Terrível! Um filme que mostra as dificuldades e situações humilhantes que uma artista na casa dos 40 vive ao tentar se relacionar com homens. Uma perspectiva promissora foi esmagada por uma realização sem vida e sem sentido. Binoche sai de relação em relação, vivenciando situações repletas de misoginia e sexismo sem que nenhuma mudança na vida da protagonista ocorra. Me parece em muito mais um filme da moda cult atual. Que possuem o objetivo de serem filmes agonizantes, cotidianos e sofrencia sobre realidades concretas mas que não levam a lugar algum. Sou uma amante do cinema francês, mas esse realmente ficou a desejar.
Um road movie muito bem rodado! Por ironia ou poesia o filme começa com nosso viajante ex presidiário em coma. De forma despretensiosa o filme inicia seu propósito de viajar pelos interiores brasileiros através da própria voz de Cristiano, que eternizou sua viagem em um diário encontrado por um jovem pacato, seu vizinho na Vila Operária. Em alguns momentos diálogos poéticos e altamente críticos sobre nossa forma de sociedade são intercalados em contextos banais como aqueles em que Cristiano descansa entre um trabalho e outro. Um filme leve e pesado ao mesmo batimento, sem grandes emoções nos ganha pela beleza de perspectivas e sutileza da miséria da vida dos 99%. Senti falta de perspectivas femininas, uma ausência quase suprida pela personagem Ana, mas ainda desejei mais. Bom filme!
Lucrecia Martel! Que trabalho brilhante! Enigmático e envolvente! Um filme que mostra a colonização de uma forma pouco vista. Confesso que em determinado ponto o fracasso de Zama em cada aspecto da vida fica enjoativo, mas é compensado pela beleza dos enquadramentos. Algumas cenas ficaram enigmáticas por demais e eu gostaria que tivessem sido desenroladas, por exemplo, o destino das 3 irmãs que são passadeiras das roupas de Zama no começo do filme. Forte, agonizante e belo.
Doc muito bem amarrado e narrado! Acompanha dois boxeadores que apesar de terem muito em comum travam uma rixa eterna fomentada pela mídia e pelo público. A união ou o convívio pascácio dentro do esporte entre os dois homens negros e analfabetos nordestinos parece impossível, ja que os jornais afirmam que só existe espaço para um campeão no norte do país. Ambos chegam perto do topo do mundo, mas parece que não é interesse de ninguém que eles permaneçam por lá. Recomendo, tira bons risos em meio a tragédia.
Bom documentário! Ao retratar a vida de Pedro Osmar acaba por documentar um pouco do movimento com tendências anarquistas dos moradores do bairro do Jaguaribe na cidade de João Pessoa, o "Fala Jaguaribe". Aborda também um pouco da relação do ser com o som, tema que circunda os trabalhos de Osmar.
Camele que sempre esteve atrás das cameras propõem se abrir diante delas, para retratar o reencontro com uma tia transsexual da qual possui apenas memórias longínquas mas fortes da infância e um compilado de relatos posteriores de conflitos familiares. Há um incomodo que me acompanhou durante todo o filme, Camele apresenta uma proposta de abordar subjetividades e sentidos, memórias, transgressões, mas seu filme é repleto de um imenso vazio emocional. Tudo parece um pouco mecânico, não natural. Até mesmo seu sentimento pela tia, ao ser colocado na tela aparece como falso ao telespectador. Um filme difícil, porém cheio de perspectivas.
Belíssima filmagem e produção! Começamos o filme com um misto de repulsa e sede dos dois personagens principais. Ao mesmo tempo que ambos são retratados em sua displicência e privilégio nos primeiros momentos, ficamos inebriados pelo desejo de conhece-los mais a cada cena rodada. De forma improvável, mas esperada, os dois estreitam laços e o telespectador é levado a uma viagem complexa ao assistir o movimento de compreensão dos personagens de sua própria subjetividade homoafetiva. Este filme é tudo que você quiser que o seja, poético, multicultural, literal, subjetivo e essencialmente e discretamente político.
