O drama deixa claro que ele só ficou com o Mark prq a namorada traiu ele, fora isso Vee nunca deu indícios de que ia terminar o relacionamento com ela.
Desde que comecei a assistir dramas tailandeses, eu me faço essa pergunta e ainda me dou a resposta... Quer passar raiva? Assista Lakorn.
Primeiro quero dar minha opinião sobre alguns personagens. O protagonista Time, conseguiu me ganhar. Ele era leal a família. Protegia o irmão e a mulher que amava e não se portou feito um cavalo com a prota. Isso é raro. A maioria dos dramas tailandeses apresentam mocinhas ingênuas e protagonistas babacas, do tipo que gostam de se impor. Em todo o drama, o maior defeito do Time foi ter namorado alguém como a Marisa. Achei bizarro que alguém como ele, que adorava lutar por justiça, conseguiu se apaixonar por uma vigarista.
A morte do Touch aconteceu por causa dela. A Marisa foi o estopim de tudo. Se ela não tivesse contado o que sabia para o Chun, a estória obviamente teria tomado outro rumo. Ela não merecia o perdão do Time e me irritou que o Time não chegou a ficar sabendo o que ela tinha feito, já que a culpa desse caso só ficou para o Chun. No fim de tudo, odiei ver o Time prestando méritos a ela depois que ela morreu. Depois que morre, vira coitadinha.
A protagonista TreeNut, foi razoável. Ela não foi irritantemente complacente como a personagem Min de Hua Jai Sila. Só isso foi um verdadeiro alívio pra mim, mas também não consegui gostar 100% dela. Li muitos comentários de quem assistiu, dizendo sobre a química maravilhosa que o Time e a Nut tinham em cena. Do quanto o amor deles era bonito. Química eles tinham mesmo, mas amor era outra estória. O Time sim pode se dizer que a amava a Nut. Ele sofria por ela. Vivia a procurando com o olhar, entretanto não senti firmeza da parte da Nut. Claramente, ele amava mais que ela.
A Nut aceitou se casar com o Touch muito rapidamente. Até aí tudo bem, ninguém merece ficar esperando a indecisão de outra pessoa e ela tinha problemas pra resolver. Só que quando a sogra dela a aconselhou a ter relação sexual com o marido, ela concordou sem pestanejar e o ato quase foi concretizado. Nesse momento, não vi a Nut se sentir desconfortável. Se ela tivesse hesitado nem que fosse um pouco, eu poderia ter enxergado o amor dela pelo Time, mas infelizmente não vi isso. No episodio 6 achei bizarro ver ela aconselhando o Time a voltar com a ex. A tal de Marisa traiu o Time. Ela simplesmente abandonou ele por causa de outro cara. Então, ela merecia consideração? Merecia perdão? Que tipo de pessoa aconselha a outra a voltar para alguém assim? E o pior que não foi só ela. Todo mundo simplesmente engoliu o que a Marisa fez com o Time e ficou aconselhando ele a voltar com ela. Achei isso o cúmulo. O Time tbm não ficou de fora. Se ele cogitou voltar com a Marisa, mereceu o enfeite na testa. Se ele queria apenas esquecer a Nut, poderia ter escolhido outra mulher. E o pior veio depois. A Nut teve a comprovação de que a Marisa não valia nada e ainda assim ela continuou empurrando o Time pra ela. Dá pra acreditar que o que ela sentia pelo Time era amor? Neste caso, acho que o Time nem precisaria ter inimigos.
Agora, vou falar do Touch. Há que diga que ele era bonzinho, fofinho, educadinho e vários outros inhos. Sim, ele era tudo isso e mais um pouco. É quase impossível para quem assiste não gostar dele. O relacionamento dele com o Time era lindo, porém a apatia desse personagem me deixou frustrada.
Touch ficava nos bastidores, esperando o irmão resolver as pendências pra ele, tanto da sua vida profissional como da sua vida pessoal. Muito fácil ser líder de uma empresa se o que você precisa é apenas ficar sentado assinando papéis. Tbm achei deprimente ver ele choramingando por um homem que ele sabia que não valia nada. Pior foi ver ele querendo voltar com o traste. No meu entendimento, Touch era inseguro, por isso tinha uma dependência emocional pelo Shane. Não era amor. Quando alguém não consegue ter amor próprio, certamente essa pessoa tbm é incapaz de amar alguém. Eu realmente queria saber qual a verdadeira mensagem que os roteiristas quiseram passar com o Touch, prq eu achei que ele foi um personagem desperdiçado. Muita coisa poderia ter saído da estória dele. Fiquei com a impressão de que os roteiristas só eliminaram esse personagem, para o casal protagonista poder ficar juntos.
