O faroeste e o drama se dosam muito bem juntos nessa obra, onde não existem heróis e vilões, apenas personagens com multi camadas Uma ótima produção, tanto cinematografica como visual. A atmosfera fria, silenciosa e vazia é incrível. Mas o desenvolvimento poderia ser um pouco melhor.
A Pixar tem uma infinidade de ideias criativas e essa nova animação só prova como eles conseguem sempre inovar. Red é divertido demais e consegue emocionar adultos e crianças. O tema focado em “pais tóxicos” e amadurecimento achei bem ousado e foi tratado de forma incrível. Gostei muito dos traços do desenho e estética temente à animes/mangás com expressões exageradas, olhos brilhando, muitas cores vivas e outras referências. A trilha sonora inspirada em boys bands/kpop um outro grande acerto.
Como é bom criar expectativas e ficar na espera de um filme que entrega tudo o que você esperava. A cena de abertura (que é minha favorita do filme) é uma das coisas mais lindas e sombrias que vi no cinema. O clima investigativo e suspense que segue o enredo achei que foi montado de forma genial. Robert Pattinson vestiu o uniforme do Batman por inteiro e acaba de conseguir fazer o maior papel de sua carreira. Sua química com Zöe Kravitz foi absoluta de primeira vista. Paul Dano se entregou demais, apenas sua voz já causa medo, Colin Farrell como Pinguim roubou todas as cenas que apareceu.
Me deu uma sensação tão confortante assistir esse filme. É um pequeno pequeno recorte da vida das personagens que apesar de não ter a intenção de chegar a nenhuma conclusão, ele é cheio de camadas profundas, colocando o sentimento em foco e exaltando a arquitetura em seus diálogos. A atuação de Haley é excepcional, ela fala com os olhos, fiquei encantado.
Trabalho sensível e encantador de Kenneth. O pequeno Buddy é uma doçura e nos encanta assim que seu rostinho aparece em tela. Jude Hill transborda o carisma que falta em outros, destaque também para os avós e para a graciosidade de Caitriona Balfe. Tecnicamente lindo, direção primorosa e fotografia perfeita. Talvez o meu favorito da temporada.
Um filme que mexe com várias questões e também nos faz refletir em várias outras, mas não me cativou tanto. O início achei promissor, gostei demais da personagem da Olivia "se encontrando" naquele cenário tropical. Apesar de úteis para a trama, aqueles flashbacks me incomodaram demais (principalmente a atriz que interpreta a leda jovem). O destaque fica para a ótima direção de Maggie.
Ao contrário da maioria, que detestou o filme, eu achei inteligentíssimo. Achei uma verdadeira homenagem ao jornalismo (inspiradíssimo no The New Yorker), de forma estilizada e caricata que apenas Wes Anderson consegue. E a direção de arte ? Espetacular e autêntica!
Nos primeiros minutos estava gargalhando, o início é ótimo, depois perde um pouco o ritmo mas segue causando curiosidade. O humor meme tão besta do Mckay e seus personagens caricatos refletem de forma perfeita a humanidade atual, incrível que cada um ali é real. Meus destaques vão para Jennifer Lwrence, Mark Rylance, Ron Perlman, Cate Blanchett e Jonah Hill, já Ariana Grande eu detesto mas achei ela bem útil na canção tema (já Kid Cudi eu lamento, pena que sua participação foi breve). Leonardo DiCaprio excepcional nesse papel, a cena do surto na TV achei sensacional, de longe a melhor.
Disney traz aqui mais um visual impecável, cheio de detalhes, cores e alegria. Os personagens são simpáticos mas parece ter alguns erros no desenrolar da história e acho também que faltou explorar muitas outras partes da família Madrigal. As músicas não me encantaram tanto, não. Diria que é o novo Frozen, que todo mundo idolatra mas não é nada disso tudo que falam, rs.
O filme talvez seja muito fan service, mas é um fan service que funciona muito bem. Gostei muito da agilidade dele, continuando de onde terminou o último e sem enrolação. Ótima interação com vilões e outros personagens conhecidos, só me incomodou o roteiro que parece um pouco perdido e a batalha final que achei um tanto fraquinha. Bastante nostálgico e desfecho excelente.
