Mudbound nos revela uma obra simples e crua, com diversas narrativas que se entrelaçam. Dee Rees é a responsável pela sutileza alcançada sem romantizar o que é necessário mostrar para gerar reflexão: o racismo. Fazia um certo tempo que não via um trabalho da Carey Mulligan, e como é bom ver seu trabalho que divide muito bem com seu parceiro Jason Clarke. A dupla infalível fica por conta das maravilhosas atuações de Jason Mitchell e Garrett Hedlund, que se tornam amigos após batalharem na segunda guerra mundial, gerando incômodo por serem negro e branco respectivamente, numa América bastante racista e preconceituosa. Mary J. Blige é uma ótima surpresa no filme, e vem se destacando em vários festivais pela sua ótima performance.
A animação é um presente aos espectador, inteiramente feito com óleo sobre tela. A narrativa é por vezes lenta e arrastada, mas ao mesmo tempo vai abrindo diversos desdobramentos sobre a vida e a controversa morte de Van Gogh.
O documentário é interessante, e bastante, por mostrar como cada ser humano é bastante particular. O desenvolvimento do documentário é um pouco arrastado e pouco crível; mas também tem grandes bons momentos: busca pela fama, a ideia de deixar um legado, um pouco de jornalismo investigativo, relações de publicidade.
Um thriller que vai um pouco além dos que estamos tão acostumados a ver. Obviamente em 'Corra!' vemos muitos artificíos destes gêneros que são piegas ou clichês, mas aqui o buraco é um pouquinho mais embaixo - e é esse buraco que faz toda a diferença. Chris vai conhecer a família (branca) de sua namorada (branca). É isso.
"Eles sabem que eu sou negro né?!" - sim caros, em pleno 2017 essa é uma frase essencial para um casal inter-racial que já teve seu presidente negro. Com uma boa montagem, o protagonista Daniel Kaluuya (que aparece indicado em algumas premiações por sua atuação) desempenha um excelente trabalho e acredito que temos já um frame icônico: seu rosto banhado pelo medo enquanto grossas lágrimas escorrem dos seus olhos arregalados.
No mais, o desenrolar é bem mediano, optado por saídas bastante vistas já. O filme se salva pelas atuações que quebram em certo grau nossas expectativas nos filmes do gênero.
Agora têm uma cena que não sai da minha cabeça, a maravilhosa Georgina (Betty Gabriel) na cena do: 'No, no, no, no, no, no' #Gênia.
Trilha sonora = Gênia. GTA meets PopArt. Um filme com roteiro basicão , muitíssimo bem feito que dá aquele 'Q' a mais. Boa direção, fotografia e direção de arte.
Um filme de guerra que finalmente não é clichê, não tem um ultra patriotismo, heróis e lindas cenas de bombardeios em câmera lenta. Amém. Direção impecável de Nolan com três linhas narrativas de extrema ação. A luta por céu, mar e terra e como os personagens se desenrolavam em meio ao caos. Ótima fotografia (não precisando da cena final do jato pousando - bem rukm aquele efeito especial hein). Não chega a ser um clássico, mas vejo como um alívio nas narrativas dos filmes do gênero.
Uma boa animação, simples, com uma temática um pouco batida mas que tem como diferencial sua origem; O Tibete (apesar de não ser tão bem explorada a cultura local), que mostra quase uma vida interiorana X cidade grande. A animação é bem ok.
Gente, não sei o que escrever....apenas sentir. Paisagens maravilhosas da Noruega, atores formidáveis, mas o desenvolvimento, roteiro bem ruinzinhos...
Chile tem um panorama retratado pela ótica de dois alunos que ocupam a mesma sala de aula e se tornam amigos. Um de classe média alta e o outro, o contrário. cada um é atingido pela crise, mas obviamente os bem afortunados conseguem se manter em melhores condições. Panelaços (como não ver o estado atual do Brasil?), muros pichados, militares ocupando a escola e os pobres sendo expulsos dos 'guetos' são uma realidade vista pela ótica, principalmente de Gonzalo Infante, que está inserido neste panorama e não sabe qual lado é o certo ou o porque destas coisas estarem acontecendo.
Um ótimo documentário com o tema que precisa ser cada vez mais escancarado e informado. Despretensioso, mostrando o cotidiano destes corpos políticos vivendo nas periferias de São Paulo, temos uma amostra de quão burocrático, por vezes difícil e também gratificante pode ser.
