Insecure é descontraído, dinâmico, divertido e muito inteligente. Com uma ótima critica racial e social, Issa Rae (protagonista e idealizadora do projeto), consegue abordar tais questões sem ser mais um clichê. O ótimo roteiro e o elenco bem afinado alavancam a produção, que é uma das ótimas novidades de 2016.
A temporada é superior à primeira, mostrando um aprofundamento e refinamento no roteiro e na produção no geral. Elenco de primeira! Apesar do episódio final não fazer jus ao restante da temporada, e a inserção do personagem Sebastian ( Richard Cabral ), ser um tanto truncada e deixar a trama enfraquecida quase no final da temporada, o tema abordado que me remeteu ao documentário indicado ao Oscar em 2015 "Temporada de Caça", e cumpre bem o objetivo, colocando muitos fatores e pormenores que fazem parte do emaranhado da trama. Connor William Jessup, Felicity Huffman, Lili Taylor, Timothy Hutton, Regina King e Joey Pollari estão simplesmente maravilhosos.
Para tentar amenizar o hiatus e não deixar que a trama caia no esquecimento, Sense8 lança um episódio especial de 2 horas, onde tenta dar conta do final de ano dos oito protagonistas, que nasceram no mesmo dia e horário nesta época do ano. Como a cena onde todos transam foi o ápice da temporada passada (assim como What's Up), aqui eles abusaram colocando mais de uma vez, e são uma das cenas mais lindas, porém fica só no visual mesmo. Quanto ao roteiro tem bastante clichê, recursos fáceis para fazer a galera se emocionar, e faltou retratar melhor Will Gorski (Brian J. Smith), que termina a temporada passada vendo Sussurros, podendo dar fim aos demais companheiros. Tirando tudo que é previsível, é um bom episódio que mostra um pouco do que virá.
A despretensiosa série britânica consegue com pouco investimento ter uma qualidade incrível, com um roteiro dinâmico onde aborda muitos temas importantes como: fanatismo religioso, pobreza, desigualdade social/racial, e demais preconceitos. Com um humor negro e um tom leve Chewing Gum, encabeçado pela maravilhosa Michaela Coel (que também é roteirista do projeto), tem sua primeira temporada devorada em menos de uma hora e meia.
Kevin Spacey e Robin Wright são o casal perfeito aqui, sqn! Gosto bastante da série, apesar de achar que do meio pro final vai se perdendo um pouco a mão no roteiro, deixando a trama um pouco novelesca demais. Francis e Claire Underwood são um daqueles personagens que nos habitam depois que desligamos a TV/computador, quantos em maior ou menor escala já trombamos pela vida?
A série é muito bem feita e nos primeiros episódios não me pegou muito, mas ao passar dos 10 episódios vemos uma mulher que nunca frequentou a escola virar Rainha da Inglaterra, um sistema totalmente retrógrado e cheio de leis absurdas, A série tenta retratar a vida de uma Rainha que também é mãe, irmã, esposa, filha e os conflitos deste sistema com o mundo moderno. John Lithgow (Winston Churchill) está simplesmente incrível aqui, quase decrepito, quase uma caricatura, mas tão humano que acabamos nos compadecendo. O roteiro é coeso em equilibrar política com um quase novelão, pode render bons anos. Fotografia, figurino e direção de arte de cair o queixo.
Olha gente, tô sabendo lidar não. Só sei que vi a temporada em quatro dias. A produção é impecável. Direção, elenco, roteiro, direção de arte, enfim tudo é muito grandioso (imagino quantos cifrões foram gastos) e a sua grandiosidade é tão grande quanto sua complexidade. Temos que rever para ir sacando cada episódio, as pistas que os personagem nos deixam. Uma série que alcançou um 'boom' mas não tem um roteiro clichê como a maioria. Anthony Hopkins é um monstro, aliás ele que me chamou atenção para assistir a série, os diálogos do Ford são simplesmente incríveis. Ed Harris, Evan Rachel Wood e Thandie Newton são igualmente fodas e essenciais para a série. "Oh, Felix, you do make a terrible human being. And I mean that as compliment". NECESSITO SEASON 2
O novelão de 23 episódios sofre uma tremenda queda em comparação a ultima temporada. Muitos erros de continuidade e principalmente, um roteiro tão cheios de altos e baixos que fazem que personagens como Katherine Mayfair (Dana Delany), Angie Bolen (Drea de Matteo) e o desfecho pitoresco de Susan (Teri Hatcher) serem tão críveis como um episódio de A Usurpadora. A temporada seguiu a linha do clichê e não abordou nenhuma temática que fosse nova e que seguisse os padrões das "Donas de Casa Desesperadas". O final se aproxima e espero não me decepcionar
Wagner Moura, meu rei! A temporada está bem melhor escrita e dirigida. A direção de arte é impecável. Como toda biografia ou série que retrate um período histórico, sempre há uma enchida de linguiça, mas aqui é tão sutil e sem apelos aos clichês, que a sensação de verossimilhança é facilmente aceita. Acho bem interessante o rumo que a série tem tomado e tudo indica que o Cartel de Cali será o tema da próxima temporada. Como todos sabemos a Colômbia sofre com um grande retrocesso social devido as guerras civis no país.
