que paga um pau loco por ela, que nem dá bola.
O filme é incrível! É uma mistura de humor e drama, que explora os dilemas e as emoções típicas da adolescência, como a busca pela identidade, a autoestima, o amor, a amizade, a família e o futuro. O roteiro muito é bem construído, com diálogos ágeis e divertidos, e com situações que variam entre o cômico e o trágico, sem perder o equilíbrio. A direção é genial, captando as nuances e as expressões dos personagens, e criando uma atmosfera de intimidade, confusão e realismo.
Hailee Steinfeld brilha como Nadine, garota inteligente, rebelde e vulnerável, que oscila entre a arrogância e a insegurança, entre a raiva e a ternura. Woody Harrelson é vive Mr. Bruner, um professor sarcástico e irônico, que esconde um lado gentil e solidário. Kyra Sedgwick é a mãe de Nadine, uma mulher que tenta lidar com seus próprios problemas e com a rebeldia da filha. Haley Lu Richardson (Krista), a melhor amiga de Nadine, que se vê dividida entre o amor pelo namorado e a lealdade pela amiga. Blake Jenner (Darian), o irmão de Nadine, que aparenta ser perfeito, mas que também tem suas inseguranças e frustrações. Hayden Szeto é Erwin, um rapaz tímido e simpático, que se apaixona por Nadine e tenta conquistá-la como o Eduardo tentando conquistar a Monica.
Adoro! "Quase 18" é um filme que retrata com humor e uma espécie de sensibilidade, as alegrias e as angústias de ser jovem, de se descobrir e de se relacionar com o mundo. Mas que diverte a gente mostrando o apocalipse de Nadine e sua rebelde aventura, com o irmão, a mãe a amiga, o professor e as ilusões de uma paixão. É um filme que mostra que a vida é feita de altos e baixos, de erros e acertos, de risos e lágrimas, e que o importante é não desistir de si mesmo, e que a adolescência é só uma fase, que ela passa. Mesmo que ela seja o mármore do inferno.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraDepressão, ansiedade, medo. "As Vantagens de Ser Invisível", conta a história de Charlie, um adolescente introvertido que sofre as tragédias de sua infância, onde as marcas dela, ele carrega vivendo uma adolescência triste, solitária e doente. Isolado e tendo muita dificuldade de fazer amigos, Charlie não conhece ninguém na escola. Até que conhece Patrick e Sam, dois veteranos que resolvem acoche-lo em seu grupo.
Com eles, Charlie volta a viver, descobre amizades verdadeiras, o mundo da música, das festas, da bebedeira, e do amor, mas também enfrenta seus traumas do passado e seus conflitos internos, que fulminam em situações dramáticas e marcantes.
"As Vantagens de Ser Invisível" é uma adaptação fiel do livro homônimo, escrito e dirigido pelo próprio autor. O roteiro é inteligente, divertido e emocionante, explorando temas como amizade, sexualidade, família, bullying e suicídio. A trilha sonora é muito foda, sendo um dos pontos altos do filme, com canções que marcaram a década de 1980 e que refletem o estado de espírito dos personagens. O elenco é ótimo e as atuações são convincentes e carismáticas, com o tripé Logan Lerman como Charlie, Emma Watson como Sam e Ezra Miller como Patrick, dando rostos, vozes e almas, pro livro de Stephen Chbosky.
As Vantagens de Ser Invisível é um filme que fala sobre dores as adolescência, a beleza de ser jovem, os amores perdidos, as amizades eternas, sobre a importância de se encontrar e de se aceitar, para viver uma vida plena e feliz. Toca o coração e a alma de quem o assiste, e que mostra que todos nós somos infinitos. Grande filme!
P.S. Eu Te Amo
3.7 2,7K Assista AgoraP.S. Dormi.
"P.S. Eu Te Amo", conta a história de Holly (Hilary Swank), uma jovem viúva que recebe cartas de seu falecido marido Gerry (Gerard Butler), que planejou uma série de tarefas e surpresas para ajudá-la a superar sua dor e recomeçar sua vida. As cartas levam Holly, a lugares e pessoas que marcaram seu relacionamento, mostrados em fash back, que ajudam ela a voltar a viver, e encontrar na vida, um novo amor, pra voltar enfim a dar novamente.
O elenco conta com: Hilary Swank, Gerard Butler, Lisa Kudrow, Gina Gershon, Harry Connick Jr., Jeffrey Dean Morgan, Kathy Bates.
Na primeira vez que assiti até que eu gostei, mas precisa ter 126 minutos, pra contar uma história que não tem reviravoltas e nem acontecimentos. O filme fica num blá-blá-bá, chato e sem esperança. A única coisa no horizonte da Mina, era ela encontrar um outro homem.
Faltou um "Que descanse em Paz" no personagem Gerard Butler, feita de forma bem vodoo. Porque é ruim demais ver o defunto voltando nas cartas toda hora no filme, pra falar pra ela fazer as coisas. Mirabolante, irreal, cansativo, longo, chato pra diabo e clichê até a ultima gota de glicose.
P.S. Eu tenho em DVD.
P.S. Fui ver no cinema na época.
P.S. Achei a porra do ingresso guardado.
A Mina e a Cachaça deve ter sido braba!
Comer Rezar Amar
3.3 2,3K Assista AgoraTem Alguns Spoilers...
Ser humano é foda. Ele corre o mundo inteiro, pra encontrar algo que está dentro dele.
O filme conta a história de Liz (Julia Roberts), uma escritora que decide viajar pelo mundo em busca de si mesma, depois de se divorciar e se decepcionar novamente numa outra relação. Ela passa por três países: Itália, onde aprende a apreciar os prazeres da comida, da cultura e da vida; Índia, onde se dedica à meditação e à espiritualidade, e aprende a se entender e aceitar as situações que aparecem; e Indonésia, onde finalmente ela encontra um equilíbrio interno e externo, se apaixona de novo e cura.
"Comer Rezar Amar" de Ryan Murphy, são metáforas que representam os estágios que a personagem de Julia Roberts, precisou viver pra se encontrar de novo na vida. O sábio véio do caraio, tinha falado pra ela, que ela perderia todo seu dinheiro. Isso na realidade quis dizer que ela perderia parte do seu ego, que era apegado a vida cheia de problemas que ela tinha.
Aquele desenho que ele deu, mostrava que ela se conectaria a vida de novo, pondo literalmente os dois pés no mundo. Isso ocorreu na Itália, onde ela descobriu a alegria de um povo que apreciava a vida de uma forma que ela nunca imaginaria. Passeios, cafés, almoços, jantares, eram vividos com alegria, paixão e intensidade. Mas tudo dentro dela, os sentimentos bons e ruins, pulsavam forte, quase que num AVC.