Nico é um ator argentino, morando em NY e diferente dos clichês, não aparenta ser latino. O filme explora os benefícios que sua aparência o proporciona. Por outro lado, é difícil conseguir um trabalho na sua área, justamente por não aparentar ser de onde é ou por ter sotaque não-americano. Em meio aos perrengues de se viver um terras distantes, o filme ainda mostra uma relação amorosa não muito bem sucedida no seu ultimo trabalho, em Buenos Aires (onde participava de uma série de bastante sucesso). Dar certo. Conseguir ser transmitido mundialmente....qual o preço de tudo isso? Vale mesmo a pena? Para mim o filme não é sobre correr atrás de um sonho, mas é algo mais sólido, mais palpável....quase que uma aposta de vida, aquele momento do 'ou vai ou racha'.
Minha bíblia desde 1998. Claro que cada vez que vejo, acredito menos nesse amor de Jack e Rose. Mas o que importa?! Um grande clássico que ainda vi numa supertela! Gênio, gênio, gênio.
Vladimir Brichta, te venero! Que brilhante atuação! Não tem como descolar da tela de tão bom que ele está. Mas aquela coisa Globo Filmes né, encaixam um drama familiar de qualquer jeito, deixam muitas questões no raso, quando podiam chafurdar mais o pé na lama. Leandra Leal e a ponta que Ana Lúcia faz também são incríveis. O filme, além do mais, termina com uma 'moral da história' boring, boring. Mas enfim, tem que ser visto.
A concepção do filme é bonita e tudo mais, mas é tão melodramático e tão errado em tantos sentidos....um roteiro raso que não une lé com cré.. O que salva o tremendo fiasco, é o maravilhoso elenco que precisava de uma grana para o fim de ano. (Não vou comentar nada sobre o final - péssimo. Juro!)
Um bom filme de comédia romântica que mescla tradições no mundo contemporâneo. Há espaço para elas nos dias de hoje? Acredito que seja esse o mote do filme, que por vezes é um tiquinho arrastado demais, recheado de piadinhas meio X. Holly Hunter ressurge maravilhosa (que é) aqui, estava com saudades de vê-la nas telonas. O desfecho é um pouquinho clichê demais, mas vale a pena conferir.
Despretensiosamente genial! Cate GÊNIA! As situações corriqueiras mescladas com grandes manifestos da arte são uma catarse para quem assiste. Coisa linda, coisa boa minha gente!
James McAvoy está incrivelmente fantástico nos diversos papéis do longa, já a produção (que é muito bem feita), tem uns lapsos de roteiro, necessitando um acabamento maior. Sinto que o pontapé inicial é muito bom (e instigante), mas ao decorrer não dão conta de fechar na mesma potência que se inicia. Como gênero thriller, acaba caindo em algumas soluções clichês e não abrem espaço para nada de novo ou surpreendente.
Me deparei por acaso com este documentário no Canal Brasil. Muitas coisas mudaram, principalmente com relação ao discurso menos militante, mas continua sendo um retrato fidedigno de como a minoria (principalmente a população T - há inclusive um homem trans, que é difícil ter visibilidade e discussão) sofre no dia-a-dia, seja pela falta de oportunidade ou pela sociedade preconceituosa e hipócrita.
Não entendi as versões de musicas americanas, sendo que seria muito mais interessante recriar grandes clássicos latinos. Quanto à crença do Dia dos Mortos, o filme faz uma ótima alusão além de serem muito bem feitos. Colorido e desmistificando a morte, que para nós é motivo de grande tristeza.
Há uma grande semelhança com o ótimo "Beasts Of No Nation", mas este é um pouco mais ingênuo e didático - deixando o filme um pouco mais frágil. Alguns momentos são realmente bons, mas estes são lampejos, no todo a consistência é morna.
O documentário tem uma produção bem simples e chega até ser cafona e piegas em alguns momentos, no entanto, o material e apanhado geral de um breve corrido da vida de Marilyn, consegue nos colocar a par da grande mulher, que criou essa imagem tão poderosa como sex symbol e queria tomar as rédeas de sua vida e carreira. Marilyn foi uma das pioneiras, manipulando a mídia e os grandes estúdios ao seu favor, fazendo com que lhe pagassem mais. O sonho de ser reconhecida não apenas como a loira gostosa e burra, mas como uma grande atriz, mostra o quão frustrante pode ser meio, e como realmente é difícil conseguir manipular as grandes corporações.
Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi
4.1 322 Assista AgoraMudbound nos revela uma obra simples e crua, com diversas narrativas que se entrelaçam. Dee Rees é a responsável pela sutileza alcançada sem romantizar o que é necessário mostrar para gerar reflexão: o racismo.
Fazia um certo tempo que não via um trabalho da Carey Mulligan, e como é bom ver seu trabalho que divide muito bem com seu parceiro Jason Clarke. A dupla infalível fica por conta das maravilhosas atuações de Jason Mitchell e Garrett Hedlund, que se tornam amigos após batalharem na segunda guerra mundial, gerando incômodo por serem negro e branco respectivamente, numa América bastante racista e preconceituosa.