A temporada foi bem bagunçada com um roteiro mal elaborado, tão bagunçado que teve apenas 10 episódios. Achei a temporada anterior, Hotel bem fraca; Roanoke tem momentos bons mas que não se seguram, o último episódio é bem lastimoso. Com um elenco incrível, sinto que esse tipo de temporada deveria ter no máximo oito episódios, para um tema que poderia ser melhor explorado sem o alto abuso de clichês e miscelânea.
Uma boa série com um grande foco feminino. Boa direção de arte, fotografia. O roteiro tem uma pitada de novelão as vezes, o que particularmente não me interessa. Uma boa série histórica.
Melhor temporada da maravilhosa Transparent até agora. Uma sensibilidade sem igual a cada episódio, a família Pfefferman consegue mostrar o lado mais humano de cada personagem. Não é a toa que Jeffrey Tambor tem arrasado nas premiações, sua atuação genuína e delicada faz com que a série alcance o extremo bom gosto.Uma das melhores séries da atualidade. Nesta temporada conseguem dar mais espaços para os demais personagens; Ali Pfefferman (Gaby Hoffmann) e Shelly Pfefferman (Judith Light) tem um grande papel, estão implacáveis e incríveis, não deixando de lado Sarah (Amy Landecker), Josh Pfefferman (Jay Duplass) e Raquel Fein (Kathryn Hahn, que tenho completa adoração pela atriz e personagem).
A série me ganhou logo no primeiro capítulo. Dinâmica, divertida com pitadas daquele drama (que a gente bem curte), nos faz rir e ficar com os olhos marejados. Feminista e empoderador; Pamela Adlon está incrível como Sam, uma mãe solteira, atriz, filha quase desnaturada que vive um dia de cada vez, tentando o melhor para suas filhas. Mikey Madison, Hannah Alligood, Olivia Edward (fofa demais) e Celia Imrie são igualmente incríveis. Melhor surpresa desta fall season!
Netflix conseguiu superar nesta terceira temporada. Muito mais bem acabado, alguns episódios nos deixam sem reação ao final. Shut Up and Dance são um dos melhores dessa nova temporada. Roteiro simplesmente sensacional. San Junipero dá um novo ar à temporada, com uma boa história e uma ótima direção de arte. Men Against Fire e Nosedive são também muito bem feitos, no entanto o roteiro acaba sendo mais clichê que os demais episódios (por mais que ambos sejam muito bons no panorama atual). Hated in the Nation é um filme com uma idéia excelente mas que deixa a desejar um pouco do meio para o fim. No entanto, são ótimos episódios que valem pela ótima reflexão.
Apesar de ter assistido de forma arrastada, achei o roteiro genial. Uma das melhores produções que estrearam recentemente (apesar de já estar na segunda temporada). Quando tudo tem tendência a virar série, Mr Robot chega com uma nova proposta de narrativa, um outro tipo de filmagem, bons diálogos. Não é a coisa mais original do planeta, mas o modo que foi concebido nos permite esse ar refrescante.
Mais uma ótima animação da Netflix, onde a partir da família Murphy vários assuntos (e preconceitos) são abordados. Ambientada nos anos 70 podemos perceber que algumas situações não mudaram muito. Roteiro inteligente e dinâmico.
