Esse filme me atingiu fundo, principalmente pela família do filme ter muito em comum de pessoas próximas a mim. É um filme muito maior do que apenas sobre os sonhos de uma família, ele nos obriga a confrotnar nossos preconceitos que cometemos muitas vezes sem perceber. A nostalgia que permeia durante todo o longa é imensa e cheia de gatilhos. As duas crianças protagonistas são excelentes e Anthony Hopkins, como sempre, perfeito.
Filme que causa espanto, tanto nos atos causados pelo enfermeiro quanto dos hospitais fazendo "vista grossa". A falta de dinamismo no longa deixa faltando algo no conjunto da obra, mas positivamente temos uma composição extraordinária de Eddie Redmayne.
Filme inicialmente curioso com cara de um 'road movie' moderno. Mas as cenas vão ficando tão constrangedoras que chega a ser desconfortante. As cenas são muito bonitas na tela, cuidadosamente filmadas, de restante temos um roteiro que falta continuidade e diálogos que beiram ao infantil.
Steven Spielberg nos presenteia com seu retrato mais íntimo de um recorte precioso de sua vida, mostrando que não conduz apenas obras grandiosas como também algo tão simples mas poderoso. Fugindo de uma autobiografia com um forte apelo emocional, o longa ainda assim consegue comover e nos conquistar. O olhar diferenciado da pequena criança ao adentrar no mundo do cinema e todo o crescimento profissional do jovem protagonista é lindo e admirável, a narrativa encanta. Michelle Williams maravilhosa em cena mas Gabriel LaBelle merece o maior mérito do filme, que talento. A qualidade técnica e a trilha sonora de John Williams são espetaculares.
Muito mais inspirado que "X", com uma colorida e caprichada fotografia e direção, somos presenteados com uma das melhores atuações do ano. Mia Goth irretocável, seu monólogo final é espetacular, que jóia! Só fico com mais vontade de conhecer mais desse universo.
Com uma estética fria e melancólica, o filme traz uma atmosfera atraente e bonita. A ternura das cenas aos poucos vão se descascando até revelar uma virada totalmente surpreendente. Shailene Woodley absurda de boa, Eva Green fantástica e a fotografia deslumbrante.
Roteiro simples sem grandes novidades. Parece faltar conteúdo, o que acaba fazendo jus ao título do filme, os conflitos dos personagens rodam como uma roda gigante. Mas ainda faltando opções para o elenco mostrar mais de si, Kate Winslet consegue se sobressair e vai muito além do que a história pede, ela é a cereja do filme. Senti falta mesmo de explorar mais do menino incendiário.
Durante sua viagem a bordo de um navio, presenciamos as lembranças de Dom Pedro. Com uma direção e montagem bastante interessante, a diretora coloca na tela um olhar belíssimo e distinto do personagem. Cauã Reymond faz uma performance incrível ao encarnar esse persoagem tão histórico.
Isso aqui deve ser uma obra prima para a geração tik tok. A24 também erra e conseguiu fazer um dos (senão o pior) filme do ano. O roteiro é tão fútil quanto os personagens e suas motivações durante o longa. A diretora quis inovar fazendo uma junção de terror slasher com cancelamento e a salada de frutas do mundinho do Twitter, resultando num filme irritante em seu maior nível, que não conseguiu nem ao menos me divertir. Rachel Sennott se sobresai em meio ao elenco apático.
As irmãs Sanderson estão de volta, tão divertidas quanto antes. O carisma das três protagonistas (que felizmente são as mesmas atrizes),é tão grande que não precisou mudar muito da história original para uma boa sequência. Os números musicais, o humor flertando com terror e o clima de Halloween traz um resultado bem satisfatório, apesar do primeiro ser bem melhor. Não tem como não torcer pelas bruxas.
