depois que assisti esse filme, já ouvi a música tema umas 50 vezes, e repetindo-a umas 6 vezes seguidas. E quando sozinha, você fica com a sensação de que tem alguém com uma máscara atrás de você.
música fantástica, to quase dando mais nota pro filme só pela utilização dela.
o filme parece bobo, mas senti uma dualidade à la "Clube da Luta", isso não tornaria o filme uma masterpiece, mas ele deixaria de ser vago e pointless como alguns alegaram.
adoro o Bob Clark, ele sabe fazer um filme de horror.
adoro o jeito que ele trabalha no escuro e o jeito que ele usa a camera, ele faz isso já de um jeito legal nesse filme e no Black Christmas ele se supera. Ele também tem uma facilidade de dar tom doente pras coisas, talvez pela fotografia escura e o jeito que os protagonistas se comportam.
e o resto da qualidade do Dead of Night vai pra dupla John Marley e Lynn Carlin, atuações perfeitas, dramáticas e realistas, assim como fizeram no Faces do Cassavetes
destaque também por ser o primeiro trabalho de maquiagem do Tom Savini.
péssima utilização de trilha sonora, um bar em 1974 tocando música eletrônica dos anos 90, o que é mostrado nem sempre é ruim, mas a utilização da trilha sonora afasta completamente a época do filme, e as emoções necessárias para o aproveitamento das cenas.
ótimo filme, eu até diria que esse filme é o sonho de muitos realizadores de filmes de horror, o sonho de chocar parecendo real. Teve muitas cenas que eu fiquei me perguntando se era real ou não, e não sendo, logo o realizador é quase um gênio, só por ter a qualidade de por essa dúvida na sua cabeça.
e o filme consegue isso com alguns pequenos fatores, principalmente da atuação, extremamente natural tudo, e é isso que mais te choca, porque dá muito realismo pras cenas, às vezes parece que nada é atuado e não tem roteiro.
a cena que a moça entra no carro do assassino perto do final, aquela cena não tem praticamente violência na tela, mas é tão assustadora como as outras de violência, devido a naturalidade da cena, a reação dela é tão natural, em outros filmes possívelmente a vítima iria começar a espernear, ou o serial killer seria um idiota com frases óbvias, mas o fato da reação dela apenas ser um silêncio de tão pasma, torna a cena angustiante, chega a passar até um frio na barriga, e o serial killer tão frio e te assustando só com o diálogo.
uma outra cena que te choca sem dar violência na tela, e sendo natural, é a cena da entrevista da "escrava", primeiramente que baita atuação, se é que existe uma, pois novamente super natural, e aquele close no rosto dela, junto com as frases de suicídio, não saíram da minha cabeça, horrível. A atriz parecia estar em outro universo.
quanto as cenas de horror mesmo eu não preciso nem comentar, cena dele engatinhando, cena dela com a máscara, etc. E o mérito de horror é todo do diretor, que foi inteligente o bastante pra saber que vhs incomoda mais, e fez uns enquadramentos que nunca vai sair da minha cabeça. Talvez até um precursor da POV só com o assassino, digo POV com o assassino no filme todo, como o Maniac (2013), não POV temporária como a primeira cena do Halloween, e outros slashers.
outro fator importante pra esse sucesso na realidade, é o simples fato do filme praticamente não ter divulgação, se você buscar algumas fontes, esse filme não tem lançamento em DVD, e também não teve um lançamento chamativo nos cinemas, parece ter sido coisa rápida, ou coisa de festival apenas. então o filme fica parecendo uma matéria perdida de uma emissora de TV, ele acaba não sendo comercializado como um filme de fato, com atores, direção, etc.
enfim, ótimo filme que difícilmente vai sair da minha cabeça.
as vítimas são lindas, corpos maravilhosos, mas o assassino acaba matando-as de uma forma tão ridícula que até desanima, o Fulci tinha tudo pra fazer ótimas cenas de assasinato, a luz piscando, elas maravilhosas e vulneráveis, mas não, é tão sem graça a forma de matar do assassino, eu nem estava exigindo muito gore, apenas mortes legais, artísticas e sexy como as que o Argento sabe elaborar.
