O que eu gostei. - Achei o enredo interessante, diferente do que estou acostumada assistir. - Os cenários são lindos. Não só quando mostrava a paisagem e castelos na Eslovênia, mas também os restaurantes e as casas que os personagens frequentavam na Coreia. - Também adorei os figurinos. - O casal protagonista mantinha o diálogo. Eles não brigavam por qualquer coisa. - Apesar de várias pessoas não terem gostado do final, eu gostei. Acho que foi coerente com a estória. Me lembrou Goblin.
O que não gostei. - Acho que foi desnecessário 20 episódios. Algumas situações foram o mais do mesmo e isso se tornou um pouco cansativo. - Excesso de personagens. Tinha gente ali que não acrescentou em nada para andamento da estória, então acho que nem deveriam ter existido. - Não gostei de algumas coisas que não fizeram sentido pra mim. Não sei se foi meu erro por não ter prestado atenção, mas fiquei com a impressão que na verdade foram furos do roteiro.
- No passado a Baek Hee trocou os bebês e consequentemente a Boon Yi (Hae Ra) viveu uma vida que não era dela. Ela sofreu como escrava e no meu ponto de vista foi a principal vítima, por esse motivo a Baek Hee foi amaldiçoada, então, não fez sentido pra mim ver a Baek Hee, no presente, ficar preocupada, ajudando o Soo Ho. Se ela quisesse se redimir do que havia feito, desde o começo deveria ter ajudado a Hae Ra, mas a impressão que eu tive é que ela estava pouco ligando para a Hae Ra, o que lhe interessava mesmo era o Soo Ho. A Baek Hee apoiou o Soo Ho, fez ele ficar rico, enquanto a Hae Ra sofria com a falência da família. Parecia que até que a Baek Hee tinha uma conexão espiritual com o Soo Ho, sendo que ela deveria ter tido isso com a Hae Ra, afinal, foi pra Hae Ta que ela tinha feito mal no passado. Para mim, isso fez pouco sentido, por isso eu não gostei. - Outra coisa que simplesmente não fez sentido pra mim. Em um dos primeiros episodios o Soo Ho comenta para a Hae Ra que todas as pessoas que o magoavam ou lhe deixavam com raiva, morriam ou sofriam estranhos acidentes. Isso parecia ser instantâneo. Por que então não acontecia nada com o Park Cheol Min ? - No final do episódio 15 a Baek Hee confessa para o Soo Ho que ele não podia confiar na mulher vestida de seda (que no caso seria a Sharon) e que ele iria ficar com a criada bondosa. Ela disse isso sem citar os nomes das duas mulheres, depois disso o Soo Ho fica confuso e chega a alucinar que poderia estar comentando um engano e que a criada bondosa poderia ser a Sharon. Só que a confusão dele não tinha justificativa tendo em vista que a Sharon já tinha dito a ele com todas as letras... No passado você foi meu marido e me deixou pela minha criada. Eu matei vocês dois. - A Sharon e a Baek Hee tinham sido amaldiçoadas e por isso elas eram imortais. Só que não fez sentido pra mim as duas terem super poderes. Se era uma punição, elas deveriam sofrer. A Sharon era criativa e podia se transformar em outras pessoas. A Baek Hee era super forte e conseguia apagar a memória dos outros. Se você - tirando o fato de que é imortal - tem super poderes, onde isso pode se encaixar no quesito "maldição"? Se elas quisessem, poderiam ter dominado o mundo. Só acho.
- O drama não teve uma boa equipe de caracterização e acho que faltou um pouco mais de empenho nessa parte.
- No penúltimo episódio, quando mostra a Sharon envelhecendo, foi risível. Colocaram uma peruca grisalha nela, mas o rosto dela continuou igual. - No último episódio, quando o cara que estava ajudando na mudança do Soo Ho, achou que a Hae Ra era a irmã mais velha do Soo Ho, achei um tremendo exagero. Ela ainda era visivelmente mais nova que ele. Mesmo quando, no finalzinho, mostrou a Hae Ra já envelhecida, ela ainda parecia nova. Mal tinha rugas na cara.
Se eu pudesse resumir esse K-drama em poucas palavras, certamente diria que tem um enredo interessante, mas que foi estragado pelos personagens. Particularmente, adoro estórias que falam sobre reencarnações, vidas passadas e magia. O drama fez um bom trabalho em me manter vidrada, querendo desvendar os mistérios que cercavam o casal protagonista e é daí que vem minha nota, porque, em relação aos personagens, achei um bando de gente chata. Pelo menos a maioria. Teve muita gente ali que nem deveria ter existido na estória. Não iriam fazer a mínima falta. Em relação aos protagonistas, eu gosto dos dois atores, mas me senti um pouco incomodada com o personagem deles, Lee Hong Jo e Jang Shin Yu, e falo de maneira individual porque como casal, de certa forma, eles me agradaram.
Achei o Shin Yu muito covarde. No início, quando mostrou ele no tribunal, achei que ele seria um cara phodão, inteligente, destemido, só que ele caiu no meu conceito. Em alguns momentos ele me divertiu, mas conforme os episódios iam passando, fui ficando cansada com as indecisões dele e com o seu mau discernimento. Foi aflitivo pra mim, ver ele ficar correndo atrás da Hong Jo sendo que era comprometido. Teve várias oportunidades para terminar com a sórdida da namorada e ficava enrolando, nesse momento achei a personalidade dele fraca. A hesitação dele me irritou de tal forma, que foi difícil pra eu me desapegar da irritação. E no episódio 13, quando ele levou a Hong Jo para seu apartamento e no estacionamento viu o carro do "Cara do jardim". Não teria sido mais sensato ele permanecer dentro do apartamento com a Hong Jo e ter chamado a polícia para verificar? Revirei os olhos quando vi ele indo sozinho e ainda desarmado. Dava pra terem feito uma cena bem mais convincente. Não tenho muito o que dizer da Hong Jo, a não ser que achei ela muito condescendente. Abaixava a cabeça pra todo mundo e não sabia se impor. Aquelas duas que trabalhavam com ela, por muito menos eu teria mandado para o inferno. Não gostei de ver ela tratando aquelas duas como amigas, sempre dando satisfação pra elas. Devemos manter distância de gente invejosa. Acho que algumas coisas ficaram mal explicadas ou só foi eu que não entendi direito. Não entendi como no passado, a Hong Jo se tornou a xamã Aeng Cho. Tem a cena de ela sendo abandonada na porta de uma cabana, mas não há explicação de onde ela veio e nem de quem teria sido ela. A cena do Shin Yu indo atrás do "Cara do jardim", aí o cara aparece com uma tesoura de jardinagem nas mãos, a cena corta e o Shin Yu aparece no hospital. Mesmo que tenha ficando subtendido que a Na Yeon tinha ajudado o "Cara do jardim", acho que deveriam ter deixado essa parte mais clara pra gente entender como tudo aconteceu. E por falar do "Cara do jardim", também quis entender porque ele mexia com magia. Há uma cena que mostra que ele tinha feito parte do passado da Hong Jo, mas foi tão rápido que nem valeu a pena
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Gostei do final, porque ele não foi corrido. Geralmente, nos finais de doramas as coisas são resolvidas às pressas, nos dez últimos minutos e aqui não foi. Apreciei isso. Enfim, é um dorama que eu gostei, mas não amei.
Li a novel desse BL e estou ciente que raramente as versões gravadas são fiéis a obra original. De qualquer forma, já quero deixar claro que talvez, se eu não tivesse lido a novel, teria dado uma nota mais alta a essa adaptação. Percebi que essa versão não quis se aprofundar nas questões sobre religião, mitologia e houve muitas censuras. Tirando o fato de que algumas situações ficaram estranhas, até que apreciei algumas das mudanças que fizeram, porém me decepcionei com a maioria delas. Apesar da censura, acho que daria pra manejar a estória para que os pontos importantes ficassem sobreposto. Como disse, gostei de algumas mudanças no andamento da estória, o que eu não gostei foi que mudaram o destino do protagonista Zhao Yun Lan. A personalidade debochada e inteligente dele foi mantida, mas infelizmente muitas coisas ficaram de fora.
A estória original fala sobre deuses, o início de tudo, como foi a criação do mundo, dos seres vivos e dos humanos. Nessa versão a explicação foi que os seres que tinham poderes e podiam viver tantos anos, vieram de outro planeta. Na novel, Yun Lan era a reencarnação de um deus (Kunlun). Acho que graças a isso, no presente Yun Lan era retratado como um homem muito mais perspicaz e tinha várias outras maneiras de lutar contra o mal. Quando ele era deus Kunlun, conheceu por acaso Shen Wei, que era praticamente um pária da tribo fantasma, que vivia no submundo . Na estória, Kunlun salva a vida do Shen Wei, os dois se tornam amigos e passam a conviver juntos. Depois de um tempo um sentimento mais forte nasce entre eles. Por algum motivo, Kunlun sabia que teria que morrer e ele entra na roda das reencarnações para assim reencarnar como um ser mortal, só que antes que fizesse isso, mais uma vez ele ajuda Shen Wei. Kunlun usa uma parte do seu próprio corpo e transforma Shen Wei em um deus do submundo. Infelizmente, na China, o assunto sobre reencarnação é um pouco delicado, em vista disso, nessa versão, esse tema ficou de fora. Yun Lan foi transformado em um simples humano e ele passou longe de ser a reencarnação de um ser superior. Para contar como Shen Wei conheceu o Yun Lan, mudaram drasticamente a estória. O Yun Lan do presente volta no tempo e lá no passado ele finge ser Kunlun, desta forma conhece Shen Wei. Eu não gostei dessa mudança porque achei que a cenas dos dois no passado foram fracas e a conexão deles ficou muito sem graça. Na novel a gente consegue entender o motivo do Shen Wei ter tanta devoção pelo Yun Lan e aqui, deixando de lado o fato de que transformaram os dois em simples amigos, achei a explicação de quando eles se conheceram muito fajuta. Outra coisa que achei nada a ver nessa versão, foi nos episódios finais, o Ye Zun ficar absorvendo as pessoas (tipo, comendo elas) e depois mostrarem essas pessoas dentro do estômago dele (nessa parte foi impossível pra mim não lembrar do Majin Boo na saga Dragon Ball. Acho que por isso não consegui levar tão a sério).
Não gostei do final. Acho que algumas coisas ficaram sem uma boa explicação e não gostei do destino dos vilões.
O Ye Zun fez tanta maldade. Matou tantas pessoas e no final o Shen Wei o pegou pela mão e o levou para casa. Sério isso? Mesmo que eles tivessem em espírito, eu não me senti vingada. Digo o mesmo em relação à líder da tribo dos corvos. A mulher apontou tanto e no final todo mundo passou pano pras maldades dela. O drama deixa subtendido que no final o corpo do Yun Lan estava sendo ocupado pelo "Ser" que antes usava o corpo do pai do Yun Lan como hospedeiro. Se foi mesmo isso, queria que tivessem deixado mais claro onde tinha parado o espírito do Yun Lan.
Assisti e li a novel desse BL simultaneamente, intercalando entre um e outro. Fiz isso porque, sempre que posso, gosto de fazer comparações entre a obra original e as adaptações. Posso dizer que gostei das duas versões, porém gostei de forma diferente, já que não é difícil deduzir que a parte filmada quase nunca é fiel à obra original, apesar de que gostei das mudanças que fizeram. Minha intenção não é citar toda diferença que há entre uma obra e outra, já que há muitas, só pretendo dizer o motivo de eu ter gostado tanto de uma como da outra. A novel tem uma carga bem mais dramática. Enquanto lia, senti raiva, indignação e aflição. Os protagonistas, Pran e Pat, tem a personalidade diferente um do outro, e isso foi o que mais gostei. Nessa adaptação, achei a personalidade dos dois protagonistas um pouco parecida. Eles praticamente pensavam igual. Não que isso seja uma coisa ruim, mas acho que quando há diferença, a estória se torna mais empolgante.