Mary J. Blige é uma ótima surpresa no filme, e vem se destacando em vários festivais pela sua ótima performance.
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista AgoraA animação é um presente aos espectador, inteiramente feito com óleo sobre tela. A narrativa é por vezes lenta e arrastada, mas ao mesmo tempo vai abrindo diversos desdobramentos sobre a vida e a controversa morte de Van Gogh.
Voyeur
3.0 57O documentário é interessante, e bastante, por mostrar como cada ser humano é bastante particular. O desenvolvimento do documentário é um pouco arrastado e pouco crível; mas também tem grandes bons momentos: busca pela fama, a ideia de deixar um legado, um pouco de jornalismo investigativo, relações de publicidade.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraUm thriller que vai um pouco além dos que estamos tão acostumados a ver. Obviamente em 'Corra!' vemos muitos artificíos destes gêneros que são piegas ou clichês, mas aqui o buraco é um pouquinho mais embaixo - e é esse buraco que faz toda a diferença. Chris vai conhecer a família (branca) de sua namorada (branca). É isso.
"Eles sabem que eu sou negro né?!" - sim caros, em pleno 2017 essa é uma frase essencial para um casal inter-racial que já teve seu presidente negro.
Com uma boa montagem, o protagonista Daniel Kaluuya (que aparece indicado em algumas premiações por sua atuação) desempenha um excelente trabalho e acredito que temos já um frame icônico: seu rosto banhado pelo medo enquanto grossas lágrimas escorrem dos seus olhos arregalados.
No mais, o desenrolar é bem mediano, optado por saídas bastante vistas já. O filme se salva pelas atuações que quebram em certo grau nossas expectativas nos filmes do gênero.
Agora têm uma cena que não sai da minha cabeça, a maravilhosa Georgina (Betty Gabriel) na cena do: 'No, no, no, no, no, no' #Gênia.
Em Ritmo de Fuga
4.0 1,9K Assista AgoraTrilha sonora = Gênia.
GTA meets PopArt. Um filme com roteiro basicão , muitíssimo bem feito que dá aquele 'Q' a mais. Boa direção, fotografia e direção de arte.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraUm filme de guerra que finalmente não é clichê, não tem um ultra patriotismo, heróis e lindas cenas de bombardeios em câmera lenta. Amém.
Direção impecável de Nolan com três linhas narrativas de extrema ação. A luta por céu, mar e terra e como os personagens se desenrolavam em meio ao caos.
Ótima fotografia (não precisando da cena final do jato pousando - bem rukm aquele efeito especial hein).
Não chega a ser um clássico, mas vejo como um alívio nas narrativas dos filmes do gênero.
Rock Dog: No Faro do Sucesso
3.3 44 Assista AgoraUma boa animação, simples, com uma temática um pouco batida mas que tem como diferencial sua origem; O Tibete (apesar de não ser tão bem explorada a cultura local), que mostra quase uma vida interiorana X cidade grande.
A animação é bem ok.
Boneco de Neve
2.4 462 Assista AgoraGente, não sei o que escrever....apenas sentir. Paisagens maravilhosas da Noruega, atores formidáveis, mas o desenvolvimento, roteiro bem ruinzinhos...
Assassinato no Expresso do Oriente
3.4 938 Assista AgoraO filme tem uma excelente direção artística e grande elenco no mais, é bem mamão com açúcar para se assistir numa sessão da tarde.
#Chateanne
Machuca
4.3 281Chile tem um panorama retratado pela ótica de dois alunos que ocupam a mesma sala de aula e se tornam amigos. Um de classe média alta e o outro, o contrário. cada um é atingido pela crise, mas obviamente os bem afortunados conseguem se manter em melhores condições. Panelaços (como não ver o estado atual do Brasil?), muros pichados, militares ocupando a escola e os pobres sendo expulsos dos 'guetos' são uma realidade vista pela ótica, principalmente de Gonzalo Infante, que está inserido neste panorama e não sabe qual lado é o certo ou o porque destas coisas estarem acontecendo.
Meu Corpo é Político
3.7 20Um ótimo documentário com o tema que precisa ser cada vez mais escancarado e informado. Despretensioso, mostrando o cotidiano destes corpos políticos vivendo nas periferias de São Paulo, temos uma amostra de quão burocrático, por vezes difícil e também gratificante pode ser.
Ninguém Está Olhando
3.3 36Nico é um ator argentino, morando em NY e diferente dos clichês, não aparenta ser latino. O filme explora os benefícios que sua aparência o proporciona. Por outro lado, é difícil conseguir um trabalho na sua área, justamente por não aparentar ser de onde é ou por ter sotaque não-americano.