Na Índia ela aprendeu a se entender, se aceitar, curar suas feridas e não lambe-las, sabendo que somos humanos e sofremos, amamos, acertamos e erramos, sem precisar vivar santo, mas se conectar com algo Maior dentro dela, com Deus e consigo mesma. Coisa que no filme é mostrado de forma quase que sem importância, não por desrespeito a nada, mas fazendo a gente entender que essa santidade e mestria, está em pessoas fazendo qualquer coisa, em qualquer lugar, ás vezes de Havaiana no pé, ou terno e gravata, coberto de ouro, sei lá. Você é que determina o que são as coisas e o valor que ela tem. A diferença de uma estrela de Diamante pra uma estrela de Merda é nenhuma, tudo é átomos, tudo são elétrons, neutros e prótons. O valor monetário, emocional, filosófico e cientifico, quem dá somos nós e não o Universo.
No regresso a Indonésia, Liz voltou mais forte, mais consciente, entendendo que coisas boas e ruins acontecem. Que aqui é o Planeta Terra e não Nárnia. Que no lugar que ela menos esperava estava a felicidade de sua vida. Tudo que ela aprendeu na Itália e na Índia, ela botava em pratica sem perceber. E o amo chegou quase matando, ao som de "Samba da Benção" da Bebel, com um brasileiro (Javier Bardem), cheio de dores, paixão e amor pra dar.
O filme é leve e divertido, os personagens são muito interessantes, Billy Crudup (Steven) e James Franco (David), mostravam o partes da personalidade de Lis, que ela precisava deixar pra trás pra se encontrar. A metáfora da ruinas do "Augusteum" em Roma, foi a chave de tudo pra ela na história. Eu nem via as horas passarem, gostei muito da direção de Ryan Murphy, da atuação da Julia Roberts, dos lugares, das pessoas, dos diálogos e da forma que tudo foi mostrado. Bom filme!
Amor a Toda Prova
3.8 2,1K Assista AgoraTem Alguns Spoilers...
E no programa da Marcia de Hoje, você vai ver:
Cal Weaver (Steve Carell) é um homem casado que descobre que sua esposa Emily (Julianne Moore) o traiu e quer o divórcio, pra ficar com David Lindhagen (Kevin Toucinho Defumado). Cansado de ouvir seguidas noites o moribundo corno contar sua história no bar, Jacob Palmer (Ryan Gosling), ensina Cal a se reinventar como solteiro e começar uma vida de macho de novo. Mas o sedutor, Jacob se apaixona por Hannah (Emma Stone), uma advogada que o rejeita o sedutorzinho e ainda tira onda. E Robbie (Jonah Bobo), filho de Cal, se declara para sua babá Jessica (Analeigh Tipton), que por sua vez é apaixonada por Cal.
É uma doidera, mas é bom demais! "Amor a Toda Prova" é uma das melhores comédias dos anos 2010. Divertido, Inteligente e cheio de humor, o filme da dupla Glenn Ficarra e John Requa, me fez dar boa risadas, com trapalhadas e constrangimentos, que esse povo apronta em nome do amor. Steve Carell e Ryan Gosling, o professor e aluno, criador e criatura, zoam filme todo, em cenas ótimas de um sedutor ajudando um homem acabado a voltar a ser homem depois do chifre.
Mas Hannah (Emma Stone), pega o bode pelo chifre e Jacob se derrete pela Mina, que é imune as seduções do galã, reduzindo as ações dele em xaveco barato pra boi dormir.
E na trama ainda tem Robbie e Jessica, personagens de Jonah Bobo e Analeigh Tipton, ele com 13 ela com 17, matando a gente de vergonha. O novinho quer pegar a Mina, e ela só faltando fazer o chá de calcinha pro pai dele, resolve tirar uns nudes. Uma doidera!
Então começa o Programa da Marcia: Cal, Emily, Jacob, Robbie, Jessica, Hannah e David Lindhagen + o pai da Jessica, descobrem quem é quem num dos tipo churras mais loco que eu já vi! Cê é loco! E por milagre, ficou de fora só a Kate (Marisa Tomei), a professora de Robbie, que o pai pegou. (Moli (Joey King) irmazinha de Robbie é um espermatozoide ainda e ela não fez nada e não conta).
"Amor a Toda Prova" é diversão pura e envelheceu muito bem. O filme tem um elenco de peso e não decepciona nas cenas de humor. As atuações são excelentes e as situações que eles vivem são muito bem realizadas. Gostei muito de rever! Me distraí bastante! Esse churras foi foda! Cê é loco rsrsrsrs...
Sexo Sem Compromisso
3.3 2,2K Assista AgoraSexo, namoro, amizade. Sexo com amizade, amizade e sexo, sexo sem namoro, e por aí vai... É a formula. Sempre fez sucesso e eu acho que sempre vai fazer. Mas no fim dos anos 2000 pra frente, a enxurrada de filmes foi forte.
"Sexo Sem Compromisso", conta a história de Emma (Natalie Portman) e Adam (Ashton Kutcher), dois amigos que decidem ter uma relação casual baseada apenas no sexo, sem envolver sentimentos ou compromissos. No entanto, mais uma vez o óbvio acontece, eles acabam se apaixonando e precisam lidar com a situação toda, com escolhas e suas consequências.
O filme é divertido e leve, tem personagens escrachados, momentos hilários com varias cenas dos protagonistas se pegando e se despegando também. A química entre Portman e Kutcher é bacana, tem o Kevin Kline sendo o pai comilão da Adam, Greta Gerwig pegando um macho, e com Lake Bell e Ludacris ainda fazendo bagunça.
Eu me distrai, dei umas risadas, mas o filme, os personagens e essa fórmula véia me encheram. "Sexo Sem Compromisso" do Ivan Reitman, mesmo com esse luxo de elenco, já mostra o cansaço do genero nos cinemas na época e hoje. É uma repetição quase que sem fim da trama, com mudanças apenas no elenco, onde você já sabe como tudo termina.
Terminei com você.
Amor e Outras Drogas
3.6 2,5K Assista AgoraHospital Filmow.
Amor e Outras Drogas.
Roteiro cheio de humor, com cenas picantes, romance clichê, com um drama inesperado, mas muito bem conduzido, pelo Dr. Edward Zwick, que ministra á principio, uma estória engraçada e envolvente, mas adquiri complicações muito severas no final.
Posologia:
Jake Gyllenhaal: Engraçado, enganador, piranha e pego de jeito.
Tomou varias vezes dozes direitinho no filme, mas chegou lá.
Anne Hathaway: Linda, magistral, gostosa e com os seios livres mas, com uma condição misteriosa, angustiante e complicada.
Injete na veia, doses apaixonadas sempre que lembrar.
Não se automedique como fez o mendigo e nem se iluda, confundindo essa história, com as mentiras dessas indústrias malditas que vendem doenças e vez de cura-las.
Assista sem moderação.
Marque o retorno quando quiser.
𝓓𝓻. 𝓿𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻𝓯𝓸𝔁𝔁 🦊
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CRM/SP 80's 90's
Amizade Colorida
3.5 3,0K Assista AgoraAmor & Sexo, Sexo e Outras Drogas, Sexo e alguma coisa. Os anos 2010 encheram os cinemas com comédias de "Sexo Sem Compromissos" e a formula meio que cansou o genero, com relações com sexo, mas sem importância e que no final, se rendem a um amor açucarado que é um porre.