Na novel o Pran é estudioso, organizado e mais independente emocionalmente. Ele conseguia disfarçar o que sentia e na maioria das vezes isso deixava o Pat inseguro. Pat é desorganizado, rebelde, impulsivo, ciumento e a dependência dele em relação ao Pran era nítida. Ele escancarava suas emoções e não escondia de ninguém o que sentia. Essa diferença me agradou, pois parecia que um completava o outro. O que eu não gostei na novel é que achei o casal muito covarde. Quando os pais de ambos descobriram a relação que havia entre os dois e os proibiram de ficar juntos, eles simplesmente aceitaram a separação sem tentar lutar pelo amor deles, principalmente o Pran. Ele abandonou o Pat, abaixou a cabeça, montou num avião e foi embora silenciosamente para outro país. Pat chegou a ser obrigado a ficar noivo de uma garota e só não se casou com ela, porque a garota desistiu. Eu queria que tivesse sido ele a desistir daquele noivado. Desejei que eles ao menos tivessem tentado e isso me deixou frustrada.
A essência entre as duas estórias é a mesma, apenas alguns acontecimentos e alguns personagens foram mudados e eu apreciei as mudanças. Essa versão gravada é mais puxada para o humor e consequentemente muito mais leve e divertida, e isso foi algo que eu gostei.
Na verdade, o que mais gostei nessa versão foi que, apesar do autoritarismo dos pais, Pran e Pat lutaram contra e deram um jeito de não perderem a conexão que tinham. Essa tentativa deles me deixou sensibilizada.
Acredito que o principal ponto que a novel tem em comum com esse BL, é a química maravilhosa dos protagonistas e a fofura dos dois. Impossível não se apaixonar por eles ♡
Toda estória tem seus altos e baixos e na minha opinião, esse C-drama começou bem, depois da metade deu uma despencada e só nos episódios finais se reergueu novamente. Já nos primeiros episódios, dá pra gente perceber que há um certo mistério envolvendo questões familiares que cercam os dois protagonistas. Apesar do aparente mistério, não é difícil deduzir do que se trata.
Mesmo sem estar claro no começo, não é difícil perceber que as crianças não eram filhos biológicos dos protagonistas.
Eu gostei da protagonista, Qi Si Le. Ela era corajosa, batalhadora e uma mãe maravilhosa. Já o protagonista, Song Hao Yu, me deixou um pouco confusa. Eu não cheguei a detestá-lo, mas ele também não me deixou impressionada.
A princípio foi difícil para eu compreender se ele tinha ou não sentimentos românticos pela Si Le. Em certo momento ele era todo doce, dizendo para a Si Le, que queria cuidar dela e faze-la feliz, de repente ele dava patada nela e dizia que o casamento deles era uma encenação e que eles tinham apenas que fingir. Essa parte fez minha nota baixar, porque eu realmente não entendia quando ele estava sendo verdadeiro, e o drama não deixou isso muito claro. Quando consegui perceber que o Hao Yu realmente gostava da Si Le, continuei confusa porque não consegui captar em que momento os sentimentos dele começaram. Na verdade, torci para que o primeiro passo tivesse sido dado por ele. Pelas vezes que ele pisou na bola com a Si Le, deveria ter se declarado antes dela. Não gostei quando vi a protagonista fazendo isso. A química do casal foi muito boa, mas as vezes a falta de diálogo entre os dois foi frustrante.
O segundo casal, Li Xin e Hao Jun, não me agradou. Achei eles ficcionais demais.
Desde o começo a Li Xin deixa claro que não queria se relacionar com ninguém e o Hao Jun continuava insistindo. Confesso que achei deprimente a insistência dele. O cara tinha zero amor próprio. Também achei deprimente a Li Xin dizer a todo momento que não queria nada com o Hao Jun e mesmo assim ficar dando corda pra ele, enquanto se lamentava por um cara que tinha abandonado ela. Definitivamente, não tive paciência para esses dois e acho que talvez a estória teria sido mais interessante se tivessem dado uma chance a Tong Luo Qi com o secretário do Hao Yu.
As duas crianças, sempre que elas apareciam, não tinha como eu tirar o sorriso da cara. Só por eles valeu a pena ter assistido. Ainda assim, não consigo negar que em alguns momentos eles foram maduros demais pra idade que tinham. As vezes eu via uma cena e me perguntava... Uma criança dessa idade falaria isso? Faria isso? Sei não. De qualquer forma, nada tirou a fofurice dos dois ♡. A estória e recheada de clichês e eu até gosto, mas tem uns clichês que é difícil de engolir.
Como quando desenterram ex para atrapalhar casal. Geralmente detesto quando roteiristas obrigam personagens a darem tanta importância a ex, como se tivessem alguma obrigação moral de ouvir, de cuidar. Pior ainda é quando forçam amizade entre ex e atual.
O antagonista também não fez muita diferença. Ele estava lá, mas na maioria do tempo parecia que não estava.
Na verdade, desde o princípio o Hao Yu desconfiou do Qin Tian e não foi com a cara dele e ainda assim o Hao Yu levou o Qin Tian para trabalhar na empresa dele. Achei isso tão sem noção, mas decidi ignorar.
De modo geral, a roteirista fez um bom trabalho e algumas coisas pegam a gente de surpresa, entretanto eu realmente queria que a sinopse desse C-drama fosse exatamente como imaginei.
Queria que o Hao Yu e a Si Le, ambos fosse pai e mãe biológicos das crianças e que eles formassem uma família juntos. Me decepcionei quando percebi que eles eram apenas pessoas altruístas criando o/a filho/a de outras pessoas. Não que isso seja ruim, mas é que em se tratando de dramas chineses, essa situação é bastante usual e eu queria apenas ter visto algo diferente.
A estória tem um tema interessante, a reencarnação de um amor insuperável, isso chamou a minha atenção. Não vou negar que algumas cenas me emocionaram e também não vou negar que tive a sensação de que faltou um pouco mais de desenvolvimento na estória do Dean e o do Pharm. Achei a maioria dos episódios um pouco arrastados, já que quase nada de relevante acontecia. Dos dezessete episódios, apenas três ou quatro foram capazes de me prender. O que poderia ter sido usado para atrair a atenção de quem assiste, foi tratado de maneira superficial.
O drama já começa com o casal protagonista tendo sonhos sobre o passado e eles começam a namorar já sabendo que tiveram algo em outra vida. Não consegui sentir emoção nessa parte. Acho que o mistério deveria ter durado mais. A expectativa nesse caso seria mais emocionante.
Geralmente, não sou fã quando há muitos flashbacks no que assisto, porque acho que essas cenas do passado quebram o ritmo da estória principal. Nesse BL foi diferente. Os flashbacks acabaram sendo mais interessante pra mim. Acho que se a estória fosse invertida e o passado fosse o destaque, teria me impactado mais. Quanto aos casais, senti uma conexão mais significativa com o casal do passado, Korn e In, talvez porque a estória deles tenha sido mais dramática e emocionante. O casal Dean e Pharm, na maioria do tempo foram fofos, mas senti que faltou alguma coisa. Talvez o problema tenha sido o Pharm. Ele claramente gostava do Dean, mas parecia desconfortável quando estava com ele.
Dean e Pharm começaram a namorar oficialmente, mas o Dean quase nunca podia tocar no Pharm, pois se fazia isso, era empurrado. Achei estranha todas aquelas cenas do Pharm, mais ou menos assim... Você é meu namorado, mas por favor não me beije.Você é meu namorado, mas por favor não me abrace. Claro que o Pharm não falava isso, porém acho que foi essa a impressão que ele passava e não captei muito bem o motivo. Talvez a produção tenha exigido que o personagem fosse timido, mas ao invés de timidez, para o meu azar eu apenas enxerguei um certo desconforto por parte do ator. Para mim, isso tirou um pouco do brilho do casal e sendo assim, acho que a química do casal do passado foi mil vezes melhor.
Uma coisa que achei bom, é que os atores que fizeram o casal do passado, não foram os mesmos que fizeram o casal do presente. Esse detalhe trouxe mais veracidade à estória. Já assisti muitos dramas de reencarnação onde usaram os mesmos atores para fazerem os dois tempos e para mim, isso não atrapalha de um todo, mas fica um pouco estranho. Quanto aos amigos do Pharm e do Dean, eu até que gostei deles.
O que me irritou um pouco foi a mania que eles tinham de as vezes se intrometerem na vida íntima do casal, com perguntas, insinuações e comentários desnecessários. A Manow, não tenho muito o que dizer dela, a não ser que foi uma personagem que poderia ter sido melhor aproveitada. Em quase todos BL que assisti, as garotas só servem pra representar a parte cômica, enquanto são usadas como auxiliares para aproximar os casais principais (nesse caso, a garota tbm serviu pra ficar fazendo merchandising de maquiagem). Ainda continuo torcendo para que mudem isso. Acho que o único BL tailandês que assisti onde a parte feminina teve um papel mais significativo foi no drama Not Me.
Agora, preciso falar do último episódio que era pra ter me trazido emoção, mas me trouxe revolta.
Nesse episódio o drama quis trazer à tona o valor do perdão, então logo se vê que o perdão tem dois lados. Aquele que pede e aquele que cede. Dean, como Korn, pediu perdão para sua família do passado, por ter tirado a própria vida. Ele chegou a se auto chamar de egoísta. Isso me revoltou. Dean/Korn poderia sim pedir perdão para o Pharm/In, mas pedir perdão para a pessoa que o levou a essa circunstância, foi demais para mim. Ele chegou aquele extremo porque foi pressionado, ameaçado. Ele poderia sim ter perdoado o pai, mas pedir perdão pra ele, jamais. Essa é a minha opinião e qualquer pessoa tem o direito de pensar diferente.
Já sei que o casal Win e Team tem uma estória só deles. Já coloquei na lista e com certeza futuramente irei assistir. Também sei que esse BL é baseado numa novel que pretendo ler. Foi a primeira vez que assisti o ator que fez papel do Korn (Noppakao Dechaphatthanakun). Preciso dizer que achei ele lindo.
Cenas exageradas e previsíveis. Situações que não fizeram o menor sentido para mim. Temas importantes abordados, que poderiam ter sido melhor aprofundados. Apesar dos furos, a estória consegue, de alguma forma, ser viciante. Eu não conseguia parar de assistir. Amei a trilha sonora. Agora que descobri que é baseado em uma novel, vou tentar ler para descobrir se é tão viciante quanto.
Li a novel antes de assistir, então já digo que para mim foi quase impossível não fazer comparações. Minha opinião é que a estória e a personalidade dos protagonistas nessa versão gravada, foram tão deturpadas, que parece um exagero informarem que esse C-drama é uma adaptação da novel.
Por exemplo, na novel, é praticamente impossível a gente não odiar o Yan Yang. Lá ele é muito mais intenso. Ele é abusivo, explosivo, agressivo, opressivo, obsessivo. Ninguém podia com ele, nem o próprio pai. Por isso o apelido dele era cachorro louco. Nessa versão, reduziram ele a um moleque debochado, um pouco arrogante, mimado e sem juízo. Aqui eu não senti nem raiva do personagem. No máximo, ele me fez revirar os olhos. Claro que talvez a personalidade tóxica do Yan Yang não seria bem vista em um drama televisionado, mas para quem conhece as características reais, fica difícil desapegar. Outra coisa, a obra original é um BL. Eu sei da censura, mas eu queria ao menos sentir uma tenção atrativa entre os protagonistas e não vi absolutamente nada. O Gu Qing Pei parecia mais um pai postiço do Yan Yang.
Enfim, acho que poderiam ter mudado o nome dos protagonistas, o titulo e pronto, teríamos outra estória. Apesar da censura, dava muito bem para manejar esse C-drama para que ele ficasse nem que fosse um pouquinho mais fiel a novel. Acho uma pena o que fizeram. Talvez, se eu não tivesse lido a obra original, teria apreciado mais.
Sinto que a estória desse BL poderia ter sido melhor aproveitada, mas não foi. Geralmente não gosto de dramas pequenos onde tem mais de um roteirista. Fico com impressão de que há muita ideia pra pouco espaço, como o que acho que aconteceu aqui. Acho que, se não todas, a maioria das situações soaram forçadas.
