um doc que irá acabar com seu HD (no bom sentido), você irá querer baixar tudo que é mencionado, especialmente aqueles com selo Tarantino de aprovação.
bem informativo, ótima abordagem do gênero. mas, como que você passa por "b-movies, low-budget" e não menciona Roger Corman? sei lá, é como passar pelos anos 60 e não mencionar os Beatles.
também foi o primeiro documentário sobre o tema, a não mencionar o Night of the Living Dead, praticamente TODOS docs do gênero menciona a importância dele para a fama dos b-movies, drive-in, etc.
eu apenas vou perdoar esse pecado (do Corman), porque a abordagem do tema foi bem boa, e como eu disse, foi bem informativo, pois ele pega os gêneros similares lá de trás, tornando o documentário bem didático, e você termina o filme conhecendo bastante do gênero.
aprendi ainda mais sobre o gênero e não ligaria nada se tivesse mais 1 horinha de filme.
não tive problema nenhum com o filme, muito menos com a Michelle Pfeiffer como falam ai embaixo, achei ela uma graça, toda marrudinha com aquele chiclete e os óculos escuros, e dando uns foras legais no Michael no começo.
também adorei a performance dela na Cool Rider, adorei as roupas dela no filme, e nessa performance em especifico ela está linda, praticamente uma teen badass, sem contar que ela canta também nessa música.
também não tive problema com a maioria das músicas, gostei muito da Charade e da Cool Rider, o resto dá pra ouvir numa boa.
o filme poderia ter sido melhor, admito, mas pra mim ele é muito bom até uma certa parte, depois ele dá uma caida, mas não me fez ter ódio pelo filme, achei divertidinho, coloridinho, e tem aquela coisa meio "cheesy" dos anos '80 que eu particularmente gosto.
De Palma repetindo aquela receitinha básica que ele costumava fazer há 20/30 anos atrás, que é uma delícia.
adoro esse lado mais feminino do De Palma, sempre gostei do jeito que ele filmava garotas em seus filmes anteriores, e captava seus ambientes, De Palma sempre teve muita estética, e nesse filme temos um prato cheio disso.
filme bem erotizado, com aquelas strings, com os famosos split-screen, e até com um pouco de giallo à lá Dressed to Kill.
achei que o filme muda e cresce bem na segunda parte, e a qualidade técnica do final, mostra um De Palma ainda em forma.
vide a cena do Tommy dançando com a Carrie durante aquele nauseante travelling circular, aquilo é Vertigo puro.
e o mais interessante é que mesmo ele re-utilizando as técnicas do Hitchcock, ele ainda assim consegue trazer identidade à seus filmes, e fazendo assim obras como esta, uma obra bem sensível, que por muitas vezes é ligada ao horror devido a parte da prom, mas que muito bem pode ser classificado como um drama.
é por isso que tenho o De Palma como meu diretor favorito dos anos '70, e um dos meus diretores favoritos de todos os tempos!
eu gostava desse filme, lembro que na época não entendia de plot-twist, mas tenho lembranças da atuação do Haley Joel Osment ter me marcado muito. porém revendo agora, já sabendo o final, não me pareceu ter mais tanto impacto.
tem alguns filmes que a gente já sabe o final, mas por algum motivo, o filme não parece morrer, não perde a força em assistidas posteriores, porém com esse tive problemas.
a idéia do plot-twist ainda é boa, mas revendo hoje com os olhos um pouco mais calejados, acabei não gostando do resultado, principalmente da maneira em que foi apresentada o plot-twist, achei muito redondo, e corretinho, e o Shyamalan praticamente esguela na sua frente o que aconteceu, sendo que se o plot-twist fosse apresentado de uma forma mais sutil, deixasse a platéia assimilar aquilo de forma mais natural, seria melhor na minha opinião. Mas essa super enfase que foi dada na cena final, foi muito didática e redondinha, já não me agrada mais, praticamente foi explicado o final pra você, e isso é tão chato. é chato quando o diretor corta suas interpretações, e acho que é até por isso que o filme perde a força em assistidas posteriores, por essa falta de ambiguidade, e liberdade de interpretação, o filme é aquilo e acabou, não é igual o Shining que você pode pensar o que quiser, e a cada assistida voce constrói um novo conceito, e querendo ou não, a ambiguidade traz mais imortalidade pro filme.