"Amizade Colorida" foi um desses, o filme de Will Gluck, conta uma história com essa características, mudando um pouco a trama, os personagens e atores. O filme conta a história de dois profissionais que se tornam amigos e decidem ter um relacionamento na base da troca de fluidos, sem envolvimento emocional. Mas que no entanto, eles acabam se apaixonando e precisam lidar com seus sentimentos.
Os diálogos são horríveis, Justin Timberlake deveria só dançar no 'N Sync, o bicho é ruim demais em cena, numa atuação artificial, sem expressão e sem graça. Chegando a dar pena da Mila Kunis, que contracena com ele, no triste par desromântico. Mila devora o Timberlake em cena de todo jeito! Ela sim é atriz, foda em todos os sentidos e linda como uma loba! Os gemidos dela... Ô lá em casa...
"Amizade Colorida" é pra você assistir sem compromisso, distrair e esquecer. Eu só me lembro da Mila Kunis gemendo. Ô lá em casa...
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista Agora4.9 - 4.8 - 4.9 - 5.4 = 5.0. Ahhhhhhhhh....
É preciso interpretar os sinais!
Varias assistidas! E muitas emoções! Essa vida é loca demais, mas é boa pra caramba!
Loucuras, corridas, manias, síndromes, chifradas, morte, comprimidos, apostas e dança! David O. Russell leva a gente pra ver os sinais, num filme cheio de drama, superação e paixão!
Bradley Cooper vive Pat, um homem que sofre de transtorno bipolar, perde a esposa, fica loco de pedra e tenta na sua mente cheia de Lexotan, reconquista-la após sair de uma instituição psiquiátrica. Mas quando toca "My Cherie Amour" do Stevie Wonder, o bicho pira e entra em parafuso! Era a musica do casamento dele e do coito na esposa do Ricardão registrado dela. Mú.
O Universo então, manda Tiffany (Jennifer Lawrence), uma viúva que também tem seus próprios problemas emocionais, tipo transar com a peãozada da firma inteira, depois que o marido esticou as canelas num acidente de carro. Depois de uns flertes furado, uns troca troca de favores, eles participam de uma competição de dança profissional, que se torna uma forma de superar seus traumas e descobrir sentimentos que vão além do que eles imaginavam.
Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, formam uma dupla incrível e protagonizam belos momentos na história, misturando humor e drama, que explorando temas como, saúde mental, relacionamentos, família e esperança. Os personagens são complexos e cativantes, e o elenco é formado por atores pica, como Robert De Niro, Jacki Weaver e Chris Tucker, Julia Stiles e John Ortiz.
A trilha sonora é ótima, no momento da loucura do Plat, "What Is and What Should Never Be" do Led Zeppelin, fica foda demais! A cena final deles dançando é inesquecível! Tiffany linda e provocante guia Plat na pista, pra depois eles se perderem na musica loca da apresentação, no resultado impossível do concurso e carta cheia de amor! Coisa de doido!
Esse filme é bom demais! "O Lado Bom da Vida" mostra que você pode pegar o lado ruim das coisas e transforma-la numa outra coisa boa! O esquemão dos sinais, foi muito pra minha cabeça! Eu passava longe! Homem não vê sinal, homem vê bar, carro, mulher e futebol. O elenco está incrível, a direção é perfeita, a história é complicada, mas é levada de um jeito bem leve e engraçado, que vai ganhando força no fim, cheio de absurdos e um Happy End de 30 mg, pra você tomar pra sempre. Grande filme!
Delivery Macabro
2.6 51 Assista AgoraÉ um uta filme!! "Delivery Macabro" é uma das melhores comédias satanista de todos os tempos! O filme de Chelsea Stardust Peters, vai pela sombra no mundo oculto e loco dos satanistas, coom uma história engraçada, num terror cômico, escrachado e muito bem feito!
O filme de baixo custo, faz miséria com efeitos simples, mas muito bem aplicados, coisa B linda de se ver nos dias de hoje. As cens são um colírio de enxofre, os adoradores do cão, mostram seus dentes de forma engraçada, mas em situações que remetem a realidade, numa tiração de sarro certeira e corajosa do mundo deles.
Os personagens são uma beleza! Exagerados, cheio de bizarrices, loucuras, mas são muito legais! Hayley Griffith (Sammantha) deixa você doido pela inocência dela, mas também você fica impressionado do porque dela ser assim. A cena do "Você é virgem?" é foda! E cenas engraçadas, com situações satânicas mostradas de forma hilária, não faltam.
Rebecca Romijn, com sua Danica Ross, é um horror de mulher! Gatona, loba, linda e endiabrada, que faz coisas que até o diabo duvida. Uma satanista altamente técnica, uma bruxa cientista do cão. Uma vaca! mas com uma moral de dar medo! O resto do elenco faz o seu de boa, brinca bastante com situações satirizadas do genero.
Tem uns rituais que tensos na história, principalmente o do final! Mas ficam mais leves, porque a produção tem um tom de humor, de comédia e isso engana. Nada se leva muito a sério, aqui, mas tudo é muito sério rsrsrs... Esse filme brinca muito com a verdade do mundo dos satanistas, mostrando de forma irônica, onde eles estão, o que fazem e como fazem. Dei boas risadas, tem cenas que você não acredita, a Sammantha, personagem Hayley Griffith, é completamente sem noção e faz umas coisas que é foda!
O final é brabo! Mas é muito loco! Jesuiss...
Adorei! "Delivery Macabro" é o melhor filme do estilo! Não lembro de ter visto uma coisa melhor até hoje. A direção do Chelsea Stardust é certeira, a produção é incrível, os efeitos mareja até meus olhos, tudo perfeito. Uma uva! Tudo encaixa direitinho! A história é uma beleza, o arco, os personagens, Sammantha, a Judi (Ruby Wylder Rivera Modine), a vaca e o final! Mano, chega dar saudade quando acaba! Pisquei, mas me distrai muito!
Olha, "Delivery Macabro" é classiquinho...
A Babá
3.1 960 Assista AgoraContinua muito bom! "A Babá" do McG, é aquela comédia terror, com histórinha boa, ótimas cenas e elenco que manda bem! Cole (Judah Lewis) vive o sonho de perder as espinhas do rosto com Bee (Samara Weaving), a babá que é o capeta!
O filme manda muito bem na trama, nos personagens e no time das cenas.
No começo tem aquelas rixas de escola, namorico com a amiguinha Melanie (Emily Alyn Lind), pai e mãe se aprontando pra viagem e a babázinha sendo chamada pra cuidar do cabrito dela! Quando as coisas começam, não para mais! A faca corre solta no filme em cenas ótimas! Correria, sangue e muita falação!
Bella Thorne, Robbie Amell, King Bach, Hana Mae Lee e a Samara Weaving, tocam o terror no filme atrás do Judah Lewis, onde o personagem dele só pode correr. A violência e o bom humor, cercam as cenas com conversas e situações hilárias e sanguinolentas. As mortes são brabas, o rapaz oferenda que morre no começo, chega dar dó! Mas o gore segue forte, com o John (King Bach) tomando banho, Sonya (Hana Mae Lee) pegando fogo, Max (Hana Mae Lee) tentando pegar o Cole e a Allison (Bella Thorne), tentando pegar seu seio.