Todo mundo queria entrar nas calças do Uea. Quais são as chances? Outros homens apenas olhavam para ele uma vez e já ficavam interessados. Uea foi assediado pelo chefe, padrasto, ex namorado, colega de trabalho. Muita informação jogada em cima de um único personagem. Tanta informação que não tive tempo nem para sentir pena do Uea, o máximo que senti foi estranheza com tanto descabimento. Acho que as roteiristas deveriam ter separado alguns dos assuntos e desenvolvido com algum dos personagens de apoio. Da forma como foi feita, acho que elas se perderam na estória, quiseram mostrar muito impacto e no fim o impacto passou batido. Se não quisessem dividir, poderiam ter focado em uma ou duas situações e dado a elas o devido reconhecimento. Já assisti dramas tailandeses o suficiente pra saber que eles tendem a serem exagerados, mas eu ainda não consegui me acostumar com isso. Esperei que o Uea se levantasse, se armasse de coragem e tomasse uma atitude, afinal, ele era maior de idade e independente financeiramente. Foi frustrante ver ele esperar que algum cavalheiro com armadura brilhante viesse em seu socorro.
O lado positivo é que a estória aborda a importância do sex0 seguro e o casal protagonista tem uma química muito boa.
Gostei? Não gostei? Sei lá! Fiquei confusa. Talvez tenha gostado e desgostado na mesma proporção. Eu gosto de estórias que falam sobre moda, mas esse k-drama mostrou mais os bastidores da moda. Não que isso seja menos importante, mas queria uma abordagem mais ampla. Eu gostei que o drama é curto, então não há enrolação. Eu amei a amizade dos personagens, mas não gostei da parte romântica. Na verdade, não consegui gostar da protagonista, Ji Eun. No campo profissional, eu até torci por ela, mas no lado sentimental essa garota me deixou completamente irritada e isso perdurou pelo drama inteiro.
O casal protagonista, Jin Eun e Woo Min, claramente se gostava e o drama não deixa claro prq exatamente eles terminaram. Também não consegui entender porque o Woo Min aceitou tão naturalmente o término se ele ainda gostava da Jin Eun. Foi basicamente isso.... Ela - Vamos terminar!... Ele - Ok! Vamos! Depois disso eles ficaram num chove e não molha confuso e frustrante. O k-drama começa com a Jin Eun em um relacionamento, aí rola traição por parte dela, depois ela é abandonada friamente pelo atual namorado e do nada, episódios a frente esse namorado volta dizendo que sentia falta dela. Dizer que isso foi estranho e forçado seria pouco. O pior veio depois. Jin Eun traiu ele e ainda aceitou voltar com ele como se não tivesse feito nada de errado. Aí, episódios a frente ela termina com ele prq percebe que não era bem aquilo que ela queria. Dificil não ficar irritada com uma pessoa assim. Na minha percepção, o sentimento de gostar, de estar apaixonado é algo de fácil conclusão. Outra coisa, talvez eu seja careta demais, mas sou dessas que acredita na boa convivência, mas não acredita na amizade entre ex. A impressão que eu tive é que a Jin Eun segurava o Woo Min ao lado dela, usando a amizade como desculpa, apenas para benefício próprio. Torci muito que ele se libertasse dela. Definitivamente, não desejei que eles terminassem juntos.
Como eu disse, no campo profissional, torci por cada personagem, mas acho que teria gostado mais se a parte do romance não tivesse existido.
Valeu ter assistido pelos atores protagonistas, Mun Ka Young e Yeo Jin Goo. Gosto deles. Também valeu pelos 3 últimos episódios, que foram os únicos que foram capazes de me emocionar e prender a minha atenção. Em relação aos episódios anteriores, esperava mais. Apesar de abordar assuntos capazes de impactar, achei a estória arrastada.
( me senti cansada de ver os protagonistas pisando em ovos um com o outro e isso começou muito antes de eles saberem que tinham um passado em comum. Também cansei da incompetência da polícia. Achei eles um bando de preguiçosos. Por falar nisso, será que na Coreia do Sul os cidadãos não têm o direito a legítima defesa?)
(Deram tanto foco naquela geladeira, que para mim não foi difícil adivinhar quem iria sair e entrar nela).
Eu realmente gosto da atriz Mun Ka Young, mas para mim foi difícil acompanhar o raciocínio da Da Hyun. A garota tinha um discernimento tão ruim, que acho que nessas partes os roteiristas duvidaram da capacidade de quem assiste.
Tipo, você sabe que tem um maníaco a solta que quer te fazer mal e ainda assim você sai a noite e fica andando desacompanhada pelas ruas desertas? De repente você se lembra onde fica o cativeiro onde ficou trancada quando criança e vai investigar o lugar sozinha? Você dá de cara com o seu sequestrador, disfarça e vai embora andando por becos desertos? Eu poderia dizer que pelo lado bom, fizeram um bom trabalho escondendo a identidade do assassino da irmã do Gye Hoon, mas isso foi fácil tendo em vista que esse personagem aparece depois da metade do K-drama.
Não sei se tem a ver o fato de esse K- drama ter tido dois roteiristas, mas acho que teria sido melhor se eles tivessem focado em um único contexto. No meu ponto de vista, os roteiristas pegaram um pouco de terror, de fantasia, suspense, drama, romance, humor e fizeram uma verdadeira salada. Essa mistura ficou estranha e não funcionou pra mim. Foi difícil para eu me apegar ao andamento da estória e consequentemente não consigui levar quase nada a sério. Como eu disse, somente os 3 ultimos episódios valeram a pena. Valeu pelos atores também. Como sempre, eles foram ótimos.
O C-drama é muito, muito fofo. ♡♡♡ Enquanto assistia, não tirava o sorriso bobo da cara. Achei os personagens principais muito encantadores e a amizade entre eles foi doce e inspiradora. Por tudo isso eu queria ter dado a nota máxima, mas teve um detalhe que me desagradou.
Eu não sei se isso é uma coisa cultural, mas nesse C-drama as meninas foram apresentadas como afoitas, manipuladoras, enquanto os meninos foram retratados como tímidos e sensatos. Não teria ficado estranho, se isso não tivesse sido generalizado, só que acho que infelizmente foi. A prova disso é que quando um menino gostava de uma menina que já gostava de outro, esse menino se retirava e torcia de longe. Quando uma menina gostava de um menino que já gostava de outra, essa menina manipulava e armava situações embaraçosas para conseguir o que queria. Essa diferença me deixou incomodada, ainda mais depois que soube que esse C- drama foi escrito por duas roteiristas. De qualquer forma, foi apenas isso, o resto gostei de tudo.
A sinopse aqui está diferente da estória real. O protagonista Lu Rang não era um valentão, nem mau humorado. Ele só era um menino retraído e com baixa autoestima. Ele e a Zai Zai foram adoráveis.
Eu simplesmente adorei esse K- drama. Gostei da trilha sonora, do cenário. Também posso dizer que gosto de enredos que falam sobre reencarnação e vidas passadas e posso dizer que é por causa da atriz Shin Hye Sun. Eu adoro todos os personagens que ela faz. Com ela, me emociono e me divirto na mesma proporção. Só que, ainda que eu goste da atriz, preciso ser sincera e dizer que acho que a personagem dela nesse K-drama ficou um pouco desproporcional.
A Joo Won da décima oitava vida reencarnou como Ban Ji Eun na sua décima nona vida e como ela se lembrava de tudo, basicamente reencontrou as pessoas que fizeram parte da sua vida anterior, ou seja, havia quase 10 anos de diferença entre ela, a irmã dela, Cho Won e o Seo Ha. Só que eu olhava para a Ji Eun e enxergava ela sendo mais velha que os dois e isso foi muito estranho para mim. Mesmo adorando a Shin Hye Sun, acho que deveriam ter escalado uma atriz mais nova para fazer esse papel.
O K-drama é bom em nos manter fixado, já que o fluxo da estória muda constantemente. Acho que só por isso eu gostei. O que me deixou frustrada foi o fraco discernimento dos 3 protagonistas. Muitas vezes, eles foram vítimas da própria burrice. Algumas situações poderiam ter sido evitadas se eles colocassem o raciocínio para funcionar. Claro que nenhum ser humano é perfeito, mas no meu ponto de vista essas partes foram mais falhas do roteiro do que dos personagens. Não gostei do final.
O drama termina, como se quisesse nos avisar que teria outra temporada, mas a gente sabe e acredito que até os produtores do k- drama sabiam na época que isso não iria acontecer. Em vista disso, fiquei com a sensação de que alguns personagens não tiveram o desfecho que mereciam.
Eu estava lendo a estória, dei uma pausa e fui correndo assistir a essa versão. Seria clichê dizer que me deu vontade de guardar num potinho? Muito fofo ♡
Têm vezes que assisto doramas que me fazem pensar muito em qual nota dar. Here We Meet Again foi um desses. De certa forma, gostei da estória. Geralmente, enredos com romance de escritório me causam um pouco de preguiça quando dão muita ênfase em assuntos de negócios. Nesse drama foi diferente. Eu até que me senti interessada nos temas abordados. Também gostei dos protagonistas, tanto individualmente, como casal. Xiang Yuan era uma garota inteligente, ativa e muito segura do que queria. Xu Yan Shi era um rapaz batalhador e também altruísta. Ele valorizava as coisas que amava e mesmo sem apoio da família, lutava por tudo que acreditava. Xiang Yuan e Xu Yan Shi tiveram uma ótima química e o romance deles foi doce e inspirador. Por tudo isso, gostei de ter assistido. O que me incomodou foi o excesso de personagens. As vezes eu tinha que pausar o vídeo, para procurar na Internet e assim me lembrar quem era o personagem sobre quais estavam falando. Já que houve excesso de personagens, para mim não é difícil dizer que muitos nem deveria ter existido, já que foram irrelevantes para o andamento da estória. Eu não gostei do segundo casal e pouco me importei com eles. Os episódios finais foram os mais movimentados e também foram os que mais me causaram estranheza. Fiquei sem entender algumas situações e pouco compreendi as decisões dos personagens. Talvez tenha sido apenas minha desatenção, mas não consegui me livrar da sensação de que foi a roteirista que se perdeu um pouco.
Pensei muito em qual nota dar a esse K- drama. Eu gostei e me frustrei na mesma proporção. Vou ser sincera e dizer que na grande maioria do tempo, isso me deixou cansada. Não digo pelo número de episódios e nem pela duração deles - já assisti dramas muito mais longos - mas sim por causa dos personagens e dos problemas de cada um deles. Os problemas eram sempre os mesmos e foram se arrastando praticamente até o final do drama. Comecei assistindo de dois a três episódios por dia e tive que baixar para um, e as vezes via até metade de um, apenas para diminuir a vontade de desistir. Eu gosto de estória sobre dramas familiares, superação, união, mas fica difícil quando eu fico mentalmente cansada com o que eu assisto e foi o que aconteceu com esse K-drama. Eu não consegui me afeiçoar à maioria dos personagens, salvo alguns. Eram muitas pessoas, cada um com seu tipo de problema com o foco no divórcio. O que me incomodou é que, conforme os episódios passavam, os problemas iam se arrastando e quando eu pensava que algo ia ser solucionado, os personagens voltavam a ter as mesmas atitudes, cometiam os mesmos erros, com isso a estória passou muito tempo andando em círculos e isso durou praticamente o drama todo. Pelo número de episódios e a quantidade de personagens, dava para distribuir a resolução da estória deles, sem precisar deixar quase tudo para o final. Para mim, esse detalhe foi frustrante e extremamente cansativo, pricipalmente em relação ao casal de médicos.