mas ok, mesmo quando eu aceito essa falta de ambiguidade, continuei não gostando da forma simples e explicativa que ele colocou o final pra nós, não que eu não goste de coisas simples, apenas digo que um "simples sútil" teria me agradado mais.
ponha uma imagem, deixe vermos, deixe entendermos e ok, não precisa explicar utilizando flashback, se poupe em falar o que estamos vendo, fale o necessário, e o resto é com a platéia.
por que a academia ignorou o Tom Hardy? e ignorou a direção do Refn?
esses foram os atores que concorriam na época:
*Sean Penn – Milk as Harvey Milk *Richard Jenkins – The Visitor as Walter Vale *Frank Langella – Frost/Nixon as Richard Nixon *Brad Pitt – The Curious Case of Benjamin Button as Benjamin Button *Mickey Rourke – The Wrestler as Randy "The Ram" Robinson
e esses os diretores:
*Danny Boyle – Slumdog Millionaire *Stephen Daldry – The Reader *David Fincher – The Curious Case of Benjamin Button *Ron Howard – Frost/Nixon *Gus Van Sant – Milk
como esse filme tem um problema com o lançamento, se a academia considerou que o filme é de 2009, os concorrentes seriam esses:
atores:
*Jeff Bridges – Crazy Heart as Otis "Bad" Blake *George Clooney – Up in the Air as Ryan Bingham *Colin Firth – A Single Man as George Falconer *Morgan Freeman – Invictus as Nelson Mandela *Jeremy Renner – The Hurt Locker as SFC. William James
diretores:
*Kathryn Bigelow – The Hurt Locker *James Cameron – Avatar *Lee Daniels – Precious *Jason Reitman – Up in the Air *Quentin Tarantino – Inglourious Basterds
nota-se que nessas últimas indicações dos de 2009, seria muito mais fácil encaixar o Tom Hardy, tudo bem que não dariam o premio, por gostaram de ser politicamente corretos, mas custa, tipo...CUSTA?! nominar a puta atuação desse cara? só pra constar, tipo: "porra cara, vimos sua atuação, que foda, vamos colocar seu nome aqui, você não vai ganhar, mas seu nome está aqui, você vai ser lembrado."
mas não. é por essa e outras que eu cago pra academia, não por não premiar o que eu gosto, mas por não reconhecer certas coisas. depois vem com um preminho de consideração quando o artista morreu ou está pra morrer, bah!
vontade de dar um tiro na cara de quem fica comparando o filme ao Taxi Driver, puta merda!
primeiro que, caralho! Taxi Driver e Drive são 2 filmes diferentes, com propostas COMPLETAMENTE diferentes. Os titulos se parecem, os protagonistas passam boa parte do filme dirigindo, mas porra! os 2 são mentalmente diferentes, e tem posturas completamente diferentes diante da sociedade, os filmes tem alvos diferentes, os protagonistas tem sanidades diferentes.
se quer comparar o filme à algo, compare ao The Driver de 1978, esse sim tem similaridades, tanto no titulo como nos protagonistas, ambos tem a mesma profissão, são frios, poucas palavras, e tem prólogos praticamente idênticos, tem expressões idênticas.
quanto ao filme (Drive), ele só cresceu na minha cabeça com o tempo, reprovei a lentidão da narrativa na primeira vez, mas numa segunda assistida entendi que essa "tímida narrativa" apenas fazia parte da arte do filme, o silêncio por mais que soe irônico, é uma das coisas mais tensas que existe, e toda cena em que é usada dessa tática, tem muito sucesso, e toda essa "timidez", só iria ser o tempero de toda essa composição visionária do diretor.
