Uma história que tem mais furos que um queijo suíço e que só funciona pq o casal não se comunica, não conversa e não confia um no outro. Na prática um filme cheio de clichê e que confia demais que o público vai ter a boa vontade de fingir não ver o monte de coisa que não faz sentido na história.
Pra quem gosta de gore e mais gore. Pecou na história sem pé nem cabeça (ou falta de, no caso). Nada tem muita explicação, tudo é muito conveniente pra dar o máximo de errado possível. Sinceramente só achei bobo o tanto de sangue e fluidos jogados em tela.
A cena do elevador enchendo de sangue é um exemplo perfeito. Tem explicação? Não. Tem consequências? Não. Pra que está ali? Simplesmente porque é visualmente interessante e faz referência ao Iluminado.
As atuações são boas, os efeitos práticos também, mas sinceramente senti que foi uma grandissima perda de tempo ver esse flme no cinema.
Esse filme é pura insanidade. Às vezes ele parece não fazer sentido (e se você entende de teoria do multiverso sabe que isso é parte do conceito). E numa época em que a atenção das pessoas está tão focada em coisas rápidas, não surpreende que um filme de mais de 2h em que você tem de prestar atenção nos detalhes desagrade tanta gente.
Mas se você for assistir de cabeça aberta, a viagem vai ser boa. Recomendo,
De bate e pronto odiei quase todos os personagens dessa história, exceto a Abby, a Riley e o John. A família inteira é insuportável, não tem um que se salva. E eu tenho problema com comédias. Geralmente os filmes americanos mainstream desse gênero não me tiram nem um risinho. Esse não foi diferente. Absolutamente zero graça. Os alívios cômicos sem efeito algum (nossa, ela é órfã hahahaha). O grande problema pra mim não foi nem a mina estar no armário (pq realmente, cada um tem o seu tempo para se aceitar e dividir isso com as pessoas ao seu redor). O grande problema pra mim foi que a Harper é uma baita de uma babaca. Ao longo do relacionamento inteiro é só redflag. Eu ia assistindo e falando "Abby, se toca", "Abby, vai embora, minha filha". Parecia que eu tava vendo um filme do Jordan Peele - a versão LGBTQ de Corra. Mas a construção do relacionamento tóxico foi boa, só não sei se foi proposital.
Desde o começo dá pra ver que a garota não é sincera com a Abby. E só vem problema pela frente: - Você vai pescando que ela está desconfortável (até aí tudo bem), mas aí descobre que ela mentiu sobre se assumir pra família e releva pq é um tema sensível. - Aí descobre que ela não impõe limites com a família, deixando que eles literalmente fiquem jogando na cara da namorada que ela é órfã a cada 2 minutos ou quando a mãe tenta juntar ela com o ex-namorado no jantar do primeiro dia (*redflag*). - Aí descobre que ela distorceu e escondeu detalhes super relevantes nas histórias que contou pra própria namorada (*redflag redflag*). - Aí descobre que ela TIROU A EX DO ARMÁRIO PRA ESCOLA INTEIRA PRA NÃO TER QUE SE ASSUMIR (*redflag redflag redflag*). - Aí você vê que ela não faz questão de ficar perto da namorada em várias situações mesmo que seja literalmente a única pessoa que a menina conhece e tem intimidade na cidade (*redflag redflag redflag redflag*). - Aí você vê que ela não defende a própria namorada pros próprios pais no caso do furto do shopping e convence a menina, que está ali por convite dela, a não participar do jantar pra não pegar mal (*redflag redflag redflag redflag redflag*). - Aí você vê que ela fica enciumada quando a menina passa tempo com a Riley, sendo que tudo que ela própria fez foi ficar longe da namorada a viagem inteira (*redflag redflag redflag redflag redflag redflag*).
E por aí vai. Olha, sinceramente. Chegou num ponto em que eu tava gritando pra Abby pela TV: "Pega suas coisas e vai embora, garota!". Nem vou falar da irmã casada que arranca a outra do armário no meio da festa, na frente de sabe-se lá quantas pessoas, e depois a situação é tratada como se fosse coisa de irmão, tudo perdoado e esquecido. O final "feliz" me surpreendeu pq sinceramente eu tava esperando que a Abby largasse a mina e ficasse com a Riley, a ex dela. Elas tinham mais química e, sinceramente, essa outra parece bem mais equilibrada e saudável. Enfim, uma pena. Não vou dizer que o filme é perda de tempo, mas falar que ele diverte também é exagero. Pra mim tá ali no meio termo entre entreter e irritar.
É um clichêzinho sessão da tarde, bem leve e bobinho. Não entendo o povo metendo o pau no filme, acho que ninguém foi assistir achando que veria o filme da sua vida ou uma obra de arte que merecia o Oscar de melhor filme. A premissa é uma comédia romântica clichê e fofa, só que com personagens LGBT+, e nisso entrega.
Aliás, achei que o grupinho principal tinha boa química apesar da história não trazer grandes novidades. Keiynan Lonsdale está bem no papel e até o Dylan Sprouse entregou uma atuação boa. Divertidinho.