Não consegui me simpatizar com os pais da Nut, principalmente o padrasto dela. Aquele homem era um idiota e não consegui entender como a mãe da Nut era casada com um encosto daquele. Quanto aos demais personagens, não tenho muita coisa relevante pra dizer sobre eles. Acho que esses personagens cumpriram seus papéis.
Agora quero falar sobre o drama em si. Isso é um lakorn, então vc pode achar tudo excessivamente exagerado. Geralmente as emoções dos personagens costumam ser intensas. Quem assiste consegue sentir o amor de um e o ódio do outro. São gritos, socos e tapas na cara pra tudo o que é lado. Isso faz os episódios girarem. Sempre tem alguma coisa acontecendo então, quem assisti, dificilmente ficará entediado. Pode-se dizer que algumas cenas foram chulas e as emoções de alguns personagens foram tão exorbitantes que chegaram a ultrapassar o nível do que é espontâneo e em alguns momentos, certas coisas ficaram parecendo forçada, mas a gente consegue perdoar, prq é um Lakorn. Os episódios são muito extensos. Quase 1 hora e quarenta minutos de duração. Para pessoas, que assim como eu, não gostam de parar na metade, episódios grandes se tornam cansativos. Apesar da estória ser bastante movimentada, em alguns momentos, os personagens foram tão estupidamente burros, que eu cheguei a torcer pelos vilões.
No episódio 7, gostei qdo o Chun mostrou o vídeo do padrasto da Nut relatando sobre o casamento dela. Eu realmente acho que a família do Time precisava de um chacoalhão para deixarem de serem tão óbvios. Como no episódio 8, o Touch fazia de tudo pra esconder sua preferência sexual, aí ele vai lá, contrata o ex traíra dele e ainda o coloca pra trabalhar junto com o Chun. Ele estava ou não pedindo pra ser descoberto? Se tivesse pendurado um letreiro na testa teria poupado o tempo de todo mundo. No episódio 11, qdo o Chun fez o Touch tocar no abdômen do Shane, ele e o Time deveriam ter sacado que o Chun já sabia do segredo do Touch. Mais óbvio que aquilo, só desenhando. Então, para piorar de vez, depois dessa cena o Touch foi se encontrar com o Shane. Posso até estar sendo dura demais, mas eu não tive pena qdo o caso dele foi descoberto.
Mesmo que alguns momentos eu tenha torcido pelos vilões, isso não quer dizer que eu torcia pela vitória deles. Gostei que cada um teve o fim que mereceu. Detesto dramas onde pessoas que cometem atrocidades são perdoadas como se não fosse nada. Os Dramas chineses que o diga. Não gostei de como as mulheres foram retratadas nesse drama. Parece que existimos apenas para parir, ficar em casa esperando o marido e de preferência com comidinha pronta.
A mãe do Time ficava a todo momento cobrando a Nut para engravidar. Isso me tirava do sério. Por que só a Nut tinha que ser cobrada? Será que aquela mulher não sabia que é preciso 2 para se fazer um filho? Na verdade essa foi uma situação que para mim baixou o nível do drama. Há várias cobranças para se ter filhos, ainda mais com o intuito de, através da criança, conseguir status e poder. Colocar um ser humano no mundo não é o mesmo que ir no banco fazer um investimento. Ainda sou dessas que acredita que filhos são a herança do amor. E eu nem estou criticando as pessoas que ficaram fazendo esse tipo de cobrança, mas sim as que aceitaram engravidar nessa situação. Tive raiva delas.
A trilha sonora foi muito boa. Eu gostei de todas as músicas. Não sei se elas foram escritas para o drama ou vice-versa, mas as letras casaram perfeitamente com as emoções dos personagens. O final foi bem fechado. Quem foi punido, quem terminou feliz. Claro que rolou um draminha do tipo quase morte, mas a gente perdoa prq é um lakorn.
