Achei o começo um tanto lento, chegando a me dar um pouco de sono. No geral, é um filme que do meio pro fim chega a ficar bom, mas tem que aguentar até a metade do filme - o que é um problema.
Achei a história bem igual à do livro The Game (não sei se é baseado ou se tem alguma relação) - embora tenha mantido no superficial do livro. E o começo da história é bem legal, bem construidinho e funciona bem, mas quando vai chegando no final, começa a desandar.
Acho que se eles não tivessem tentado dar um finalzinho feliz, teria sido um filme muito melhor. Tipo: quem estava controlando o jogo deixou eles acabarem com tudo? Pq tinha alguém por trás, né? Embora fosse código aberto, com os Watchers podendo enviar desafios, alguém cuidava do dinheiro e enviava aos jogadores, além de chantagear os Snitchers. E essa pessoa estava ok com a destruição do jogo?
Sem falar que os Watchers realmente só precisavam receber uma mensagenzinha com o nome de verdade deles dizendo que eles ajudaram num assassinato e se arrependeram de tudo?
Please. Uma puta de uma solução simplista e rasa. Se o final não fosse fraco assim, o filme seria muito melhor.
É um filme que tenta ser autoral. Os diretores e roteiristas deixaram bem claro que era pra ser um filme diferentão, com tom de filme europeu alternativo. Quase chegou lá.
A fotografia é bem boa, assim como as locações (uns lugares bem bonitos), maaaas o roteiro é muito fraco, os diálogos não chegam a ser bons, ficam no senso comum bem mediano e os atores se esforçaram, quase sempre entregando uma atuação boazinha, mas ficando bem "mé" em algumas cenas. E os diálogos... affe. E as pausas pré e pós diálogos... affe [2]. É a isso que me refiro quando falo que a direção tentou deixar ele diferentão: quiseram fazer um longa cultzinho, mas o problema é que o roteiro é raso.
Dá pra assistir? Dá. Você vai odiar? Talvez. Eu achei ok, nada de mais nem de menos. Você vai perceber os truques meio descarados da direção de te mostrar algo que talvez ainda não esteja ali? Eu peguei vários. A história faz sentido? Olha, mais ou menos. Ninguém explica pq o pai do menino é um babaca, o que ele faz ou o que ele quer. E como o conflito inteiro é ao redor disso, fica meio jogado, tipo uma história que tá ali meio sem saber de onde vem ou para onde vai. Talvez o filme devesse se chamar "À deriva".
monstro do final é na verdade o instinto assassino do John e de que ele na verdade estava matando as pessoas já que ele conhecia todas as vítimas
, a leitura mais óbvia é a literal e não me desceu muito bem. Tinha tudo para ser um puta de um filme de serial killer - um 4 estrelas fácil, pq me prendeu bem e o menino principal é ótimo - mas o lado que puxaram no final ficou beeeeeeeem ruinzinho (e os efeitos então, nem se falam).
Tô triste pelo desperdício e por meio que me sentir enganado, esperando um drama policial de serial killer e recebendo o que quer que esse filme seja. (Embora, para ser justo, estava me satisfazendo muitíssimo bem até os últimos 20 minutos).
O grande ponto positivo é que o visual é um espetáculo: os monstros são lindos de ver, e as lutas são visualmente épicas. Por outro lado o roteiro é fraquíssimo, com personagens insuportáveis de tão lerdos e burros.
Um ponto que mostra o quanto o roteiro é fraco é quando as coisas acontecem por protagonismo ou "sorte". Como o Kato arranjando um super plano para ganhar tempo que consistia em correr gritando contra o vilão indestrutível e socar a cara dele. Ou quando o monstro-chefe que matava tudo que se mexia resolveu que "ia matar ele só depois". Ou o chefão com 800 vidas mesmo. O que aconteceria se ele tivesse mais uma ali no fim? Todo mundo tava morto ou despedaçado, então acho que foi sorte que ele não tinha 801 vidas.
Ou seja, roteiro fraaaaco.
Mas, sim, o visual é espetacular. É um filme que se alonga demais, mas que pode ser visto descompromissadamente.
Como pode Jeremy Irons, Emma Thompson, Viola Davis estarem... nisso?