No começo, a imaturidade da Na Hee e do Gyu Jin me deixou farta. Eles eram frustrante como casal e a princípio, eu não consigui torcer para que eles ficassem juntos e penso que o drama pecou em tentar me convencer do contrário. No meu ponto de vista, mesmo às portas do divórcio, a estória pecou em mostrar que havia, nem que fosse um resquício, de amor entre o casal. Eu não vi empenho em nenhum dos dois. Parecia mesmo que aquela relação já não existia mais e isso fez com que eu pouco me importasse com a separação deles. Os dois se separaram e eu não vi saudades, arrependimento e nem nada do tipo. Na verdade, a maioria do tempo o casal ficou fazendo piadinhas sobre o próprio divórcio. Me pareceu que eles funcionavam mais como companheiros de trabalho do que como casal. Não que eu tenha torcido contra eles, afinal, existem coisas na vida que merecem uma segunda chance, entretanto quero ser sincera e dizer que quando eles decidiram reatar a relação, eu não consegui me sentir tocada.
Os pais dos personagens também foram cansativos. Ainda que a estória tenha mostrado a evolução deles como pais, essa evolução também demorou quase o drama inteiro pra acontecer. Para mim, o lado bom foi o relacionamento entre os irmãos Gyu Jin e o Jae Suk e os irmãos da Na Hee. Me diverti muito com eles. A estória da Da Hee e da Song Young Sook foi as que me causaram mais emoção. Eu amei a personalidade da Da Hee e como ela lutou para superar suas decepções, tanto no trabalho como na vida amorosa. Também gostei da Young Sook e de como ela foi capaz de se virar sozinha no mundo, sem precisar seguir o mau caminho. Enfim, o drama não é ruim. Em alguns momentos eu ri e me emocionei e no final a gente consegue tirar algumas mensagens positivas, mas isso realmente só acontece nos episódios finais.
O ponto central da estória é boa, mas foi muito mal executada. Os personagens, pricipalmente a protagonista, tomavam atitudes que não fizeram o menor sentido para mim. As várias outras "personalidades" que a prota tinha, existia com o intuito de ajudá-la, mas quando ela realmente precisou de ajuda, nenhum alter ego apareceu. O drama não deixa muito claro porque a protagonista enrolava tanto em relação ao conteúdo do celular. Ela poderia ter evitado muita coisa.
A primeira vez que ouvi falar desse C-drama disseram que ele seria a segunda temporada de Mysterious Love. A estória é diferente, os personagens são diferentes, então é fácil deduzir que um drama não tem nada a ver com outro. Acontece que a explicação está no pós créditos.
No finalzinho tem uma cena que mostra os personagens de Mysterious Love falando sobre um livro que um dos personagens escreveu. Então, Love of Réplica, o que assistimos é a estória do livro em questão. Confesso que esse detalhe me agradou, porque se fosse pra eu escolher um favorito, fico com Mysterious Love.
Não vou entrar em detalhe sobre a estória desse C- drama, quero apenas frisar que os protagonistas ainda continuam com uma química incrível, digna para outro drama.
A estória fala sobre Transtorno Dissociativo de Identidade. Eu gosto desse tema e já assisti outros dramas com esse mesmo tópico, mas acho que, infelizmente, Fall in Love foi mal aproveitado. Não que eu estivesse esperando algo com a mesma carga dramática que o drama coreano Kill me, Heal me, mas também não esperava que fosse tão bagunçado da forma que foi. Se for pra eu listar o que gostei e o que eu não gostei, certamente o que não gostei ganharia disparado. Vou citar alguns exemplos.
Gostei... • Da protagonista. Zhi Xia era esperta e uma típica patricinha, que gostava de coisas materiais, esbanjar dinheiro e andava sempre na moda. Gostei, porque achei diferente. Geralmente, as chamadas patricinha dos doramas costumam ficar no lugar das vilãs ou das moças excessivamente chatas. Não sei porque acham que pra ser uma boa protagonista a mocinha tem que ser simplória. • Os episódios são curtos e não há enrolação, a chamada encheção de linguiça. • Adorei a cena que o Fu Ze Yi armou no último episódio
Não gostei... • No começo, achei o Fu Ze Yi um completo idiota. Estou acostumada com os típicos protagonistas de doramas, frios, arrogantes, narcisistas, mas sofro pra aceitar protagonistas mal caráter. Esse foi um fator que me fez demorar a gostar dele. Essa demora costuma não me agradar muito. • Não consegui enxergar as diferenças entre as duas personalidades do protagonista.
Para diferenciá-los, mudaram o estilo das roupas e do cabelo. Achei muito pouco. Fu Ze Yi e o Lin agiam tão iguais, que teve vezes eu me perdi e não sabia quem era quem. Isso foi outra das coisas que não gostei no drama. Geralmente gosto do tema sobre múltiplas personalidades porque gosto de analisar a diferença de cada personalidade e aqui não encontrei uma diferença que fosse considerável
. • A química entre o Fu Ze Yi/Lin e a Zhi Xia foi insatisfatoria. Eu realmente esperei mais da parte romântica. • Eu não tive pena da Ai Xin, a assistente do Fu Ze Yi e acho até que ela não merecia perdão.
Eu realmente esperei um motivo bombástico para o que ela fazia e quando soube, percebi que ela teve escolha e escolheu ser uma traidora. No fim ela ajudou a desmascarar o malfeitor, mas então por que ela não fez isso antes? Essa foi uma personagem que não me agradou. Torci para que ela não ficasse com o Jian Bu Fan. Ela não merecia ele.
• Houve a introdução de personagens que não tiveram uma participação significativa para o andamento da estória e nessa parte, não entendi o propósito do roteirista.
Eu achei a estória um pouco confusa, principalmente na construção de algumas cenas. Os atores são uma gracinhas, entretanto a atuação deles deixa a desejar. Achei a encenação bem ruinzinha. Choros forçados. Eles falavam como se estivessem lendo o roteiro, diálogos com pausas estranhas - era quase como se eu pudesse ver o diretor atrás das câmeras gritando "Corta!" e logo depois "Gravando/Ação!", entre um diálogo e outro - e os movimentos corporais também foi um pouco artificiais. As vezes parecia que eles estavam com ferrugem nas juntas. O primeiro casal, Rain e Payu, não me convenceu.
O Rain era apaixonado pela Ple, que era sua colega da faculdade, aí 2 segundos depois estava caindo de amores pelo Payu. Acho que um jovem de 19 anos já tem idade suficiente pra entender suas preferências e saber o que quer. Achei a mudança de sentimentos do Rain tão fútil, pricipalmente depois de ele ter criticado o irmão da Ple. Infelizmente não consegui levar esse personagem a sério. Achei ele insosso. Quanto ao Payu, a princípio o drama tentou passar a impressão de que ele seria um cara durão e não entendi por quê, já que o personagem não conseguiu surpreender. Ele ter sabotado o carro do Rain para obrigar o menino a pedir ajuda, conta como babaca, não como durão.
O segundo casal, Sky e Prapai, foi mais interessante, mas a estória deles foi mal explorada, pricipalmente em relação ao Sky.
Ele era um garoto traumatizado por ter passado por um relacionamento abusivo, no fim, ele voltou a sofrer nas mãos do abusador, que levou apenas dois soquinhos no rosto e pronto, tudo estava resolvido. Eu queria ter visto mais e acho que o drama pecou por não ter mostrado. Quanto ao Prapai, no começo, esse personagem me deixou desconfortável pela insistência dele perseguindo o Sky, mas depois ele se mostrou um fofo.
Pelo tanto de elogio que li, esperava mais. De qualquer forma, já assisti piores.
Esse BL é baseado em uma web novel que eu não li, então, minha opinião é limitada apenas a essa adaptação. Para mim, os 2 únicos pontos positivos que esse BL tem é a química eletrizante do casal protagonista, Kinn e Porsche. Os atores são lindos e formam um casal apaixonante. O outro ponto é que a essência da estória não é nenhum pouco monótona. Não há que negar que o roteiro é cheio de buracos e as montagens das cenas de ação foram um pouco exageradas, entretanto o bom é que sempre tinha alguma coisa acontecendo. Eu ficava doida para ver o próximo episódio, morta de curiosidade pra descobrir quem era do time dos vilões e quem era do time dos mocinhos. Agora, em relação aos pontos negativos, há muita coisa que para mim fez pouco ou nenhum sentido e não vou descrevê-los todos aqui, porque são muitos. Alguns eu até deixei passar, mas outros me fizeram revirar os olhos.
Como por exemplo... achei tão sem noção a cena do Porsche experimentando uma bebida batizada. Ele, sendo um barman, obviamente deveria ter noção desse tipo de golpe, sendo assim, acho que para ele deveria ser mais difícil de cair. No penúltimo episódio, também achei tão sem noção o Porsche ter levado o Pete até o Vegas. Ele viu a situação em que o Pete estava, todo machucado por ter sido torturado e ele também sabia que aquilo tinha sido obra do Vegas, então como o Porsche pode fazer aquilo? Fiquei indignada com ele aqui. Ainda sobre o Porsche... É sério que ele era um campeão de taekwondo? Em uma única cena - na última para ser mais precisa - o Kim lutou tudo o que o Porsche não fez no drama inteiro.
Outra coisa que para mim pareceu um exagero é que há um número muito grande de personagens. Quase metade do elenco não teve nada de relevante para acrescentar a estória, mas prefiro me abster de entrar em detalhes do quanto eu achei isso exagerado. Eu adorei o Pete, acho que principalmente pelo seu senso de lealdade, mas eu não consegui shippar ele com o Vegas.
Depois da crueldade que o Vegas tratou o Pete, me senti desconfortável quando o Pete cedeu e se entregou a ele tão facilmente. Após ler vários comentários de quem já tinha assistido esse BL, fiquei me perguntando... Será que só eu não consegui torcer pelo Vegas? A estória tentou me forçar a ter empatia por ele, mas eu não tive. Sinceramente, se ele tivesse tido um fim trágico eu não teria me importado nenhum pouco. Para mim, Vegas deveria ter terminado o drama baleado, deitado na beira daquela piscina.
Quanto ao pai do Kinn, pensa num homem bom de estratégia.
Para mim ficou óbvio que ele fez tudo de caso pensado. Eliminou o irmão, que vivia cobiçando seu poder, e ainda armou tudo para colocar outra pessoa no lugar. Quem melhor seria se não a pessoa que ele sabia que tinha um vínculo afetivo com seu próprio filho e sucessor? Jogada de mestre. Falar a verdade, nessa questão, eu tive um pouco de pena da ingenuidade do Porsche ou quem sabe, pelo Kinn, ele decidiu deixar para lá e se fingir de desentendido. Também, o drama deixa um pouco em evidência que a mãe do Porsche fingia que tinha amnésia. Talvez ela fizesse isso para proteger os dois filhos. Outra coisa que me fez pensar, no episódio final, quando o tio do Kinn (Gun), abriu a boca para revelar uma informação sobre a mãe do Porsche, o pai do Kinn (Korn), matou ele e ficou claro que ele fez isso para impedir que o Gun falasse. Eu posso estar indo longe demais, mas cheguei a imaginar que o Gun ia revelar que na verdade a mãe do Porsche tinha sido amante do Korn, em vista disso, entra a possibilidade do Kinn e do Porsche serem irmãos. Mas se o Korn sabia disso, por que deixou os dois se relacionarem? O drama deixa claro que Korn era um homem sedento por poder e provavelmente ele era capaz de tudo para se manter no topo. Além disso, já assisti BL tailandeses o suficiente para saber que os roteiristas de lá parecem ter fixação por relacionamentos carnais entre irmãos
Black Knight
3.4 13O que eu gostei.
- Achei o enredo interessante, diferente do que estou acostumada assistir.
- Os cenários são lindos. Não só quando mostrava a paisagem e castelos na Eslovênia, mas também os restaurantes e as casas que os personagens frequentavam na Coreia.
- Também adorei os figurinos.
- O casal protagonista mantinha o diálogo. Eles não brigavam por qualquer coisa.
- Apesar de várias pessoas não terem gostado do final, eu gostei. Acho que foi coerente com a estória. Me lembrou Goblin.
O que não gostei.
- Acho que foi desnecessário 20 episódios. Algumas situações foram o mais do mesmo e isso se tornou um pouco cansativo.
- Excesso de personagens. Tinha gente ali que não acrescentou em nada para andamento da estória, então acho que nem deveriam ter existido.