Ana de Armas surge deslumbrante como a lenda e maior sex symbol do cinema. Cada frame é uma fotografia de Marilyn Monroe que ganha vida na tela. O filme é um álbum de traumas e fragmentos bastante doloridos, o lado cru e triste do submundo das celebridades de Hollywood. Um recorte difícil mas necessário. A vida de Monroe foi trágica e o foco de Andrew Dominik foi investir nisso, dando um resultado incrível. Tecnicamente sem defeitos, trilha sonora que arrepia e fotografia estilosa
Mais uma deliciosa obra de De Sica, é incrível como Sophia Loren encarna três personagens completamente diferentes, tanto nas personalidades quanto na aparência. Ela ao lado de Mastroianni é definitivamente pra mim, a melhor união já vista no cinema, os dois me deixam com um sorriso durante o filme inteiro. São 3 segmentos divertidíssimos mas o meu favorito é o primeiro: "Adelina".
Não tem nada de novo aqui, mas gosto que começa direto ao ponto da trama principal. Os flashbacks são interessantes mas o decorrer do andar da história vai se tornando cansativo. O desfecho fica devendo, termina deixando aquela sensação de "só isso ?". Por fora, John Boyega está muito bem.
Uma das obras de Vittorio De Sica que mais tenho carinho. Uma dramédia à la italiana de grande beleza. De uma forma bastante dinâmica acompanhamos os altos e baixos do casamento do casal protagonista contado com uma narrativa criativa e maravilhosa. É impossível não se identificar com as mudanças da passagem do tempo e de como ela afeta as nossas vidas. Acho tudo tão encantador. O trio Loren, Mastroianni e Sica sempre quando estão juntos, fazem ouro.
Uma dolorosa, bonita e sensível visão do processo de luto. De uma forma única, a diretora captura a mente e o corpo afetados pela perda de alguém tão próximo. As paisagens deslumbrantes, a fotografia que muda de acordo com os acontecimentos e as sequências tão criativas são tão significativas para a narrativa.
O encontro de dois funcionários de hotel: uma cozinheira e um massagista, que se completam por mais estranhos que possam parecer juntos. A construção da relação é bem diferente, gostei bastante dos paralelos da cozinha e das sessões de massagens. Franz como sempre incrível em cena mas Lana que rouba as cenas com seu carisma.
Filme que conquista pela direção pontual e atuações excelentes. Diálogos longuíssimos, narrativa lenta mas que conforme avança, vai prendendo mais sua atenção.
É um dos meu clássicos favoritos da Disney e ver todos aqueles momentos em live action ganhou pra mim uma proporção muito maior, é quase que totalmente fiel. Pinóquio, Grilo Falante, Cléo, Fígaro, João Honesto, Gideão... todos estão perfeitos como na animação e Tom Hanks não poderia ser o melhor Gepetto. Poucas coisas me incomodaram, que foram justamente as mudanças: como os novos personagens, achei dispensáveis, a Ilha dos Prazeres, visualmente espetacular mas o politicamente correto fez essa sequência de cena ficar um pouco oca e a Fada Azul, acho a Cynthia Erivo maravilhosa mas não houve justificativa alguma para a troca visual dela, a não ser a inclusão, sendo que todos os outros personagens ficaram a cópia do original, queria a fada dos desenhos aqui. O final particularmente eu achei lindo e deixou no ar uma suspense lúdica e emblemática. Se tornou meu live action favorito da Disney, ficando atrás apenas de "Mogli - O Menino Lobo".
Estou apaixonado por essa obra em arte visual. Incrível como Oliver Sim transformou em tela os sentimentos monstruosos em nossos medos através de uma jornada brilhante, fascinante e esteticamente elegante e sombria, mais incrível ainda por usar sua vida pessoal aqui como um hino de liberdade e identidade visual. Um musical-filme lindo e poderoso.
Gaspar Noé mostra seu lado mais maduro nessa sensível e tocante obra com ares documental e ainda sim mantendo sua estética usada em seus filmes anteriores (como as piscadas de tela). Usando uma criativa filmagem dupla acompanhamos a triste e impactante rotina de um casal de idosos. As ações dos dois carrega várias nuances do envelhecimento que chega a assustar da forma crua que são mostradas, como uma simples ida ao mercadinho, uma das sequências mais angustiantes. Lento, doloroso mas grandioso.