Já há algum tempo o Robert Pattinson vem mostrando que na verdade é um bom ator - e que seu papel em Crepúsculo foi a exceção e não a regra. Aqui ele entrega um Batman um pouco diferente: melancólico, recluso e introspectivo. E faz sentido, já que um cara que se veste de morcego e vai bater em bandido está claramente longe de ser equilibrado.
Mas sua atuação só vai brilhar de verdade quando ele coloca a máscara. É aí que ele mostra a que veio mesmo. E ele não precisa ficar por aí dizendo que ele é o Batman. Quando ele aparece as pessoas sabem que ele é o Batman. A trilha sonora e sonoplastia funcionam muito bem para criar o suspense em suas aparições, as lutas são brutais e parece que ele bate com a mão pesada nos bandidos (apesar de algumas vezes a fotografia ser escura demais para se acompanhar tudo que está em tela), o Charada como vilão foi um acerto - Paul Dano arrasa no papel, Zoe Kravitz como Selina Kyle também entrega apesar de o romance com o Morcego ser meio sem graça.
Os pontos negativos para mim se resumem a um filme um pouco mais longo do que deveria. Acho que seria possível cortar algumas longas cenas contemplativas que não fariam falta. Ao mesmo tempo, a mente afiada do Homem-Morcego estava mais pra uma faca cega, com respostas óbvias demorando para serem pensadas ou encontradas (isso só é um problema porque ele é supostamente o melhor detetive do mundo).
Na prática, achei um filme envolvente e divertido, com espaço para melhorar.
Como o tio Edmond conseguiu a ajuda da January se ela é adolescente e ele tá preso há pelo menos 10 anos? Os adolescentes começaram a desenvolver poderes recentemente, que sorte que o da vilã é roubar o poder dos outros, imagina se o dela fosse o (inútil) poder de super sentidos que não serve pra nada. Outra coincidência é que é muita sorte ter um cara ali com o poder de controlar os outros. Se ele não estivesse ali, qual seria o plano dos vilões? O plano do vilão fez zero sentido: ia usar nanobots para atacar linhagens reais e destruir toda a monarquia do mundo sendo que ambos os vilões são de linhagens reais. Tipo, era suicídio. Essa sociedade secreta tem tipo 3 agentes? Pq a rainha tá ocupada e o professor sofreu um acidente e não tem mais ninguém pra ajudar? nem a minazinha que respira debaixo d'água eles chamaram (não que ela fosse ser útil). Todos eles foram aprovados e colocados no trabalho de campo sem conseguir fazer nada. Tipo, o que fizeram de útil na batalha contra tio Edmond? Um chamou a atenção, a outra tirou o negócio dele invisível e o outro impediu que a mina caísse do telhado. E a protagonista só correu. Não me parece uma equipe super preparada pra missões.
Enfim, desapontado, mas não surpreso. Poderia ser bem melhor se o roteiro não fosse preguiçoso.
Então, esse filme é muito estranho. Vai "bem" até mais ou menos o meio quando tem uma mudança de rumo e de um filme de ficção científica com questões éticas que nunca são abordadas, vira um filme de ação com direito a perseguições, tiroteios e vilão caricato. É muito destoante. Além disso o uso de câmera é esquisito com algumas tomadas ligeiramente tortas (para causa desconforto, talvez?) mas que só ficam bregas. Várias linhas narrativas são inseridas e não dão em lugar nenhum e nem vão pra frente, como:
- as baterias de carro que foram roubadas pra que? - a polícia aparecendo na casa dele - a criança que não pode ser clonada no começo, mas foi clonada no fim do filme - ele apagando a memória da família - os estranhos defeitos dos clones (o filho tem tremedeira, a filha te febre e a mulher sente dor no peito) - os rastreadores na coluna (que foi inserido na história e imediatamente resolvido) - a clonagem humana, que nunca havia sido feita, é um sucesso de primeira e todo mundo sabe sobre e inclusive as máquinas já até inserem os rastreadores na coluna automaticamente - a chave do barco que misteriosamente tava com o vilão apesar de eu duvidar que o William parou para avisar o amigo que ia pegar o barco no meio da perseguição - a professora do menino que apareceu na casa (?)
A mim ficou parecendo que os roteiristas se desentenderam durante a produção, ou que um roteirista começou a história e outro teve de terminar pq são muitos detalhes inseridos que poderiam ser cortados sem fazer falta ao filme. Algumas atuações também são sofríveis, incluindo o Keanu Reeves (que eu amo, mas que aqui tá bem mediano com momentos de péssimo). As decisões dele me soaram bem forçadas e falsas.