Resolvi assistir a série pela premissa de ser natalina e pela Hailee Steinfeld. O resultado foi bastante convincente e dentro do que eu esperava. Seguindo a linha de outras produções Marvel, aqui temos inúmeras referências à Vingadores, tanto do filme de 2012 como de Ultimato e principalmente da Viúva Negra, que mesmo não estando fisicamente presente, é citada em quase todos os episódios. Jeremy Renner me pareceu tão monótono aqui, o personagem estava aposentado mas a sensação é que ele próprio estava de saco cheio de viver o Gavião, com seu semblante sempre de cansaço. Por outro lado, Haille foi sensacional, achei ela tão segura como Kate Bishop. Seu carisma preenche qualquer cena, parece que a personagem foi feita pra ela, até me arrisco a dizer que ela pode estar à frente na liderança de futuros filmes de Vingadores. Florence Pugh também merece o reconhecimento, gosto muito como Yelena está crescendo nesse universo. No geral, gostei muito por ser uma série de Natal, com cenas divertidas, clima pra toda a família e acho que até por isso não ousaram tanto e nem criaram momentos grandiosos e memoráveis, mas é um ótimo entretenimento.
Faz tempo que não assistia algo que me deixava com tanta ansiedade e raiva quanto esse documentário. Num desenrolar lento e constante, acompanhamos de muito perto o desenrolar do pior pesadelo do homem querendo o direito de decorar sua casa para o natal. O absurdo aqui é tão enorme que não dá para acreditar que é real.
P.S: Arrumem a sinopse e o nome da diretora (Becky Read).
Essa sequência não é ótima mas também não é péssima, dá pra dar umas boas risadas. Diferente do clássico, onde Macaulay Culkin roubava todas as cenas, aqui o destaque são o casal de "ladrões", muito mais carismáticos que o menino. E achei legal a participação que faz uma ligação direta ao filme original.
Mais um filme de natal onde se concentra numa criança tentando juntar os pais separados, mas achei legal, principalmente a sacada bem original com o Papai Noel e o final fugindo o clichê. A menina é bem simpática.
Gostei muito, achei inferior ao primeiro mas bem superior ao segunda, o roteiro aqui foi bem melhor e outros personagens melhor explorados. Vanessa Hudgens ótima, ela sempre muito bem em filmes de natal.
Fraco, chato e cansativo, se não fosse o título e os minutos finais, nem chamaria de filme natalino. Só valeu apenas para prestigiar a beleza de Brooke Shields.
Comédia romântica bem clichê e bobinha, cheia de situações forçadas. Não senti aquele clima natalino, pareceu faltar muita coisa. Mas legal pela representatividade, só.
Logo no primeiro episódio percebemos como a série não só manteve sua qualidade como elevou altíssimo o nível. Em meio à temas impactantes e um elenco perfeitamente selecionado, a segunda parte da história entregou um texto excepcional, arcos brilhantes e cenas de tirar o fôlego. Todo o elenco foi muito bem aproveitado, Débora Falabella e Leandra leal foram os maiores nomes dessa temporada, os conflitos pessoais de suas personagens Natalie e Luiza foram muito bem explorados. Camila Pitanga como a vilã Olga, foi sem dúvidas outro grande destaque e aqui pudemos conhecer várias outras camadas da personagem, assim como seu relacionamento conturbado com Ivona, vivida pela talentosíssima Elisa Volpatto (como fiquei feliz em ver ela na série). Daniel de Oliveira, Thaína Duarte, Ravel Cabral, Bruno Goya, César Ferrario, Vitor Thiré e Caio Horowicz também brilharam assim como as participações especiais de Lima Duarte e Jaquim de Almeida. Taís Araújo, agora em uma participação muito menor, ainda assim teve grande importância nos episódios decisivos. O roteiro impecável conseguiu entregar suspense, ação, drama, além de humor negro e boas doses de terror. A produção como um todo beirou à perfeição, a fotografia de encher os olhos, direção primorosa, além da trilha sonora excelente. Torcendo (e tenho quase certeza que terá) pela terceira temporada.
Muito bonita a forma de como foi abordada essa parte da vida do compositor Jonathan Larson, uma grande homenagem. A grande parte das músicas não me conquistaram tanto e o ritmo não me pegou, mas não tem como não elogiar toda a performance corporal de Andrew Garfield e a produção visual dos números musicais.
Filme bastante particular e autêntico, uma obra que te marca de alguma maneira. Pra mim, me conquistou de imediato. A mistura de musical com o surreal, o lúdico e o dramático traz um resultado admirável em tela. Adam Driver e Marion Cotillard juntos conseguem ser mais incríveis ainda.
Onde os Homens São Homens
4.0 43 Assista AgoraO faroeste e o drama se dosam muito bem juntos nessa obra, onde não existem heróis e vilões, apenas personagens com multi camadas Uma ótima produção, tanto cinematografica como visual. A atmosfera fria, silenciosa e vazia é incrível.
Mas o desenvolvimento poderia ser um pouco melhor.
Red: Crescer é uma Fera
3.9 555A Pixar tem uma infinidade de ideias criativas e essa nova animação só prova como eles conseguem sempre inovar.
Red é divertido demais e consegue emocionar adultos e crianças. O tema focado em “pais tóxicos” e amadurecimento achei bem ousado e foi tratado de forma incrível.