Poderiam ter escolhido um casal principal com mais química ou que soubesse atuar? Sim, poderiam. Mas é uma pena que com um elenco de peso desses a história seja tão "meh". O roteiro não é tão ruim quanto se poderia esperar.
A ideia tem potencial pra dar uma história interessante e o filme chega quase a começar algo bom, mas se perde um pouco ao enfiar romance de uns 15 casais diferentes na história. No final, o filme me surpreendeu pelo conjunto da obra, mas isso ainda não quer dizer que seja bom (mas também não é intragável como alguns tão dizendo).
Acho que valia um retrabalho nesse roteiro - aí sairia algo razoável. Mas diverte.
Eu entendo quem diga que o problema no Meet And Greet da Vidcon fez ele parecer um pouco "diva", mas eu meio que entendo o lado dele também. Ele tá com o cronograma cronometrado, tendo que correr de um evento pro outro, além de parar para falar com fãs e tirar fotos pelos corredores. A própria empresária dele diz logo em seguida que ele tem 10 minutos para comer, se trocar e ir pra estreia do filme do John Green. É a agenda de uma pessoa ocupada e eu entendo o lado dele tendo que lidar com uma equipe despreparada. Pq é aquela velha história, se disser que sim para um fã, como vai dizer não pros outros 15 ou 20 atrás deste primeiro? É uma situação difícil e depois de duas horas de pé interagindo com as pessoas de forma simpática, acho que ele tem o direito de se irritar com a falta de organização, afinal ele é gente como a gente.
Achei o documentário como um todo bem legal pelo lado humano que mostrou e por mostrar um pouco da vida atribulada e os bastidores da vida de fama dos Youtubers. Vale assistir.
Achei um pouco exagerada a forma como a Avery foi retratada no fim do filme. Pq pensa comigo: ela torturou psicologicamente a menina por mais de seis meses, agrediu fisicamente, assediou em todos os ambientes possíveis, inclusive o online com dezenas ou centenas de mensagens e emails maldosos e em nenhum momento ela se perguntou o motivo daquilo? Em nenhum momento ela parou para pensar se aquilo era errado? Ela teve seis meses e não "pensou direito" no qu fazia e nas consequências? Ela "só queria atenção"? A família dela é ferrada e por isso ela fazia o bullying? E ela precisou assistir a si mesma fazendo aquelas coisas horríveis pra perceber o quão errado era? Please. A mim, isso tudo pareceu um monte de desculpas para redimir o bully no fim da história, uma coisa meio "eles também são humanos" e tal.
Bullies são egoístas, sádicos, cruéis, manipuladores, mau caráter, sim. E muitos podem querer atenção. Mas se fosse fácil assim pra uma pessoa "má" perceber que ela é má, o mundo não seria o que é.
E essa é basicamente minha única crítica ao filme, que é muito bom. Mas a Jéssica poderia ter descido do salto e dado uns tapas na cara dessa Avery, que ela tava merecendo.
A construção e condução são bem interessantes, criando um clima de suspense bem legal. Entretanto o filme me irritou, e não foi pouco. Não é nem devido a ele se arrastar, isso faz parte da construção boa. A questão é justamente que Will é o único que percebe que algo errado está acontecendo. Odeeeeeeeeeio filmes que fazem os personagens serem burros apenas para o protagonista se destacar ao descobrir que algo não está certo. Sério que ninguém percebeu o quão bizarro estava aquele jantar? E porque diabos o Will não foi embora com a namorada? Dava pra notar que ele estava desconfortável desde que chegou.
E porque diabos o Will e a namorada levaram a Eden lá para fora? A louca acabou de atirar em você. Pedidozinho antes de morrer? Vai se foder! Cospe na cara da vadia e fala pra ela queimar no inferno!
E como diabos todas as casas da região estavam tendo jantares com todos os convidados mortos? Todos eles perderam filhos? Esse culto distribui panfletos em funerais ou foi só nessa vizinhança mesmo? Me poupe.
No geral é um filme interessante, mas não diria que passa do ok. Os personagens são muito burros e lerdos, até mesmo o protagonista, que sabe que tem algo errado acontecendo. Filmes que subestimam minha inteligência costumam me irritar. Não sei se recomendo.