acho esse filme singular e único, o roteiro já vimos em muito filme policial setentista e oitentista, mas a maneira visionária e estilosa que o Nicolas Winding Refn nos apresentou ele, é raro.
ele carrega uma áurea oitentista e noir muito impactante e nova, e às vezes até dá pra associar com GTA, quando aparece as primeiras letras do filme, parece que você colocou o GTA Vice City pra jogar.
e tendo à dizer que é inspirador - musicalmente e visualmente falando - a música da vida as imagens, e as imagens dão vida pras músicas. O número de atos musicais "eletro-oitentistas" que apareceram depois desse filme, foi alto, e as que já existiam foram trazidas à tona. Trouxe alguns atos em games, e irá inspirar também o meio cinematográfico.
Parece que o filme criou um genero à parte, parece não, em minha humilde opnião de cinéfila, afirmo que esse filme já criou um gênero à parte, embora por alguns amaldiçoado por sua lentidão e blá blá blá, pra mim o filme criou um gênero à parte, e tomara que venham mais dessa fonte.
para os que não gostaram do filme, acharam superestimado, não viram a genialidade ou blá blá, peço que não se entreguem ou desistam nesse primeiro contato que tiveram com o filme. dê uma chance, busque ler sobre o filme.
muitos filmes, e principalmente Taxi Driver, vai muito além da primeira assistida, tem muita metáfora visual, rima visual, analogias, maneiras de linguagem que o Scorsese utiliza no decorrer do filme para transmitir algo, ou dizer algo. E quando você pega isso, ou ao menos deduz que pegou isso, a obra passa a ser bem mais interessante do que essa olhada superficial que por vezes damos na primeira assistida.
não fique só com esse resumo superficial da sua primeira assistida, dê uma chance pro filme, eu não reagi bem no meu primeiro contato, assim como no 2001, mas dei uma chance, e ambos viraram os meus filmes favoritos.
Eraserhead
3.9 922 Assista Agoraassistir com maconha é muito bom, recomendo.
Derailroaded
3.8 1me identifico e entendo ele completamente.
baaaita artista!
The Stone Roses: Made of Stone
4.0 2i wanna be adored
Upside Down: The story of Creation Records
4.2 8poderiam ter tirado uns 6 minutos pra falar da perfeição do Slowdive também.
os acho importantes tanto quanto o MBV.
O Demônio Sai à Meia-Noite
3.3 12bem similar ao cinema do meu amado Jean Rollin, adorei.
As Filhas de Drácula
3.5 30 Assista Agora"The Devil has sent me twins of evil!"
Além de Hollywood: O Melhor do Cinema Australiano
4.0 19um doc que irá acabar com seu HD (no bom sentido), você irá querer baixar tudo que é mencionado, especialmente aqueles com selo Tarantino de aprovação.
The Psycho Legacy
3.1 1me deixou mais curiosa, e menos preconceituosa para com as outras sequências de Psycho.
American Grindhouse
4.0 14 Assista Agorabem informativo, ótima abordagem do gênero.
mas, como que você passa por "b-movies, low-budget" e não menciona Roger Corman?
sei lá, é como passar pelos anos 60 e não mencionar os Beatles.
também foi o primeiro documentário sobre o tema, a não mencionar o Night of the Living Dead, praticamente TODOS docs do gênero menciona a importância dele para a fama dos b-movies, drive-in, etc.
eu apenas vou perdoar esse pecado (do Corman), porque a abordagem do tema foi bem boa, e como eu disse, foi bem informativo, pois ele pega os gêneros similares lá de trás, tornando o documentário bem didático, e você termina o filme conhecendo bastante do gênero.
aprendi ainda mais sobre o gênero e não ligaria nada se tivesse mais 1 horinha de filme.