aaaah esses filmes com um cenário só, cheio de diálogos, que se extendem pela madrugada inteira até às poucas da manhã, que delícia.
poucos diretores conseguiriam colocar tanta intensidade num filme com 1 cenário, e 3 atores, e olha quanta coisa o Polanski fez a gente passar só com essas condições, muito foda.
mais um filme foda que se passa num curso todo de uma madrugada (mesmo tendo uma leve interrupção perto do fim).
assisti ao filme sem tanta expectativa, digo, é o Linklater, mas achei que seria algo parecido com o Slacker que ele fez em '91, que é meio bagunçado, apesar de ter aquelas boas abordagens típica dos filmes dele.
e felizmente eu estava enganada, pô, que filme foda, Linklater capta um clima super gostoso, parece que voce está curtindo a madrugada com eles, dá vontade de estar lá e bater um papo.
usou muito bem cada ator/atriz, principalmente o Buff (Steve Zahn), porra, que ator sensacional, um dos caras mais legais no filme e mais engraçado, dá muita vontade de ser amigo dele, assim como a Bee-Bee (Dina Waters) que realmente é minha personagem favorita, tão distante, triste, sempre com rádio e música do seu lado.
encontrar Cars, Blondie, Devo, REO Speedwagon em cima de uma comédia cheia de cores, não tem preço, delícia de filme.
às vezes me pergunto se o American Graffiti foi o pai desse tipo de filme, não consigo lembrar outro filme antes dele aonde tenha esse mesmo espírito, aonde jovens em época de escola se divertem e nos emocionam, sempre ao som de ótimas músicas.
trilha sonora linda, fala a mesma língua das cenas.
eu gostei do filme, embora eu ache que o diretor saiba fazer melhor uma cena de drama do que de horror, as cenas de horror do filme são clichês e meio mais do mesmo, mas em compensação, o diretor tem muita aspiração pra por drama em uma cena, talvez por saber utilizar a trilha sonora na hora certa. achei que o diretor captou bem o clima dos jovens, e criou um bom entrosamento, fazendo assim o resultado ficar melhor na hora de por um drama, ele soube extrair bem desses jovens atores também. Pode ter certeza que se esse diretor um dia decidir fazer um drama meio teen, ele vai obter muito resultado.
e a Amber Heard é uma análise à parte, linda e perfeita em cada quadro do filme, fazendo até quem é do mesmo sexo ficar em estado de delírio por ela.
eu achei que esse filme tinha um potencial pra ser uma espécie de "Violência Gratuita", até achei que ia acontecer isso no meio do filme, a Mandy era uma personagem bem quieta e recatada, e os homens estavam tão animais com tesão por ela que eu achei que ia acabar rolando alguma coisa meio sadica, ou algo à força, etc.
Deus Abençoe a América
4.0 799cara, quais as chances de um filme com a temática foda, e protagonistas foda, ter na trilha sonora o seu artista favorito?
e ainda sua personagem favorita gostar/amar/venerar o mesmo artista que você gosta/ama/venera.
estou abismada, é muita coisa boa num filme só, sem dúvida foi e será meu melhor achado do ano.
que filme!
Lovelace
3.4 548 Assista Agoratinha potencial para ser grande como o "Boogie Nights", mas alguma coisa deu errado.
O Virgem de 40 Anos
3.1 830 Assista Agorayou know how i know you're gay?
Um Dia de Fúria
3.9 894 Assista Agorai'm the bad guy?
Você é o Próximo
3.2 1,5K Assista Agoradepois que assisti esse filme, já ouvi a música tema umas 50 vezes, e repetindo-a umas 6 vezes seguidas. E quando sozinha, você fica com a sensação de que tem alguém com uma máscara atrás de você.
música fantástica, to quase dando mais nota pro filme só pela utilização dela.
Girls Against Boys
2.8 31o filme parece bobo, mas senti uma dualidade à la "Clube da Luta", isso não tornaria o filme uma masterpiece, mas ele deixaria de ser vago e pointless como alguns alegaram.