Filmes com temática LGBT e final feliz são meio que uma raridade (quem assiste vários, sabe) e esse não é diferente. Por outro lado, discordo do pessoal que disse que é clichê e tal. A questão do filme é justamente um cara que tá no armário e tem uma família e um filho por nascer, ainda mais em um ambiente mega machista como é o militar. Muito mais do que simplesmente um final feliz, o objetivo aqui era mostrar a relutância do Marc em se aceitar, tanto que ele demora o filme inteiro para isso. E o Kay está ali muito mais como a válvula de escape para o Marc, além da porta de entrada para um mundo que ele, até onde a gente sabe, não conhecia. Achei um filme realista, embora frio. Comentaram abaixo que não há demonstrações de sentimentos e concordo totalmente, mas creio que isso é proposital: o Kay demonstra. Além da química ótima entre os atores, dá pra ver que ele se importa, que ele quer conversar, que ele quer perguntar, mas sempre que ele tenta, o Marc se esquiva, fica em silêncio, foge... Creio que a leitura sobre o filme tem que ser mais profunda, mas subliminar, nas sutilezas. Recomendo.
Após ela levantar de tras do balcão eu fiquei aliviado, mas dali pra frente senti que algo havia mudado e foi só quando teve aquela montagem do casal feliz passando tempo junto que eu notei que o copo e prato dela estavam sempre vazios, e os diálogos divertidos entre os dois haviam sumido. Deu um nó na garganta. Achava a relação dos dois adorável!
Assustador. Essa é a palavra que define esse filme para mim. A sensação no final é de que é um filme de terror ou drama da Segunda Guerra travestido de comédia, o que é pior ainda é que tem gente rindo. Quão preocupante é isso? O número de alemães que concordam com o discurso absurdo de ódio que o fake Hitler vende é arrepiante. De verdade. Quase não vi graça no filme como um todo pela realidade da situação. É preocupante, isso sim.
Achei incrível, intenso, brilhante, cheio de tensão, maaaaas... Admito que depois de tudo que tinha ouvido falar do filme, esperava mais. Nâo é o primeiro (e está longe de ser o último) filme que foca em um jovem talentoso que encontra um mestre antiético e sem limites que "apenas pressiona ao máximo para que o aluno ultrapasse seus próprios limites". Nisso o filme tem sucesso estrondoso. A relação de amor/ódio/admiração/desafio mútuo entre Fletcher e o Andrew é o ponto forte do longa. O filme é dos dois, o resto do elenco é cenário. Miles Teller surpreendeu com uma atuação intensa, fisicamente exaustiva e cheia de uma energia que brotava do seu corpo quando se sentava em frente à bateria. Está longe de ser o melhor do ano por causa do roteiro meio clichê, maaaaaas favoritei pq é um daqueles filmes poderosos que merecem ser vistos de novo e, quando for lançado, ter seu DVD/Bluray na coleção.
Bom, achei que no todo é um filme divertido, sim. Juro que não entendo que reclama que é um "monte de besteiras" ou é tudo "difícil de engolir" e por aí vai. Sério que depois de um trailer desse, alguém esperava a mínima verossimilhança com o mundo real? Science fiction, people! Vamos cair na real, né!
Óbvio que o filme não é perfeito, longe disso, mas acho que cumpre aquilo a que se propõe. Tem furos de roteiro? Sim, claro. Mas fui surpreendido por mais do que um filmezinho de ação. Scarlett Johansson está incrível, óbvio. O visual do filme também é um show à parte.
No geral, é um filme mediano, na minha opinião, ganhando uns pontinhos a mais por ter me surpreendido positivamente com sua pseudo-profundidade e por sua beleza visual. Ainda que nunca aprofunde na ciência por traz da narrativa. Ato falho pq ou presume que o público seria burro de não entender ou pq, de fato, não tem uma ciência factual e plausível por traz da narrativa.
Eu particularmente não gosto muito da atuação da Stewart no geral, mas como atores e atrizes sempre surpreendem, vou assistir antes de opinar sobre o quão ruim (ou boa, vai saber) ela foi nesse papel. Aguardando.
Fazia tempo que não via um filme de assim tão bom quanto esse e que me prendesse tanto. A parceria Schwarzenegger e Stallone funciona, e funciona bem pra dois atores sessentões. O filme é, sim, de ação, mas também tem um roteiro bem desenvolvido e Jim Caviezel é outro que está ótimo em seu papel. Para quem esperava apenas tiroteiros e explosões, foi uma surpresa agradável ficar não só na torcida pelos protagonistas, como também preso à cadeira. Recomendo pelo filme de ação que é: puro entretenimento e surpreendentemente divertido de assistir.