Samara Weaving está incrível, é muito sensual e gata demais! Ela hipnotiza a gente com sua beleza shortinho, seus olhos azuis de morte e seus lindos cabelos loiros de Barbie Bruxa. A bicha serve o capiroto até o ultimo sanguinho e não dá descanso pro Cole, deu até um boi pra ele, mas pra ela Cole era uma marmita! As cenas finais são ótimas!
P.S. A cena do banheiro na casa da Melanie com aquele diálogo adulto e preocupado do Cole e ela lascando aquele beijinho nele e dando ideia calmante pra ele, mostra como se pode dar camadas pra personagens com coisas simples. Coisa bem romance e bem anos 80. E a Allison (Bella Thorne), chorando pelo peito perdido foi foda kkkk...
Ótimo filme! Um dos melhores da Netflix! Pena que a sequência é mais ruim que o cão.
Se Beber, Não Case! - Parte III
3.3 1,5K Assista AgoraMuito exagerado, fora da curva, quase Velozes e Furiosos, sem ressaca e sem nenhum casamento. "Se Beber, Não Case! - Parte III", diverte, mas se esquece. A tão aguardada conclusão da saga dos amigos Phil, Stu, Alan e Doug, acontece, mas quem fica de porre é a gente.
Bebedeira com máfia, Mike Tyson, policia, dançarina, traficante, extração de dente, tigre, macaco, monge, casamento, Carlos, sexo com travesti, tatuagem, passa. Com todos os exageros possíveis, as loucuras desses caras, foram muito foda. Mas um chefe da máfia, com o Chow virando um super bandido, com cenas da Família Toretto, não dá.
A história rompeu as barreiras da simplicidade absurdas dos filmes anteriores, pra cair de vez na bacia dos filmes da moda, que na decadência enfrentada por Hollywood, já tinham um pouco de "Se Beber, Não Case, Vingadores e Velozes e Furiosos" no enredo. Onde se mudando um pouco a trama e os atores, os filmes são quase que iguais na sua formula.
É divertido, tem cenas loucas, mas "Se Beber, Não Case! - Parte III", é outra coisa, não é igual aos outros. Assisti no cinema e me decepcionei muito com a escolha da trama pra concluir a trilogia. O filme perdeu tudo que tinha, pra ganhar uma super trama genérica, com um super vilão, com o Chow virando um Chowzão, e com o trio de amigos, bem distante do que eles eram.
Nem o arco do Alan com Cassie (Melissa McCarthy), salva. Uma pena.
Se Beber, Não Case! Parte II
3.5 2,4K Assista Agora"Phil.
-Tracy, Eu sinto Muito...
Onde diabos você está?
-Aconteceu novamente.
Não diga isso. Por favor.
-Não, dessa vez nós realmente fodemos com tudo."
Ressaca homérica, corte pente zero, macaco traficante, furto de monge, tatoo no rosto, japonês pelado, morto, vivo & preso; briga de ruas, compra e venda de armas, FBI e carga forte no rabo. A cachaça agora é em Bangkok. A cidade da miséria! O irmão da noiva sumiu! Bangkok está com ele agora.
"Se Beber, Não Case! Parte II", veio pra aloprar de vez os cinemas. Phil, Stu, Alan e Doug, vão pro outro lado do mundo pro casamento do Stu, e fazem das loucuras que eles fizeram em Las Vegas, ficarem pequenas, perto dos paranauê que eles aprontam nessa cidade sexualmente flex e com as vaginas adulteradas!
É uma aventura loca! Sem Doug, Phil, Stu e Alan, sofrem os horrores da cachaça e das encrencas adulteradas do Alan, e vão parar num muquifo do capeta no coração da cidade sequestradora! É uma descida aos nove círculos do inferno, mas que não lembra, como foi parar no nono e só vai tendo flash back, quando tenta subir.
Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis, estão hilários e arrebentam no filme com as loucuras que eles vivem pela cidade. O Alan (Zach Galifianakis) é quase que o centro de tudo, mas as coisas que acontecem com o Stu (Ed Helms) são de matar e perder a fé completamente na vida. Cê é loco.
O retorno do Chao (Ken Jeong), foi uma cosia inesperada pra mim e a forma que ele apareceu, novamente foi foda! O cara só aprontou. É aquele cara que vai pra uma festa e as coisas desandam de um jeito que não tem volta. É um personagem meio irreal que ganha vida longa e maluca na história,
O filme tem cenas muito engraçadas, muitos exageros e forçadas, mas é muito foda! Eu dei muitas risadas com as situações do Stu e da normalidade do Alan, Phil segue quase incólume nos filmes, e isso até combina com ele.
As cenas finais são absurdas e o casamento e o curioso destino do irmão da noiva faz jus as loucuras que essa turma viu, viveu e fotografou, nas famosas imagens das câmeras eletrônicas nos créditos!
P.S. Levei um susto do capeta quando vi o Mike Tyson fazendo aquilo! O soco, eu acho que é melhor rsrsrs...
Se Beber, Não Case!
3.7 2,6K Assista AgoraPinga é foda! Quem não tem histórias de bebedeira na vida? "Se Beber, Não Case", veio encher de álcool esse final de década com um filme que fez todo mundo se divertir.
"Se Beber Não Case" conta a história de um grupo de amigos que viaja para Las Vegas para comemorar a despedida de solteiro de Doug, amigo de infância deles. Mas tem a frase, "Nós Fudemo Com Tudo" e "As Coisas Saíram Fora do Controle" pra mostrar o drama da pinga no dia seguinte.
Quarto destruído, extração de dente, um bebê no quarto, um casamento misterioso, um tigre no banheiro, um chinês mafioso preso dentro do porta mala do carro e o amigo e noivo desaparecido depois da bebedeira. Esse foi o saldo da desgraça. Fora a galinha, que eu até agora não sei de onde veio.
Phil, Stu, Alan e Doug, fazem você acreditar que tudo é possível depois que você toma todas na balada. Dirigido por Todd Phillips, o filme mostra uma das histórias mais absurdas de despedida de solteiro que eu vi na vida, com cenas mostrando o resultado da maior bebedeiras da história do cinema.
Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis, Justin Bartha, quebram a espinha dorsal do que era feito nos anos 2000, não com piadas engraçadas, mas com momentos hilários e engraçados, com situações de constrangimento puro, e surpresas sem fim.
A criança, o "Carlos", o carro de polícia, a gostosa esposa dançarina Jade (Heather Graham), o perigosíssimo Chao (Ken Jeong), não se compara pro dono do tigre no banheiro. Ce é loco! Que porrada Campeão! 🤣💦
E no final no maior estilo "Rayman" eles pagaram a fatura, mas pra variar o eles receberam o Doug Preto, em vez do Doug Branco! E quando eles descobrem onde está o bichinho, começa a carreira pra levar ele pra casa pra enforcar o coitado de vez.