Uma ótima substituta de Veep. A série é curta e grossa. Neal Gamby ( Danny McBride (II)) e Dr. Belinda Brown (Kimberly Hebert Gregory) são os melhores personagens, incrivelmente bem construidos e com aquele toque de drama que a gente gosta, dentro da comédia (por vezes nonsense). Lee Russell ( Walton Goggins ) também faz um antagonismo mais, apesar de achar um personagem mais quadrado e menos redondinho. Boa direção e ótimo roteiro. Season finale fodástica!
Uma temporada mais focada em BoJack e em sua complexa personalidade. Bons temas abordados, com mais profundidade. Ainda continua tragicômica. A temporada começa um pouco solta e aos poucos vai se solidificando e entregando uma boa Season Finale. Fã demais.
ZZzzZZzzZzzZzzZz Uma das temporadas mais sonolentas. Até a metade dos episódios a trama está boa, mas do meio para o final...SOCORRO! O roteiro é incrivelmente cheio de buracos. Personagens mal escritos. A série fica na linha do real com o fantasioso e não atinge nenhum dos dois. O andamento para o final é simplesmente desastroso e a season finale então, podia ser um merchandising da Aracy falando sobre o ômega 3...foi qualquer coisa.
A história e o roteiro são bem simples e não tem nada de novo, principalmente nos filmes e séries do gênero. Stranger Things ganha pela produção impecável: fotografia, trilha sonora, direção de arte e figurino, tudo impecável, Referência aos filmes dos anos 80 é outra bola dentro que além de agradar os 'Born in 80's' e geeks, nos faz lembrar dos filmes da Sessão da Tarde que tanto adoramos. O elenco é uma graça: Winona, sempre fico feliz em vê-la. Os graciosos Finn Wolfhard, Millie Bobby Brown, Gaten Matarazzo e Caleb McLaughlin Caleb McLaughlin ganharam nossos coração. Simples assim.
A trama tem um ar bem adolescente e por vezes bastante ingênuo. Vera Farmiga que segura bem as pontas até o fim da temporada. Freddie Highmore tem talento, mas aqui como protagonista se mostra bastante mediano. Temporada mediana.
Halleloo OITNB voltou a ficar boa como as duas primeiras temporadas. Apesar do inicio ainda morno, os demais episódios vão ganhando mais densidade e complexidade. Lolly ( Lori Petty) é um dos grandes destaques desta temporada, após usarem e abusarem da Crazy Eyes (Uzo Aduba), deram chances para demais personagens crescerem. Doggett ( Taryn Manning ) continua consistente e até as esquecidas Maritza (Diane Guerrero) e Blanca (Laura Gómez ) têm seu momento nessa temporada. O novo casting é interessante, assim como toda a abordagem sobre a burocracia e terceirização do sistema carcerário em Litchfield. Poussey ( Samira Wiley) foi de foder demais né?! Se chorei ou se sorri o importante é que emoções eu vivi.
Segunda temporada com 16 episódios, e conforme se aproxima do fim, mais enrolada fica. Continuo acreditando que o roteiro é mais fraco do que deveria ser. Carol e Michonne são as boa surpresas desta temporada, espero que não haja uma involução como foi o caso de Andrea. Tem muitas pitadas de novelão, não cabe para este tipo de narrativa. Eles tentam, erroneamente, misturar o passado com o presente e se estrepam.
Após a segunda temporada só pensava o quão a série poderia seguir longe, porém, com seu término prematuro, a sua terceira e final temporada deixa um pouco a desejar. Direção de arte permanece incrível, toda a ambientação poética/gótica aqui permanece de muito bom grado, mas o roteiro é bem tortuoso. Dos nove episódios, apenas algum são bons do inicio ao fim. O ultimo episódio não se compara nenhum pouco aos episódios finais da segunda temporada.
Insecure (1ª Temporada)
4.3 65 Assista AgoraInsecure é descontraído, dinâmico, divertido e muito inteligente. Com uma ótima critica racial e social, Issa Rae (protagonista e idealizadora do projeto), consegue abordar tais questões sem ser mais um clichê.
O ótimo roteiro e o elenco bem afinado alavancam a produção, que é uma das ótimas novidades de 2016.
American Crime (2ª Temporada)
4.2 53A temporada é superior à primeira, mostrando um aprofundamento e refinamento no roteiro e na produção no geral. Elenco de primeira!