Eu achei que a trama ia girar para fazer o William ser um clone ou robô desde o começo, ou já ter sido substituido ou algo assim pq as decisões dele soam muito robóticas e sem sentimentos, mas aparentemente ele é só um babaca de coração gelado que não liga da família ter morrido (e ele não tentar ressucitar ngm, não faz um boca a boca ou uma massagem cardíaca), apaga a memória de um dos filhos sem pensar duas vezes, nem considera deixar de trazer a esposa de volta pra trazer todas as crianças, nada
. Enfim, é um filme decepcionante pq a premissa até que é interessante mas o roteiro e execução pífia foram de chorar.
Alguém avisa a galera da Academia que a discografia inteira do Queen está no Spotify, não tem necessidade de dar Oscar pra esse filme só porque as músicas são boas.
E sim, algumas atuações com a do Rami Malek e do Gwilyn Lee se destacam. Mas o roteiro em si é bem mais ou menos e vencer por Melhor Edição é risível. Vencer por Melhor Mixagem e Edição de Som pelo que? A trilha sonora é espetacular, mas porque são músicas do Queen - o pessoal que fez o filme tem zero crédito nisso.
Enfim, achei o filme razoável, mas de nem de longe merece todos esses elogios, além disso esse número de nomeações e vitórias em prêmios é totalmente descabido.
Sabe aqueles filmes tão ruins, mas tão ruins que dão a volta e começam a ficar bons? Então.
Ele não chega a ficar realmente bom, mas é bem menos ruim do que achei que seria e bem menos pior do que parece à primeira vista, além disso tem um elenco bem razoável com Lena Headey, Charles Dance, Matt Smith, entre outros. As atuações não chegam a ser ótimas e o roteiro chega quase a cair na mesmice de qualquer que fosse o século representado, mas os zumbis estão bem feitinhos.
Resultado: não é um puta de um filme, nem mesmo um bom filme, mas é divertidinho de assistir a histórinha clichê de época com uma camada de zumbis por cima. Para uma tarde tediosa no final de semana em que não se está querendo pensar muito, serve para distrair.
Bem que estava estranhando que esse ano não teve pelo menos um episódio com os Daleks (o que se não me engano, eles são obrigados a fazer) - e era algo que estava fazendo falta, uma relação mais profunda com a história de DW, mesmo que por meio de um de seus vilões clássicos.
Esse episódio me lembrou o "Dalek", primeiro episódio que essas criaturas aparecem em New Who, lá na época do Eccleston. E acho que funciona como uma boa introdução desses vilões para um público que não os conhece.
No geral achei um episódio acima da média (assim como têm sido a maioria dos eps da nova temporada), com personagens secundários bem interessantes. E os companions continuam se destacando
(embora essa storyline com o pai do Ryan tenha sido muito sem gracinha)
. Achei a narração com cenas do passado bem legal e é um recurso que poderia ser utilizado mais vezes.
Com a conclusão dessa temporada, acho válido dizer que senti falta daqueles episódios duplos, com história mais desenvolvida e complexa, tais como a última temporada do Capaldi. Aquele formato funcionava super bem, na minha opinião, e deveria voltar.
Se você é do tipo que precisa de explicação pra tudo em um filme, nem embarque nesse. Eu sou da filosofia de que na vida nem tudo tem resposta, e que a ficção às vezes pode seguir nessa linha se tiver algo a mais. Na minha opinião, aqui tem esse algo a mais então as explicações não são essenciais.
Uma construção que dá aflição, dá uma tensão desgraçada, e com atuações muito boas, em especial da Sandra Bullock.
Não sou particularmente fã do Steve Carell, mas nesse filme ele está quase aceitável. O elenco todo está muito bem, em especial Ryan Gosling no começo com suas expressões faciais impagáveis. A trama se amarrando no final é a cereja no bolo. Bem divertido.
Não costumo ver filme dublado (inclusive nem gosto muito), mas me convenceram a ver esse e a dublagem brasileira está I-N-C-R-Í-V-E-L. Um festival de palavrão e putaria que nunca vi igual, o que só deixa mais divertido.
O que define esse filme, para mim, foi esse clima de férias e verão. Você sente isso no começo lento e até meio arrastado: as coisas demoram para acontecer, as tardes se passam longamente, não há nada a se fazer naqueles dias preguiçosos... A construção de todo o cenário (com a cidade vazia e paisagens desertas) + a fotografia com cores quentes te convence de que realmente é época de por os pés para cima e simplesmente ler um livro à beira da piscina. E essa construção é, sim, sensacional e dá o tom do filme inteiro.
Timothée Chalamet interpreta seu Elio de forma bastante sensível, com confusão e clareza em uma fase pra lá de complicada - seja com Oliver, Marzia ou seus próprios pais, sempre é possível ver ali um adolescente tentando navegar por novas experiências ou como lidar com as novidades que a vida lhe jogou. Armie Hammer está incrivelmente sensual e interessante como Oliver. No geral o elenco inteiro está bem em sintonia sobre o que querem passar.
E quem não amou aquele discurso do Mr. Perlman? <3
No geral, o filme é ótimo e delicioso de assistir (embora eu não tenha certeza de que merece todo o hype que recebeu). De qualquer forma, é libertador encontrar uma história LGBTQ+ que não seja focada em preconceito e aceitação. Aqui não há nada sobre isso, pois essas questões são para depois. O interessante e importante de Call Me By Your Name é o agora, e que o agora, infelizmente, sempre chega ao fim.