Foi muito bom! "Se Beber, Não Case", foi um sucesso da porra! O filme do Todd Phillips, fea a gente se divertir horrores com o Alan (Zach Galifianakis), fazendo merda em cima de merda, com o Stu casado, banguelo e liso, em situações loucas e exageradas. Eu me diverti demais vendo esses caras, sempre dou boas risadas! Vale muito assistir o filme de novo.
O Mike Tyson é foda! 🤣💦
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista Agora"Divórcio, falência e suicídio", o muleque definiu bem a Kombi amarela da complicada familia Hoover.
Dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris, "Pequena Miss Sunshine", conta a história de da perturbada família Hoover que decidem levar sua filha caçula Olive, a um concurso de beleza infantil, viajando numa Kombi, tão quebrada quanto a familia deles. No caminho, eles enfrentam vários problemas e conflitos, mas também aprendem e descobrem mais sobre eles, do que acho que numa vida inteira.
É um tapa na cara da sociedade americana, vendem e impõe padrões de sucesso, beleza e felicidade, irreais, ilusórios e superficiais, pro seu povo. Os Hoovers são formados por personagens que não se encaixam nesses padrões McLanche Feliz e Barbie Land da vida, eles são as ruinas disso, o fracasso dos que tentaram e não conseguiram esse lugar ao sol.
Olive é uma menina adorável, que não se preocupa com sua aparência física e que tem uma personalidade autêntica.
Seu pai, Richard, é um palestrante de autoajuda, que tenta vender um programa de nove passos para o sucesso, mas que não consegue aplicá-lo em sua própria vida.
Sua mãe, Sheryl, é uma mulher estressada, que tenta manter a família unida, mas que se sente frustrada com seu casamento.
Seu irmão, Dwayne, é um adolescente rebelde e cheio de ódio, que fez um voto de silêncio e que sonha em ser piloto de avião.
Seu tio, Frank, é um professor de literatura, que tentou se suicidar após ser rejeitado por seu amante e perder seu prestígio acadêmico.
Seu avô, Edwin, é um idoso viciado em drogas, que foi expulso de uma casa de repouso e que treina Olive para o concurso.
"Pequena Miss Sunshine" nunca me empolgou, o trailer explorou muito o lado enraçado e cômico do filme de uma forma bem exagerada. É um drama que tem emoções variadas, mas que do meio pro fim, se equilibra no humor acido e se transforma numa comédia loca.
Eles correndo atrás da Kombi é a imagem icônica do filme, que parece que ali representa eles correndo dos sonho da Olive, da busca pela união e por um sentido melhor em suas vidas.
As cenas do arquinho da revista pornô, pro policial na estrada, o roubo do corpo e a fuga do hospital são muito boas, mas o final em Olive se apresenta no concurso, foi foda! É o melhor momento do filme. Com influencia do avô punheteiro ou não, a alegria, a inocência e a coragem da menina foi demais. Essa cena, não dá pra esquecer.
Greg Kinnear (Pai) Toni Collette (Mãe), Steve Carell (Tio), Alan Arkin Avô), Paul Dano (Irmão) e Abigail Breslin (Olive).
Grandes atuações. Bom filme.
Juno
3.7 2,3K Assista AgoraComédia adulta adolescente, sobre um tema muito complicado, mostrada de forma bem descontraída, regada a diálogos ácidos e certeiros. O tempo fez muito bem a "Juno".
O filme conta a história de Juno MacGuff, uma garota de 16 anos que engravida do seu amigo Paulie Bleeker, após uma noite de sexo college. Juno decide não fazer um aborto, mas também não quer ficar com o bebê, então ela procura um casal que queira adotar a criança. Ela encontra Vanessa e Mark Loring, que parecem ser os pais ideais, mas que depois ela descobre que eles também enfrentam problemas em seu casamento. Enquanto espera o nascimento do bebê, Juno lida com as mudanças em seu corpo, com sua família, em sua escola e dentro de si, descobrindo o que realmente importa na vida.
“Juno” é uma obra que fala sobre amor, amizade, família, escolhas e maturidade, de uma forma que foge dos clichês e dos estereótipos. O filme é uma comédia que a gente faz rir, mas também pensar, mostrando que a vida, as vezes pode ser complicada, mas que também pode ser foda e cheia de emoções inesperadas.
Com diálogos rápidos, irônicos e com um balde de referências culturais, o filme de Jason Reitman, conta a história num ritmo indi, folk, college street, muito usado em vários filmes dos anos 2000, mostrando um drama sério, dentro de uma comédia adolescente, onde a história fica atemporal. O roteiro de Diablo Cody, que ganhou o Oscar de melhor roteiro original, é original, criativo e tocante, criando personagens complexos, carismáticos e humanos.
A direção de Jason Reitman é leve, dinâmica e delicada, dando espaço para as atuações brilhantes do elenco. Elliot Page está incrível como Juno, mostrando uma personagem cheia de personalidade, confusão e coragem. Michael Cera continua Michael Cera, como Paulie, o garoto tímido e apaixonado e Michael Cera. Jennifer Garner e Jason Bateman são bem convincentes nos papeis e mandam bem como o casal Loring, que têm sonhos e frustrações diferentes.
J.K. Simmons, Allison Janney, Olivia Thirlby e Rainn Wilson, são um luxo, e se destacam em cenas divertidas e emocionantes. A trilha sonora do filme é outro ponto forte, com músicas indie e folk que combinam com o clima do filme, a direção de arte contemporânea e com a personalidade de Juno.
Você vê Juno perdida, a gravides inesperada, num mundo mal descoberto, com uma pessoa que ela mal conhece, mas adora. Juno sofre as consequências do sexo sem responsabilidade, ou da camisinha estourada. Mas além de estar gravida, ter o seu corpo, ainda se formando, ela mal entende a vida que nasce dentro dela. Você percebe vários sentimentos nos olhares inocentes dela, falando com a amiga, o namorado, os pais, os possíveis pais adotivos e opção do aborto mostrada na clinica estilo college, com gente jovem e descolada atendendo e te dando camisinha de amora.
Você percebe o amor de mãe dela rompendo todas suas juras, dificuldades e condições sociais, mas percebe a decisão dela. Ela quase que espelha nas imagens a frase, "Eu te amo, mas não posso ficar com você". Elas sabe que tudo está por um fio, mas a decisão dela em não abortar foi muito foda. Mas a decisão dela em doar a criança, foi o ponto forte e emocionante da história. Foi cru, real e consciente. Foi uma coragem da porra, que faz a me fez pensar no amanhã dela. Num dia qualquer, ela lembrar o que aconteceu e a decisão difícil que precisou tomar. Deixar o seu bebê.
"Juno" é um filme leve, mas não se engane. É cheio de emoções.
O Diabo Veste Prada
3.8 2,4K Assista AgoraTem Spoilers do Capeta!
Divertido, engraçado, mas bem arrumado! "O Diabo Veste Prada", levou pras telas a moda e seu circo de horrores lindos!
Andrea Sachs & Miranda Priestly, duas mulheres, dois mundos. Uma é jovem, a outra é velha, uma desfila, a outra sapateia, uma é rica, a outra é pobre, uma venceu na vida, a outra está só começando, uma inventou um mundo, a outra vive nele sem saber.