Grease 2 - Os Tempos da Brilhantina Voltaram
2.3 157 Assista Agoranão tive problema nenhum com o filme, muito menos com a Michelle Pfeiffer como falam ai embaixo, achei ela uma graça, toda marrudinha com aquele chiclete e os óculos escuros, e dando uns foras legais no Michael no começo.
também adorei a performance dela na Cool Rider, adorei as roupas dela no filme, e nessa performance em especifico ela está linda, praticamente uma teen badass, sem contar que ela canta também nessa música.
também não tive problema com a maioria das músicas, gostei muito da Charade e da Cool Rider, o resto dá pra ouvir numa boa.
o filme poderia ter sido melhor, admito, mas pra mim ele é muito bom até uma certa parte, depois ele dá uma caida, mas não me fez ter ódio pelo filme, achei divertidinho, coloridinho, e tem aquela coisa meio "cheesy" dos anos '80 que eu particularmente gosto.
Batman: O Retorno
3.4 852 Assista Agoradaria tudo pra saber o que aconteceu dentro das calças do Michael Keaton depois daquela lambida da Michelle Pfeiffer.
Paixão
2.7 333De Palma repetindo aquela receitinha básica que ele costumava fazer há 20/30 anos atrás, que é uma delícia.
adoro esse lado mais feminino do De Palma, sempre gostei do jeito que ele filmava garotas em seus filmes anteriores, e captava seus ambientes, De Palma sempre teve muita estética, e nesse filme temos um prato cheio disso.
filme bem erotizado, com aquelas strings, com os famosos split-screen, e até com um pouco de giallo à lá Dressed to Kill.
achei que o filme muda e cresce bem na segunda parte, e a qualidade técnica do final, mostra um De Palma ainda em forma.
Carrie, a Estranha
3.7 1,4K Assista AgoraMargaret White: "Red. I might have known it would be red."
Carrie: "It's pink, Mama."
a paixão do De Palma pelo Hitchcock é tão grande, que até os famosos violinos do Psycho ele fez questão de usar.
acho muito linda todas essas homenagens e tributos que o De Palma pagou/paga ao Hitchcock durante sua filmografia.
vide a cena do Tommy dançando com a Carrie durante aquele nauseante travelling circular, aquilo é Vertigo puro.
e o mais interessante é que mesmo ele re-utilizando as técnicas do Hitchcock, ele ainda assim consegue trazer identidade à seus filmes, e fazendo assim obras como esta, uma obra bem sensível, que por muitas vezes é ligada ao horror devido a parte da prom, mas que muito bem pode ser classificado como um drama.
é por isso que tenho o De Palma como meu diretor favorito dos anos '70, e um dos meus diretores favoritos de todos os tempos!
A Casa do Demônio
3.1 193consegui o blu-ray importado desse filme, e guardo com muito carinho.
um dos meus horrors favoritos dos últimos anos (possívelmente O favorito dos últimos anos), adoro tudo no filme, até a tão amaldiçoada lentidão.
trabalho muito caprichoso do Ti West.
e a Jocelin é uma graça dançando "One Thing Leads to Another".
Killer Joe: Matador de Aluguel
3.6 880 Assista AgoraDottie gostosinha praticando kung-fu
O Sexto Sentido
4.2 2,4K Assista Agorafilme redondo, do jeitinho que a Academia gosta.
eu gostava desse filme, lembro que na época não entendia de plot-twist, mas tenho lembranças da atuação do Haley Joel Osment ter me marcado muito.
porém revendo agora, já sabendo o final, não me pareceu ter mais tanto impacto.
tem alguns filmes que a gente já sabe o final, mas por algum motivo, o filme não parece morrer, não perde a força em assistidas posteriores, porém com esse tive problemas.
