Tudo bem, o protagonista é distante, o ritmo lento deixa o filme meio monótono (que é meio o estilo da diretora) e o cinema gay já tem exemplares suficientemente deprimentes. Talvez o recado passe despercebido, mas ele tem algo a dizer, acho que quem conseguir ver a força das questões delicadas abordadas vai sentir o impacto, a fotografia convidativa e expressiva também vai ajudar.
Apesar de concordar que seja uma "celebração sentimental da imaturidade", como disse um crítico, e de constatar que há muitos aspectos sérios que poderiam ser abordados sem cair na pieguice (o que infelizmente acontece), eu gostei da atuação do Kyle Mooney e a primeira metade é ótima! Mas as resoluções são superficiais e preguiçosas, e o final é podre!
O filme não tem luz própria, é dependente dos ótimos temas que aborda e das referências. Mal dirigido, sem inspiração nenhuma e falta o timing da comédia. A nota só não é 0 porque a falta de domínio do gênero acaba rendendo algumas "experimentações" inesperadamente engraçadas, mas acredito que só para o momento da sessão, precisavam ser aperfeiçoadas para terem um efeito decente. Monica Iozzi totalmente subaproveitada.
Eu pegaria o Demetri Martin de todas as formas possíveis, e ele é um dos caras mais feios que eu já vi na vida. Eu acho tudo que ele faz genial, só podia ser de alguma forma menos... chato. Ele é um pouco contido além da conta, podia se soltar mais. A trilha sonora é um espetáculo à parte. E quando foi que a Gillian Jacobs se tornou a pegadora oficial de nerds em todo filme e série? Amei esse episódio diferente de Love.
Como comédia satírica, só falhas. Nem o Jake Gyllenhaal deve entender qual a graça do personagem dele. Toca em várias questões, mas procura assumir posições neutras. A Netflix faz isso com certa frequência, tenta subverter as coisas enfiando questões como as abordadas neste filme, mas é o mesmo entretenimento hollywoodiano de sempre.
Como é apresentada de uma forma novelesca e antiquada (o que é irônico, visto que muitos destacam a naturalidade com que se trata a homossexualidade), por mais trágica que seja a história da família do Benny, não convence. O único conflito que passa verdade é o do Christopher com a mãe dele e
A turma do "white people problems" vai odiar esse filme! A história é fraquíssima (para não dizer que não dá para se surpreender com absolutamente nada!), mas tecnicamente é primoroso (seria impecável, não fosse aquela parte horrorosa em que tudo fica vermelho)! E será que o Louis Hofmann conseguiria ser mais inexpressivo?
Um filme sobre uma guria deprimida que se desencantou com o sucesso superficial e que vai contra o que é esperado, logo, o pessoal não curte (é normal), ainda mais que a exploração da tristeza ou abordagens sérias realmente tomam conta por vezes (ainda é difícil para as pessoas aceitarem isso quando se propõem a ver uma comédia). É discreto, lembra algumas comédias dos Estados Unidos com vibe mais alternativa, mas feitas com grande orçamento (com detalhes que chamam a atenção) e para um público maior. O trabalho da Tatá aqui também pareceu um pouco o da Kristen Wiig, que é muito competente alternando um humor mais idiota e um drama bem sério. Eu amei.
[Revisão] Conversas sobre "pegar mulher", mulher "se fazer de difícil", ser histérica e ciumenta, sobre futebol, política, etnia, sobre o cara que deve ser gay porque "olha estranho", sobre "quanto mais gay melhor, sobra mais" e bissexuais não terem problemas sexuais...
E a câmera, que tenta desviar desses assuntos, venera tanto o pênis desses caras! Não pode faltar mais a agora famosa cena dos caras jogando com joystick perto do pau.
"Eu não tenho mais nenhuma cueca. Não importa. (Tira a toalha) Vou para a cama assim." Ah, tá.
Toda a tensão entre o Fer e o German não se justifica, para mim não deu, deu sono, e quase não há música, mas é pontual, me fez despertar da monotonia.
eles só ficam (ou conseguem ficar?) quando todos vão embora.
Entendo que o filme provoca bastante o expectador com nudez e o trabalho como fotógrafo do Martín Farina é incrível, mas não vai além disso, o argumento e os protagonistas são fracos!
Bitch
2.7 48Jason Ritter é incrível, e é isso, um homem brilha mais num filme supostamente feminista. Problemático.
I Love You, Daddy
2.8 12Lança na internet pelo amor de deus, quero ver! :'(
Ratos de Praia
3.0 236Tudo bem, o protagonista é distante, o ritmo lento deixa o filme meio monótono (que é meio o estilo da diretora) e o cinema gay já tem exemplares suficientemente deprimentes. Talvez o recado passe despercebido, mas ele tem algo a dizer, acho que quem conseguir ver a força das questões delicadas abordadas vai sentir o impacto, a fotografia convidativa e expressiva também vai ajudar.
As Aventuras de Brigsby Bear
3.6 28 Assista AgoraApesar de concordar que seja uma "celebração sentimental da imaturidade", como disse um crítico, e de constatar que há muitos aspectos sérios que poderiam ser abordados sem cair na pieguice (o que infelizmente acontece), eu gostei da atuação do Kyle Mooney e a primeira metade é ótima! Mas as resoluções são superficiais e preguiçosas, e o final é podre!