Não querendo ser o Advogado do Diabo, mas a Miranda Priestly jamais esteve errada em ser quem era. Já dizia o ditado: “Em lagoa de piranhas, jacaré nada de costas…”
Quantos segundos uma mulher ou um homem, duraria num mundo do cão desse? Se ela bancasse a Andrea Sachs, nem pastel na Runaway Magazine, ela venderia.
Sempre assisti esse filme com uma opinião feita sobre as personagens, Miranda Priestly (Meryl Streep) e Andrea Sachs (Anne Hathaway), mas com pedras nas mãos. Não cabe aqui medir caráter delas, o lance do "Rico e o Lazaro", coisa ridícula. Fui burro. Elas são só personagens num jogo, onde quem tem a coroa, precisa ser cruel. Se não o sistema te fode feio.
Foi muito engraçado, ver como as duas duelavam em seus mundos, Andrea precisando do emprego e se adaptando ao seu mundo, e Miranda se surpreendendo, com a capacidade da jovem aprendiz em superar os obstáculos absurdos a sua frente, de um mundo que ela vivia, mas nem sabia como ele era feito. Andrea é a base da pirâmide, Miranda é o ápice. Se a Miranda, arrotar humildade, lá em cima, "César Deve Morrer!".
'Muitas dariam a vida por esse emprego", era que Andrea sempre ouvia, mas não ligava. Esse não era o mundo dela. Andrea viva de catalogo da Avon, Miranda decidia o roupa da Prada ou Chanel, existiriam. E o que é foda, foi que não houve corrupção de nenhuma das partes, mas sim aprendizado. Miranda era macaca véia. A bicha, já sabia como funcionava esse mundo. Jornais, revistas, artistas, estilistas, empresários, costureiros, todos nadam na mesma lagoa. Tanto que o filme mostra uma maracutáia que estava acontecendo nos bastidores, com a Andrea desesperada tentando informa-la, com a Miranda, nem dando bola.
O titulo engana, e te leva a crer em falsas aparências. A trama até que tenta mostrar que Andrea se corrompeu, com o lance do namorado dela dando piti em casa por atenção. Mas a história mostra que a jovem garota chegou lá, superando seus próprios erros e todos os obstáculos a sua volta. Todo mundo tinha inveja dela, Emily (Emily Blunt), morreu varias vezes de ódio, por ela ter conseguido a vaga, aprendido o trabalho, recebido elogios e substituindo ela em Paris.
E o bondoso Nigel (Stanley Tucci)? Esperando ser reconhecido ali? Acho que ele foi o mais inocente dos personagens, ele sim não sabe onde está. Ou será que sabia? Será que ele era tão burro assim? Tanto tempo ali, cheirando os sovacos perfumado da Miranda, e ele não sabe nada sobre esse mundo? "Minha Amiga, Meu Amigo", mas na hora ela escolheu uma inimiga para estar ao dela e não ele. Jamais vai se reconhecido assim.
E o sedutor Christian Thompson (Simon Baker), amigo, amante, mas uma cascavel. Na primeira oportunidade, a facada nas costas da Miranda foi dele.
Nas cenas finais, quando a Andrea percebe que esse mundo não é o dela, ela vai embora. E a Miranda nem vê. E quando percebe, apenas olha, nem liga e segue com sua vida, como se nada disso fosse importante. Afinal: "Muitas dariam a vida por esse emprego".
No final, nem as roupas caríssimas Andrea quis. Ela olhou pro enorme arranha-céu do outro lado da rua com gratidão e pra uma mulher que entrava imponente pra dentro de um carro. Ela sorriu, balançou a cabeça pra ela em sinal de respeito.
Todo inferno precisa do seu diabo. Se você tirar ele de lá, aparece mil no lugar dele. O problema não é o diabo, o inferno ou que ele veste. Mas sim, se você quer trabalhar e ser igual a cada um deles.
Grande filme.
Superbad: É Hoje
3.6 1,3K Assista AgoraTem Spoliers Bad.
Três cabaço, uma festa e uma missão. "Superbad: É Hoje" mostra uma verdadeira saga de Seth, Evan e Fogell, para dar uma transadinha numa festa, antes de ir pra faculdade. Os absurdos que esses caras fazem pra conseguir uma bebida, são de constranger até a ultima gota de álcool no sangue da gente, desde a 8ª Série.
Mclovin, Pinto Maligno, Irmão do Jimmy. Seth Rogen e Evan Goldberg, se inspiraram nas suas próprias experiências na adolescência pra contar essa história infâmia! É um desespero! Amizade, lealdade, namoro, viram quase que um terror shakespeariano teen, nesse filme de Greg Mottola. A história é simples, mas é desesperadora, por causa dos personagens ruins, mas ruins de ruins!
Michael Cera vive Evan, típico personagem Michael Cera, que sempre sorrindo, ouve muito, fala pouco, mas fala o que não pode, não deve, não quer, não entende. É um desastre! A Mina quase acendeu uma caneta e rezou, pra ele levar ela pro baile, mas ee só viu a caneta.
Jonah Hill é Seth. Muleque depravado, boca suja, que fala merda, faz merda e arrasta seu melhor amigo Evan, pra merda sempre que pode. Sem noção ele arquiteta tudo, tem as piores ideias, corre, foge, volta, arruma, erra e acerta, mas faz! È o melhor dos piores amigos leais que você pode ter na vida! Um bandido, sem vergonha, canalha que fica de olho na sua irmã, prima e mãe, sempre com a esperança de ter uma brecha pra fazer sexo sujo!
Christopher Mintz-Plasse, vive Fogell, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror, um horror... Mclovin, praticamente o alter ego maroto que faz história no filme de um jeito que você não acredita, não quer acreditar e quer esquecer.
O filme é uma bebedeira, um fuá de zueira do inicio ao fim, com diálogos impossíveis, situações desesperadoras de constrangimento, vergonha, humor, raiva, que só terminam depois evil dick art do Seth, já nos créditos.
As conversas do Evan com o Seth, no filme, são as coisas mais foda dos anos 2008, é um turbilhão de palavrão e sexo, sem limites, onde levam as ações desastradas da compra de bebidas, da festa alheia, da festa deles e além... As cena dos dois não tem limites! Eles na festa pra roubar bebidas, fazendo o que fizeram, é indescritível!
E enquanto isso o Fogell vivia Mclovin no filme! Uma aventura solo de uma identidade que superou todas as expectativas que eu tinha nos anos 2000, de um personagem, que eu pensava que seria um sub personagem na história. E por isso, quase que o filme foi do Mclovin! A compra da bebida, o assalto, a aventura loca com os policiais Michaels (Seth Rogen) e Slater (Bill Hader) é quase inacreditável! Os policiais, viveram de novo com Mclovin.
Quando Seth, Evan, se reencontram com Fogell. Mano que doidera! Parados pela policia e por Mclovin, menstruado, com cerveja azul detergente, os dois correm, os policiais correm e o Mclovin corre! Todos pra festa! Lugar onde a azaração começa, mas as loucuras não terminam!