- Não gostei de algumas coisas que não fizeram sentido pra mim. Não sei se foi meu erro por não ter prestado atenção, mas fiquei com a impressão que na verdade foram furos do roteiro.
- No passado a Baek Hee trocou os bebês e consequentemente a Boon Yi (Hae Ra) viveu uma vida que não era dela. Ela sofreu como escrava e no meu ponto de vista foi a principal vítima, por esse motivo a Baek Hee foi amaldiçoada, então, não fez sentido pra mim ver a Baek Hee, no presente, ficar preocupada, ajudando o Soo Ho. Se ela quisesse se redimir do que havia feito, desde o começo deveria ter ajudado a Hae Ra, mas a impressão que eu tive é que ela estava pouco ligando para a Hae Ra, o que lhe interessava mesmo era o Soo Ho. A Baek Hee apoiou o Soo Ho, fez ele ficar rico, enquanto a Hae Ra sofria com a falência da família. Parecia que até que a Baek Hee tinha uma conexão espiritual com o Soo Ho, sendo que ela deveria ter tido isso com a Hae Ra, afinal, foi pra Hae Ta que ela tinha feito mal no passado. Para mim, isso fez pouco sentido, por isso eu não gostei.
- Outra coisa que simplesmente não fez sentido pra mim. Em um dos primeiros episodios o Soo Ho comenta para a Hae Ra que todas as pessoas que o magoavam ou lhe deixavam com raiva, morriam ou sofriam estranhos acidentes. Isso parecia ser instantâneo. Por que então não acontecia nada com o Park Cheol Min ?
- No final do episódio 15 a Baek Hee confessa para o Soo Ho que ele não podia confiar na mulher vestida de seda (que no caso seria a Sharon) e que ele iria ficar com a criada bondosa. Ela disse isso sem citar os nomes das duas mulheres, depois disso o Soo Ho fica confuso e chega a alucinar que poderia estar comentando um engano e que a criada bondosa poderia ser a Sharon. Só que a confusão dele não tinha justificativa tendo em vista que a Sharon já tinha dito a ele com todas as letras... No passado você foi meu marido e me deixou pela minha criada. Eu matei vocês dois.
- A Sharon e a Baek Hee tinham sido amaldiçoadas e por isso elas eram imortais. Só que não fez sentido pra mim as duas terem super poderes. Se era uma punição, elas deveriam sofrer. A Sharon era criativa e podia se transformar em outras pessoas. A Baek Hee era super forte e conseguia apagar a memória dos outros. Se você - tirando o fato de que é imortal - tem super poderes, onde isso pode se encaixar no quesito "maldição"? Se elas quisessem, poderiam ter dominado o mundo. Só acho.
- O drama não teve uma boa equipe de caracterização e acho que faltou um pouco mais de empenho nessa parte.
- No penúltimo episódio, quando mostra a Sharon envelhecendo, foi risível. Colocaram uma peruca grisalha nela, mas o rosto dela continuou igual.
- No último episódio, quando o cara que estava ajudando na mudança do Soo Ho, achou que a Hae Ra era a irmã mais velha do Soo Ho, achei um tremendo exagero. Ela ainda era visivelmente mais nova que ele. Mesmo quando, no finalzinho, mostrou a Hae Ra já envelhecida, ela ainda parecia nova. Mal tinha rugas na cara.
Destined With You
3.8 18 Assista AgoraSe eu pudesse resumir esse K-drama em poucas palavras, certamente diria que tem um enredo interessante, mas que foi estragado pelos personagens.
Particularmente, adoro estórias que falam sobre reencarnações, vidas passadas e magia. O drama fez um bom trabalho em me manter vidrada, querendo desvendar os mistérios que cercavam o casal protagonista e é daí que vem minha nota, porque, em relação aos personagens, achei um bando de gente chata. Pelo menos a maioria. Teve muita gente ali que nem deveria ter existido na estória. Não iriam fazer a mínima falta.
Em relação aos protagonistas, eu gosto dos dois atores, mas me senti um pouco incomodada com o personagem deles, Lee Hong Jo e Jang Shin Yu, e falo de maneira individual porque como casal, de certa forma, eles me agradaram.
Achei o Shin Yu muito covarde. No início, quando mostrou ele no tribunal, achei que ele seria um cara phodão, inteligente, destemido, só que ele caiu no meu conceito. Em alguns momentos ele me divertiu, mas conforme os episódios iam passando, fui ficando cansada com as indecisões dele e com o seu mau discernimento.
Foi aflitivo pra mim, ver ele ficar correndo atrás da Hong Jo sendo que era comprometido. Teve várias oportunidades para terminar com a sórdida da namorada e ficava enrolando, nesse momento achei a personalidade dele fraca. A hesitação dele me irritou de tal forma, que foi difícil pra eu me desapegar da irritação. E no episódio 13, quando ele levou a Hong Jo para seu apartamento e no estacionamento viu o carro do "Cara do jardim". Não teria sido mais sensato ele permanecer dentro do apartamento com a Hong Jo e ter chamado a polícia para verificar? Revirei os olhos quando vi ele indo sozinho e ainda desarmado. Dava pra terem feito uma cena bem mais convincente.
Não tenho muito o que dizer da Hong Jo, a não ser que achei ela muito condescendente. Abaixava a cabeça pra todo mundo e não sabia se impor. Aquelas duas que trabalhavam com ela, por muito menos eu teria mandado para o inferno. Não gostei de ver ela tratando aquelas duas como amigas, sempre dando satisfação pra elas. Devemos manter distância de gente invejosa.
Acho que algumas coisas ficaram mal explicadas ou só foi eu que não entendi direito.
Não entendi como no passado, a Hong Jo se tornou a xamã Aeng Cho. Tem a cena de ela sendo abandonada na porta de uma cabana, mas não há explicação de onde ela veio e nem de quem teria sido ela.
A cena do Shin Yu indo atrás do "Cara do jardim", aí o cara aparece com uma tesoura de jardinagem nas mãos, a cena corta e o Shin Yu aparece no hospital. Mesmo que tenha ficando subtendido que a Na Yeon tinha ajudado o "Cara do jardim", acho que deveriam ter deixado essa parte mais clara pra gente entender como tudo aconteceu.
E por falar do "Cara do jardim", também quis entender porque ele mexia com magia. Há uma cena que mostra que ele tinha feito parte do passado da Hong Jo, mas foi tão rápido que nem valeu a pena
Gostei do final, porque ele não foi corrido. Geralmente, nos finais de doramas as coisas são resolvidas às pressas, nos dez últimos minutos e aqui não foi. Apreciei isso.
Enfim, é um dorama que eu gostei, mas não amei.
Guardian
4.2 9Li a novel desse BL e estou ciente que raramente as versões gravadas são fiéis a obra original. De qualquer forma, já quero deixar claro que talvez, se eu não tivesse lido a novel, teria dado uma nota mais alta a essa adaptação.
Percebi que essa versão não quis se aprofundar nas questões sobre religião, mitologia e houve muitas censuras. Tirando o fato de que algumas situações ficaram estranhas, até que apreciei algumas das mudanças que fizeram, porém me decepcionei com a maioria delas. Apesar da censura, acho que daria pra manejar a estória para que os pontos importantes ficassem sobreposto. Como disse, gostei de algumas mudanças no andamento da estória, o que eu não gostei foi que mudaram o destino do protagonista Zhao Yun Lan. A personalidade debochada e inteligente dele foi mantida, mas infelizmente muitas coisas ficaram de fora.
A estória original fala sobre deuses, o início de tudo, como foi a criação do mundo, dos seres vivos e dos humanos. Nessa versão a explicação foi que os seres que tinham poderes e podiam viver tantos anos, vieram de outro planeta.
Na novel, Yun Lan era a reencarnação de um deus (Kunlun). Acho que graças a isso, no presente Yun Lan era retratado como um homem muito mais perspicaz e tinha várias outras maneiras de lutar contra o mal. Quando ele era deus Kunlun, conheceu por acaso Shen Wei, que era praticamente um pária da tribo fantasma, que vivia no submundo . Na estória, Kunlun salva a vida do Shen Wei, os dois se tornam amigos e passam a conviver juntos. Depois de um tempo um sentimento mais forte nasce entre eles. Por algum motivo, Kunlun sabia que teria que morrer e ele entra na roda das reencarnações para assim reencarnar como um ser mortal, só que antes que fizesse isso, mais uma vez ele ajuda Shen Wei. Kunlun usa uma parte do seu próprio corpo e transforma Shen Wei em um deus do submundo.
Infelizmente, na China, o assunto sobre reencarnação é um pouco delicado, em vista disso, nessa versão, esse tema ficou de fora. Yun Lan foi transformado em um simples humano e ele passou longe de ser a reencarnação de um ser superior. Para contar como Shen Wei conheceu o Yun Lan, mudaram drasticamente a estória. O Yun Lan do presente volta no tempo e lá no passado ele finge ser Kunlun, desta forma conhece Shen Wei. Eu não gostei dessa mudança porque achei que a cenas dos dois no passado foram fracas e a conexão deles ficou muito sem graça. Na novel a gente consegue entender o motivo do Shen Wei ter tanta devoção pelo Yun Lan e aqui, deixando de lado o fato de que transformaram os dois em simples amigos, achei a explicação de quando eles se conheceram muito fajuta.
Outra coisa que achei nada a ver nessa versão, foi nos episódios finais, o Ye Zun ficar absorvendo as pessoas (tipo, comendo elas) e depois mostrarem essas pessoas dentro do estômago dele (nessa parte foi impossível pra mim não lembrar do Majin Boo na saga Dragon Ball. Acho que por isso não consegui levar tão a sério).
Não gostei do final. Acho que algumas coisas ficaram sem uma boa explicação e não gostei do destino dos vilões.
O Ye Zun fez tanta maldade. Matou tantas pessoas e no final o Shen Wei o pegou pela mão e o levou para casa. Sério isso? Mesmo que eles tivessem em espírito, eu não me senti vingada. Digo o mesmo em relação à líder da tribo dos corvos. A mulher apontou tanto e no final todo mundo passou pano pras maldades dela.
O drama deixa subtendido que no final o corpo do Yun Lan estava sendo ocupado pelo "Ser" que antes usava o corpo do pai do Yun Lan como hospedeiro. Se foi mesmo isso, queria que tivessem deixado mais claro onde tinha parado o espírito do Yun Lan.
Bad Buddy
4.4 36Assisti e li a novel desse BL simultaneamente, intercalando entre um e outro. Fiz isso porque, sempre que posso, gosto de fazer comparações entre a obra original e as adaptações. Posso dizer que gostei das duas versões, porém gostei de forma diferente, já que não é difícil deduzir que a parte filmada quase nunca é fiel à obra original, apesar de que gostei das mudanças que fizeram. Minha intenção não é citar toda diferença que há entre uma obra e outra, já que há muitas, só pretendo dizer o motivo de eu ter gostado tanto de uma como da outra.
A novel tem uma carga bem mais dramática. Enquanto lia, senti raiva, indignação e aflição. Os protagonistas, Pran e Pat, tem a personalidade diferente um do outro, e isso foi o que mais gostei. Nessa adaptação, achei a personalidade dos dois protagonistas um pouco parecida. Eles praticamente pensavam igual. Não que isso seja uma coisa ruim, mas acho que quando há diferença, a estória se torna mais empolgante.
Na novel o Pran é estudioso, organizado e mais independente emocionalmente. Ele conseguia disfarçar o que sentia e na maioria das vezes isso deixava o Pat inseguro. Pat é desorganizado, rebelde, impulsivo, ciumento e a dependência dele em relação ao Pran era nítida. Ele escancarava suas emoções e não escondia de ninguém o que sentia. Essa diferença me agradou, pois parecia que um completava o outro. O que eu não gostei na novel é que achei o casal muito covarde. Quando os pais de ambos descobriram a relação que havia entre os dois e os proibiram de ficar juntos, eles simplesmente aceitaram a separação sem tentar lutar pelo amor deles, principalmente o Pran. Ele abandonou o Pat, abaixou a cabeça, montou num avião e foi embora silenciosamente para outro país.
