Um dos melhores documentários que assisti esse ano. Todos devem assisti-lo para entender a raiz da transfobia, que é latente - principalmente - na comunidade GLS. Apesar do documentário discorrer sobre as hipóteses da morte de Marsha P. Johnson, uma figura muito importante nos é apresentada, Sylvia Rivera. Sua trajetória, garra e vida são simplesmente inspiradores. Terminei com lágrimas nos olhos e pensando que a vida é bem maior. Inspirador e tão, tão cruel. Mais justiça e igualdade para a comunidade trans!
Porto Rico habita nossa imaginação por conta das participantes latinas de RuPaul's Drag Race. O doc é simples e bem certeiro: mostrar a vida de algumas mulheres trans, sua luta por direitos e também um pouco da cena LGBTQ. Depoimentos, personagens e histórias de vida incríveis nos são relatadxs. Vale demais a pena.
Demorei para escrever após assistir Mãe! Bora lá... De cara, há uma certa semelhança com Nina da Cisne Negro, Jennifer Lawrence (que no filme não tem nome, apenas é creditada como 'mãe' no final), passa por uma certa melancolia, isolada de tudo e todos, vivendo com um homem mais velho, e tem como objetivo reconstruir a casa onde o casal vive, como se a casa fosse também uma extensão dela. Pessoas chegam sem ser convidadas, sentam na pia (que não está chumbada), destroem o que ela aos poucos foi construindo. Há closes no carão de J.Law e a câmera segue sua perspectiva, para que de consigamos entrar na história, vale a tentativa. Claro que há bastante referência bíblica e mais uma vez uma referência de mulheres psicologicamente perturbadas, submissas, mesmo que elas sejam as protagonistas do filme. O ritmo do filme vai do monótono para o caos, num piscar de olhos, cenas que ficam na cabeça por tempos. Darren: pare com os efeitos gráficos, eles não são bons.
Não conheço a obra do Nikolai Leskov, na qual o filme foi adaptado, mas é com uma riqueza de cuidados que ele nos é entregue. Fotografia, figurino, apesar de simples, são muito bem escolhidos. Florence Pugh que dá vida a personagem principal é maravilhosa apenas com seu olhar que transmite um mundo de castidade que ela não aceita. O romance trágico é o que nos liga com a famosa personagem de Shakespeare, sendo Katherine mais próxima de nossos sentimentos humanos.
A história pode até parecer bem simples e por mais que Marina ( Daniela Vega ) pareça ser uma mulher cisgênero, a implicância da família de seu companheiro a fazem passar por várias humilhações para lutar pelo direito de comparecer ao seu funeral. Com uma ótima atuação, Daniela nos mostra uma potência a ser mais e mais mostrada, não só na grande tela, mas em todas as áreas da arte e obviamente, na sociedade, sem que sejam vítimas de olhares que exotificam.
O documentário é extremamente bem feito, revelando esse lado menos conhecido da Lady Gaga. Pressão com novo cd (Joanne), Superbowl, relacionamentos e com a sua doença; a fibromialgia. Por trás de todo o espetáculo e alegoria que a cantora costuma ser diante das câmeras, aqui ela se revela um ser humano e uma artista necessária para estes tempos que vivemos.
Com foco na aposentadoria do Rocco, os bastidores da indústria pornográfica revelam o quão machistas e misóginos podem ser. Um documentário simples que apesar de alguns tropeços mostram pessoas de personalidade forte e marcante como a de Kelly Stafford, com um discurso maravilhoso.
Um triste documentário, que é simples e parece que produzido com pouco dinheiro. Algumas vezes me perdi na linha do tempo que traçaram e o final foi meio jogado. Eu nunca fui um grande conhecedor da Whitney, e o documentário mostra os preconceitos (principalmente por parte da mídia) que ela sofreu durante sua jornada, além da falta de suporte psicológico. Quando boa parte da sua família depende do seu emprego (e sucesso) para ganharem o pão de cada dia, a pressão fica cada vez maior, aumentando como uma bola de neve. Triste ver ela e tantas outras pessoas talentosas se perderem por falta de uma ajuda realmente importante.