Não era a noite da Jules (Emma Stone), Becca (Martha MacIsaac) e Nicola (Aviva Farber), era impossível! Só podia dar vómito, declarações, cabeçadas empatamento de foda! Foi a cereja no bolo essa festa! A mesma policia chega e faz a festa e levam o super herói deles "Mclovin", com eles! E o Seth corre na noite, levando seu grande amigo Evan nos braços! Bêbado.
É super foda! "Superbad: É Hoje" é um dos clássicos do genero, um dos melhores filmes humor e de jovens dos anos 2000. Greg Mottola materializou as memórias do Seth Rogen e Evan Goldberg, fazendo um filme louco, engraçado e exagerado, com situações absurdas, momentos constrangedores e personagens malucos!
Michael Cera, Christopher Mintz-Plasse e Jonah Hill, deixam a gente sem chão, com as infelicidades que eles produzem no filme. O trio é incrível, mas Jonah Hill arrebenta! As loucuras do personagem dele, são opostas a do Mclovin do Christopher Mintz-Plasse, que vivia um sonho. Seth é intenso, imoral, inconsequente e irresponsável.
Já o Fogell com seu Mclovin do Christopher Mintz-Plasse, tinha o destino da merda ao seu favor! É um imã de momentos e histórias loucas. Mano...
"Superbad: É Hoje", agora é clássico de hoje e sempre.
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista AgoraTem Spoilers Malvados...
College na moda, Boy Bands, cantoras, musicas e clipes bombavam e os filmes também!
"Meninas Malvadas" pegou a rabeira desse caminhão, com uma estória que tem todos os ingredientes que esse povo das escolas gringas curtiam.
Namoros, amizades, rivalidade e bullying, o filme de Mark Waters, conta a historinha de Cady Heron (Lindsay Lohan), uma garota que cresceu na África e se muda para os EUA, onde se depara com um grupo de garotas populares e manipuladoras chamadas "Poderosas". Cady se infiltra nas Poderosas para se vingar da líder Regina George, mas acaba se envolvendo em uma série de intrigas, mentiras e traições.
Além da Lindsay Lohan, o filme conta com Rachel McAdams, Amanda Seyfried, Lacey Chabert, Lizzy Caplan e Tina Fey, tudo novinha, saudável e bochechuda.
O filme faz o combo do estilo com: Garotos do time de futebol, quarta rosa, fofoquinha por telefone, festas, clube de matemática, nerds, grupinho no refeitório. Nesses filmes, os alunos novos viram o centro das atenções, e se o infeliz tiver alguma coisa em especial, vira a bola da vez.
Cady Heron (Lindsay Lohan) tinha! Veio da África do Sul, e era praticamente um animal na visão da malvada Regina George as Poderosas, mas primeiro a ruiva Damian um super gay e Jans, garota revoltada e lésbica não assumida. O filme esquenta quando a Regina se interessa por Cady, passando a aceita-la em seu grupo.
Mas a garota começa a fazer tanto sucesso que a bicha apronta com a africana, que não deixa botar mole nela não e arquiteta no estilo vodu, um plano pra detonar a vaca! Com um verdadeiro arsenal de Avon africano invertido, Cady apronta com fofocas, cremes de beleza errado, barras de cereais para ficar gorda. Coisas que desvirtuaram até o caráter da Cady, fazendo que seus amigos leais, se afastassem dela.
Quando a Regina George descobre que a ruiva africana tinha sentado com a bunda na vida dela, baixa o Oppenheimer na bicha é o negócio fica atômico! Mentiras, brigas, caos, guerra! Com os efeitos animais nos personagens, Mark Waters solta o bicho nas cenas, fazendo que o filme, vire a Gaiola das Loucas! Uma doidera! Mas bem legal!
Depois tem a professora Ms. Norbury (Tina Fey), e dá ideia em todo mundo, montando um verdadeiro confessionário publico com o lance das Minas contarem o aprontaram uma com as outras, onde Jans dá um show de vingança, revelando como influenciou a africana ruiva, aprontar com Regina George. Literalmente isso resultou num atropelo!
O final vem no baile de formatura, com o concurso de matemática. Cady Heron dá show as duas! Leva o troféu o troféu pra escola, e ganha a coroa do baile. Mas como boa calculadora que é, faz uma coisa bem foda com as garotas! E todo mundo volta feliz pra casa, pra voltar a fazer fofoca uma das outras rsrsrs...
"Meninas Malvadas" do Mark Waters é vem legal! O filme tem intrigas, brigas e azaração, de sempre do estilo, mas distrai bastante. Todo filme é narrado pela Lindsay Lohan, que esbanja beleza e acreditem se quiser, "Inocência", na sua personagem. Conversa suave, fala doce, acho que esse foi o seu melhor trabalho. Foi legal ver também a cabeçudinha Rachel McAdams vivendo a vilã e a Amanda Seyfried, como a escravinha burra. As duas se deram muito bem nos anos 2000, fizeram grandes filmes. Pena que com a protagonista o destino escolhido por ela foi cruel. Foi ladeira abaixo, com filmes fracos, festinhas, bebedeiras, escândalos, prisões, bacanais, fitas de sexo, fulminado num filme erótico. Essa foi malvada mesmo. Pena.
Show de Vizinha
3.1 821 Assista AgoraTem um Show de Spoilers...
É um Show!! Clássico das comédias. "Show de Vizinha" é um dos melhores Sessão da Tarde dos anos 2000! De forma muito divertida o filme de Luke Greenfield, conta as aventuras de Matthew (Emile Hirsch), um garoto nerdão da escola, empenhado em entrar na facu, e fazer boas ações arrecadando dinheiro pra uma bolsa de estudo de um garoto da Tailândia, tem seu mundo destruído, com a mudança da linda Danielle (Elisha Cuthbert) pra casa ao lado, "The Girl Next Door".
Num lance de janela indiscreta eles acabam se conhecendo, o muleque pira, os amigos Eli (Chris Marquette) e Klitz (Paul Dano), enlouquecem, e na escola ele começa então ser mais observado. Porém, Eli, um punheteiro nato, com um lance espiritual com vídeos pornôs, descobre a identidade da Mina e conta pro Matthew.
Danielle a garota linda, meiga e inteligente da casa ao lado, que ele se perdeu de amores, na verdade é uma ex atriz pornô que está tentando deixar o trampo pra trás, recomeçar sua vida tudo de novo, onde a indústria do sexo, não está na frente de tudo.
O filme pega fogo! Eli exige que Matthew, transe com ela como nos filmes, e o rapazinho abraça a ideia, faz merda e o castelo de sonhos de Danielle, cai. Então aparece Kelly Simon (Timothy Olyphant), ex namorado e produtor pornô roubado e frustrado, pra tenta levar Danielle pro mundo da rola de novo. Matthew enlouquece, e tenta de tudo pra impedir, pedindo perdão, dizendo que a ama, indo com os amigos, numa verdadeira missão pra Las Vegas, numa aventura louca, num evento de pornô, onde Danielle estaria.