É um filme de muitas perspectivas! Com certeza ele apela para a sensibilidade com relação as questões das causas animais e do consumo de carne, afinal o filme todo se passa em matadouro que em seu funcionamento nada difere de uma grande fábrica, a não ser pelo fato de que nela a matéria-prima da produção entra viva. As cenas que mostram a rotina da fábrica tendem a levar o espectador a reflexões desconfortáveis a respeito da banalização do assassinato. Mas, pasme, esse não é o tema central do filme! Outra perspectiva ainda mais desconfortante surge na tela: as dificuldades de construir um relacionamento de duas pessoas. Dificuldades completamente diferentes que passam a ser encaradas de frente no momento em os dois personagens percebem que sonham os mesmos sonhos!! O filme é extremamente sensível e levemente bem humorado. Sem grandes movimentos, tende a prender o espectador atento com pequenos acontecimentos extraordinários cotidianos.
Envolvente do começo ao fim! A supresa do filme não esta nos enquadramentos, na direção de fotografia ou no próprio elenco, apesar deste ultimo não deixar a desejar. A supresa é o próprio enredo, que aborda o conflito étnico-cultural de uma forma política mas sem o desvencilhar do impacto que o mesmo causa na subjetividade de cada um de nós. Situações simplórias, como uma calha irregular nunca são simples quando vistas de perspectivas culturais distintas e opostas, o filme demonstra isso. No elenco, Rita Hayek e Diamand Bou Abboud são as que mais se destacam no tocante a atuação, com sensibilidade e presença a todo tempo.
Seria desonesto classificar o filme enquanto um filme da juventude gay de nosso tempo. Antes de qualquer coisa ele é um filme sobre a realidade paulista da juventude gay de nosso tempo. A relação com a cidade, a possibilidade de encontro de tantos outros corpos experimentais em palcos disponíveis para o embaraço não é um contexto tão real quanto gostaríamos. Para qualquer um, que como eu, ja viveu essa realidade o filme nos leva a uma viagem nostálgica. Afinal, quem nunca comemorou um aniversário no Sucesso's Bar? Outro ponto notável é a carência de personagens lésbicas.
Bom formato! Um enredo juvenil que aborda a realidade da periferia no Rio de Janeiro sob a perspectiva de sua juventude. Em meio a guerra de facções e a violência do Estado e do cotidiano surge a dança, na figura de uma professora de ballet contemporâneo que carrega em si as contradições de sua pele, sua classe e sua cidade. A dança acaba por não apenas reger a vida dos personagens como também a configuração do filme, carregado de coreografias simples porém bem executadas que dinamizam o filme.
Maravilhoso! Tantas perspectivas. O contraste da vida de duas meninas de 13 anos sob uma perspectiva de classe. A relação entre irmãs. O significado do pai na vida de uma garota. A construção da rivalidade feminina. Surpreende com alguns enquadro que mostram as duas atrizes em todo seu entrosamento e talento. Duas Irenes dotadas de uma sagacidade impar, e ao mesmo tempo par, pois ela existe em toda garota da mesma idade. Não vá esperando muito, mas se deixe pronta para tudo.
Amarra sentimentos diversos. Acerta em diversos sentidos. Traz a leveza da juventude e a dor de ser mulher. Encerra lindamente, com uma música que traduz todos os sentimentos.
Depois de tantas produções da Disney feitas com novas formulações, Malévola por exemplo, esperava muito mais. O filme foi tão cheio de mesmice que conseguiu até mesmo ofuscar o brilho da vilã Cate Blanchett, que interpreta a madrastra de Cinderella, conhecida por fazer até mesmo um filme ruim ganhar vida com suas atuações. Para mim, o pior filme do ano.
O filme caminha como um grande processo de sensibilização. São 74 minutos. 60 destes são sobre as sutilezas da vida de um camponês mexicano, pois somente quando vemos estes 60 minutos somos capazes de compreender os 14 minutos finais. É uma tentativa bem sucedida de falar sobre política despido de hipocrisias. Se você não sentir o coração acelerar, a alma lavada com uma mistura de vergonha de si mesmo ao fim do filme é porque ainda lhe restou alguma peça de roupa da hipocrisia que Joshua Gil passou o filme todo tentando lhe tirar.