Gostei muito dos traços do desenho e estética temente à animes/mangás com expressões exageradas, olhos brilhando, muitas cores vivas e outras referências.
A trilha sonora inspirada em boys bands/kpop um outro grande acerto.
Batman
4.0 1,9KComo é bom criar expectativas e ficar na espera de um filme que entrega tudo o que você esperava.
A cena de abertura (que é minha favorita do filme) é uma das coisas mais lindas e sombrias que vi no cinema. O clima investigativo e suspense que segue o enredo achei que foi montado de forma genial.
Robert Pattinson vestiu o uniforme do Batman por inteiro e acaba de conseguir fazer o maior papel de sua carreira. Sua química com Zöe Kravitz foi absoluta de primeira vista. Paul Dano se entregou demais, apenas sua voz já causa medo, Colin Farrell como Pinguim roubou todas as cenas que apareceu.
Columbus
3.8 129Me deu uma sensação tão confortante assistir esse filme. É um pequeno pequeno recorte da vida das personagens que apesar de não ter a intenção de chegar a nenhuma conclusão, ele é cheio de camadas profundas, colocando o sentimento em foco e exaltando a arquitetura em seus diálogos.
A atuação de Haley é excepcional, ela fala com os olhos, fiquei encantado.
Belfast
3.5 291Trabalho sensível e encantador de Kenneth. O pequeno Buddy é uma doçura e nos encanta assim que seu rostinho aparece em tela. Jude Hill transborda o carisma que falta em outros, destaque também para os avós e para a graciosidade de Caitriona Balfe.
Tecnicamente lindo, direção primorosa e fotografia perfeita. Talvez o meu favorito da temporada.
A Filha Perdida
3.6 573Um filme que mexe com várias questões e também nos faz refletir em várias outras, mas não me cativou tanto. O início achei promissor, gostei demais da personagem da Olivia "se encontrando" naquele cenário tropical.
Apesar de úteis para a trama, aqueles flashbacks me incomodaram demais (principalmente a atriz que interpreta a leda jovem).
O destaque fica para a ótima direção de Maggie.
Cordeiro
3.3 555Lixo
A Crônica Francesa
3.5 287Ao contrário da maioria, que detestou o filme, eu achei inteligentíssimo. Achei uma verdadeira homenagem ao jornalismo (inspiradíssimo no The New Yorker), de forma estilizada e caricata que apenas Wes Anderson consegue.
E a direção de arte ? Espetacular e autêntica!
Não Olhe para Cima
3.7 1,9KNos primeiros minutos estava gargalhando, o início é ótimo, depois perde um pouco o ritmo mas segue causando curiosidade. O humor meme tão besta do Mckay e seus personagens caricatos refletem de forma perfeita a humanidade atual, incrível que cada um ali é real.
Meus destaques vão para Jennifer Lwrence, Mark Rylance, Ron Perlman, Cate Blanchett e Jonah Hill, já Ariana Grande eu detesto mas achei ela bem útil na canção tema (já Kid Cudi eu lamento, pena que sua participação foi breve).
Leonardo DiCaprio excepcional nesse papel, a cena do surto na TV achei sensacional, de longe a melhor.
Encanto
3.8 805Disney traz aqui mais um visual impecável, cheio de detalhes, cores e alegria. Os personagens são simpáticos mas parece ter alguns erros no desenrolar da história e acho também que faltou explorar muitas outras partes da família Madrigal.
As músicas não me encantaram tanto, não.
Diria que é o novo Frozen, que todo mundo idolatra mas não é nada disso tudo que falam, rs.
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8KO filme talvez seja muito fan service, mas é um fan service que funciona muito bem. Gostei muito da agilidade dele, continuando de onde terminou o último e sem enrolação. Ótima interação com vilões e outros personagens conhecidos, só me incomodou o roteiro que parece um pouco perdido e a batalha final que achei um tanto fraquinha.
Bastante nostálgico e desfecho excelente.
Gavião Arqueiro
3.5 327Resolvi assistir a série pela premissa de ser natalina e pela Hailee Steinfeld. O resultado foi bastante convincente e dentro do que eu esperava.
Seguindo a linha de outras produções Marvel, aqui temos inúmeras referências à Vingadores, tanto do filme de 2012 como de Ultimato e principalmente da Viúva Negra, que mesmo não estando fisicamente presente, é citada em quase todos os episódios.
Jeremy Renner me pareceu tão monótono aqui, o personagem estava aposentado mas a sensação é que ele próprio estava de saco cheio de viver o Gavião, com seu semblante sempre de cansaço.
Por outro lado, Haille foi sensacional, achei ela tão segura como Kate Bishop. Seu carisma preenche qualquer cena, parece que a personagem foi feita pra ela, até me arrisco a dizer que ela pode estar à frente na liderança de futuros filmes de Vingadores. Florence Pugh também merece o reconhecimento, gosto muito como Yelena está crescendo nesse universo.