Que é um filme panfletário é óbvio e facilmente perceptível. Por exemplo, todos os personagens que se opõe aos religiosos são todos filhos da mãe antiéticos, amorais e rudes. Pra começar que o professor universitário é um babaca por N motivos, mas principalmente pq ele impõe a não-crença dele aos aluno ao invés de discutir e debater e chegar àquele resultado. Isso não é ensino, é pregação, e do tipo tão extremista quanto a dos religiosos. Além disso, ele era um babaca com a namorada. Puta grosseria tratar alguém daquele jeito, ainda mais a pessoa com quem se está em um relacionamento. Aí temos a namorada do protagonista, que amava ele tanto que assim que ele não concordou em fazer o que ela queria, ela terminou com ele. Sério que o relacionamento de vocês durou 6 anos assim? E por aí vai... Achei os debates em classe bastante divertidos, embora a atitude do professor fosse à de um babaca com medo de perder. Eu na posição dele iria instigar ainda mais o debate. Pra que ameaçar o aluno? Se você está tão certo sobre a não existência de Deus, para que evitar a discussão at all? Roteiro fraaaaaaaaco. E claro, se o cara era um ateu tão ferrenho deve ser pq ele na verdade acreditava em Deus sim, e estava com raiva Dele. Por favor né. Final mega previsível com a conversão dele. Legal seria se ele risse do padre segurando a mão dele e dissesse que não acreditava mesmo e ponto. Outro detalhe é que padre estrangeiro que veio da África deve ser um médico incrível, principalmente pq nem encostou no cara e já sabia das costelas quebradas e hemorragia interna. Era quase como se ele soubesse antes (pq leu o roteiro). Quero um médico assim se sofrer um acidente. E por fim, tenho que comentar: - é impressão minha ou o ator principal parece o Josh Hutcherson? - a banda no fim tem m´sica muito legais, curti o estilo dos caras. - você notaram a ironia da situação né? O cara que já foi o filho de um deus uns tempos atrás, agora é um ateu ferrenho. HAHAHAHAHA vejo um padrão... Enfim, já vi filmes piores, mas a fotografia desse é bonita. E a trilha sonora tbm (embora exagerada às vezes). Não vou recomendar a ninguém, mas também não vou esnobar o filme. Cumpre o papel de evangelizar e as atuações são boazinhas. Nada mais.
PS- A história do carro não ligando... ai ai, que encheção de saco...pffff
Não achei de todo ruim. Os combates são bem legais e coreografados e o roteiro desenvolve bem, apesar de ser bem lento às vezes. A trilha sonora é muito bonita e tanto o Lobo quanto Leng são personagens bem interessantes.
Só me irritou o final mesmo. Achei que o Leng deveria ter tentado vingar os irmãos mortos por ordem do imperador. Não só ele não fez nada nem ao guarda-costas lá, como também não fez nada ao imperador. Não estou dizendo que é ruim, estou dizendo que talvez estejamos (ou eu esteja) mal-acostumados aos filmes americanos em que o protagonista acaba vencendo no final e derrotando todo mundo.
PS - Acho engraçado gente reclamando da 'violência desnecessária' ao assistir um filme chamado 'Guilhotina'.
Final Girl
2.2 296Não passei dos primeiros 10 minutos de filme. Atuações risíveis e tristes ao mesmo tempo. Não vale a pena.
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraAchei o começo um tanto lento, chegando a me dar um pouco de sono. No geral, é um filme que do meio pro fim chega a ficar bom, mas tem que aguentar até a metade do filme - o que é um problema.
Nerve: Um Jogo Sem Regras
3.3 1,2K Assista AgoraAchei a história bem igual à do livro The Game (não sei se é baseado ou se tem alguma relação) - embora tenha mantido no superficial do livro. E o começo da história é bem legal, bem construidinho e funciona bem, mas quando vai chegando no final, começa a desandar.
Acho que se eles não tivessem tentado dar um finalzinho feliz, teria sido um filme muito melhor. Tipo: quem estava controlando o jogo deixou eles acabarem com tudo?