Quando o Elio pergunta ao pai, no fim, se "a mãe sabe", vocês acham que ele se referia ao seu romance com Oliver? Ou talvez do quão profunda era sua ligação com ele? Pq a mim ficou óbvio e claro que ela sabia que eles gostavam um do outro, mas talvez não a que ponto. Ou será que ele se referia ao pai? Pois o pai disse "que chegara perto, mas que nunca sentira aquilo [que o filho sentia] por ninguém". Como vocês leram essa cena?
Pq diabos esse filme recebeu qualquer indicação? Não costumo fazer isso mas larguei depois de mais de uma hora sem QUALQUER acontecimento que merecesse estar num filme. Chato de tudo, arrastado, com um ritmo mega problemático.
Simplesmente não valia outra hora da minha vida para terminá-lo.
Podiam forçar menos nas piadinhas e tentar fazer um vilão que preste. Fora isso, trilha sonora boa e visualmente muito bonito. Mas o excesso de piadinhas (sem graça) e forçadas atrapalharam bastante a experiência.
Não entendo pq o pessoal reclama tanto do ritmo desse filme. É uma história dos bastidores - assim como o Darkest Hour que também concorre ao Oscar. Nenhuma grande ação, nenhuma explosão, nenhum tiroteio. É um drama do cotidiano - ainda que num ponto específico e marcante da vida dos protagonistas, e o Oscar adora essas coisas. Elenco espetacular e roteiro redondinho ajudam.
Não é tudo isso e não vai levar a estatueta pra casa, mas é bem bom, sim, e merece ser visto!
Para quem viu Orphan Black, com a brilhante Tatiana Maslany, esse filme passa a impressão de ser um compilado apressado da ótima premissa usada na série, mas ainda assim é um baita de um bom filme (apesar dos pesares).
A atuação de Noomi Rapace não chega a realmente aprofundar em nenhuma das irmãs, mas ainda assim dá pra ter um gostinho do potencial que tem ali. Uma pena que foi desperdiçado.
Embora seja um filme de duas horas de duração, muito tempo é perdido com perseguições e achando jeitos sangrentos de dar fim a personagens (alguns desses fins sequer fazem sentido, inclusive - por exemplo o da Sexta, tipo what?). Além disso, alguns momentos são sim extremamente clichês e previsíveis, como: tava na cara que a Segunda tinha feito um acordo, assim como tava na cara que tinha sido pq ela se apaixonou e estava possivelmente grávida (assim que conhecemos o namorado dá pra prever isso); tava bem óbvio que a Quinta, a rebelde que brigava com a família, ia ser a que ia sobrar (a caolha Terça me surpreendeu por terminar viva, pra falar a verdade); era bem óbvio a partir de certo momento que a criogenia era pura bobagem; etc.
Ainda assim, é um baita filma divertido. Recomendo.
O filme é uma graça, mas faltou ali no fim uns 10 minutos pra fechar a história de forma mais redondinha. Marc e Sieg são adoráveis juntos (na verdade todo o elenco jovem é bastante bom). E só por não ser final desgracento, já fico contente.
Fora isso, muita gente já falou, mas vale falar de novo: a trilha sonora e a fotografia são lindas e pensadas de forma muito sensível pra história. Tudo funciona muito bem, ainda que o roteiro seja bastante simpleszinho e pudesse ser mais aprofundado. Vale muito ver.
Pq o Jason Statham continua fazendo filmes assim? Ele é um bom ator de ação, mas todos os filmes dele se misturam num roteiro genérico. Pra mim parecem todos a mesma história. Esse Blitz se destaca especificamente pela boa trilha sonora e pela atuação do Aidan Gillen, que está ótimo. No geral, assistível.
Aquela coisa, se você não for muito crítico ou se fizer de cego, diverte. É só ignorar a munição infinita das armas, os clichês de filme de ação, vilão fazendo monólogo e piadinha,
Mudança Mortal
2.4 196 Assista AgoraUma história que tem mais furos que um queijo suíço e que só funciona pq o casal não se comunica, não conversa e não confia um no outro. Na prática um filme cheio de clichê e que confia demais que o público vai ter a boa vontade de fingir não ver o monte de coisa que não faz sentido na história.
Oito Mulheres e um Segredo
3.6 1,1K Assista AgoraUm filme de heist como vários outros. Não tem nenhum grande diferencial além de um elenco majoritariamente feminino, e muito bem escolhido, aliás.
Não entendo o tanto de crítica, tá bem na área de todos os Oceans 300 que saíram antes. Divertido de assistir com plot twists criativos.
A Morte do Demônio: A Ascensão
3.3 816 Assista AgoraPra quem gosta de gore e mais gore. Pecou na história sem pé nem cabeça (ou falta de, no caso).