Pat chegou a ser obrigado a ficar noivo de uma garota e só não se casou com ela, porque a garota desistiu. Eu queria que tivesse sido ele a desistir daquele noivado.
Desejei que eles ao menos tivessem tentado e isso me deixou frustrada.
A essência entre as duas estórias é a mesma, apenas alguns acontecimentos e alguns personagens foram mudados e eu apreciei as mudanças.
Essa versão gravada é mais puxada para o humor e consequentemente muito mais leve e divertida, e isso foi algo que eu gostei.
Na verdade, o que mais gostei nessa versão foi que, apesar do autoritarismo dos pais, Pran e Pat lutaram contra e deram um jeito de não perderem a conexão que tinham. Essa tentativa deles me deixou sensibilizada.
Acredito que o principal ponto que a novel tem em comum com esse BL, é a química maravilhosa dos protagonistas e a fofura dos dois. Impossível não se apaixonar por eles ♡
Please Be My Family
4.2 1Toda estória tem seus altos e baixos e na minha opinião, esse C-drama começou bem, depois da metade deu uma despencada e só nos episódios finais se reergueu novamente.
Já nos primeiros episódios, dá pra gente perceber que há um certo mistério envolvendo questões familiares que cercam os dois protagonistas. Apesar do aparente mistério, não é difícil deduzir do que se trata.
Mesmo sem estar claro no começo, não é difícil perceber que as crianças não eram filhos biológicos dos protagonistas.
Eu gostei da protagonista, Qi Si Le. Ela era corajosa, batalhadora e uma mãe maravilhosa. Já o protagonista, Song Hao Yu, me deixou um pouco confusa. Eu não cheguei a detestá-lo, mas ele também não me deixou impressionada.
A princípio foi difícil para eu compreender se ele tinha ou não sentimentos românticos pela Si Le. Em certo momento ele era todo doce, dizendo para a Si Le, que queria cuidar dela e faze-la feliz, de repente ele dava patada nela e dizia que o casamento deles era uma encenação e que eles tinham apenas que fingir.
Essa parte fez minha nota baixar, porque eu realmente não entendia quando ele estava sendo verdadeiro, e o drama não deixou isso muito claro. Quando consegui perceber que o Hao Yu realmente gostava da Si Le, continuei confusa porque não consegui captar em que momento os sentimentos dele começaram. Na verdade, torci para que o primeiro passo tivesse sido dado por ele. Pelas vezes que ele pisou na bola com a Si Le, deveria ter se declarado antes dela. Não gostei quando vi a protagonista fazendo isso.
A química do casal foi muito boa, mas as vezes a falta de diálogo entre os dois foi frustrante.
O segundo casal, Li Xin e Hao Jun, não me agradou. Achei eles ficcionais demais.
Desde o começo a Li Xin deixa claro que não queria se relacionar com ninguém e o Hao Jun continuava insistindo. Confesso que achei deprimente a insistência dele. O cara tinha zero amor próprio. Também achei deprimente a Li Xin dizer a todo momento que não queria nada com o Hao Jun e mesmo assim ficar dando corda pra ele, enquanto se lamentava por um cara que tinha abandonado ela. Definitivamente, não tive paciência para esses dois e acho que talvez a estória teria sido mais interessante se tivessem dado uma chance a Tong Luo Qi com o secretário do Hao Yu.
As duas crianças, sempre que elas apareciam, não tinha como eu tirar o sorriso da cara. Só por eles valeu a pena ter assistido. Ainda assim, não consigo negar que em alguns momentos eles foram maduros demais pra idade que tinham. As vezes eu via uma cena e me perguntava... Uma criança dessa idade falaria isso? Faria isso? Sei não. De qualquer forma, nada tirou a fofurice dos dois ♡.
A estória e recheada de clichês e eu até gosto, mas tem uns clichês que é difícil de engolir.
Como quando desenterram ex para atrapalhar casal. Geralmente detesto quando roteiristas obrigam personagens a darem tanta importância a ex, como se tivessem alguma obrigação moral de ouvir, de cuidar. Pior ainda é quando forçam amizade entre ex e atual.
O antagonista também não fez muita diferença. Ele estava lá, mas na maioria do tempo parecia que não estava.
Na verdade, desde o princípio o Hao Yu desconfiou do Qin Tian e não foi com a cara dele e ainda assim o Hao Yu levou o Qin Tian para trabalhar na empresa dele. Achei isso tão sem noção, mas decidi ignorar.
De modo geral, a roteirista fez um bom trabalho e algumas coisas pegam a gente de surpresa, entretanto eu realmente queria que a sinopse desse C-drama fosse exatamente como imaginei.
Queria que o Hao Yu e a Si Le, ambos fosse pai e mãe biológicos das crianças e que eles formassem uma família juntos. Me decepcionei quando percebi que eles eram apenas pessoas altruístas criando o/a filho/a de outras pessoas. Não que isso seja ruim, mas é que em se tratando de dramas chineses, essa situação é bastante usual e eu queria apenas ter visto algo diferente.
Until We Meet Again
4.2 37A estória tem um tema interessante, a reencarnação de um amor insuperável, isso chamou a minha atenção. Não vou negar que algumas cenas me emocionaram e também não vou negar que tive a sensação de que faltou um pouco mais de desenvolvimento na estória do Dean e o do Pharm. Achei a maioria dos episódios um pouco arrastados, já que quase nada de relevante acontecia. Dos dezessete episódios, apenas três ou quatro foram capazes de me prender.
O que poderia ter sido usado para atrair a atenção de quem assiste, foi tratado de maneira superficial.
O drama já começa com o casal protagonista tendo sonhos sobre o passado e eles começam a namorar já sabendo que tiveram algo em outra vida. Não consegui sentir emoção nessa parte. Acho que o mistério deveria ter durado mais. A expectativa nesse caso seria mais emocionante.
Geralmente, não sou fã quando há muitos flashbacks no que assisto, porque acho que essas cenas do passado quebram o ritmo da estória principal. Nesse BL foi diferente. Os flashbacks acabaram sendo mais interessante pra mim. Acho que se a estória fosse invertida e o passado fosse o destaque, teria me impactado mais.
Quanto aos casais, senti uma conexão mais significativa com o casal do passado, Korn e In, talvez porque a estória deles tenha sido mais dramática e emocionante. O casal Dean e Pharm, na maioria do tempo foram fofos, mas senti que faltou alguma coisa. Talvez o problema tenha sido o Pharm. Ele claramente gostava do Dean, mas parecia desconfortável quando estava com ele.
Dean e Pharm começaram a namorar oficialmente, mas o Dean quase nunca podia tocar no Pharm, pois se fazia isso, era empurrado. Achei estranha todas aquelas cenas do Pharm, mais ou menos assim... Você é meu namorado, mas por favor não me beije.Você é meu namorado, mas por favor não me abrace.
Claro que o Pharm não falava isso, porém acho que foi essa a impressão que ele passava e não captei muito bem o motivo. Talvez a produção tenha exigido que o personagem fosse timido, mas ao invés de timidez, para o meu azar eu apenas enxerguei um certo desconforto por parte do ator. Para mim, isso tirou um pouco do brilho do casal e sendo assim, acho que a química do casal do passado foi mil vezes melhor.
Uma coisa que achei bom, é que os atores que fizeram o casal do passado, não foram os mesmos que fizeram o casal do presente. Esse detalhe trouxe mais veracidade à estória. Já assisti muitos dramas de reencarnação onde usaram os mesmos atores para fazerem os dois tempos e para mim, isso não atrapalha de um todo, mas fica um pouco estranho.
Quanto aos amigos do Pharm e do Dean, eu até que gostei deles.
O que me irritou um pouco foi a mania que eles tinham de as vezes se intrometerem na vida íntima do casal, com perguntas, insinuações e comentários desnecessários. A Manow, não tenho muito o que dizer dela, a não ser que foi uma personagem que poderia ter sido melhor aproveitada. Em quase todos BL que assisti, as garotas só servem pra representar a parte cômica, enquanto são usadas como auxiliares para aproximar os casais principais (nesse caso, a garota tbm serviu pra ficar fazendo merchandising de maquiagem). Ainda continuo torcendo para que mudem isso. Acho que o único BL tailandês que assisti onde a parte feminina teve um papel mais significativo foi no drama Not Me.
Agora, preciso falar do último episódio que era pra ter me trazido emoção, mas me trouxe revolta.
Nesse episódio o drama quis trazer à tona o valor do perdão, então logo se vê que o perdão tem dois lados. Aquele que pede e aquele que cede. Dean, como Korn, pediu perdão para sua família do passado, por ter tirado a própria vida. Ele chegou a se auto chamar de egoísta. Isso me revoltou. Dean/Korn poderia sim pedir perdão para o Pharm/In, mas pedir perdão para a pessoa que o levou a essa circunstância, foi demais para mim. Ele chegou aquele extremo porque foi pressionado, ameaçado. Ele poderia sim ter perdoado o pai, mas pedir perdão pra ele, jamais. Essa é a minha opinião e qualquer pessoa tem o direito de pensar diferente.
Já sei que o casal Win e Team tem uma estória só deles. Já coloquei na lista e com certeza futuramente irei assistir. Também sei que esse BL é baseado numa novel que pretendo ler.
Foi a primeira vez que assisti o ator que fez papel do Korn (Noppakao Dechaphatthanakun). Preciso dizer que achei ele lindo.
Not Me
4.4 21Cenas exageradas e previsíveis. Situações que não fizeram o menor sentido para mim. Temas importantes abordados, que poderiam ter sido melhor aprofundados. Apesar dos furos, a estória consegue, de alguma forma, ser viciante. Eu não conseguia parar de assistir.
Amei a trilha sonora.
Agora que descobri que é baseado em uma novel, vou tentar ler para descobrir se é tão viciante quanto.
Beloved Enemy
3.4 7Li a novel antes de assistir, então já digo que para mim foi quase impossível não fazer comparações. Minha opinião é que a estória e a personalidade dos protagonistas nessa versão gravada, foram tão deturpadas, que parece um exagero informarem que esse C-drama é uma adaptação da novel.
Por exemplo, na novel, é praticamente impossível a gente não odiar o Yan Yang. Lá ele é muito mais intenso. Ele é abusivo, explosivo, agressivo, opressivo, obsessivo. Ninguém podia com ele, nem o próprio pai. Por isso o apelido dele era cachorro louco. Nessa versão, reduziram ele a um moleque debochado, um pouco arrogante, mimado e sem juízo. Aqui eu não senti nem raiva do personagem. No máximo, ele me fez revirar os olhos.
Claro que talvez a personalidade tóxica do Yan Yang não seria bem vista em um drama televisionado, mas para quem conhece as características reais, fica difícil desapegar.
Outra coisa, a obra original é um BL. Eu sei da censura, mas eu queria ao menos sentir uma tenção atrativa entre os protagonistas e não vi absolutamente nada. O Gu Qing Pei parecia mais um pai postiço do Yan Yang.
Enfim, acho que poderiam ter mudado o nome dos protagonistas, o titulo e pronto, teríamos outra estória.
Apesar da censura, dava muito bem para manejar esse C-drama para que ele ficasse nem que fosse um pouquinho mais fiel a novel. Acho uma pena o que fizeram.
Talvez, se eu não tivesse lido a obra original, teria apreciado mais.
Bed Friend
3.6 6Sinto que a estória desse BL poderia ter sido melhor aproveitada, mas não foi. Geralmente não gosto de dramas pequenos onde tem mais de um roteirista. Fico com impressão de que há muita ideia pra pouco espaço, como o que acho que aconteceu aqui.
Acho que, se não todas, a maioria das situações soaram forçadas.