Pq tinha alguém por trás, né? Embora fosse código aberto, com os Watchers podendo enviar desafios, alguém cuidava do dinheiro e enviava aos jogadores, além de chantagear os Snitchers. E essa pessoa estava ok com a destruição do jogo?
Sem falar que os Watchers realmente só precisavam receber uma mensagenzinha com o nome de verdade deles dizendo que eles ajudaram num assassinato e se arrependeram de tudo?
Beira-Mar
2.7 454É um filme que tenta ser autoral. Os diretores e roteiristas deixaram bem claro que era pra ser um filme diferentão, com tom de filme europeu alternativo. Quase chegou lá.
A fotografia é bem boa, assim como as locações (uns lugares bem bonitos), maaaas o roteiro é muito fraco, os diálogos não chegam a ser bons, ficam no senso comum bem mediano e os atores se esforçaram, quase sempre entregando uma atuação boazinha, mas ficando bem "mé" em algumas cenas. E os diálogos... affe. E as pausas pré e pós diálogos... affe [2]. É a isso que me refiro quando falo que a direção tentou deixar ele diferentão: quiseram fazer um longa cultzinho, mas o problema é que o roteiro é raso.
Dá pra assistir? Dá. Você vai odiar? Talvez. Eu achei ok, nada de mais nem de menos. Você vai perceber os truques meio descarados da direção de te mostrar algo que talvez ainda não esteja ali? Eu peguei vários. A história faz sentido? Olha, mais ou menos. Ninguém explica pq o pai do menino é um babaca, o que ele faz ou o que ele quer. E como o conflito inteiro é ao redor disso, fica meio jogado, tipo uma história que tá ali meio sem saber de onde vem ou para onde vai. Talvez o filme devesse se chamar "À deriva".
Eu Não Sou um Serial Killer
3.0 169Embora dê pra fazer uma leitura simbólica de que aquele
monstro do final é na verdade o instinto assassino do John e de que ele na verdade estava matando as pessoas já que ele conhecia todas as vítimas
Tô triste pelo desperdício e por meio que me sentir enganado, esperando um drama policial de serial killer e recebendo o que quer que esse filme seja. (Embora, para ser justo, estava me satisfazendo muitíssimo bem até os últimos 20 minutos).
Gantz:O
3.8 172O grande ponto positivo é que o visual é um espetáculo: os monstros são lindos de ver, e as lutas são visualmente épicas. Por outro lado o roteiro é fraquíssimo, com personagens insuportáveis de tão lerdos e burros.
que tipo de idiota tem uma arma na mão e fica apenas encarando e apontando a arma quando um alien gigante vem na sua direção? É ridículo!
Um ponto que mostra o quanto o roteiro é fraco é quando as coisas acontecem por protagonismo ou "sorte". Como o Kato arranjando um super plano para ganhar tempo que consistia em correr gritando contra o vilão indestrutível e socar a cara dele. Ou quando o monstro-chefe que matava tudo que se mexia resolveu que "ia matar ele só depois". Ou o chefão com 800 vidas mesmo. O que aconteceria se ele tivesse mais uma ali no fim? Todo mundo tava morto ou despedaçado, então acho que foi sorte que ele não tinha 801 vidas.
Ou seja, roteiro fraaaaco.
Dezesseis Luas
2.6 1,4K Assista AgoraComo pode Jeremy Irons, Emma Thompson, Viola Davis estarem... nisso?
Poderiam ter escolhido um casal principal com mais química ou que soubesse atuar? Sim, poderiam. Mas é uma pena que com um elenco de peso desses a história seja tão "meh". O roteiro não é tão ruim quanto se poderia esperar.
Pena.
A Hospedeira
3.2 2,2KA ideia tem potencial pra dar uma história interessante e o filme chega quase a começar algo bom, mas se perde um pouco ao enfiar romance de uns 15 casais diferentes na história. No final, o filme me surpreendeu pelo conjunto da obra, mas isso ainda não quer dizer que seja bom (mas também não é intragável como alguns tão dizendo).
Acho que valia um retrabalho nesse roteiro - aí sairia algo razoável. Mas diverte.