Apesar do episódio final não fazer jus ao restante da temporada, e a inserção do personagem Sebastian ( Richard Cabral ), ser um tanto truncada e deixar a trama enfraquecida quase no final da temporada, o tema abordado que me remeteu ao documentário indicado ao Oscar em 2015 "Temporada de Caça", e cumpre bem o objetivo, colocando muitos fatores e pormenores que fazem parte do emaranhado da trama.
Connor William Jessup, Felicity Huffman, Lili Taylor, Timothy Hutton, Regina King e Joey Pollari estão simplesmente maravilhosos.
Sense8 (2ª Temporada)
4.3 892 Assista AgoraPara tentar amenizar o hiatus e não deixar que a trama caia no esquecimento, Sense8 lança um episódio especial de 2 horas, onde tenta dar conta do final de ano dos oito protagonistas, que nasceram no mesmo dia e horário nesta época do ano.
Como a cena onde todos transam foi o ápice da temporada passada (assim como What's Up), aqui eles abusaram colocando mais de uma vez, e são uma das cenas mais lindas, porém fica só no visual mesmo.
Quanto ao roteiro tem bastante clichê, recursos fáceis para fazer a galera se emocionar, e faltou retratar melhor Will Gorski (Brian J. Smith), que termina a temporada passada vendo Sussurros, podendo dar fim aos demais companheiros.
Tirando tudo que é previsível, é um bom episódio que mostra um pouco do que virá.
Chewing Gum (1ª Temporada)
4.1 249A despretensiosa série britânica consegue com pouco investimento ter uma qualidade incrível, com um roteiro dinâmico onde aborda muitos temas importantes como: fanatismo religioso, pobreza, desigualdade social/racial, e demais preconceitos.
Com um humor negro e um tom leve Chewing Gum, encabeçado pela maravilhosa Michaela Coel (que também é roteirista do projeto), tem sua primeira temporada devorada em menos de uma hora e meia.
House of Cards (1ª Temporada)
4.5 609 Assista AgoraKevin Spacey e Robin Wright são o casal perfeito aqui, sqn!
Gosto bastante da série, apesar de achar que do meio pro final vai se perdendo um pouco a mão no roteiro, deixando a trama um pouco novelesca demais.
Francis e Claire Underwood são um daqueles personagens que nos habitam depois que desligamos a TV/computador, quantos em maior ou menor escala já trombamos pela vida?
The Crown (1ª Temporada)
4.5 389 Assista AgoraA série é muito bem feita e nos primeiros episódios não me pegou muito, mas ao passar dos 10 episódios vemos uma mulher que nunca frequentou a escola virar Rainha da Inglaterra, um sistema totalmente retrógrado e cheio de leis absurdas,
A série tenta retratar a vida de uma Rainha que também é mãe, irmã, esposa, filha e os conflitos deste sistema com o mundo moderno.
John Lithgow (Winston Churchill) está simplesmente incrível aqui, quase decrepito, quase uma caricatura, mas tão humano que acabamos nos compadecendo.
O roteiro é coeso em equilibrar política com um quase novelão, pode render bons anos.
Fotografia, figurino e direção de arte de cair o queixo.
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3KOlha gente, tô sabendo lidar não. Só sei que vi a temporada em quatro dias.
A produção é impecável. Direção, elenco, roteiro, direção de arte, enfim tudo é muito grandioso (imagino quantos cifrões foram gastos) e a sua grandiosidade é tão grande quanto sua complexidade.
Temos que rever para ir sacando cada episódio, as pistas que os personagem nos deixam. Uma série que alcançou um 'boom' mas não tem um roteiro clichê como a maioria.
Anthony Hopkins é um monstro, aliás ele que me chamou atenção para assistir a série, os diálogos do Ford são simplesmente incríveis.
Ed Harris, Evan Rachel Wood e Thandie Newton são igualmente fodas e essenciais para a série.
"Oh, Felix, you do make a terrible human being. And I mean that as compliment".
NECESSITO SEASON 2
Desperate Housewives (6ª Temporada)
4.3 77O novelão de 23 episódios sofre uma tremenda queda em comparação a ultima temporada. Muitos erros de continuidade e principalmente, um roteiro tão cheios de altos e baixos que fazem que personagens como Katherine Mayfair (Dana Delany), Angie Bolen (Drea de Matteo) e o desfecho pitoresco de Susan (Teri Hatcher) serem tão críveis como um episódio de A Usurpadora.