Todo mundo queria entrar nas calças do Uea. Quais são as chances? Outros homens apenas olhavam para ele uma vez e já ficavam interessados. Uea foi assediado pelo chefe, padrasto, ex namorado, colega de trabalho. Muita informação jogada em cima de um único personagem. Tanta informação que não tive tempo nem para sentir pena do Uea, o máximo que senti foi estranheza com tanto descabimento. Acho que as roteiristas deveriam ter separado alguns dos assuntos e desenvolvido com algum dos personagens de apoio. Da forma como foi feita, acho que elas se perderam na estória, quiseram mostrar muito impacto e no fim o impacto passou batido.
Se não quisessem dividir, poderiam ter focado em uma ou duas situações e dado a elas o devido reconhecimento. Já assisti dramas tailandeses o suficiente pra saber que eles tendem a serem exagerados, mas eu ainda não consegui me acostumar com isso.
Esperei que o Uea se levantasse, se armasse de coragem e tomasse uma atitude, afinal, ele era maior de idade e independente financeiramente. Foi frustrante ver ele esperar que algum cavalheiro com armadura brilhante viesse em seu socorro.
O lado positivo é que a estória aborda a importância do sex0 seguro e o casal protagonista tem uma química muito boa.
The Fabulous
3.6 13Gostei? Não gostei? Sei lá! Fiquei confusa. Talvez tenha gostado e desgostado na mesma proporção.
Eu gosto de estórias que falam sobre moda, mas esse k-drama mostrou mais os bastidores da moda. Não que isso seja menos importante, mas queria uma abordagem mais ampla.
Eu gostei que o drama é curto, então não há enrolação.
Eu amei a amizade dos personagens, mas não gostei da parte romântica. Na verdade, não consegui gostar da protagonista, Ji Eun. No campo profissional, eu até torci por ela, mas no lado sentimental essa garota me deixou completamente irritada e isso perdurou pelo drama inteiro.
O casal protagonista, Jin Eun e Woo Min, claramente se gostava e o drama não deixa claro prq exatamente eles terminaram. Também não consegui entender porque o Woo Min aceitou tão naturalmente o término se ele ainda gostava da Jin Eun. Foi basicamente isso.... Ela - Vamos terminar!... Ele - Ok! Vamos!
Depois disso eles ficaram num chove e não molha confuso e frustrante. O k-drama começa com a Jin Eun em um relacionamento, aí rola traição por parte dela, depois ela é abandonada friamente pelo atual namorado e do nada, episódios a frente esse namorado volta dizendo que sentia falta dela. Dizer que isso foi estranho e forçado seria pouco. O pior veio depois. Jin Eun traiu ele e ainda aceitou voltar com ele como se não tivesse feito nada de errado. Aí, episódios a frente ela termina com ele prq percebe que não era bem aquilo que ela queria. Dificil não ficar irritada com uma pessoa assim. Na minha percepção, o sentimento de gostar, de estar apaixonado é algo de fácil conclusão.
Outra coisa, talvez eu seja careta demais, mas sou dessas que acredita na boa convivência, mas não acredita na amizade entre ex. A impressão que eu tive é que a Jin Eun segurava o Woo Min ao lado dela, usando a amizade como desculpa, apenas para benefício próprio. Torci muito que ele se libertasse dela. Definitivamente, não desejei que eles terminassem juntos.
Como eu disse, no campo profissional, torci por cada personagem, mas acho que teria gostado mais se a parte do romance não tivesse existido.
Link: Eat, Love, Kill
3.9 8 Assista AgoraValeu ter assistido pelos atores protagonistas, Mun Ka Young e Yeo Jin Goo. Gosto deles. Também valeu pelos 3 últimos episódios, que foram os únicos que foram capazes de me emocionar e prender a minha atenção. Em relação aos episódios anteriores, esperava mais. Apesar de abordar assuntos capazes de impactar, achei a estória arrastada.
(episódios grandes, com situações repetitivas. Até o episódio 10, parecia que a estória andava em círculos).
Cansativa
( me senti cansada de ver os protagonistas pisando em ovos um com o outro e isso começou muito antes de eles saberem que tinham um passado em comum. Também cansei da incompetência da polícia. Achei eles um bando de preguiçosos. Por falar nisso, será que na Coreia do Sul os cidadãos não têm o direito a legítima defesa?)
Previsível
(Deram tanto foco naquela geladeira, que para mim não foi difícil adivinhar quem iria sair e entrar nela).
Eu realmente gosto da atriz Mun Ka Young, mas para mim foi difícil acompanhar o raciocínio da Da Hyun. A garota tinha um discernimento tão ruim, que acho que nessas partes os roteiristas duvidaram da capacidade de quem assiste.
Tipo, você sabe que tem um maníaco a solta que quer te fazer mal e ainda assim você sai a noite e fica andando desacompanhada pelas ruas desertas?
De repente você se lembra onde fica o cativeiro onde ficou trancada quando criança e vai investigar o lugar sozinha? Você dá de cara com o seu sequestrador, disfarça e vai embora andando por becos desertos?
Eu poderia dizer que pelo lado bom, fizeram um bom trabalho escondendo a identidade do assassino da irmã do Gye Hoon, mas isso foi fácil tendo em vista que esse personagem aparece depois da metade do K-drama.
Não sei se tem a ver o fato de esse K- drama ter tido dois roteiristas, mas acho que teria sido melhor se eles tivessem focado em um único contexto. No meu ponto de vista, os roteiristas pegaram um pouco de terror, de fantasia, suspense, drama, romance, humor e fizeram uma verdadeira salada. Essa mistura ficou estranha e não funcionou pra mim. Foi difícil para eu me apegar ao andamento da estória e consequentemente não consigui levar quase nada a sério.
Como eu disse, somente os 3 ultimos episódios valeram a pena. Valeu pelos atores também. Como sempre, eles foram ótimos.
When I Fly Towards You
4.4 6O C-drama é muito, muito fofo. ♡♡♡
Enquanto assistia, não tirava o sorriso bobo da cara. Achei os personagens principais muito encantadores e a amizade entre eles foi doce e inspiradora. Por tudo isso eu queria ter dado a nota máxima, mas teve um detalhe que me desagradou.
Eu não sei se isso é uma coisa cultural, mas nesse C-drama as meninas foram apresentadas como afoitas, manipuladoras, enquanto os meninos foram retratados como tímidos e sensatos. Não teria ficado estranho, se isso não tivesse sido generalizado, só que acho que infelizmente foi. A prova disso é que quando um menino gostava de uma menina que já gostava de outro, esse menino se retirava e torcia de longe. Quando uma menina gostava de um menino que já gostava de outra, essa menina manipulava e armava situações embaraçosas para conseguir o que queria. Essa diferença me deixou incomodada, ainda mais depois que soube que esse C- drama foi escrito por duas roteiristas. De qualquer forma, foi apenas isso, o resto gostei de tudo.
A sinopse aqui está diferente da estória real. O protagonista Lu Rang não era um valentão, nem mau humorado. Ele só era um menino retraído e com baixa autoestima. Ele e a Zai Zai foram adoráveis.
Vejo Você na Próxima Vida
4.1 33 Assista AgoraEu simplesmente adorei esse K- drama. Gostei da trilha sonora, do cenário. Também posso dizer que gosto de enredos que falam sobre reencarnação e vidas passadas e posso dizer que é por causa da atriz Shin Hye Sun. Eu adoro todos os personagens que ela faz. Com ela, me emociono e me divirto na mesma proporção.
Só que, ainda que eu goste da atriz, preciso ser sincera e dizer que acho que a personagem dela nesse K-drama ficou um pouco desproporcional.
A Joo Won da décima oitava vida reencarnou como Ban Ji Eun na sua décima nona vida e como ela se lembrava de tudo, basicamente reencontrou as pessoas que fizeram parte da sua vida anterior, ou seja, havia quase 10 anos de diferença entre ela, a irmã dela, Cho Won e o Seo Ha. Só que eu olhava para a Ji Eun e enxergava ela sendo mais velha que os dois e isso foi muito estranho para mim. Mesmo adorando a Shin Hye Sun, acho que deveriam ter escalado uma atriz mais nova para fazer esse papel.
Signal
4.4 34O K-drama é bom em nos manter fixado, já que o fluxo da estória muda constantemente. Acho que só por isso eu gostei. O que me deixou frustrada foi o fraco discernimento dos 3 protagonistas. Muitas vezes, eles foram vítimas da própria burrice. Algumas situações poderiam ter sido evitadas se eles colocassem o raciocínio para funcionar. Claro que nenhum ser humano é perfeito, mas no meu ponto de vista essas partes foram mais falhas do roteiro do que dos personagens.
Não gostei do final.
O drama termina, como se quisesse nos avisar que teria outra temporada, mas a gente sabe e acredito que até os produtores do k- drama sabiam na época que isso não iria acontecer. Em vista disso, fiquei com a sensação de que alguns personagens não tiveram o desfecho que mereciam.
Cherry Blossoms After Winter
4.3 16Eu estava lendo a estória, dei uma pausa e fui correndo assistir a essa versão.
Seria clichê dizer que me deu vontade de guardar num potinho?
Muito fofo ♡
Here We Meet Again
4.0 1Têm vezes que assisto doramas que me fazem pensar muito em qual nota dar. Here We Meet Again foi um desses. De certa forma, gostei da estória. Geralmente, enredos com romance de escritório me causam um pouco de preguiça quando dão muita ênfase em assuntos de negócios. Nesse drama foi diferente. Eu até que me senti interessada nos temas abordados.
Também gostei dos protagonistas, tanto individualmente, como casal. Xiang Yuan era uma garota inteligente, ativa e muito segura do que queria. Xu Yan Shi era um rapaz batalhador e também altruísta. Ele valorizava as coisas que amava e mesmo sem apoio da família, lutava por tudo que acreditava.
Xiang Yuan e Xu Yan Shi tiveram uma ótima química e o romance deles foi doce e inspirador. Por tudo isso, gostei de ter assistido.
O que me incomodou foi o excesso de personagens. As vezes eu tinha que pausar o vídeo, para procurar na Internet e assim me lembrar quem era o personagem sobre quais estavam falando. Já que houve excesso de personagens, para mim não é difícil dizer que muitos nem deveria ter existido, já que foram irrelevantes para o andamento da estória.
Eu não gostei do segundo casal e pouco me importei com eles.
Os episódios finais foram os mais movimentados e também foram os que mais me causaram estranheza. Fiquei sem entender algumas situações e pouco compreendi as decisões dos personagens. Talvez tenha sido apenas minha desatenção, mas não consegui me livrar da sensação de que foi a roteirista que se perdeu um pouco.
I Have Been There Once
4.3 6Pensei muito em qual nota dar a esse K- drama. Eu gostei e me frustrei na mesma proporção. Vou ser sincera e dizer que na grande maioria do tempo, isso me deixou cansada. Não digo pelo número de episódios e nem pela duração deles - já assisti dramas muito mais longos - mas sim por causa dos personagens e dos problemas de cada um deles. Os problemas eram sempre os mesmos e foram se arrastando praticamente até o final do drama. Comecei assistindo de dois a três episódios por dia e tive que baixar para um, e as vezes via até metade de um, apenas para diminuir a vontade de desistir. Eu gosto de estória sobre dramas familiares, superação, união, mas fica difícil quando eu fico mentalmente cansada com o que eu assisto e foi o que aconteceu com esse K-drama. Eu não consegui me afeiçoar à maioria dos personagens, salvo alguns.
Eram muitas pessoas, cada um com seu tipo de problema com o foco no divórcio. O que me incomodou é que, conforme os episódios passavam, os problemas iam se arrastando e quando eu pensava que algo ia ser solucionado, os personagens voltavam a ter as mesmas atitudes, cometiam os mesmos erros, com isso a estória passou muito tempo andando em círculos e isso durou praticamente o drama todo. Pelo número de episódios e a quantidade de personagens, dava para distribuir a resolução da estória deles, sem precisar deixar quase tudo para o final. Para mim, esse detalhe foi frustrante e extremamente cansativo, pricipalmente em relação ao casal de médicos.