O Nervoso Tyler Oakley
3.0 5Eu entendo quem diga que o problema no Meet And Greet da Vidcon fez ele parecer um pouco "diva", mas eu meio que entendo o lado dele também. Ele tá com o cronograma cronometrado, tendo que correr de um evento pro outro, além de parar para falar com fãs e tirar fotos pelos corredores. A própria empresária dele diz logo em seguida que ele tem 10 minutos para comer, se trocar e ir pra estreia do filme do John Green. É a agenda de uma pessoa ocupada e eu entendo o lado dele tendo que lidar com uma equipe despreparada. Pq é aquela velha história, se disser que sim para um fã, como vai dizer não pros outros 15 ou 20 atrás deste primeiro? É uma situação difícil e depois de duas horas de pé interagindo com as pessoas de forma simpática, acho que ele tem o direito de se irritar com a falta de organização, afinal ele é gente como a gente.
Achei o documentário como um todo bem legal pelo lado humano que mostrou e por mostrar um pouco da vida atribulada e os bastidores da vida de fama dos Youtubers. Vale assistir.
A Girl Like Her
3.5 112Achei um pouco exagerada a forma como a Avery foi retratada no fim do filme. Pq pensa comigo: ela torturou psicologicamente a menina por mais de seis meses, agrediu fisicamente, assediou em todos os ambientes possíveis, inclusive o online com dezenas ou centenas de mensagens e emails maldosos e em nenhum momento ela se perguntou o motivo daquilo? Em nenhum momento ela parou para pensar se aquilo era errado? Ela teve seis meses e não "pensou direito" no qu fazia e nas consequências? Ela "só queria atenção"? A família dela é ferrada e por isso ela fazia o bullying? E ela precisou assistir a si mesma fazendo aquelas coisas horríveis pra perceber o quão errado era? Please. A mim, isso tudo pareceu um monte de desculpas para redimir o bully no fim da história, uma coisa meio "eles também são humanos" e tal.
Bullies são egoístas, sádicos, cruéis, manipuladores, mau caráter, sim. E muitos podem querer atenção. Mas se fosse fácil assim pra uma pessoa "má" perceber que ela é má, o mundo não seria o que é.
E essa é basicamente minha única crítica ao filme, que é muito bom. Mas a Jéssica poderia ter descido do salto e dado uns tapas na cara dessa Avery, que ela tava merecendo.
O Convite
3.3 1,1KA construção e condução são bem interessantes, criando um clima de suspense bem legal. Entretanto o filme me irritou, e não foi pouco. Não é nem devido a ele se arrastar, isso faz parte da construção boa. A questão é justamente que Will é o único que percebe que algo errado está acontecendo. Odeeeeeeeeeio filmes que fazem os personagens serem burros apenas para o protagonista se destacar ao descobrir que algo não está certo. Sério que ninguém percebeu o quão bizarro estava aquele jantar? E porque diabos o Will não foi embora com a namorada? Dava pra notar que ele estava desconfortável desde que chegou.
E, como diabos aquele cara bizarro matou a Claire no meio da rua? E ninguém percebeu nada? Ela já estava no carro, pelo amor de Odin!
E porque diabos o Will e a namorada levaram a Eden lá para fora? A louca acabou de atirar em você. Pedidozinho antes de morrer? Vai se foder! Cospe na cara da vadia e fala pra ela queimar no inferno!
E como diabos todas as casas da região estavam tendo jantares com todos os convidados mortos? Todos eles perderam filhos? Esse culto distribui panfletos em funerais ou foi só nessa vizinhança mesmo? Me poupe.
No geral é um filme interessante, mas não diria que passa do ok. Os personagens são muito burros e lerdos, até mesmo o protagonista, que sabe que tem algo errado acontecendo. Filmes que subestimam minha inteligência costumam me irritar. Não sei se recomendo.