Você é o Próximo
3.2 1,5K Assista AgoraBarbara Crampton cara, Barbara Crampton <3
Hotel Transilvânia
3.6 1,5K Assista Agoradivertido, blá, blá, blá
A Casa Monstro
3.4 600 Assista Agora"I kissed a girl! I kissed a girl on the lips!"
aaah...doce inocência, filme lindo.
Sobrenatural: Capítulo 2
3.4 1,2K Assista Agoraem certos momentos eu achei que ouviria: "Here's Johnny!"
Schoolgirl Hitchhikers
2.3 1Jean Rollin lindão deixando a morbidade e o vampirismo de lado, e fazendo um exploitation artístico, e ainda de quebra faz uma apariçãozinha.
te amo Jean Rollin.
Virgin Witch
2.7 4 Assista Agorafilme estéticamente muito bonito, vale muito à pena checar o blu-ray, cores lindas, e alguns quadros bem vivos.
já o filme é meio confuso, e sem cabimento, mas eu não ligo.
Sonho de Morte
3.6 24adoro o Bob Clark, ele sabe fazer um filme de horror.
adoro o jeito que ele trabalha no escuro e o jeito que ele usa a camera, ele faz isso já de um jeito legal nesse filme e no Black Christmas ele se supera. Ele também tem uma facilidade de dar tom doente pras coisas, talvez pela fotografia escura e o jeito que os protagonistas se comportam.
e o resto da qualidade do Dead of Night vai pra dupla John Marley e Lynn Carlin, atuações perfeitas, dramáticas e realistas, assim como fizeram no Faces do Cassavetes
destaque também por ser o primeiro trabalho de maquiagem do Tom Savini.
Ted Bundy
2.9 68péssima utilização de trilha sonora, um bar em 1974 tocando música eletrônica dos anos 90, o que é mostrado nem sempre é ruim, mas a utilização da trilha sonora afasta completamente a época do filme, e as emoções necessárias para o aproveitamento das cenas.
As Fitas de Poughkeepsie
3.1 372ótimo filme, eu até diria que esse filme é o sonho de muitos realizadores de filmes de horror, o sonho de chocar parecendo real. Teve muitas cenas que eu fiquei me perguntando se era real ou não, e não sendo, logo o realizador é quase um gênio, só por ter a qualidade de por essa dúvida na sua cabeça.
e o filme consegue isso com alguns pequenos fatores, principalmente da atuação, extremamente natural tudo, e é isso que mais te choca, porque dá muito realismo pras cenas, às vezes parece que nada é atuado e não tem roteiro.
exemplo:
a cena que a moça entra no carro do assassino perto do final, aquela cena não tem praticamente violência na tela, mas é tão assustadora como as outras de violência, devido a naturalidade da cena, a reação dela é tão natural, em outros filmes possívelmente a vítima iria começar a espernear, ou o serial killer seria um idiota com frases óbvias, mas o fato da reação dela apenas ser um silêncio de tão pasma, torna a cena angustiante, chega a passar até um frio na barriga, e o serial killer tão frio e te assustando só com o diálogo.
outro exemplo:
uma outra cena que te choca sem dar violência na tela, e sendo natural, é a cena da entrevista da "escrava", primeiramente que baita atuação, se é que existe uma, pois novamente super natural, e aquele close no rosto dela, junto com as frases de suicídio, não saíram da minha cabeça, horrível. A atriz parecia estar em outro universo.
quanto as cenas de horror mesmo eu não preciso nem comentar, cena dele engatinhando, cena dela com a máscara, etc. E o mérito de horror é todo do diretor, que foi inteligente o bastante pra saber que vhs incomoda mais, e fez uns enquadramentos que nunca vai sair da minha cabeça. Talvez até um precursor da POV só com o assassino, digo POV com o assassino no filme todo, como o Maniac (2013), não POV temporária como a primeira cena do Halloween, e outros slashers.
outro fator importante pra esse sucesso na realidade, é o simples fato do filme praticamente não ter divulgação, se você buscar algumas fontes, esse filme não tem lançamento em DVD, e também não teve um lançamento chamativo nos cinemas, parece ter sido coisa rápida, ou coisa de festival apenas. então o filme fica parecendo uma matéria perdida de uma emissora de TV, ele acaba não sendo comercializado como um filme de fato, com atores, direção, etc.
enfim, ótimo filme que difícilmente vai sair da minha cabeça.