A temporada seguiu a linha do clichê e não abordou nenhuma temática que fosse nova e que seguisse os padrões das "Donas de Casa Desesperadas".
O final se aproxima e espero não me decepcionar
Narcos (2ª Temporada)
4.4 460 Assista AgoraWagner Moura, meu rei!
A temporada está bem melhor escrita e dirigida. A direção de arte é impecável. Como toda biografia ou série que retrate um período histórico, sempre há uma enchida de linguiça, mas aqui é tão sutil e sem apelos aos clichês, que a sensação de verossimilhança é facilmente aceita.
Acho bem interessante o rumo que a série tem tomado e tudo indica que o Cartel de Cali será o tema da próxima temporada. Como todos sabemos a Colômbia sofre com um grande retrocesso social devido as guerras civis no país.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraA temporada foi bem bagunçada com um roteiro mal elaborado, tão bagunçado que teve apenas 10 episódios.
Achei a temporada anterior, Hotel bem fraca; Roanoke tem momentos bons mas que não se seguram, o último episódio é bem lastimoso.
Com um elenco incrível, sinto que esse tipo de temporada deveria ter no máximo oito episódios, para um tema que poderia ser melhor explorado sem o alto abuso de clichês e miscelânea.
The White Queen
4.3 112 Assista AgoraUma boa série com um grande foco feminino.
Boa direção de arte, fotografia. O roteiro tem uma pitada de novelão as vezes, o que particularmente não me interessa.
Uma boa série histórica.
Transparent (3ª Temporada)
4.4 47 Assista AgoraMelhor temporada da maravilhosa Transparent até agora. Uma sensibilidade sem igual a cada episódio, a família Pfefferman consegue mostrar o lado mais humano de cada personagem.
Não é a toa que Jeffrey Tambor tem arrasado nas premiações, sua atuação genuína e delicada faz com que a série alcance o extremo bom gosto.Uma das melhores séries da atualidade.
Nesta temporada conseguem dar mais espaços para os demais personagens; Ali Pfefferman (Gaby Hoffmann) e Shelly Pfefferman (Judith Light) tem um grande papel, estão implacáveis e incríveis, não deixando de lado Sarah (Amy Landecker), Josh Pfefferman (Jay Duplass) e Raquel Fein (Kathryn Hahn, que tenho completa adoração pela atriz e personagem).
Better Things (1ª Temporada)
4.1 25 Assista AgoraA série me ganhou logo no primeiro capítulo. Dinâmica, divertida com pitadas daquele drama (que a gente bem curte), nos faz rir e ficar com os olhos marejados.
Feminista e empoderador; Pamela Adlon está incrível como Sam, uma mãe solteira, atriz, filha quase desnaturada que vive um dia de cada vez, tentando o melhor para suas filhas.
Mikey Madison, Hannah Alligood, Olivia Edward (fofa demais) e Celia Imrie são igualmente incríveis. Melhor surpresa desta fall season!
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraNetflix conseguiu superar nesta terceira temporada. Muito mais bem acabado, alguns episódios nos deixam sem reação ao final.
Shut Up and Dance são um dos melhores dessa nova temporada. Roteiro simplesmente sensacional. San Junipero dá um novo ar à temporada, com uma boa história e uma ótima direção de arte. Men Against Fire e Nosedive são também muito bem feitos, no entanto o roteiro acaba sendo mais clichê que os demais episódios (por mais que ambos sejam muito bons no panorama atual). Hated in the Nation é um filme com uma idéia excelente mas que deixa a desejar um pouco do meio para o fim. No entanto, são ótimos episódios que valem pela ótima reflexão.
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KApesar de ter assistido de forma arrastada, achei o roteiro genial. Uma das melhores produções que estrearam recentemente (apesar de já estar na segunda temporada).
Quando tudo tem tendência a virar série, Mr Robot chega com uma nova proposta de narrativa, um outro tipo de filmagem, bons diálogos. Não é a coisa mais original do planeta, mas o modo que foi concebido nos permite esse ar refrescante.