Uma crítica social bem significante e reflexiva sobre o tratamento do sistema dos presídios com uma visão bem interessante. Chega a ser chocante o tanto de absurdos que são acobertados por todos à volta e de como o isolamento invade aquele que pretende fazer o que é certo. Robert Redford em um de seus melhores desempenhos, sua atuação é digna dos aplausos que são dados à seu personagem.
A sequência resgata toda a nostalgia do primeiro filme trazendo uma conexão perfeita em suas referências e recordações. As cenas aéreas são de tirar o fôlego, a fotografia a trilha sonora nos remete de imediato ao original. Todo o conjunto da obra é certeiro e mostra em tela que valeu a pena os 30 anos de espera, o resultado é uma sequência impecável e sem dúvidas, superior.
Jordan Peele tem o dom de usar a criatividade e de te prender com os olhos na tela. Aqui ele consegue usar muito bem seu suspense com a mistura de vários elementos como o faroeste, bastidores da tv, a mídia tóxica, primatas e ovnis. Uma critica à sociedade que ao final te deixa cheio de perguntas, daqueles filmes pra assistir mais de uma vez.
Por obras assim que eu digo que o cinema é uma verdadeira arte. Com um roteiro sublime, o filme traz a Índia não apenas como um mero cenário, ela é a conexão de todos os fios que une as classes, personagens e a cultura indiana, sendo assumidamente um filme estrangeiro. As cores explodem na tela como pinturas (Jean Renoir é filho de Pierre-Auguste Renoir, isso não poderia ser diferente), visualmente impactante. É tudo tão belo e fascinante, tanto quanto o som da flauta que encanta as serpentes.
Armageddon Time
3.3 46 Assista AgoraEsse filme me atingiu fundo, principalmente pela família do filme ter muito em comum de pessoas próximas a mim. É um filme muito maior do que apenas sobre os sonhos de uma família, ele nos obriga a confrotnar nossos preconceitos que cometemos muitas vezes sem perceber.
A nostalgia que permeia durante todo o longa é imensa e cheia de gatilhos.
As duas crianças protagonistas são excelentes e Anthony Hopkins, como sempre, perfeito.
O Enfermeiro da Noite
3.4 401 Assista AgoraFilme que causa espanto, tanto nos atos causados pelo enfermeiro quanto dos hospitais fazendo "vista grossa".
A falta de dinamismo no longa deixa faltando algo no conjunto da obra, mas positivamente temos uma composição extraordinária de Eddie Redmayne.
Até os Ossos
3.3 264 Assista AgoraFilme inicialmente curioso com cara de um 'road movie' moderno. Mas as cenas vão ficando tão constrangedoras que chega a ser desconfortante.
As cenas são muito bonitas na tela, cuidadosamente filmadas, de restante temos um roteiro que falta continuidade e diálogos que beiram ao infantil.
Os Fabelmans
4.0 388Steven Spielberg nos presenteia com seu retrato mais íntimo de um recorte precioso de sua vida, mostrando que não conduz apenas obras grandiosas como também algo tão simples mas poderoso.
Fugindo de uma autobiografia com um forte apelo emocional, o longa ainda assim consegue comover e nos conquistar. O olhar diferenciado da pequena criança ao adentrar no mundo do cinema e todo o crescimento profissional do jovem protagonista é lindo e admirável, a narrativa encanta.
Michelle Williams maravilhosa em cena mas Gabriel LaBelle merece o maior mérito do filme, que talento.
A qualidade técnica e a trilha sonora de John Williams são espetaculares.
Pearl
3.9 992Muito mais inspirado que "X", com uma colorida e caprichada fotografia e direção, somos presenteados com uma das melhores atuações do ano. Mia Goth irretocável, seu monólogo final é espetacular, que jóia!
Só fico com mais vontade de conhecer mais desse universo.
Pássaro Branco na Nevasca
3.6 442Com uma estética fria e melancólica, o filme traz uma atmosfera atraente e bonita. A ternura das cenas aos poucos vão se descascando até revelar uma virada totalmente surpreendente.
Shailene Woodley absurda de boa, Eva Green fantástica e a fotografia deslumbrante.
Roda Gigante
3.3 309Roteiro simples sem grandes novidades. Parece faltar conteúdo, o que acaba fazendo jus ao título do filme, os conflitos dos personagens rodam como uma roda gigante.