Em meio aos perrengues de se viver um terras distantes, o filme ainda mostra uma relação amorosa não muito bem sucedida no seu ultimo trabalho, em Buenos Aires (onde participava de uma série de bastante sucesso). Dar certo. Conseguir ser transmitido mundialmente....qual o preço de tudo isso? Vale mesmo a pena?
Para mim o filme não é sobre correr atrás de um sonho, mas é algo mais sólido, mais palpável....quase que uma aposta de vida, aquele momento do 'ou vai ou racha'.
The Fits
3.6 25Links?
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraMinha bíblia desde 1998.
Claro que cada vez que vejo, acredito menos nesse amor de Jack e Rose. Mas o que importa?! Um grande clássico que ainda vi numa supertela! Gênio, gênio, gênio.
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1K Assista AgoraVladimir Brichta, te venero! Que brilhante atuação! Não tem como descolar da tela de tão bom que ele está. Mas aquela coisa Globo Filmes né, encaixam um drama familiar de qualquer jeito, deixam muitas questões no raso, quando podiam chafurdar mais o pé na lama.
Leandra Leal e a ponta que Ana Lúcia faz também são incríveis.
O filme, além do mais, termina com uma 'moral da história' boring, boring.
Mas enfim, tem que ser visto.
Beleza Oculta
3.7 888 Assista AgoraA concepção do filme é bonita e tudo mais, mas é tão melodramático e tão errado em tantos sentidos....um roteiro raso que não une lé com cré..
O que salva o tremendo fiasco, é o maravilhoso elenco que precisava de uma grana para o fim de ano.
(Não vou comentar nada sobre o final - péssimo. Juro!)
Doentes de Amor
3.7 379 Assista AgoraUm bom filme de comédia romântica que mescla tradições no mundo contemporâneo. Há espaço para elas nos dias de hoje? Acredito que seja esse o mote do filme, que por vezes é um tiquinho arrastado demais, recheado de piadinhas meio X. Holly Hunter ressurge maravilhosa (que é) aqui, estava com saudades de vê-la nas telonas.
O desfecho é um pouquinho clichê demais, mas vale a pena conferir.
Manifesto
3.7 116Despretensiosamente genial! Cate GÊNIA! As situações corriqueiras mescladas com grandes manifestos da arte são uma catarse para quem assiste.
Coisa linda, coisa boa minha gente!
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraJames McAvoy está incrivelmente fantástico nos diversos papéis do longa, já a produção (que é muito bem feita), tem uns lapsos de roteiro, necessitando um acabamento maior. Sinto que o pontapé inicial é muito bom (e instigante), mas ao decorrer não dão conta de fechar na mesma potência que se inicia.
Como gênero thriller, acaba caindo em algumas soluções clichês e não abrem espaço para nada de novo ou surpreendente.
Os Smurfs e a Vila Perdida
3.2 83 Assista AgoraUm olhar feminino diferente do que estão habituados a relatar. A animação é bastante competente e dinâmica.
Favela Gay
4.0 67Me deparei por acaso com este documentário no Canal Brasil. Muitas coisas mudaram, principalmente com relação ao discurso menos militante, mas continua sendo um retrato fidedigno de como a minoria (principalmente a população T - há inclusive um homem trans, que é difícil ter visibilidade e discussão) sofre no dia-a-dia, seja pela falta de oportunidade ou pela sociedade preconceituosa e hipócrita.
Festa no Céu
4.0 689 Assista AgoraNão entendi as versões de musicas americanas, sendo que seria muito mais interessante recriar grandes clássicos latinos. Quanto à crença do Dia dos Mortos, o filme faz uma ótima alusão além de serem muito bem feitos. Colorido e desmistificando a morte, que para nós é motivo de grande tristeza.
Primeiro, Mataram o Meu Pai
3.8 238 Assista AgoraHá uma grande semelhança com o ótimo "Beasts Of No Nation", mas este é um pouco mais ingênuo e didático - deixando o filme um pouco mais frágil.
Alguns momentos são realmente bons, mas estes são lampejos, no todo a consistência é morna.
Com Amor, Marilyn
4.2 106 Assista AgoraO documentário tem uma produção bem simples e chega até ser cafona e piegas em alguns momentos, no entanto, o material e apanhado geral de um breve corrido da vida de Marilyn, consegue nos colocar a par da grande mulher, que criou essa imagem tão poderosa como sex symbol e queria tomar as rédeas de sua vida e carreira. Marilyn foi uma das pioneiras, manipulando a mídia e os grandes estúdios ao seu favor, fazendo com que lhe pagassem mais. O sonho de ser reconhecida não apenas como a loira gostosa e burra, mas como uma grande atriz, mostra o quão frustrante pode ser meio, e como realmente é difícil conseguir manipular as grandes corporações.