Nada tem muita explicação, tudo é muito conveniente pra dar o máximo de errado possível. Sinceramente só achei bobo o tanto de sangue e fluidos jogados em tela.
A cena do elevador enchendo de sangue é um exemplo perfeito. Tem explicação? Não. Tem consequências? Não. Pra que está ali? Simplesmente porque é visualmente interessante e faz referência ao Iluminado.
As atuações são boas, os efeitos práticos também, mas sinceramente senti que foi uma grandissima perda de tempo ver esse flme no cinema.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraEsse filme é pura insanidade. Às vezes ele parece não fazer sentido (e se você entende de teoria do multiverso sabe que isso é parte do conceito). E numa época em que a atenção das pessoas está tão focada em coisas rápidas, não surpreende que um filme de mais de 2h em que você tem de prestar atenção nos detalhes desagrade tanta gente.
Mas se você for assistir de cabeça aberta, a viagem vai ser boa. Recomendo,
Alguém Avisa?
3.5 340 Assista AgoraDe bate e pronto odiei quase todos os personagens dessa história, exceto a Abby, a Riley e o John. A família inteira é insuportável, não tem um que se salva.
E eu tenho problema com comédias. Geralmente os filmes americanos mainstream desse gênero não me tiram nem um risinho. Esse não foi diferente. Absolutamente zero graça. Os alívios cômicos sem efeito algum (nossa, ela é órfã hahahaha).
O grande problema pra mim não foi nem a mina estar no armário (pq realmente, cada um tem o seu tempo para se aceitar e dividir isso com as pessoas ao seu redor). O grande problema pra mim foi que a Harper é uma baita de uma babaca. Ao longo do relacionamento inteiro é só redflag. Eu ia assistindo e falando "Abby, se toca", "Abby, vai embora, minha filha". Parecia que eu tava vendo um filme do Jordan Peele - a versão LGBTQ de Corra.
Mas a construção do relacionamento tóxico foi boa, só não sei se foi proposital.
Desde o começo dá pra ver que a garota não é sincera com a Abby. E só vem problema pela frente:
- Você vai pescando que ela está desconfortável (até aí tudo bem), mas aí descobre que ela mentiu sobre se assumir pra família e releva pq é um tema sensível.
- Aí descobre que ela não impõe limites com a família, deixando que eles literalmente fiquem jogando na cara da namorada que ela é órfã a cada 2 minutos ou quando a mãe tenta juntar ela com o ex-namorado no jantar do primeiro dia (*redflag*).
- Aí descobre que ela distorceu e escondeu detalhes super relevantes nas histórias que contou pra própria namorada (*redflag redflag*).
- Aí descobre que ela TIROU A EX DO ARMÁRIO PRA ESCOLA INTEIRA PRA NÃO TER QUE SE ASSUMIR (*redflag redflag redflag*).
- Aí você vê que ela não faz questão de ficar perto da namorada em várias situações mesmo que seja literalmente a única pessoa que a menina conhece e tem intimidade na cidade (*redflag redflag redflag redflag*).
- Aí você vê que ela não defende a própria namorada pros próprios pais no caso do furto do shopping e convence a menina, que está ali por convite dela, a não participar do jantar pra não pegar mal (*redflag redflag redflag redflag redflag*).
- Aí você vê que ela fica enciumada quando a menina passa tempo com a Riley, sendo que tudo que ela própria fez foi ficar longe da namorada a viagem inteira (*redflag redflag redflag redflag redflag redflag*).
Olha, sinceramente. Chegou num ponto em que eu tava gritando pra Abby pela TV: "Pega suas coisas e vai embora, garota!".
Nem vou falar da irmã casada que arranca a outra do armário no meio da festa, na frente de sabe-se lá quantas pessoas, e depois a situação é tratada como se fosse coisa de irmão, tudo perdoado e esquecido.
O final "feliz" me surpreendeu pq sinceramente eu tava esperando que a Abby largasse a mina e ficasse com a Riley, a ex dela. Elas tinham mais química e, sinceramente, essa outra parece bem mais equilibrada e saudável. Enfim, uma pena.
Não vou dizer que o filme é perda de tempo, mas falar que ele diverte também é exagero. Pra mim tá ali no meio termo entre entreter e irritar.
Meu Namorado Fake
2.7 57 Assista AgoraÉ um clichêzinho sessão da tarde, bem leve e bobinho. Não entendo o povo metendo o pau no filme, acho que ninguém foi assistir achando que veria o filme da sua vida ou uma obra de arte que merecia o Oscar de melhor filme. A premissa é uma comédia romântica clichê e fofa, só que com personagens LGBT+, e nisso entrega.
Aliás, achei que o grupinho principal tinha boa química apesar da história não trazer grandes novidades. Keiynan Lonsdale está bem no papel e até o Dylan Sprouse entregou uma atuação boa. Divertidinho.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraJá há algum tempo o Robert Pattinson vem mostrando que na verdade é um bom ator - e que seu papel em Crepúsculo foi a exceção e não a regra. Aqui ele entrega um Batman um pouco diferente: melancólico, recluso e introspectivo. E faz sentido, já que um cara que se veste de morcego e vai bater em bandido está claramente longe de ser equilibrado.