Corpo Elétrico releva as joias que nosso cinema está produzindo. Com um roteiro simples e bem elaborado, as novas relações são apresentadas, diante destes corpos elétricos que lutam diariamente. Nada aqui é sublinhado, tudo é sutil (inclusive as críticas).
A direção de Mike Leigh para que "Segredos & Mentiras" seja uma obra prima é fundamental. Uma história corriqueira ganha diversas camadas e nos faz refletir durante os 142 minutos. Após 20 anos é até triste que a história permaneça atemporal. Marianne Jean-Baptiste (Hortense Cumberbatch) , Brenda Blethyn (Cynthia Rose Purley) e Timothy Spall (Maurice Purley) estão geniais e maravilhosos.
Acredito que o buzz do filme é melhor que a obra em si. Bem feito, uma fotografia majestosa, elenco maravilhoso, os requintes do filme são demasiados...esbarrando com uma obra barroca, um rococó desnecessário para contar uma história típica de novela das 8. Johnny Massaro é um ótimo ator e não tem como não nos conectarmos com seu personagem Tony Terranova. Ótima trilha sonora.
O filme em si pode ser um pouco mais do mesmo, se tornando um pouco clichê em alguns momentos. Mas o fato de ser todo feito em plano-sequência faz elevar um grau. Laia Costa é genial em cena, e o crescente é perfeito, um verdadeiro show de interpretação (linda a cena em que ela toca piano no café).
Bruno Dumont cativa com as relações, que a priori nos parecem estranhas. O filme é concentrado no casal David e Katia que não estão sintonizados. Entre paisagens, diálogos, frames repetidos percebemos a evolução desse casal que não sabemos ao certo há quanto tempo está junto. Há uma desconexão entre eles, nem o sexo parece algo íntimo para eles. O final revela o que já percebemos ao decorrer.
O filme/documentário é uma grande inspiração. O grupo Noviembre decide apresentar todos seus trabalhos na rua e nenhum dos integrantes pode fazer nenhum trabalho na TV. Com um misto de inovação e ingenuidade, trabalhos potentes com cunho político (sem serem panfletários) ganham as ruas e é justamente quando se iniciam os problemas. Uma problemática dos dias atuais. Belíssimo filme!
O filme tem uma maravilhosa fotografia, trata de um tema importantíssimo, e tem a maravilhosa Ahn Seo-Hyun. Há uma atmosfera infantil que adorna o filme e acredito que se fosse mais um chutão no estômago, teria uma outra perspectiva. De qualquer maneira vale a pena pelo tema abordado e a produção é muito bem feita.
O filme do inicio ao fim é uma poesia aos olhos. Um elenco brilhante, cenas e diálogos marcantes. Uma cinebiografia fantástica. Acho que o melhor filme que vi em 2017 até agora. "não me dando nada, você me deu tudo. não me amando, me ensinou a necessidade absoluta do amor. negando a deus, me ensinou a valorizar a vida"
Um filme que trata de relacionamento e como ele pode ser confuso e ter momentos conflitantes para um dos envolvidos, enquanto o outro tenta lidar de alguma outra maneira. O filme é sensível e bonito, mas vai se perdendo um pouco no decorrer. Chastain e McAvoy formam uma ótima dupla, com bastante química.
Olha...o filme tenta impressionar tanto que acaba se perdendo em alguns momentos. Marion, Àlex e Louis estão maravilhosos em cena, alias o filme tem belas cenas e diálogos. O filme não pode passar desapercebido, mas há algum ruído que não foi concluído para que subisse um degrau.
Daniel de Oliveira está magnifico no papel de Cazuza, acho que um dos melhores trabalhos de sua carreira. O filme, apesar do talentoso elenco no entanto, deixa um pouco a desejar - marca registrada das cinebiografias produzidas pela Globo Filmes, uma imensidão que poderia ser abordada mas não foi, deixando muitos momentos cheios de clichê.