Mas ainda faltando opções para o elenco mostrar mais de si, Kate Winslet consegue se sobressair e vai muito além do que a história pede, ela é a cereja do filme. Senti falta mesmo de explorar mais do menino incendiário.
A Viagem de Pedro
3.2 24 Assista AgoraDurante sua viagem a bordo de um navio, presenciamos as lembranças de Dom Pedro. Com uma direção e montagem bastante interessante, a diretora coloca na tela um olhar belíssimo e distinto do personagem.
Cauã Reymond faz uma performance incrível ao encarnar esse persoagem tão histórico.
Morte Morte Morte
3.1 639 Assista AgoraIsso aqui deve ser uma obra prima para a geração tik tok. A24 também erra e conseguiu fazer um dos (senão o pior) filme do ano.
O roteiro é tão fútil quanto os personagens e suas motivações durante o longa.
A diretora quis inovar fazendo uma junção de terror slasher com cancelamento e a salada de frutas do mundinho do Twitter, resultando num filme irritante em seu maior nível, que não conseguiu nem ao menos me divertir.
Rachel Sennott se sobresai em meio ao elenco apático.
Abracadabra 2
3.3 349 Assista AgoraAs irmãs Sanderson estão de volta, tão divertidas quanto antes. O carisma das três protagonistas (que felizmente são as mesmas atrizes),é tão grande que não precisou mudar muito da história original para uma boa sequência.
Os números musicais, o humor flertando com terror e o clima de Halloween traz um resultado bem satisfatório, apesar do primeiro ser bem melhor.
Não tem como não torcer pelas bruxas.
Blonde
2.6 443 Assista AgoraAna de Armas surge deslumbrante como a lenda e maior sex symbol do cinema. Cada frame é uma fotografia de Marilyn Monroe que ganha vida na tela.
O filme é um álbum de traumas e fragmentos bastante doloridos, o lado cru e triste do submundo das celebridades de Hollywood. Um recorte difícil mas necessário. A vida de Monroe foi trágica e o foco de Andrew Dominik foi investir nisso, dando um resultado incrível.
Tecnicamente sem defeitos, trilha sonora que arrepia e fotografia estilosa
Ontem, Hoje e Amanhã
4.1 50 Assista AgoraMais uma deliciosa obra de De Sica, é incrível como Sophia Loren encarna três personagens completamente diferentes, tanto nas personalidades quanto na aparência. Ela ao lado de Mastroianni é definitivamente pra mim, a melhor união já vista no cinema, os dois me deixam com um sorriso durante o filme inteiro.
São 3 segmentos divertidíssimos mas o meu favorito é o primeiro: "Adelina".
Breaking
3.1 15 Assista AgoraNão tem nada de novo aqui, mas gosto que começa direto ao ponto da trama principal. Os flashbacks são interessantes mas o decorrer do andar da história vai se tornando cansativo.
O desfecho fica devendo, termina deixando aquela sensação de "só isso ?". Por fora, John Boyega está muito bem.
Matrimônio à italiana
4.1 36 Assista AgoraUma das obras de Vittorio De Sica que mais tenho carinho. Uma dramédia à la italiana de grande beleza. De uma forma bastante dinâmica acompanhamos os altos e baixos do casamento do casal protagonista contado com uma narrativa criativa e maravilhosa.
É impossível não se identificar com as mudanças da passagem do tempo e de como ela afeta as nossas vidas. Acho tudo tão encantador.
O trio Loren, Mastroianni e Sica sempre quando estão juntos, fazem ouro.
Nosso Eterno Verão
2.9 3 Assista AgoraUma dolorosa, bonita e sensível visão do processo de luto. De uma forma única, a diretora captura a mente e o corpo afetados pela perda de alguém tão próximo.
As paisagens deslumbrantes, a fotografia que muda de acordo com os acontecimentos e as sequências tão criativas são tão significativas para a narrativa.
Love Steaks
2.5 31O encontro de dois funcionários de hotel: uma cozinheira e um massagista, que se completam por mais estranhos que possam parecer juntos.