Mas sua atuação só vai brilhar de verdade quando ele coloca a máscara. É aí que ele mostra a que veio mesmo. E ele não precisa ficar por aí dizendo que ele é o Batman. Quando ele aparece as pessoas sabem que ele é o Batman. A trilha sonora e sonoplastia funcionam muito bem para criar o suspense em suas aparições, as lutas são brutais e parece que ele bate com a mão pesada nos bandidos (apesar de algumas vezes a fotografia ser escura demais para se acompanhar tudo que está em tela), o Charada como vilão foi um acerto - Paul Dano arrasa no papel, Zoe Kravitz como Selina Kyle também entrega apesar de o romance com o Morcego ser meio sem graça.
Os pontos negativos para mim se resumem a um filme um pouco mais longo do que deveria. Acho que seria possível cortar algumas longas cenas contemplativas que não fariam falta. Ao mesmo tempo, a mente afiada do Homem-Morcego estava mais pra uma faca cega, com respostas óbvias demorando para serem pensadas ou encontradas (isso só é um problema porque ele é supostamente o melhor detetive do mundo).
Na prática, achei um filme envolvente e divertido, com espaço para melhorar.
Sociedade Secreta dos Segundos Filhos Reais
2.5 17 Assista AgoraA história tinha potencial mas acabou tendo tanto furos que fica difícil defender.
Por exemplo:
Como o tio Edmond conseguiu a ajuda da January se ela é adolescente e ele tá preso há pelo menos 10 anos?
Os adolescentes começaram a desenvolver poderes recentemente, que sorte que o da vilã é roubar o poder dos outros, imagina se o dela fosse o (inútil) poder de super sentidos que não serve pra nada.
Outra coincidência é que é muita sorte ter um cara ali com o poder de controlar os outros. Se ele não estivesse ali, qual seria o plano dos vilões?
O plano do vilão fez zero sentido: ia usar nanobots para atacar linhagens reais e destruir toda a monarquia do mundo sendo que ambos os vilões são de linhagens reais. Tipo, era suicídio.
Essa sociedade secreta tem tipo 3 agentes? Pq a rainha tá ocupada e o professor sofreu um acidente e não tem mais ninguém pra ajudar? nem a minazinha que respira debaixo d'água eles chamaram (não que ela fosse ser útil).
Todos eles foram aprovados e colocados no trabalho de campo sem conseguir fazer nada. Tipo, o que fizeram de útil na batalha contra tio Edmond? Um chamou a atenção, a outra tirou o negócio dele invisível e o outro impediu que a mina caísse do telhado. E a protagonista só correu. Não me parece uma equipe super preparada pra missões.
Enfim, desapontado, mas não surpreso. Poderia ser bem melhor se o roteiro não fosse preguiçoso.
Cópias: De Volta à Vida
2.5 284 Assista AgoraEntão, esse filme é muito estranho. Vai "bem" até mais ou menos o meio quando tem uma mudança de rumo e de um filme de ficção científica com questões éticas que nunca são abordadas, vira um filme de ação com direito a perseguições, tiroteios e vilão caricato. É muito destoante.
Além disso o uso de câmera é esquisito com algumas tomadas ligeiramente tortas (para causa desconforto, talvez?) mas que só ficam bregas. Várias linhas narrativas são inseridas e não dão em lugar nenhum e nem vão pra frente, como:
- as baterias de carro que foram roubadas pra que?
- a polícia aparecendo na casa dele
- a criança que não pode ser clonada no começo, mas foi clonada no fim do filme
- ele apagando a memória da família
- os estranhos defeitos dos clones (o filho tem tremedeira, a filha te febre e a mulher sente dor no peito)
- os rastreadores na coluna (que foi inserido na história e imediatamente resolvido)
- a clonagem humana, que nunca havia sido feita, é um sucesso de primeira e todo mundo sabe sobre e inclusive as máquinas já até inserem os rastreadores na coluna automaticamente
- a chave do barco que misteriosamente tava com o vilão apesar de eu duvidar que o William parou para avisar o amigo que ia pegar o barco no meio da perseguição
- a professora do menino que apareceu na casa (?)
A mim ficou parecendo que os roteiristas se desentenderam durante a produção, ou que um roteirista começou a história e outro teve de terminar pq são muitos detalhes inseridos que poderiam ser cortados sem fazer falta ao filme.
Algumas atuações também são sofríveis, incluindo o Keanu Reeves (que eu amo, mas que aqui tá bem mediano com momentos de péssimo). As decisões dele me soaram bem forçadas e falsas.