Freeway: Sem Saída
3.3 38 Assista AgoraReese Witherspoon é o filme
Nova York - Cidade Violenta
2.8 16as vítimas são lindas, corpos maravilhosos, mas o assassino acaba matando-as de uma forma tão ridícula que até desanima, o Fulci tinha tudo pra fazer ótimas cenas de assasinato, a luz piscando, elas maravilhosas e vulneráveis, mas não, é tão sem graça a forma de matar do assassino, eu nem estava exigindo muito gore, apenas mortes legais, artísticas e sexy como as que o Argento sabe elaborar.
Garotas Malvadas
3.2 127 Assista Agora"The Devil wears a gray skirt, my friend, and her name is Kimberly Joyce."
A Morte e a Donzela
3.6 72aaaah esses filmes com um cenário só, cheio de diálogos, que se extendem pela madrugada inteira até às poucas da manhã, que delícia.
poucos diretores conseguiriam colocar tanta intensidade num filme com 1 cenário, e 3 atores, e olha quanta coisa o Polanski fez a gente passar só com essas condições, muito foda.
Uma Noite de Crime
3.2 2,2K Assista Agorae a expurgação ocorreu justamente no local aonde eles se sentiam mais seguros, que ironia.
Miracle Mile
3.9 40ahhh aquele clima do After Hours <3
Suburbia
3.7 31mais um filme foda que se passa num curso todo de uma madrugada (mesmo tendo uma leve interrupção perto do fim).
assisti ao filme sem tanta expectativa, digo, é o Linklater, mas achei que seria algo parecido com o Slacker que ele fez em '91, que é meio bagunçado, apesar de ter aquelas boas abordagens típica dos filmes dele.
e felizmente eu estava enganada, pô, que filme foda, Linklater capta um clima super gostoso, parece que voce está curtindo a madrugada com eles, dá vontade de estar lá e bater um papo.
usou muito bem cada ator/atriz, principalmente o Buff (Steve Zahn), porra, que ator sensacional, um dos caras mais legais no filme e mais engraçado, dá muita vontade de ser amigo dele, assim como a Bee-Bee (Dina Waters) que realmente é minha personagem favorita, tão distante, triste, sempre com rádio e música do seu lado.
e pra completar, trilha sonora do Sonic Youth.
filme maravilhoso do Linklater!
O Último Americano Virgem
3.2 185encontrar Cars, Blondie, Devo, REO Speedwagon em cima de uma comédia cheia de cores, não tem preço, delícia de filme.
às vezes me pergunto se o American Graffiti foi o pai desse tipo de filme, não consigo lembrar outro filme antes dele aonde tenha esse mesmo espírito, aonde jovens em época de escola se divertem e nos emocionam, sempre ao som de ótimas músicas.
Tudo Por Ela
2.6 176trilha sonora linda, fala a mesma língua das cenas.
eu gostei do filme, embora eu ache que o diretor saiba fazer melhor uma cena de drama do que de horror, as cenas de horror do filme são clichês e meio mais do mesmo, mas em compensação, o diretor tem muita aspiração pra por drama em uma cena, talvez por saber utilizar a trilha sonora na hora certa.
achei que o diretor captou bem o clima dos jovens, e criou um bom entrosamento, fazendo assim o resultado ficar melhor na hora de por um drama, ele soube extrair bem desses jovens atores também. Pode ter certeza que se esse diretor um dia decidir fazer um drama meio teen, ele vai obter muito resultado.
e a Amber Heard é uma análise à parte, linda e perfeita em cada quadro do filme, fazendo até quem é do mesmo sexo ficar em estado de delírio por ela.
eu achei que esse filme tinha um potencial pra ser uma espécie de "Violência Gratuita", até achei que ia acontecer isso no meio do filme, a Mandy era uma personagem bem quieta e recatada, e os homens estavam tão animais com tesão por ela que eu achei que ia acabar rolando alguma coisa meio sadica, ou algo à força, etc.