No começo, a imaturidade da Na Hee e do Gyu Jin me deixou farta. Eles eram frustrante como casal e a princípio, eu não consigui torcer para que eles ficassem juntos e penso que o drama pecou em tentar me convencer do contrário. No meu ponto de vista, mesmo às portas do divórcio, a estória pecou em mostrar que havia, nem que fosse um resquício, de amor entre o casal. Eu não vi empenho em nenhum dos dois. Parecia mesmo que aquela relação já não existia mais e isso fez com que eu pouco me importasse com a separação deles. Os dois se separaram e eu não vi saudades, arrependimento e nem nada do tipo. Na verdade, a maioria do tempo o casal ficou fazendo piadinhas sobre o próprio divórcio. Me pareceu que eles funcionavam mais como companheiros de trabalho do que como casal. Não que eu tenha torcido contra eles, afinal, existem coisas na vida que merecem uma segunda chance, entretanto quero ser sincera e dizer que quando eles decidiram reatar a relação, eu não consegui me sentir tocada.
Os pais dos personagens também foram cansativos. Ainda que a estória tenha mostrado a evolução deles como pais, essa evolução também demorou quase o drama inteiro pra acontecer. Para mim, o lado bom foi o relacionamento entre os irmãos Gyu Jin e o Jae Suk e os irmãos da Na Hee. Me diverti muito com eles.
A estória da Da Hee e da Song Young Sook foi as que me causaram mais emoção. Eu amei a personalidade da Da Hee e como ela lutou para superar suas decepções, tanto no trabalho como na vida amorosa. Também gostei da Young Sook e de como ela foi capaz de se virar sozinha no mundo, sem precisar seguir o mau caminho.
Enfim, o drama não é ruim. Em alguns momentos eu ri e me emocionei e no final a gente consegue tirar algumas mensagens positivas, mas isso realmente só acontece nos episódios finais.
Bangkok Love Stories 2: Objects of Affection
2.9 4O ponto central da estória é boa, mas foi muito mal executada. Os personagens, pricipalmente a protagonista, tomavam atitudes que não fizeram o menor sentido para mim. As várias outras "personalidades" que a prota tinha, existia com o intuito de ajudá-la, mas quando ela realmente precisou de ajuda, nenhum alter ego apareceu.
O drama não deixa muito claro porque a protagonista enrolava tanto em relação ao conteúdo do celular. Ela poderia ter evitado muita coisa.
Semantic Error
4.4 33Fofo demais ♡
Pena que é curto.
Love of Replica
4.2 2A primeira vez que ouvi falar desse C-drama disseram que ele seria a segunda temporada de Mysterious Love. A estória é diferente, os personagens são diferentes, então é fácil deduzir que um drama não tem nada a ver com outro. Acontece que a explicação está no pós créditos.
No finalzinho tem uma cena que mostra os personagens de Mysterious Love falando sobre um livro que um dos personagens escreveu. Então, Love of Réplica, o que assistimos é a estória do livro em questão. Confesso que esse detalhe me agradou, porque se fosse pra eu escolher um favorito, fico com Mysterious Love.
Não vou entrar em detalhe sobre a estória desse C- drama, quero apenas frisar que os protagonistas ainda continuam com uma química incrível, digna para outro drama.
Fall in Love
4.0 1A estória fala sobre Transtorno Dissociativo de Identidade. Eu gosto desse tema e já assisti outros dramas com esse mesmo tópico, mas acho que, infelizmente, Fall in Love foi mal aproveitado. Não que eu estivesse esperando algo com a mesma carga dramática que o drama coreano Kill me, Heal me, mas também não esperava que fosse tão bagunçado da forma que foi.
Se for pra eu listar o que gostei e o que eu não gostei, certamente o que não gostei ganharia disparado.
Vou citar alguns exemplos.
Gostei...
• Da protagonista. Zhi Xia era esperta e uma típica patricinha, que gostava de coisas materiais, esbanjar dinheiro e andava sempre na moda. Gostei, porque achei diferente. Geralmente, as chamadas patricinha dos doramas costumam ficar no lugar das vilãs ou das moças excessivamente chatas. Não sei porque acham que pra ser uma boa protagonista a mocinha tem que ser simplória.
• Os episódios são curtos e não há enrolação, a chamada encheção de linguiça.
• Adorei a cena que o Fu Ze Yi armou no último episódio
para pedir a Zhi Xia em casamento. Achei fofo.
Não gostei...
• No começo, achei o Fu Ze Yi um completo idiota. Estou acostumada com os típicos protagonistas de doramas, frios, arrogantes, narcisistas, mas sofro pra aceitar protagonistas mal caráter. Esse foi um fator que me fez demorar a gostar dele. Essa demora costuma não me agradar muito.
• Não consegui enxergar as diferenças entre as duas personalidades do protagonista.
Para diferenciá-los, mudaram o estilo das roupas e do cabelo. Achei muito pouco. Fu Ze Yi e o Lin agiam tão iguais, que teve vezes eu me perdi e não sabia quem era quem. Isso foi outra das coisas que não gostei no drama. Geralmente gosto do tema sobre múltiplas personalidades porque gosto de analisar a diferença de cada personalidade e aqui não encontrei uma diferença que fosse considerável
• A química entre o Fu Ze Yi/Lin e a Zhi Xia foi insatisfatoria. Eu realmente esperei mais da parte romântica.
• Eu não tive pena da Ai Xin, a assistente do Fu Ze Yi e acho até que ela não merecia perdão.
Eu realmente esperei um motivo bombástico para o que ela fazia e quando soube, percebi que ela teve escolha e escolheu ser uma traidora.
No fim ela ajudou a desmascarar o malfeitor, mas então por que ela não fez isso antes? Essa foi uma personagem que não me agradou.
Torci para que ela não ficasse com o Jian Bu Fan. Ela não merecia ele.
• Houve a introdução de personagens que não tiveram uma participação significativa para o andamento da estória e nessa parte, não entendi o propósito do roteirista.
Love In The Air
3.8 7Eu achei a estória um pouco confusa, principalmente na construção de algumas cenas. Os atores são uma gracinhas, entretanto a atuação deles deixa a desejar. Achei a encenação bem ruinzinha. Choros forçados. Eles falavam como se estivessem lendo o roteiro, diálogos com pausas estranhas - era quase como se eu pudesse ver o diretor atrás das câmeras gritando "Corta!" e logo depois "Gravando/Ação!", entre um diálogo e outro - e os movimentos corporais também foi um pouco artificiais. As vezes parecia que eles estavam com ferrugem nas juntas.
O primeiro casal, Rain e Payu, não me convenceu.
O Rain era apaixonado pela Ple, que era sua colega da faculdade, aí 2 segundos depois estava caindo de amores pelo Payu. Acho que um jovem de 19 anos já tem idade suficiente pra entender suas preferências e saber o que quer. Achei a mudança de sentimentos do Rain tão fútil, pricipalmente depois de ele ter criticado o irmão da Ple. Infelizmente não consegui levar esse personagem a sério. Achei ele insosso.
Quanto ao Payu, a princípio o drama tentou passar a impressão de que ele seria um cara durão e não entendi por quê, já que o personagem não conseguiu surpreender. Ele ter sabotado o carro do Rain para obrigar o menino a pedir ajuda, conta como babaca, não como durão.
O segundo casal, Sky e Prapai, foi mais interessante, mas a estória deles foi mal explorada, pricipalmente em relação ao Sky.
Ele era um garoto traumatizado por ter passado por um relacionamento abusivo, no fim, ele voltou a sofrer nas mãos do abusador, que levou apenas dois soquinhos no rosto e pronto, tudo estava resolvido. Eu queria ter visto mais e acho que o drama pecou por não ter mostrado.
Quanto ao Prapai, no começo, esse personagem me deixou desconfortável pela insistência dele perseguindo o Sky, mas depois ele se mostrou um fofo.
Pelo tanto de elogio que li, esperava mais. De qualquer forma, já assisti piores.
KinnPorsche
4.1 34Esse BL é baseado em uma web novel que eu não li, então, minha opinião é limitada apenas a essa adaptação.
Para mim, os 2 únicos pontos positivos que esse BL tem é a química eletrizante do casal protagonista, Kinn e Porsche. Os atores são lindos e formam um casal apaixonante. O outro ponto é que a essência da estória não é nenhum pouco monótona. Não há que negar que o roteiro é cheio de buracos e as montagens das cenas de ação foram um pouco exageradas, entretanto o bom é que sempre tinha alguma coisa acontecendo. Eu ficava doida para ver o próximo episódio, morta de curiosidade pra descobrir quem era do time dos vilões e quem era do time dos mocinhos.
Agora, em relação aos pontos negativos, há muita coisa que para mim fez pouco ou nenhum sentido e não vou descrevê-los todos aqui, porque são muitos. Alguns eu até deixei passar, mas outros me fizeram revirar os olhos.
Como por exemplo... achei tão sem noção a cena do Porsche experimentando uma bebida batizada. Ele, sendo um barman, obviamente deveria ter noção desse tipo de golpe, sendo assim, acho que para ele deveria ser mais difícil de cair.
No penúltimo episódio, também achei tão sem noção o Porsche ter levado o Pete até o Vegas. Ele viu a situação em que o Pete estava, todo machucado por ter sido torturado e ele também sabia que aquilo tinha sido obra do Vegas, então como o Porsche pode fazer aquilo? Fiquei indignada com ele aqui.
Ainda sobre o Porsche... É sério que ele era um campeão de taekwondo? Em uma única cena - na última para ser mais precisa - o Kim lutou tudo o que o Porsche não fez no drama inteiro.
Outra coisa que para mim pareceu um exagero é que há um número muito grande de personagens. Quase metade do elenco não teve nada de relevante para acrescentar a estória, mas prefiro me abster de entrar em detalhes do quanto eu achei isso exagerado.
Eu adorei o Pete, acho que principalmente pelo seu senso de lealdade, mas eu não consegui shippar ele com o Vegas.
Depois da crueldade que o Vegas tratou o Pete, me senti desconfortável quando o Pete cedeu e se entregou a ele tão facilmente. Após ler vários comentários de quem já tinha assistido esse BL, fiquei me perguntando... Será que só eu não consegui torcer pelo Vegas? A estória tentou me forçar a ter empatia por ele, mas eu não tive. Sinceramente, se ele tivesse tido um fim trágico eu não teria me importado nenhum pouco. Para mim, Vegas deveria ter terminado o drama baleado, deitado na beira daquela piscina.
Quanto ao pai do Kinn, pensa num homem bom de estratégia.
Para mim ficou óbvio que ele fez tudo de caso pensado. Eliminou o irmão, que vivia cobiçando seu poder, e ainda armou tudo para colocar outra pessoa no lugar. Quem melhor seria se não a pessoa que ele sabia que tinha um vínculo afetivo com seu próprio filho e sucessor? Jogada de mestre. Falar a verdade, nessa questão, eu tive um pouco de pena da ingenuidade do Porsche ou quem sabe, pelo Kinn, ele decidiu deixar para lá e se fingir de desentendido.
Também, o drama deixa um pouco em evidência que a mãe do Porsche fingia que tinha amnésia. Talvez ela fizesse isso para proteger os dois filhos.
Outra coisa que me fez pensar, no episódio final, quando o tio do Kinn (Gun), abriu a boca para revelar uma informação sobre a mãe do Porsche, o pai do Kinn (Korn), matou ele e ficou claro que ele fez isso para impedir que o Gun falasse. Eu posso estar indo longe demais, mas cheguei a imaginar que o Gun ia revelar que na verdade a mãe do Porsche tinha sido amante do Korn, em vista disso, entra a possibilidade do Kinn e do Porsche serem irmãos. Mas se o Korn sabia disso, por que deixou os dois se relacionarem? O drama deixa claro que Korn era um homem sedento por poder e provavelmente ele era capaz de tudo para se manter no topo. Além disso, já assisti BL tailandeses o suficiente para saber que os roteiristas de lá parecem ter fixação por relacionamentos carnais entre irmãos
Tankhun, melhor personagem ♡
Que Chegue a Você: Kimi ni Todoke
3.5 22 Assista AgoraAchei algumas partes um pouquinho exageradas, mas é tão fofo que nem me importei com elas ♡