A construção da relação é bem diferente, gostei bastante dos paralelos da cozinha e das sessões de massagens. Franz como sempre incrível em cena mas Lana que rouba as cenas com seu carisma.
Tromperie
3.1 7 Assista AgoraFilme que conquista pela direção pontual e atuações excelentes. Diálogos longuíssimos, narrativa lenta mas que conforme avança, vai prendendo mais sua atenção.
Pinóquio
3.0 197 Assista AgoraÉ um dos meu clássicos favoritos da Disney e ver todos aqueles momentos em live action ganhou pra mim uma proporção muito maior, é quase que totalmente fiel. Pinóquio, Grilo Falante, Cléo, Fígaro, João Honesto, Gideão... todos estão perfeitos como na animação e Tom Hanks não poderia ser o melhor Gepetto.
Poucas coisas me incomodaram, que foram justamente as mudanças: como os novos personagens, achei dispensáveis, a Ilha dos Prazeres, visualmente espetacular mas o politicamente correto fez essa sequência de cena ficar um pouco oca e a Fada Azul, acho a Cynthia Erivo maravilhosa mas não houve justificativa alguma para a troca visual dela, a não ser a inclusão, sendo que todos os outros personagens ficaram a cópia do original, queria a fada dos desenhos aqui.
O final particularmente eu achei lindo e deixou no ar uma suspense lúdica e emblemática. Se tornou meu live action favorito da Disney, ficando atrás apenas de "Mogli - O Menino Lobo".
Hideous
3.6 15Estou apaixonado por essa obra em arte visual. Incrível como Oliver Sim transformou em tela os sentimentos monstruosos em nossos medos através de uma jornada brilhante, fascinante e esteticamente elegante e sombria, mais incrível ainda por usar sua vida pessoal aqui como um hino de liberdade e identidade visual.
Um musical-filme lindo e poderoso.
Vortex
4.0 66Gaspar Noé mostra seu lado mais maduro nessa sensível e tocante obra com ares documental e ainda sim mantendo sua estética usada em seus filmes anteriores (como as piscadas de tela).
Usando uma criativa filmagem dupla acompanhamos a triste e impactante rotina de um casal de idosos. As ações dos dois carrega várias nuances do envelhecimento que chega a assustar da forma crua que são mostradas, como uma simples ida ao mercadinho, uma das sequências mais angustiantes.
Lento, doloroso mas grandioso.
Brubaker
3.7 30Uma crítica social bem significante e reflexiva sobre o tratamento do sistema dos presídios com uma visão bem interessante.
Chega a ser chocante o tanto de absurdos que são acobertados por todos à volta e de como o isolamento invade aquele que pretende fazer o que é certo.
Robert Redford em um de seus melhores desempenhos, sua atuação é digna dos aplausos que são dados à seu personagem.
Top Gun: Maverick
4.1 1,1K Assista AgoraA sequência resgata toda a nostalgia do primeiro filme trazendo uma conexão perfeita em suas referências e recordações.
As cenas aéreas são de tirar o fôlego, a fotografia a trilha sonora nos remete de imediato ao original. Todo o conjunto da obra é certeiro e mostra em tela que valeu a pena os 30 anos de espera, o resultado é uma sequência impecável e sem dúvidas, superior.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraJordan Peele tem o dom de usar a criatividade e de te prender com os olhos na tela. Aqui ele consegue usar muito bem seu suspense com a mistura de vários elementos como o faroeste, bastidores da tv, a mídia tóxica, primatas e ovnis.
Uma critica à sociedade que ao final te deixa cheio de perguntas, daqueles filmes pra assistir mais de uma vez.
O Rio Sagrado
4.1 8Por obras assim que eu digo que o cinema é uma verdadeira arte. Com um roteiro sublime, o filme traz a Índia não apenas como um mero cenário, ela é a conexão de todos os fios que une as classes, personagens e a cultura indiana, sendo assumidamente um filme estrangeiro.
As cores explodem na tela como pinturas (Jean Renoir é filho de Pierre-Auguste Renoir, isso não poderia ser diferente), visualmente impactante.
É tudo tão belo e fascinante, tanto quanto o som da flauta que encanta as serpentes.