Queda Livre
3.6 591Filmes com temática LGBT e final feliz são meio que uma raridade (quem assiste vários, sabe) e esse não é diferente. Por outro lado, discordo do pessoal que disse que é clichê e tal. A questão do filme é justamente um cara que tá no armário e tem uma família e um filho por nascer, ainda mais em um ambiente mega machista como é o militar. Muito mais do que simplesmente um final feliz, o objetivo aqui era mostrar a relutância do Marc em se aceitar, tanto que ele demora o filme inteiro para isso. E o Kay está ali muito mais como a válvula de escape para o Marc, além da porta de entrada para um mundo que ele, até onde a gente sabe, não conhecia. Achei um filme realista, embora frio. Comentaram abaixo que não há demonstrações de sentimentos e concordo totalmente, mas creio que isso é proposital: o Kay demonstra. Além da química ótima entre os atores, dá pra ver que ele se importa, que ele quer conversar, que ele quer perguntar, mas sempre que ele tenta, o Marc se esquiva, fica em silêncio, foge... Creio que a leitura sobre o filme tem que ser mais profunda, mas subliminar, nas sutilezas. Recomendo.
Assalto em Dose Dupla
3.1 368 Assista AgoraCansativo e com um humor meio pastelão. Não consegui rir, mas como filmezinho de roubo a banco até vai na hora da falta de opção.
O Estranho Thomas
3.4 372 Assista AgoraO final não me surpreendeu tanto quanto eu gostaria.
Após ela levantar de tras do balcão eu fiquei aliviado, mas dali pra frente senti que algo havia mudado e foi só quando teve aquela montagem do casal feliz passando tempo junto que eu notei que o copo e prato dela estavam sempre vazios, e os diálogos divertidos entre os dois haviam sumido. Deu um nó na garganta. Achava a relação dos dois adorável!
Ele Está de Volta
3.8 681Assustador. Essa é a palavra que define esse filme para mim. A sensação no final é de que é um filme de terror ou drama da Segunda Guerra travestido de comédia, o que é pior ainda é que tem gente rindo. Quão preocupante é isso? O número de alemães que concordam com o discurso absurdo de ódio que o fake Hitler vende é arrepiante. De verdade. Quase não vi graça no filme como um todo pela realidade da situação. É preocupante, isso sim.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraEddie Redmayne vai ganhar o Oscar por seu papel em "A Teoria de Tudo". E sabem o que é melhor? Ele completa e indiscutivelmente merece.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraAchei incrível, intenso, brilhante, cheio de tensão, maaaaas... Admito que depois de tudo que tinha ouvido falar do filme, esperava mais. Nâo é o primeiro (e está longe de ser o último) filme que foca em um jovem talentoso que encontra um mestre antiético e sem limites que "apenas pressiona ao máximo para que o aluno ultrapasse seus próprios limites". Nisso o filme tem sucesso estrondoso. A relação de amor/ódio/admiração/desafio mútuo entre Fletcher e o Andrew é o ponto forte do longa. O filme é dos dois, o resto do elenco é cenário. Miles Teller surpreendeu com uma atuação intensa, fisicamente exaustiva e cheia de uma energia que brotava do seu corpo quando se sentava em frente à bateria. Está longe de ser o melhor do ano por causa do roteiro meio clichê, maaaaaas favoritei pq é um daqueles filmes poderosos que merecem ser vistos de novo e, quando for lançado, ter seu DVD/Bluray na coleção.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraGente, que incrível, terminei de ver o filme odiando a Amazing fucking Amy com todas as minhas forças e torcendo pra ela cair da escada! HAHAHAHAHA
Recomendadíssimo!
Lucy
3.3 3,4K Assista AgoraBom, achei que no todo é um filme divertido, sim. Juro que não entendo que reclama que é um "monte de besteiras" ou é tudo "difícil de engolir" e por aí vai. Sério que depois de um trailer desse, alguém esperava a mínima verossimilhança com o mundo real? Science fiction, people! Vamos cair na real, né!
Óbvio que o filme não é perfeito, longe disso, mas acho que cumpre aquilo a que se propõe. Tem furos de roteiro? Sim, claro. Mas fui surpreendido por mais do que um filmezinho de ação. Scarlett Johansson está incrível, óbvio. O visual do filme também é um show à parte.
No geral, é um filme mediano, na minha opinião, ganhando uns pontinhos a mais por ter me surpreendido positivamente com sua pseudo-profundidade e por sua beleza visual. Ainda que nunca aprofunde na ciência por traz da narrativa. Ato falho pq ou presume que o público seria burro de não entender ou pq, de fato, não tem uma ciência factual e plausível por traz da narrativa.
De qualquer forma, é divertido de assistir.