O documentário é extremamente poético. Leandra Leal imprime seu olhar mais sensível para abordar a vida destas travestis que fizeram sucesso nos palcos do Teatro Rival. O gancho do teatro que era do avô de Leandra, sua infância nos bastidores e como essas pessoas/personagens fizeram parte de sua infância. O sucesso e decadência são bem abordados, assim como na década de 70, em plena ditadura, havia esse tipo de show e um espaço para que as travestis podiam expressar seu talento artístico, num paralelo com os dias de hoje que em vez de evoluir, o movimento precisa começar suas reivindicações praticamente do zero. A dificuldade de ganhar dinheiro sendo atriz, amor, decadência, preconceito, amizade são alguns dos temas abordados.
O filme é bonito, bem feito, faz um bom apanhado na biografia da Frida Kahlo, mas me incomoda num grau ser falado em inglês. Entendo que gostariam que o filme alcançasse com mais facilidade a temporada de prêmios, mas não tava precisando não. No entanto a fotografia é linda, direção artística também. Salma até que segura bem mas em um momento ou outro penso ser demais sua caracterização.
A história é concisa mas acaba deixando muitas barrigas durante, sendo que a produção tem apenas 90 minutos. Não é um filme longo, mas pela falta de uma direção mais profunda e dinâmica, deixa tudo meio monótono e batido. Tristes histórias da vida real.
A Morte e Vida de Marsha P. Johnson
4.2 68 Assista AgoraUm dos melhores documentários que assisti esse ano. Todos devem assisti-lo para entender a raiz da transfobia, que é latente - principalmente - na comunidade GLS. Apesar do documentário discorrer sobre as hipóteses da morte de Marsha P. Johnson, uma figura muito importante nos é apresentada, Sylvia Rivera. Sua trajetória, garra e vida são simplesmente inspiradores. Terminei com lágrimas nos olhos e pensando que a vida é bem maior.
Inspirador e tão, tão cruel. Mais justiça e igualdade para a comunidade trans!
Mala Mala
4.1 17 Assista AgoraPorto Rico habita nossa imaginação por conta das participantes latinas de RuPaul's Drag Race. O doc é simples e bem certeiro: mostrar a vida de algumas mulheres trans, sua luta por direitos e também um pouco da cena LGBTQ. Depoimentos, personagens e histórias de vida incríveis nos são relatadxs.
Vale demais a pena.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraDemorei para escrever após assistir Mãe! Bora lá...
De cara, há uma certa semelhança com Nina da Cisne Negro, Jennifer Lawrence (que no filme não tem nome, apenas é creditada como 'mãe' no final), passa por uma certa melancolia, isolada de tudo e todos, vivendo com um homem mais velho, e tem como objetivo reconstruir a casa onde o casal vive, como se a casa fosse também uma extensão dela. Pessoas chegam sem ser convidadas, sentam na pia (que não está chumbada), destroem o que ela aos poucos foi construindo. Há closes no carão de J.Law e a câmera segue sua perspectiva, para que de consigamos entrar na história, vale a tentativa.
Claro que há bastante referência bíblica e mais uma vez uma referência de mulheres psicologicamente perturbadas, submissas, mesmo que elas sejam as protagonistas do filme.
O ritmo do filme vai do monótono para o caos, num piscar de olhos, cenas que ficam na cabeça por tempos. Darren: pare com os efeitos gráficos, eles não são bons.
Lady Macbeth
3.5 157Não conheço a obra do Nikolai Leskov, na qual o filme foi adaptado, mas é com uma riqueza de cuidados que ele nos é entregue. Fotografia, figurino, apesar de simples, são muito bem escolhidos. Florence Pugh que dá vida a personagem principal é maravilhosa apenas com seu olhar que transmite um mundo de castidade que ela não aceita. O romance trágico é o que nos liga com a famosa personagem de Shakespeare, sendo Katherine mais próxima de nossos sentimentos humanos.
Uma Mulher Fantástica
4.1 422 Assista AgoraA história pode até parecer bem simples e por mais que Marina ( Daniela Vega ) pareça ser uma mulher cisgênero, a implicância da família de seu companheiro a fazem passar por várias humilhações para lutar pelo direito de comparecer ao seu funeral.