Eu achei que a trama ia girar para fazer o William ser um clone ou robô desde o começo, ou já ter sido substituido ou algo assim pq as decisões dele soam muito robóticas e sem sentimentos, mas aparentemente ele é só um babaca de coração gelado que não liga da família ter morrido (e ele não tentar ressucitar ngm, não faz um boca a boca ou uma massagem cardíaca), apaga a memória de um dos filhos sem pensar duas vezes, nem considera deixar de trazer a esposa de volta pra trazer todas as crianças, nada
Enfim, é um filme decepcionante pq a premissa até que é interessante mas o roteiro e execução pífia foram de chorar.
O Silêncio
2.5 612 Assista AgoraParece Um Lugar Silencioso, mas com roteiro mais fraquinho.
Bohemian Rhapsody
4.1 2,2K Assista AgoraAlguém avisa a galera da Academia que a discografia inteira do Queen está no Spotify, não tem necessidade de dar Oscar pra esse filme só porque as músicas são boas.
E sim, algumas atuações com a do Rami Malek e do Gwilyn Lee se destacam. Mas o roteiro em si é bem mais ou menos e vencer por Melhor Edição é risível. Vencer por Melhor Mixagem e Edição de Som pelo que? A trilha sonora é espetacular, mas porque são músicas do Queen - o pessoal que fez o filme tem zero crédito nisso.
Enfim, achei o filme razoável, mas de nem de longe merece todos esses elogios, além disso esse número de nomeações e vitórias em prêmios é totalmente descabido.
Orgulho e Preconceito e Zumbis
2.7 684 Assista AgoraSabe aqueles filmes tão ruins, mas tão ruins que dão a volta e começam a ficar bons? Então.
Ele não chega a ficar realmente bom, mas é bem menos ruim do que achei que seria e bem menos pior do que parece à primeira vista, além disso tem um elenco bem razoável com Lena Headey, Charles Dance, Matt Smith, entre outros. As atuações não chegam a ser ótimas e o roteiro chega quase a cair na mesmice de qualquer que fosse o século representado, mas os zumbis estão bem feitinhos.
Resultado: não é um puta de um filme, nem mesmo um bom filme, mas é divertidinho de assistir a histórinha clichê de época com uma camada de zumbis por cima. Para uma tarde tediosa no final de semana em que não se está querendo pensar muito, serve para distrair.
Doctor Who: Resolution
3.9 11Bem que estava estranhando que esse ano não teve pelo menos um episódio com os Daleks (o que se não me engano, eles são obrigados a fazer) - e era algo que estava fazendo falta, uma relação mais profunda com a história de DW, mesmo que por meio de um de seus vilões clássicos.
Esse episódio me lembrou o "Dalek", primeiro episódio que essas criaturas aparecem em New Who, lá na época do Eccleston. E acho que funciona como uma boa introdução desses vilões para um público que não os conhece.
No geral achei um episódio acima da média (assim como têm sido a maioria dos eps da nova temporada), com personagens secundários bem interessantes. E os companions continuam se destacando
(embora essa storyline com o pai do Ryan tenha sido muito sem gracinha)
Com a conclusão dessa temporada, acho válido dizer que senti falta daqueles episódios duplos, com história mais desenvolvida e complexa, tais como a última temporada do Capaldi. Aquele formato funcionava super bem, na minha opinião, e deveria voltar.
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraSe você é do tipo que precisa de explicação pra tudo em um filme, nem embarque nesse. Eu sou da filosofia de que na vida nem tudo tem resposta, e que a ficção às vezes pode seguir nessa linha se tiver algo a mais. Na minha opinião, aqui tem esse algo a mais então as explicações não são essenciais.
Uma construção que dá aflição, dá uma tensão desgraçada, e com atuações muito boas, em especial da Sandra Bullock.
Recomendadíssimo.
Amor a Toda Prova
3.8 2,1K Assista AgoraNão sou particularmente fã do Steve Carell, mas nesse filme ele está quase aceitável. O elenco todo está muito bem, em especial Ryan Gosling no começo com suas expressões faciais impagáveis. A trama se amarrando no final é a cereja no bolo. Bem divertido.
Recomendo.
Viagem das Garotas
3.5 219 Assista AgoraNão costumo ver filme dublado (inclusive nem gosto muito), mas me convenceram a ver esse e a dublagem brasileira está I-N-C-R-Í-V-E-L. Um festival de palavrão e putaria que nunca vi igual, o que só deixa mais divertido.
Recomendo!
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraO que define esse filme, para mim, foi esse clima de férias e verão. Você sente isso no começo lento e até meio arrastado: as coisas demoram para acontecer, as tardes se passam longamente, não há nada a se fazer naqueles dias preguiçosos... A construção de todo o cenário (com a cidade vazia e paisagens desertas) + a fotografia com cores quentes te convence de que realmente é época de por os pés para cima e simplesmente ler um livro à beira da piscina. E essa construção é, sim, sensacional e dá o tom do filme inteiro.
Timothée Chalamet interpreta seu Elio de forma bastante sensível, com confusão e clareza em uma fase pra lá de complicada - seja com Oliver, Marzia ou seus próprios pais, sempre é possível ver ali um adolescente tentando navegar por novas experiências ou como lidar com as novidades que a vida lhe jogou. Armie Hammer está incrivelmente sensual e interessante como Oliver. No geral o elenco inteiro está bem em sintonia sobre o que querem passar.