No geral, gostei muito por ser uma série de Natal, com cenas divertidas, clima pra toda a família e acho que até por isso não ousaram tanto e nem criaram momentos grandiosos e memoráveis, mas é um ótimo entretenimento.
A Disputa do Natal
3.2 5Faz tempo que não assistia algo que me deixava com tanta ansiedade e raiva quanto esse documentário.
Num desenrolar lento e constante, acompanhamos de muito perto o desenrolar do pior pesadelo do homem querendo o direito de decorar sua casa para o natal.
O absurdo aqui é tão enorme que não dá para acreditar que é real.
P.S: Arrumem a sinopse e o nome da diretora (Becky Read).
Esqueceram de Mim no Lar, Doce Lar
2.1 47Essa sequência não é ótima mas também não é péssima, dá pra dar umas boas risadas.
Diferente do clássico, onde Macaulay Culkin roubava todas as cenas, aqui o destaque são o casal de "ladrões", muito mais carismáticos que o menino.
E achei legal a participação que faz uma ligação direta ao filme original.
Papai Noel em Treinamento
1.6 3Chato, fraco, ruim, atores péssimos, roteiro sem sentido. o pior natalino que vi esse ano!
De Novo Natal?!
2.7 8Mais um filme de natal onde se concentra numa criança tentando juntar os pais separados, mas achei legal, principalmente a sacada bem original com o Papai Noel e o final fugindo o clichê. A menina é bem simpática.
A Princesa e a Plebeia: As Vilãs Também Amam
3.1 54Gostei muito, achei inferior ao primeiro mas bem superior ao segunda, o roteiro aqui foi bem melhor e outros personagens melhor explorados. Vanessa Hudgens ótima, ela sempre muito bem em filmes de natal.
A Família Noel
2.7 24Apesar de ser bastante infantil, tem uma mensagem bem bonita, os efeitos visuais também são muito bem feitos em cena.
O Bom Velhinho Voltou
2.2 18Um dos piores natalinos do ano, foi quase uma penitência chegar até o fim. Pastelão dos piores!
Um Castelo Para o Natal
2.8 58Fraco, chato e cansativo, se não fosse o título e os minutos finais, nem chamaria de filme natalino.
Só valeu apenas para prestigiar a beleza de Brooke Shields.
Um Crush Para o Natal
3.4 177Comédia romântica bem clichê e bobinha, cheia de situações forçadas. Não senti aquele clima natalino, pareceu faltar muita coisa. Mas legal pela representatividade, só.
Aruanas (2ª Temporada)
4.2 15Logo no primeiro episódio percebemos como a série não só manteve sua qualidade como elevou altíssimo o nível.
Em meio à temas impactantes e um elenco perfeitamente selecionado, a segunda parte da história entregou um texto excepcional, arcos brilhantes e cenas de tirar o fôlego.
Todo o elenco foi muito bem aproveitado, Débora Falabella e Leandra leal foram os maiores nomes dessa temporada, os conflitos pessoais de suas personagens Natalie e Luiza foram muito bem explorados. Camila Pitanga como a vilã Olga, foi sem dúvidas outro grande destaque e aqui pudemos conhecer várias outras camadas da personagem, assim como seu relacionamento conturbado com Ivona, vivida pela talentosíssima Elisa Volpatto (como fiquei feliz em ver ela na série).
Daniel de Oliveira, Thaína Duarte, Ravel Cabral, Bruno Goya, César Ferrario, Vitor Thiré e Caio Horowicz também brilharam assim como as participações especiais de Lima Duarte e Jaquim de Almeida.
Taís Araújo, agora em uma participação muito menor, ainda assim teve grande importância nos episódios decisivos.
O roteiro impecável conseguiu entregar suspense, ação, drama, além de humor negro e boas doses de terror. A produção como um todo beirou à perfeição, a fotografia de encher os olhos, direção primorosa, além da trilha sonora excelente. Torcendo (e tenho quase certeza que terá) pela terceira temporada.
tick, tick... BOOM!
3.8 451Muito bonita a forma de como foi abordada essa parte da vida do compositor Jonathan Larson, uma grande homenagem. A grande parte das músicas não me conquistaram tanto e o ritmo não me pegou, mas não tem como não elogiar toda a performance corporal de Andrew Garfield e a produção visual dos números musicais.
Annette
3.5 118Filme bastante particular e autêntico, uma obra que te marca de alguma maneira. Pra mim, me conquistou de imediato.
A mistura de musical com o surreal, o lúdico e o dramático traz um resultado admirável em tela.
Adam Driver e Marion Cotillard juntos conseguem ser mais incríveis ainda.