Com uma ótima atuação, Daniela nos mostra uma potência a ser mais e mais mostrada, não só na grande tela, mas em todas as áreas da arte e obviamente, na sociedade, sem que sejam vítimas de olhares que exotificam.
Gaga: Five Foot Two
4.0 419O documentário é extremamente bem feito, revelando esse lado menos conhecido da Lady Gaga. Pressão com novo cd (Joanne), Superbowl, relacionamentos e com a sua doença; a fibromialgia.
Por trás de todo o espetáculo e alegoria que a cantora costuma ser diante das câmeras, aqui ela se revela um ser humano e uma artista necessária para estes tempos que vivemos.
Kiki: Os Segredos do Desejo
3.3 85 Assista AgoraUm plágio descarado de "A Pequena Morte", que além de não acrescentar nada ainda não transmite de forma inteligente as filias.
Rocco
2.8 45Com foco na aposentadoria do Rocco, os bastidores da indústria pornográfica revelam o quão machistas e misóginos podem ser. Um documentário simples que apesar de alguns tropeços mostram pessoas de personalidade forte e marcante como a de Kelly Stafford, com um discurso maravilhoso.
Whitney: Can I Be Me
3.8 67 Assista AgoraUm triste documentário, que é simples e parece que produzido com pouco dinheiro. Algumas vezes me perdi na linha do tempo que traçaram e o final foi meio jogado. Eu nunca fui um grande conhecedor da Whitney, e o documentário mostra os preconceitos (principalmente por parte da mídia) que ela sofreu durante sua jornada, além da falta de suporte psicológico. Quando boa parte da sua família depende do seu emprego (e sucesso) para ganharem o pão de cada dia, a pressão fica cada vez maior, aumentando como uma bola de neve.
Triste ver ela e tantas outras pessoas talentosas se perderem por falta de uma ajuda realmente importante.
Corpo Elétrico
3.5 216Corpo Elétrico releva as joias que nosso cinema está produzindo. Com um roteiro simples e bem elaborado, as novas relações são apresentadas, diante destes corpos elétricos que lutam diariamente.
Nada aqui é sublinhado, tudo é sutil (inclusive as críticas).
Segredos e Mentiras
4.1 99 Assista AgoraA direção de Mike Leigh para que "Segredos & Mentiras" seja uma obra prima é fundamental. Uma história corriqueira ganha diversas camadas e nos faz refletir durante os 142 minutos. Após 20 anos é até triste que a história permaneça atemporal.
Marianne Jean-Baptiste (Hortense Cumberbatch) , Brenda Blethyn (Cynthia Rose Purley) e Timothy Spall (Maurice Purley) estão geniais e maravilhosos.
O Filme da Minha Vida
3.6 500 Assista AgoraAcredito que o buzz do filme é melhor que a obra em si. Bem feito, uma fotografia majestosa, elenco maravilhoso, os requintes do filme são demasiados...esbarrando com uma obra barroca, um rococó desnecessário para contar uma história típica de novela das 8.
Johnny Massaro é um ótimo ator e não tem como não nos conectarmos com seu personagem Tony Terranova. Ótima trilha sonora.
Victoria
3.8 248 Assista AgoraO filme em si pode ser um pouco mais do mesmo, se tornando um pouco clichê em alguns momentos. Mas o fato de ser todo feito em plano-sequência faz elevar um grau. Laia Costa é genial em cena, e o crescente é perfeito, um verdadeiro show de interpretação (linda a cena em que ela toca piano no café).
29 Palms
3.1 34Bruno Dumont cativa com as relações, que a priori nos parecem estranhas. O filme é concentrado no casal David e Katia que não estão sintonizados. Entre paisagens, diálogos, frames repetidos percebemos a evolução desse casal que não sabemos ao certo há quanto tempo está junto. Há uma desconexão entre eles, nem o sexo parece algo íntimo para eles.
O final revela o que já percebemos ao decorrer.