Marcados Pela Guerra
3.6 423 Assista AgoraEu particularmente não gosto muito da atuação da Stewart no geral, mas como atores e atrizes sempre surpreendem, vou assistir antes de opinar sobre o quão ruim (ou boa, vai saber) ela foi nesse papel. Aguardando.
Rota de Fuga
3.5 824 Assista AgoraFazia tempo que não via um filme de assim tão bom quanto esse e que me prendesse tanto. A parceria Schwarzenegger e Stallone funciona, e funciona bem pra dois atores sessentões. O filme é, sim, de ação, mas também tem um roteiro bem desenvolvido e Jim Caviezel é outro que está ótimo em seu papel. Para quem esperava apenas tiroteiros e explosões, foi uma surpresa agradável ficar não só na torcida pelos protagonistas, como também preso à cadeira. Recomendo pelo filme de ação que é: puro entretenimento e surpreendentemente divertido de assistir.
"-Boom.
-Hmm."
Mais do Que Você Imagina
2.7 158Essa foto da Meg Ryan no poster do filme tem quantos anos? Pq olha, a cara dela tá bem mais esticada que isso!
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraQue é um filme panfletário é óbvio e facilmente perceptível. Por exemplo, todos os personagens que se opõe aos religiosos são todos filhos da mãe antiéticos, amorais e rudes. Pra começar que o professor universitário é um babaca por N motivos, mas principalmente pq ele impõe a não-crença dele aos aluno ao invés de discutir e debater e chegar àquele resultado. Isso não é ensino, é pregação, e do tipo tão extremista quanto a dos religiosos. Além disso, ele era um babaca com a namorada. Puta grosseria tratar alguém daquele jeito, ainda mais a pessoa com quem se está em um relacionamento. Aí temos a namorada do protagonista, que amava ele tanto que assim que ele não concordou em fazer o que ela queria, ela terminou com ele. Sério que o relacionamento de vocês durou 6 anos assim? E por aí vai...
Achei os debates em classe bastante divertidos, embora a atitude do professor fosse à de um babaca com medo de perder. Eu na posição dele iria instigar ainda mais o debate. Pra que ameaçar o aluno? Se você está tão certo sobre a não existência de Deus, para que evitar a discussão at all? Roteiro fraaaaaaaaco.
E claro, se o cara era um ateu tão ferrenho deve ser pq ele na verdade acreditava em Deus sim, e estava com raiva Dele. Por favor né. Final mega previsível com a conversão dele. Legal seria se ele risse do padre segurando a mão dele e dissesse que não acreditava mesmo e ponto. Outro detalhe é que padre estrangeiro que veio da África deve ser um médico incrível, principalmente pq nem encostou no cara e já sabia das costelas quebradas e hemorragia interna. Era quase como se ele soubesse antes (pq leu o roteiro). Quero um médico assim se sofrer um acidente.
E por fim, tenho que comentar:
- é impressão minha ou o ator principal parece o Josh Hutcherson?
- a banda no fim tem m´sica muito legais, curti o estilo dos caras.
- você notaram a ironia da situação né? O cara que já foi o filho de um deus uns tempos atrás, agora é um ateu ferrenho. HAHAHAHAHA vejo um padrão...
Enfim, já vi filmes piores, mas a fotografia desse é bonita. E a trilha sonora tbm (embora exagerada às vezes). Não vou recomendar a ninguém, mas também não vou esnobar o filme. Cumpre o papel de evangelizar e as atuações são boazinhas. Nada mais.
PS- A história do carro não ligando... ai ai, que encheção de saco...pffff
Guilhotina
2.5 17Não achei de todo ruim. Os combates são bem legais e coreografados e o roteiro desenvolve bem, apesar de ser bem lento às vezes. A trilha sonora é muito bonita e tanto o Lobo quanto Leng são personagens bem interessantes.
Só me irritou o final mesmo. Achei que o Leng deveria ter tentado vingar os irmãos mortos por ordem do imperador. Não só ele não fez nada nem ao guarda-costas lá, como também não fez nada ao imperador. Não estou dizendo que é ruim, estou dizendo que talvez estejamos (ou eu esteja) mal-acostumados aos filmes americanos em que o protagonista acaba vencendo no final e derrotando todo mundo.
PS - Acho engraçado gente reclamando da 'violência desnecessária' ao assistir um filme chamado 'Guilhotina'.