F Is for Family (1ª Temporada)
4.0 109 Assista AgoraMais uma ótima animação da Netflix, onde a partir da família Murphy vários assuntos (e preconceitos) são abordados. Ambientada nos anos 70 podemos perceber que algumas situações não mudaram muito.
Roteiro inteligente e dinâmico.
Vice Principals (1ª Temporada)
3.7 20 Assista AgoraUma ótima substituta de Veep. A série é curta e grossa. Neal Gamby ( Danny McBride (II)) e Dr. Belinda Brown (Kimberly Hebert Gregory) são os melhores personagens, incrivelmente bem construidos e com aquele toque de drama que a gente gosta, dentro da comédia (por vezes nonsense). Lee Russell ( Walton Goggins ) também faz um antagonismo mais, apesar de achar um personagem mais quadrado e menos redondinho.
Boa direção e ótimo roteiro. Season finale fodástica!
BoJack Horseman (3ª Temporada)
4.6 267 Assista AgoraUma temporada mais focada em BoJack e em sua complexa personalidade. Bons temas abordados, com mais profundidade. Ainda continua tragicômica.
A temporada começa um pouco solta e aos poucos vai se solidificando e entregando uma boa Season Finale.
Fã demais.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraZZzzZZzzZzzZzzZz
Uma das temporadas mais sonolentas. Até a metade dos episódios a trama está boa, mas do meio para o final...SOCORRO! O roteiro é incrivelmente cheio de buracos. Personagens mal escritos. A série fica na linha do real com o fantasioso e não atinge nenhum dos dois. O andamento para o final é simplesmente desastroso e a season finale então, podia ser um merchandising da Aracy falando sobre o ômega 3...foi qualquer coisa.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraA história e o roteiro são bem simples e não tem nada de novo, principalmente nos filmes e séries do gênero. Stranger Things ganha pela produção impecável: fotografia, trilha sonora, direção de arte e figurino, tudo impecável,
Referência aos filmes dos anos 80 é outra bola dentro que além de agradar os 'Born in 80's' e geeks, nos faz lembrar dos filmes da Sessão da Tarde que tanto adoramos.
O elenco é uma graça: Winona, sempre fico feliz em vê-la. Os graciosos Finn Wolfhard, Millie Bobby Brown, Gaten Matarazzo e Caleb McLaughlin Caleb McLaughlin ganharam nossos coração. Simples assim.
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4KA trama tem um ar bem adolescente e por vezes bastante ingênuo. Vera Farmiga que segura bem as pontas até o fim da temporada. Freddie Highmore tem talento, mas aqui como protagonista se mostra bastante mediano.
Temporada mediana.
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraHalleloo OITNB voltou a ficar boa como as duas primeiras temporadas.
Apesar do inicio ainda morno, os demais episódios vão ganhando mais densidade e complexidade.
Lolly ( Lori Petty) é um dos grandes destaques desta temporada, após usarem e abusarem da Crazy Eyes (Uzo Aduba), deram chances para demais personagens crescerem. Doggett ( Taryn Manning ) continua consistente e até as esquecidas Maritza (Diane Guerrero) e Blanca (Laura Gómez ) têm seu momento nessa temporada.
O novo casting é interessante, assim como toda a abordagem sobre a burocracia e terceirização do sistema carcerário em Litchfield.
Poussey ( Samira Wiley) foi de foder demais né?! Se chorei ou se sorri o importante é que emoções eu vivi.
The Walking Dead (4ª Temporada)
4.1 1,6K Assista AgoraSegunda temporada com 16 episódios, e conforme se aproxima do fim, mais enrolada fica.
Continuo acreditando que o roteiro é mais fraco do que deveria ser. Carol e Michonne são as boa surpresas desta temporada, espero que não haja uma involução como foi o caso de Andrea.
Tem muitas pitadas de novelão, não cabe para este tipo de narrativa. Eles tentam, erroneamente, misturar o passado com o presente e se estrepam.
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraApós a segunda temporada só pensava o quão a série poderia seguir longe, porém, com seu término prematuro, a sua terceira e final temporada deixa um pouco a desejar.
Direção de arte permanece incrível, toda a ambientação poética/gótica aqui permanece de muito bom grado, mas o roteiro é bem tortuoso.
Dos nove episódios, apenas algum são bons do inicio ao fim. O ultimo episódio não se compara nenhum pouco aos episódios finais da segunda temporada.