Um filme superestimado. A fotografia é bela, e algumas atuações realmente interessantes. Algumas cenas conseguem prender a atenção do espectador, e até faze-lo mover os lábios para sinalizar um sorriso, mas não passa disso. Com 9 indicações ao Oscar, esperava mais.
Uma excelente escolha para prestigiar a sétima arte paraguaia. Em clima de suspense, o filme traz reflexões profundas de forma sutil, prende o telespectador e em alguns momentos se assemelha ao cotidiano das periferias urbanas brasileiras. Belíssimo em toda sua simplicidade. Uma prova de que cinema latino americano vive, e vive de forma surpreendente.
O filme é eletrizante, tem cenas inesperadas e a trilha sonora contribui para um descarregar de emoções sobre o telespectador. Em alguns momentos você se pega pronto para cair na mesmice, mas então o roteiro te surpreende novamente e te resgata para o centro da trama. Ben Affleck, (excessivamente bombado) perde todo seu brilho ao lado da leveza de Rosamund Pike. 148 minutos de homens se fodendo <3
É um filme extremamente agressivo para todas as mulheres. Gira em torno de homens inescrupulosos e em quase todas as cenas que mulheres aparecem ou são mencionadas estão sendo xingadas, são profissionais do sexo ou estão sendo objetificadas. A linguagem do filme é ainda mais violenta para as mulheres, em alguns momentos diálogos inteiros seguem com analogias feitas com símbolos sexuais de "superioridade masculina". Por outro lado, retrata com sucesso a orgia neoliberal e a fissura pelo dinheiro de Wall Street, consequentemente do povo americano e obviamente da sociedade capitalista.
Deixe a Luz do Sol Entrar
3.0 74Terrível! Um filme que mostra as dificuldades e situações humilhantes que uma artista na casa dos 40 vive ao tentar se relacionar com homens. Uma perspectiva promissora foi esmagada por uma realização sem vida e sem sentido. Binoche sai de relação em relação, vivenciando situações repletas de misoginia e sexismo sem que nenhuma mudança na vida da protagonista ocorra. Me parece em muito mais um filme da moda cult atual. Que possuem o objetivo de serem filmes agonizantes, cotidianos e sofrencia sobre realidades concretas mas que não levam a lugar algum. Sou uma amante do cinema francês, mas esse realmente ficou a desejar.
Arábia
4.2 167 Assista AgoraUm road movie muito bem rodado! Por ironia ou poesia o filme começa com nosso viajante ex presidiário em coma. De forma despretensiosa o filme inicia seu propósito de viajar pelos interiores brasileiros através da própria voz de Cristiano, que eternizou sua viagem em um diário encontrado por um jovem pacato, seu vizinho na Vila Operária. Em alguns momentos diálogos poéticos e altamente críticos sobre nossa forma de sociedade são intercalados em contextos banais como aqueles em que Cristiano descansa entre um trabalho e outro. Um filme leve e pesado ao mesmo batimento, sem grandes emoções nos ganha pela beleza de perspectivas e sutileza da miséria da vida dos 99%. Senti falta de perspectivas femininas, uma ausência quase suprida pela personagem Ana, mas ainda desejei mais. Bom filme!
Zama
3.4 51Lucrecia Martel! Que trabalho brilhante! Enigmático e envolvente! Um filme que mostra a colonização de uma forma pouco vista. Confesso que em determinado ponto o fracasso de Zama em cada aspecto da vida fica enjoativo, mas é compensado pela beleza dos enquadramentos. Algumas cenas ficaram enigmáticas por demais e eu gostaria que tivessem sido desenroladas, por exemplo, o destino das 3 irmãs que são passadeiras das roupas de Zama no começo do filme. Forte, agonizante e belo.
A Luta do Século
3.9 23Doc muito bem amarrado e narrado! Acompanha dois boxeadores que apesar de terem muito em comum travam uma rixa eterna fomentada pela mídia e pelo público. A união ou o convívio pascácio dentro do esporte entre os dois homens negros e analfabetos nordestinos parece impossível, ja que os jornais afirmam que só existe espaço para um campeão no norte do país. Ambos chegam perto do topo do mundo, mas parece que não é interesse de ninguém que eles permaneçam por lá. Recomendo, tira bons risos em meio a tragédia.