a idéia do plot-twist ainda é boa, mas revendo hoje com os olhos um pouco mais calejados, acabei não gostando do resultado, principalmente da maneira em que foi apresentada o plot-twist, achei muito redondo, e corretinho, e o Shyamalan praticamente esguela na sua frente o que aconteceu, sendo que se o plot-twist fosse apresentado de uma forma mais sutil, deixasse a platéia assimilar aquilo de forma mais natural, seria melhor na minha opinião. Mas essa super enfase que foi dada na cena final, foi muito didática e redondinha, já não me agrada mais, praticamente foi explicado o final pra você, e isso é tão chato. é chato quando o diretor corta suas interpretações, e acho que é até por isso que o filme perde a força em assistidas posteriores, por essa falta de ambiguidade, e liberdade de interpretação, o filme é aquilo e acabou, não é igual o Shining que você pode pensar o que quiser, e a cada assistida voce constrói um novo conceito, e querendo ou não, a ambiguidade traz mais imortalidade pro filme.
mas ok, mesmo quando eu aceito essa falta de ambiguidade, continuei não gostando da forma simples e explicativa que ele colocou o final pra nós, não que eu não goste de coisas simples, apenas digo que um "simples sútil" teria me agradado mais.
ponha uma imagem, deixe vermos, deixe entendermos e ok, não precisa explicar utilizando flashback, se poupe em falar o que estamos vendo, fale o necessário, e o resto é com a platéia.
Bronson
3.8 426por que a academia ignorou o Tom Hardy? e ignorou a direção do Refn?
esses foram os atores que concorriam na época:
*Sean Penn – Milk as Harvey Milk
*Richard Jenkins – The Visitor as Walter Vale
*Frank Langella – Frost/Nixon as Richard Nixon
*Brad Pitt – The Curious Case of Benjamin Button as Benjamin Button
*Mickey Rourke – The Wrestler as Randy "The Ram" Robinson
e esses os diretores:
*Danny Boyle – Slumdog Millionaire
*Stephen Daldry – The Reader
*David Fincher – The Curious Case of Benjamin Button
*Ron Howard – Frost/Nixon
*Gus Van Sant – Milk
como esse filme tem um problema com o lançamento, se a academia considerou que o filme é de 2009, os concorrentes seriam esses:
atores:
*Jeff Bridges – Crazy Heart as Otis "Bad" Blake
*George Clooney – Up in the Air as Ryan Bingham
*Colin Firth – A Single Man as George Falconer
*Morgan Freeman – Invictus as Nelson Mandela
*Jeremy Renner – The Hurt Locker as SFC. William James
diretores:
*Kathryn Bigelow – The Hurt Locker
*James Cameron – Avatar
*Lee Daniels – Precious
*Jason Reitman – Up in the Air
*Quentin Tarantino – Inglourious Basterds
nota-se que nessas últimas indicações dos de 2009, seria muito mais fácil encaixar o Tom Hardy, tudo bem que não dariam o premio, por gostaram de ser politicamente corretos, mas custa, tipo...CUSTA?! nominar a puta atuação desse cara? só pra constar, tipo: "porra cara, vimos sua atuação, que foda, vamos colocar seu nome aqui, você não vai ganhar, mas seu nome está aqui, você vai ser lembrado."
mas não.
é por essa e outras que eu cago pra academia, não por não premiar o que eu gosto, mas por não reconhecer certas coisas.
depois vem com um preminho de consideração quando o artista morreu ou está pra morrer, bah!