E quem não amou aquele discurso do Mr. Perlman? <3
No geral, o filme é ótimo e delicioso de assistir (embora eu não tenha certeza de que merece todo o hype que recebeu). De qualquer forma, é libertador encontrar uma história LGBTQ+ que não seja focada em preconceito e aceitação. Aqui não há nada sobre isso, pois essas questões são para depois. O interessante e importante de Call Me By Your Name é o agora, e que o agora, infelizmente, sempre chega ao fim.
Quando o Elio pergunta ao pai, no fim, se "a mãe sabe", vocês acham que ele se referia ao seu romance com Oliver? Ou talvez do quão profunda era sua ligação com ele?
Pq a mim ficou óbvio e claro que ela sabia que eles gostavam um do outro, mas talvez não a que ponto. Ou será que ele se referia ao pai? Pois o pai disse "que chegara perto, mas que nunca sentira aquilo [que o filho sentia] por ninguém". Como vocês leram essa cena?
Trama Fantasma
3.7 804 Assista AgoraPq diabos esse filme recebeu qualquer indicação? Não costumo fazer isso mas larguei depois de mais de uma hora sem QUALQUER acontecimento que merecesse estar num filme. Chato de tudo, arrastado, com um ritmo mega problemático.
Simplesmente não valia outra hora da minha vida para terminá-lo.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraPodiam forçar menos nas piadinhas e tentar fazer um vilão que preste. Fora isso, trilha sonora boa e visualmente muito bonito. Mas o excesso de piadinhas (sem graça) e forçadas atrapalharam bastante a experiência.
The Post: A Guerra Secreta
3.5 607 Assista AgoraNão entendo pq o pessoal reclama tanto do ritmo desse filme. É uma história dos bastidores - assim como o Darkest Hour que também concorre ao Oscar. Nenhuma grande ação, nenhuma explosão, nenhum tiroteio. É um drama do cotidiano - ainda que num ponto específico e marcante da vida dos protagonistas, e o Oscar adora essas coisas. Elenco espetacular e roteiro redondinho ajudam.
Não é tudo isso e não vai levar a estatueta pra casa, mas é bem bom, sim, e merece ser visto!
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraPara quem viu Orphan Black, com a brilhante Tatiana Maslany, esse filme passa a impressão de ser um compilado apressado da ótima premissa usada na série, mas ainda assim é um baita de um bom filme (apesar dos pesares).
A atuação de Noomi Rapace não chega a realmente aprofundar em nenhuma das irmãs, mas ainda assim dá pra ter um gostinho do potencial que tem ali. Uma pena que foi desperdiçado.
Embora seja um filme de duas horas de duração, muito tempo é perdido com perseguições e achando jeitos sangrentos de dar fim a personagens (alguns desses fins sequer fazem sentido, inclusive - por exemplo o da Sexta, tipo what?). Além disso, alguns momentos são sim extremamente clichês e previsíveis, como: tava na cara que a Segunda tinha feito um acordo, assim como tava na cara que tinha sido pq ela se apaixonou e estava possivelmente grávida (assim que conhecemos o namorado dá pra prever isso); tava bem óbvio que a Quinta, a rebelde que brigava com a família, ia ser a que ia sobrar (a caolha Terça me surpreendeu por terminar viva, pra falar a verdade); era bem óbvio a partir de certo momento que a criogenia era pura bobagem; etc.
Ainda assim, é um baita filma divertido. Recomendo.
Garotos
3.8 604 Assista AgoraO filme é uma graça, mas faltou ali no fim uns 10 minutos pra fechar a história de forma mais redondinha. Marc e Sieg são adoráveis juntos (na verdade todo o elenco jovem é bastante bom). E só por não ser final desgracento, já fico contente.
Fora isso, muita gente já falou, mas vale falar de novo: a trilha sonora e a fotografia são lindas e pensadas de forma muito sensível pra história. Tudo funciona muito bem, ainda que o roteiro seja bastante simpleszinho e pudesse ser mais aprofundado. Vale muito ver.
Blitz
3.1 352 Assista AgoraPq o Jason Statham continua fazendo filmes assim? Ele é um bom ator de ação, mas todos os filmes dele se misturam num roteiro genérico. Pra mim parecem todos a mesma história. Esse Blitz se destaca especificamente pela boa trilha sonora e pela atuação do Aidan Gillen, que está ótimo. No geral, assistível.
Jogo de Morte
2.4 53 Assista grátisAquela coisa, se você não for muito crítico ou se fizer de cego, diverte. É só ignorar a munição infinita das armas, os clichês de filme de ação, vilão fazendo monólogo e piadinha,
vilão sem escrúpulos de matar todas (t-o-d-a-s) as pessoas que aparecem no caminho, mas deixa o heróizinho vivo quando tem chance...