Pedro Osmar, Pra Liberdade Que Se Conquista
3.0 1Bom documentário! Ao retratar a vida de Pedro Osmar acaba por documentar um pouco do movimento com tendências anarquistas dos moradores do bairro do Jaguaribe na cidade de João Pessoa, o "Fala Jaguaribe". Aborda também um pouco da relação do ser com o som, tema que circunda os trabalhos de Osmar.
Quarto Camarim
3.3 4Camele que sempre esteve atrás das cameras propõem se abrir diante delas, para retratar o reencontro com uma tia transsexual da qual possui apenas memórias longínquas mas fortes da infância e um compilado de relatos posteriores de conflitos familiares. Há um incomodo que me acompanhou durante todo o filme, Camele apresenta uma proposta de abordar subjetividades e sentidos, memórias, transgressões, mas seu filme é repleto de um imenso vazio emocional. Tudo parece um pouco mecânico, não natural. Até mesmo seu sentimento pela tia, ao ser colocado na tela aparece como falso ao telespectador. Um filme difícil, porém cheio de perspectivas.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraBelíssima filmagem e produção! Começamos o filme com um misto de repulsa e sede dos dois personagens principais. Ao mesmo tempo que ambos são retratados em sua displicência e privilégio nos primeiros momentos, ficamos inebriados pelo desejo de conhece-los mais a cada cena rodada. De forma improvável, mas esperada, os dois estreitam laços e o telespectador é levado a uma viagem complexa ao assistir o movimento de compreensão dos personagens de sua própria subjetividade homoafetiva. Este filme é tudo que você quiser que o seja, poético, multicultural, literal, subjetivo e essencialmente e discretamente político.
Corpo e Alma
3.6 223 Assista AgoraÉ um filme de muitas perspectivas! Com certeza ele apela para a sensibilidade com relação as questões das causas animais e do consumo de carne, afinal o filme todo se passa em matadouro que em seu funcionamento nada difere de uma grande fábrica, a não ser pelo fato de que nela a matéria-prima da produção entra viva. As cenas que mostram a rotina da fábrica tendem a levar o espectador a reflexões desconfortáveis a respeito da banalização do assassinato. Mas, pasme, esse não é o tema central do filme! Outra perspectiva ainda mais desconfortante surge na tela: as dificuldades de construir um relacionamento de duas pessoas. Dificuldades completamente diferentes que passam a ser encaradas de frente no momento em os dois personagens percebem que sonham os mesmos sonhos!! O filme é extremamente sensível e levemente bem humorado. Sem grandes movimentos, tende a prender o espectador atento com pequenos acontecimentos extraordinários cotidianos.
O Insulto
4.1 168Envolvente do começo ao fim! A supresa do filme não esta nos enquadramentos, na direção de fotografia ou no próprio elenco, apesar deste ultimo não deixar a desejar. A supresa é o próprio enredo, que aborda o conflito étnico-cultural de uma forma política mas sem o desvencilhar do impacto que o mesmo causa na subjetividade de cada um de nós. Situações simplórias, como uma calha irregular nunca são simples quando vistas de perspectivas culturais distintas e opostas, o filme demonstra isso. No elenco, Rita Hayek e Diamand Bou Abboud são as que mais se destacam no tocante a atuação, com sensibilidade e presença a todo tempo.
Meu Corpo é Político
3.7 20Seria desonesto classificar o filme enquanto um filme da juventude gay de nosso tempo. Antes de qualquer coisa ele é um filme sobre a realidade paulista da juventude gay de nosso tempo. A relação com a cidade, a possibilidade de encontro de tantos outros corpos experimentais em palcos disponíveis para o embaraço não é um contexto tão real quanto gostaríamos. Para qualquer um, que como eu, ja viveu essa realidade o filme nos leva a uma viagem nostálgica. Afinal, quem nunca comemorou um aniversário no Sucesso's Bar?
Outro ponto notável é a carência de personagens lésbicas.
A Primeira Noite de Um Homem
4.1 810 Assista AgoraTrilha sonora executada com eximia perfeição!