Viva
3.9 60 Assista AgoraO filme tem uma ótima temática, no entanto a relação Jesus X Angel fica um pouco a desejar. Hector Medina faz um bom trabalho.
Novembro
4.4 60O filme/documentário é uma grande inspiração. O grupo Noviembre decide apresentar todos seus trabalhos na rua e nenhum dos integrantes pode fazer nenhum trabalho na TV. Com um misto de inovação e ingenuidade, trabalhos potentes com cunho político (sem serem panfletários) ganham as ruas e é justamente quando se iniciam os problemas. Uma problemática dos dias atuais.
Belíssimo filme!
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraO filme tem uma maravilhosa fotografia, trata de um tema importantíssimo, e tem a maravilhosa Ahn Seo-Hyun. Há uma atmosfera infantil que adorna o filme e acredito que se fosse mais um chutão no estômago, teria uma outra perspectiva.
De qualquer maneira vale a pena pelo tema abordado e a produção é muito bem feita.
Poesia Sem Fim
4.3 89O filme do inicio ao fim é uma poesia aos olhos. Um elenco brilhante, cenas e diálogos marcantes. Uma cinebiografia fantástica. Acho que o melhor filme que vi em 2017 até agora.
"não me dando nada, você me deu tudo.
não me amando, me ensinou a necessidade absoluta do amor.
negando a deus, me ensinou a valorizar a vida"
Dois Lados do Amor
3.4 244 Assista AgoraUm filme que trata de relacionamento e como ele pode ser confuso e ter momentos conflitantes para um dos envolvidos, enquanto o outro tenta lidar de alguma outra maneira. O filme é sensível e bonito, mas vai se perdendo um pouco no decorrer.
Chastain e McAvoy formam uma ótima dupla, com bastante química.
Um Instante de Amor
3.6 93 Assista AgoraOlha...o filme tenta impressionar tanto que acaba se perdendo em alguns momentos. Marion, Àlex e Louis estão maravilhosos em cena, alias o filme tem belas cenas e diálogos. O filme não pode passar desapercebido, mas há algum ruído que não foi concluído para que subisse um degrau.
Cazuza: O Tempo Não Pára
3.6 977 Assista AgoraDaniel de Oliveira está magnifico no papel de Cazuza, acho que um dos melhores trabalhos de sua carreira. O filme, apesar do talentoso elenco no entanto, deixa um pouco a desejar - marca registrada das cinebiografias produzidas pela Globo Filmes, uma imensidão que poderia ser abordada mas não foi, deixando muitos momentos cheios de clichê.
Divinas Divas
4.3 133 Assista AgoraO documentário é extremamente poético. Leandra Leal imprime seu olhar mais sensível para abordar a vida destas travestis que fizeram sucesso nos palcos do Teatro Rival. O gancho do teatro que era do avô de Leandra, sua infância nos bastidores e como essas pessoas/personagens fizeram parte de sua infância.
O sucesso e decadência são bem abordados, assim como na década de 70, em plena ditadura, havia esse tipo de show e um espaço para que as travestis podiam expressar seu talento artístico, num paralelo com os dias de hoje que em vez de evoluir, o movimento precisa começar suas reivindicações praticamente do zero.
A dificuldade de ganhar dinheiro sendo atriz, amor, decadência, preconceito, amizade são alguns dos temas abordados.
Frida
4.1 1,2K Assista AgoraO filme é bonito, bem feito, faz um bom apanhado na biografia da Frida Kahlo, mas me incomoda num grau ser falado em inglês. Entendo que gostariam que o filme alcançasse com mais facilidade a temporada de prêmios, mas não tava precisando não.
No entanto a fotografia é linda, direção artística também. Salma até que segura bem mas em um momento ou outro penso ser demais sua caracterização.
Loucamente Apaixonados
3.5 1,2K Assista AgoraA história é concisa mas acaba deixando muitas barrigas durante, sendo que a produção tem apenas 90 minutos. Não é um filme longo, mas pela falta de uma direção mais profunda e dinâmica, deixa tudo meio monótono e batido.
Tristes histórias da vida real.