A Comédia Divina
2.1 66O filme não tem luz própria, é dependente dos ótimos temas que aborda e das referências. Mal dirigido, sem inspiração nenhuma e falta o timing da comédia. A nota só não é 0 porque a falta de domínio do gênero acaba rendendo algumas "experimentações" inesperadamente engraçadas, mas acredito que só para o momento da sessão, precisavam ser aperfeiçoadas para terem um efeito decente. Monica Iozzi totalmente subaproveitada.
A Closer Walk with Thee
1.3 3Me surpreendi, os atores e diretores são competentes, o filme é comprometido com o que quer contar, de forma alguma é só mais um sobre exorcismo.
Two Pigeons
2.8 12 Assista AgoraMeu deus, que nojo!
O Despertar de um Assassino
3.1 210Não gostei da HQ, mas qualquer coisa sobre o Dahmer sempre vai me interessar.
Creep 2
3.1 261Eu tô morto no chão com esse trailer: https://www.youtube.com/watch?v=dZJ1OPxpRZg
António Um Dois Três
3.5 9 Assista AgoraQue preciosidade, sem palavras!
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraVale por ser o maior deboche contra o cristianismo dos últimos tempos (visto e elogiado por milhares de pessoas, incluindo cristãos)!
Dean: A Vida e Outras Piadas
3.2 15 Assista AgoraEu pegaria o Demetri Martin de todas as formas possíveis, e ele é um dos caras mais feios que eu já vi na vida. Eu acho tudo que ele faz genial, só podia ser de alguma forma menos... chato. Ele é um pouco contido além da conta, podia se soltar mais. A trilha sonora é um espetáculo à parte. E quando foi que a Gillian Jacobs se tornou a pegadora oficial de nerds em todo filme e série? Amei esse episódio diferente de Love.
Doentes de Amor
3.7 379 Assista AgoraA cena da Holly Hunter brigando com o cara no stand-up foi a melhor!
Amor.com
2.8 176Gil Coelho é a coisa mais linda desse filme e a Ísis Valverde está especialmente maravilhosa!
Primeiro Verão
3.0 44O filme mais injustiçado da história, é maravilhoso e não perdeu a força com o tempo!
O Auge do Humano
3.2 4Extremamente desagradável e incoeso.
Fala Comigo
2.9 183 Assista AgoraA mão do diretor está pesada, há algumas partes mortas e os temas estão um pouco jogados, ainda assim, filme de estreia muito interessante!
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraComo comédia satírica, só falhas. Nem o Jake Gyllenhaal deve entender qual a graça do personagem dele. Toca em várias questões, mas procura assumir posições neutras. A Netflix faz isso com certa frequência, tenta subverter as coisas enfiando questões como as abordadas neste filme, mas é o mesmo entretenimento hollywoodiano de sempre.
Miles
3.2 3Um filme indie de verdade, maravilhoso!
Akron
3.1 36Como é apresentada de uma forma novelesca e antiquada (o que é irônico, visto que muitos destacam a naturalidade com que se trata a homossexualidade), por mais trágica que seja a história da família do Benny, não convence. O único conflito que passa verdade é o do Christopher com a mãe dele e
nem foi resolvido ou melhor explicado
Before the Fall
3.0 11Se
o beijo no final
Centro do Meu Mundo
3.7 93A turma do "white people problems" vai odiar esse filme! A história é fraquíssima (para não dizer que não dá para se surpreender com absolutamente nada!), mas tecnicamente é primoroso (seria impecável, não fosse aquela parte horrorosa em que tudo fica vermelho)! E será que o Louis Hofmann conseguiria ser mais inexpressivo?
TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva
2.4 303 Assista AgoraUm filme sobre uma guria deprimida que se desencantou com o sucesso superficial e que vai contra o que é esperado, logo, o pessoal não curte (é normal), ainda mais que a exploração da tristeza ou abordagens sérias realmente tomam conta por vezes (ainda é difícil para as pessoas aceitarem isso quando se propõem a ver uma comédia). É discreto, lembra algumas comédias dos Estados Unidos com vibe mais alternativa, mas feitas com grande orçamento (com detalhes que chamam a atenção) e para um público maior. O trabalho da Tatá aqui também pareceu um pouco o da Kristen Wiig, que é muito competente alternando um humor mais idiota e um drama bem sério. Eu amei.
Taekwondo
2.9 53[Revisão] Conversas sobre "pegar mulher", mulher "se fazer de difícil", ser histérica e ciumenta, sobre futebol, política, etnia, sobre o cara que deve ser gay porque "olha estranho", sobre "quanto mais gay melhor, sobra mais" e bissexuais não terem problemas sexuais...
E a câmera, que tenta desviar desses assuntos, venera tanto o pênis desses caras! Não pode faltar mais a agora famosa cena dos caras jogando com joystick perto do pau.
"Eu não tenho mais nenhuma cueca.
Não importa. (Tira a toalha)
Vou para a cama assim."
Ah, tá.
Toda a tensão entre o Fer e o German não se justifica, para mim não deu, deu sono, e quase não há música, mas é pontual, me fez despertar da monotonia.
Para finalizar,
eles só ficam (ou conseguem ficar?) quando todos vão embora.