Maré, Nossa História de Amor
3.1 44 Assista AgoraBom formato! Um enredo juvenil que aborda a realidade da periferia no Rio de Janeiro sob a perspectiva de sua juventude. Em meio a guerra de facções e a violência do Estado e do cotidiano surge a dança, na figura de uma professora de ballet contemporâneo que carrega em si as contradições de sua pele, sua classe e sua cidade. A dança acaba por não apenas reger a vida dos personagens como também a configuração do filme, carregado de coreografias simples porém bem executadas que dinamizam o filme.
As Duas Irenes
3.7 111 Assista AgoraMaravilhoso! Tantas perspectivas. O contraste da vida de duas meninas de 13 anos sob uma perspectiva de classe. A relação entre irmãs. O significado do pai na vida de uma garota. A construção da rivalidade feminina. Surpreende com alguns enquadro que mostram as duas atrizes em todo seu entrosamento e talento. Duas Irenes dotadas de uma sagacidade impar, e ao mesmo tempo par, pois ela existe em toda garota da mesma idade. Não vá esperando muito, mas se deixe pronta para tudo.
Sonhos Roubados
3.2 275 Assista AgoraAmarra sentimentos diversos. Acerta em diversos sentidos. Traz a leveza da juventude e a dor de ser mulher. Encerra lindamente, com uma música que traduz todos os sentimentos.
Coração de Cachorro
4.0 26Impressionante. Mudou a forma de me relacionar com meu cachorrinho.
Cinderela
3.4 1,4K Assista AgoraDepois de tantas produções da Disney feitas com novas formulações, Malévola por exemplo, esperava muito mais. O filme foi tão cheio de mesmice que conseguiu até mesmo ofuscar o brilho da vilã Cate Blanchett, que interpreta a madrastra de Cinderella, conhecida por fazer até mesmo um filme ruim ganhar vida com suas atuações. Para mim, o pior filme do ano.
Maldade
3.2 1O filme caminha como um grande processo de sensibilização. São 74 minutos. 60 destes são sobre as sutilezas da vida de um camponês mexicano, pois somente quando vemos estes 60 minutos somos capazes de compreender os 14 minutos finais. É uma tentativa bem sucedida de falar sobre política despido de hipocrisias. Se você não sentir o coração acelerar, a alma lavada com uma mistura de vergonha de si mesmo ao fim do filme é porque ainda lhe restou alguma peça de roupa da hipocrisia que Joshua Gil passou o filme todo tentando lhe tirar.
Green Card - Passaporte para o Amor
3.2 46Delicioso, Andie MacDowell esta cativante. Um bom filme para passar o tempo, leve e romântico.
O Grande Hotel Budapeste
4.2 3,0KUm filme superestimado. A fotografia é bela, e algumas atuações realmente interessantes. Algumas cenas conseguem prender a atenção do espectador, e até faze-lo mover os lábios para sinalizar um sorriso, mas não passa disso. Com 9 indicações ao Oscar, esperava mais.
7 Caixas
3.9 189 Assista AgoraUma excelente escolha para prestigiar a sétima arte paraguaia. Em clima de suspense, o filme traz reflexões profundas de forma sutil, prende o telespectador e em alguns momentos se assemelha ao cotidiano das periferias urbanas brasileiras. Belíssimo em toda sua simplicidade. Uma prova de que cinema latino americano vive, e vive de forma surpreendente.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraO filme é eletrizante, tem cenas inesperadas e a trilha sonora contribui para um descarregar de emoções sobre o telespectador. Em alguns momentos você se pega pronto para cair na mesmice, mas então o roteiro te surpreende novamente e te resgata para o centro da trama. Ben Affleck, (excessivamente bombado) perde todo seu brilho ao lado da leveza de Rosamund Pike. 148 minutos de homens se fodendo <3
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraÉ um filme extremamente agressivo para todas as mulheres. Gira em torno de homens inescrupulosos e em quase todas as cenas que mulheres aparecem ou são mencionadas estão sendo xingadas, são profissionais do sexo ou estão sendo objetificadas. A linguagem do filme é ainda mais violenta para as mulheres, em alguns momentos diálogos inteiros seguem com analogias feitas com símbolos sexuais de "superioridade masculina". Por outro lado, retrata com sucesso a orgia neoliberal e a fissura pelo dinheiro de Wall Street, consequentemente do povo americano e obviamente da sociedade capitalista.