As cenas são engraçadíssimas, Eli e Klitz, se fazem de produtores e fazem uma farra no local, enquanto Matthew tenta convencer Danielle a sair do mundo das picas, peitando até o Simon. É uma loucura! Quando eles voltam a pra casa, Danielle aparece! Parecia que tudo se caminhava pra um Happy End, com Matthew e Danielle namorando, a bolsa na facu do Matthew, o paquito da Tailândia, indo estudar na escola, quando o satânico Kelly, aparece na parada!
O bicho tá loco, e toca o terror na vida do Matthew, dando uns cascudo e fazendo ele roubar o troféu do desafeto dele, mas antes drogando o bichinho sem ele saber. E antes do antes, limpando no banco o dinheiro da conta da bolsa do Tailandês. As cenas são hilárias! Simon é uma figura! Zôa o barraco do Matthew o filme todo, e ainda aprontando uma barra no final.
Fudido, drogado e liso, Matthew volta pra casa, podendo perder a bolsa dele e do Paquito Tailandês! Mas Danielle formenta uma ideia roubada do frustado e roubado produtor pornô, e a história ganha um arco, uma volta loca, com cenas malucas do drogado, liso e roubado Matthew.
Nóia da Silva, ele vai falar e chantagear a caixa do banco (Que lhe deu três dias), fazer sua apresentação na escola (Fibra moral) e produzir um misterioso filme de sexo, com seus amigos Eli e Klitz, ajudando e com atrizes pornôs na parada do filme caseiro deles, tudo isso pra recuperar o dinheiro roubado do safado e vingativo Kelly. Quando Sung Hi Lee (Ferrai) e Amanda Swisten (April), aparecem na historia, o filme fica mais picante. Não por cenas de sexo, mas com o misterioso filme caseiro a ser rodado e com os personagens com pinta de fazer um bacanal do inferno no baile de formatura!
O diretor Luke Greenfield, no maior estilo Cameron Crowe, coloca sentimento na história, com valores, limites, escolhas, que cada personagem tem. Sem julgamentos e sem certo e errado, com musicas, imagens, cenas e diálogos sérios, mas com muito bom humor, que é inerente ao filme. Uma beleza!
Mas fora as atrizes Ferrai e April, ninguém ali é profissional. Mas o paquito do ator não. Eli tem pinta de produtor e boné do Spielberg, parece até que salva a lavoura, mas argumenta que não pode. Sobra então pro Matthew, o garoto fudido, drogado e liso, salvar a produção, mas ele tem um Flash Back ao contrario e mija pro trampo. Sobra o trabalho sujo então pra Klitz, o garoto bem dotado que April pira. E a coisa vai. O filme rola.
Diretor feliz, filme feito, baile de formatura usado, casalzinhos formados, todo mundo se pega, todo mundo transa. Danielle realiza o sonho com Matthew, não como a atriz pornô, mas como a garota que ela sempre quis ser, Eli pegou andou de Ferrari e Klitz pegou a April (Mentira, a Ferrari passou pro cima do Eli e virou um semestre inteiro no Klitz).
Mas quando tudo de novo parecia que se caminhava pra um Happy End... Eis que surge Kelly, o ex namorado e produtor pornô roubado e frustrado, pra azedar a vida do Matthew. Mas o filme surpreende você, com uma surpreendente cena, onde é revelado o que foi o tal filme pornô. Aí sim depois, tem Happy End! E que Happy End! Ufáá!!!
"Show de Vizinha" é demais! Fez um filme acho que pra ocupar o espaço do "American Pie", mas conseguiu um outro resultado. Sem besteirol e sem sarro, o filme do Cameron Crowe, quer dizer Luke Greenfield, num filme só, trouxe muitas emoções. Com uma pegada meio oitentista, cheia de humor, cenas constrangedoras e engraçadas, o filme ainda tocou a moral em falar sobre filmes pornôs de forma mais humanizada, mostrando que atriz pornô, não é puta é atriz. (Respeitando as prostitutas que por muito tempo são tratadas como criminosas e não como trabalhadoras que resolveram escolher essa profissão. - Nota do Resenhista). (Mas quem tem mãe, irmã ou filha puta, a opinião deve ser outra - Nota do Resenhista de novo).
E muito mais! O filme é muito foda! Danielle ensina Matthew a viver, e ainda dá uma baita licão de moral nele. O elenco está ótimo, Elisha Cuthbert e Emile Hirsch, encantam. A química dos dois funciona de forma incrível, com cenas de humor, drama e romance. Paul Dano novinho se esforça, mas Chris Marquette dá um show com seu personagem punheteiro, que vira produtor de ultima hora e um jovem cineasta no fim.
Elisha Cuthbert está enlouquecedoramente linda demais, mas a Amanda Swisten, destrói! A Mina arranca suspiros de mim, até hoje! Gata Gata Gata!
A direção do Luke Greenfield é perfeita, o estilo do filme tem a quem puxar, e cenas, momentos e diálogos, são um dos melhores possíveis do genero que eu vi, nos anos 2000. O cara fez um clássico.
"Under Pressure", David Bowie e Queen,
"The Killing Moon", Echo & The Bunnymen,
"Atlantis", Donovan,
"Lucky Man", The Verve,
"Twilight Zone", 2 Unlimited,
"Sweet Home Alabama", Lynyrd Skynyrd, e outros, fazem a vez da trilha.
Assisti no cinema, tenho o DVD e o ingresso guardado.
Clássico do anos 2000.
De Repente 30
3.5 2,1K Assista Agora"De Repente 30", que dá hora! De bobeira, eu resolvi assistir o filme de novo e a diversão foi garantida! Gary Winick fez um filme difícil de se esquecer, uma ideia boba, meio inocente e oitentista, veio a luz nos anos 2000.
Doutor Emmett Brown (Christopher Lloyd), se mata pra construir a DeLorean, e viajar no tempo. E Jenna Rink (Christa B. Allen), só precisa do pó magico da casinha do amigo Matt (Sean Marquette), pra fazer isso!!
O filme é muito divertido, Christa B. Allen, Sean Marquette e Alexandra Kyle (Tom Tom), dão lugar a Jennifer Garner, Mark Ruffalo e Judy Greer, tudo perto dos 30. É uma farra! A Jennifer Garner com 13 anos na cabeça, mas com um corpão de fazer você sofrer, vira a vida da Jenna Rink de cabeça pra baixo, sendo a menina oitentista, doidinha e fazendo coisas que eu me rachei de rir,
O susto do inicio, as cena dela no trabalho, ela sendo seduzida pelo namorado, a dança do Thriller do Michael Jackson na festa, foram demais! Mas nada pra mim, supera ela xavecando um muleque de 13 anos... Mano, aquilo ali não existe! Que doidera!
Quando Jenna, vai descobrindo quem ela se torna depois da festa da infância, fulminado com sua relação com Matt e os paranauê no trabalho da revista, com a Tom Tom, no final. Essa foi a grande mensagem do filme. Quem não queria fazer uma viagem dessa e mudar coisas na vida? Quem aqui oitentista, não queria ter dado uma espiada nos seus 30, como a Jenna Rink fez? O filme brinca com isso de forma engraçada e brilhante!
A história e leve e muito divertida. O filme tem cenas ótimas e Jennifer Garner dá um show com a personagem. Me distraí muito!