Drive
3.9 3,5K Assista Agoravontade de dar um tiro na cara de quem fica comparando o filme ao Taxi Driver, puta merda!
primeiro que, caralho! Taxi Driver e Drive são 2 filmes diferentes, com propostas COMPLETAMENTE diferentes. Os titulos se parecem, os protagonistas passam boa parte do filme dirigindo, mas porra! os 2 são mentalmente diferentes, e tem posturas completamente diferentes diante da sociedade, os filmes tem alvos diferentes, os protagonistas tem sanidades diferentes.
se quer comparar o filme à algo, compare ao The Driver de 1978, esse sim tem similaridades, tanto no titulo como nos protagonistas, ambos tem a mesma profissão, são frios, poucas palavras, e tem prólogos praticamente idênticos, tem expressões idênticas.
quanto ao filme (Drive), ele só cresceu na minha cabeça com o tempo, reprovei a lentidão da narrativa na primeira vez, mas numa segunda assistida entendi que essa "tímida narrativa" apenas fazia parte da arte do filme, o silêncio por mais que soe irônico, é uma das coisas mais tensas que existe, e toda cena em que é usada dessa tática, tem muito sucesso, e toda essa "timidez", só iria ser o tempero de toda essa composição visionária do diretor.
acho esse filme singular e único, o roteiro já vimos em muito filme policial setentista e oitentista, mas a maneira visionária e estilosa que o Nicolas Winding Refn nos apresentou ele, é raro.
ele carrega uma áurea oitentista e noir muito impactante e nova, e às vezes até dá pra associar com GTA, quando aparece as primeiras letras do filme, parece que você colocou o GTA Vice City pra jogar.
e tendo à dizer que é inspirador - musicalmente e visualmente falando - a música da vida as imagens, e as imagens dão vida pras músicas. O número de atos musicais "eletro-oitentistas" que apareceram depois desse filme, foi alto, e as que já existiam foram trazidas à tona. Trouxe alguns atos em games, e irá inspirar também o meio cinematográfico.
Parece que o filme criou um genero à parte, parece não, em minha humilde opnião de cinéfila, afirmo que esse filme já criou um gênero à parte, embora por alguns amaldiçoado por sua lentidão e blá blá blá, pra mim o filme criou um gênero à parte, e tomara que venham mais dessa fonte.
Magnum 44
3.9 144 Assista Agoracena deliciosa aquela da piscina
Desejo de Matar
3.6 237 Assista Agorafazer aquele trampo foda de investigação quando precisavam ninguém quis né?
Taxi Driver
4.2 2,6K Assista Agorapara os que não gostaram do filme, acharam superestimado, não viram a genialidade ou blá blá, peço que não se entreguem ou desistam nesse primeiro contato que tiveram com o filme. dê uma chance, busque ler sobre o filme.
muitos filmes, e principalmente Taxi Driver, vai muito além da primeira assistida, tem muita metáfora visual, rima visual, analogias, maneiras de linguagem que o Scorsese utiliza no decorrer do filme para transmitir algo, ou dizer algo. E quando você pega isso, ou ao menos deduz que pegou isso, a obra passa a ser bem mais interessante do que essa olhada superficial que por vezes damos na primeira assistida.
não fique só com esse resumo superficial da sua primeira assistida, dê uma chance pro filme, eu não reagi bem no meu primeiro contato, assim como no 2001, mas dei uma chance, e ambos viraram os meus filmes favoritos.
O Roqueiro
3.2 293pra passar o tempo é legal, mas poderia ter sido mais, "School of Rock" por exemplo passa o tempo e ainda consegue ser mais denso que esse filme.
segundo que o filme é beeem contraditório né? se vende como rock, rockstar, rock n' roll e as músicas da A.D.D parece ter vindo da Disney, estranho.
e aquela piadinha do John Lennon no estúdio quase fez eu dar um tiro na minha cabeça.
enfim, divertido, mas gostaria que o filme fosse mais, se não fosse o Rainn Wilson, esse filme não seria nada.
Superbad: É Hoje
3.6 1,3K Assista Agoraum dos filmes mais legais que existe
A Fita Azul
3.7 186 Assista Agoraqueria ter ouvido mais músicas.
filme curioso e interessante, referências religiosas por trás de uma visão jovem, indie/alternativa.
a protagonista é uma graça, e o eterno garotinho do Sinais (Rory Culkin) também está ótimo, alguém precisa fazer mais filmes assim com ele.