Quando li a sinopse desse K-drama e li comentários de quem já havia assistido falando o quanto a trama é dramaticamente emocionante, elaborei toda uma estória na minha cabeça e no fim, não era nada do que eu tinha pensado. Não vou negar que fiquei um pouquinho desapontada, mas isso não é culpa do drama. O azar foi todinho meu. Pensei que a estória fosse mostrar uma mulher que, após descobrir que tem uma doença terminal, se casa por contrato para deixar sua filha de 7 anos com uma família abastada e assim viver amparada financeiramente. Pensei que o protagonista fosse se casar sabendo do problema dela e enquanto ela lutava contra a doença, eles iria se aproximar e assim se apaixonarem um pelo outro.
Fiquei surpresa qdo percebi que o protagonista iria descobrir sobre a doença da Kang Hye Soo , só nos últimos episódios e isso me frustrou um pouco.
Na verdade, o K-drama conta a estória da Kang Hye Soo , que era uma mulher viúva e junto com sua filha de 7 anos, vivia se mudando para fugir de agiotas que queriam cobrar uma dívida que seu falecido marido havia deixado. Por outro lado, temos Han Ji Hoon. Quando criança, ele tinha sido deixado por sua mãe biológica para ser criado e viver com seu pai, sua madrasta e seu meio irmão mais velho. Quando descobre que sua mãe biológica precisava urgentemente de um transplante de fígado, Ji Hoon decide "comprar" um fígado de uma doadora se casando por contrato com ela. Assim ele conhece Hye Soo, que aceita o contrato, prq como ela sabia que tinha poucas chances de sobreviver, queria deixar sua filha com uma vida financeira estável. O drama já mostra no início o sofrimento da protagonista para poder criar sua filha, enquanto fugia da violência dos agiotas. Quem assiste se compadece dela. Sente pena, se revolta, porém, a estória deixa de focar na protagonista para mostrar o lado do protagonista. Isso me incomodou um pouco. Os episódios iam passando e só se falava no transplante da mãe do Ji Hoon. A estória ficou voltada para ele e para a família dele, que viviam discutindo por poder e status. Eu senti que, com isso, a doença da Hye Soo foi ficando em segundo plano e deixando de ter importância. Tbm senti que a roteirista deu tanto ênfase aos problemas da família do Ji Hoo, que o desenvolvimento da aproximação do casal ficou estranha. Na maioria do tempo eles se trataram com formalidades e mantiveram uma certa distância, então, do nada, se viram apaixonados. Senti falta do olho no olho, o toque sem querer, os suspiros. Somente os últimos episódios foram destinados a mostrar sobre a doença da Hye Soo e como cada personagem reagiu a isso. Foram cenas com grande carga dramática, que me deixaram emocionada, ainda assim achei pouco tempo pra apresentar os momentos dela, então, algumas coisas foram corrida. De qualquer forma, gostei de ter assistido. Gostei de ver o Ji Hoon se soltando das amarras de sua família opressora. Gostei de como tudo terminou. A roteirista trocou uma cena que poderia ter sido dolorosa, por uma que deixou uma mensagem de amor e devoção.
O segundo casal carrega o drama inteiro nas costas.
Por ser uma comédia romântica, até achei divertida algumas partes, porém, acho que outras partes foram ridicularmente forçadas. Em alguns momentos, faltou apenas os atores pregarem um letreiro na testa com os dizeres... Estamos apenas seguindo o Roteiro. Eu gosto de estória sobre CEOs e secretárias e eu gostei do começo desse K-drama. Com um protagonista chato, mandão, esperava o momento que a prota fosse fazer ele se apaixonar e cair de joelhos por ela, mas apareceu a Verônica Park Fake e tudo ficou muito chato. Apesar do K-drama ter um enredo instigante, acho que a roteirista estragou os personagens principais. A secretária Jung Gal Hee virou uma mentirosa e o Do Min Ik um bebê chorão, sem contar que também achei os protagonistas um pouco burrinhos, do tipo que tem um péssimo discernimento. Por ter prosopagnosia, Do Min Ik tinha dificuldade de enxergar a feição das pessoas, mas sabe aquela frase que diz que o pior cego é aquele que não quer ver? Então, isso se enquadra nele.
Era tão óbvio que a Verônica Park era a secretária Gal Hee, que dava para o Min Ik descobrir isso mesmo se ele estivesse com os olhos vendados. Todas as situações apontavam pra ela, tipo, o curativo, o encontro na casa de banho, ela entrar no escritório dele já sabendo o caminho, os brincos, a voz dela. Claro que se o Min Ik descobrisse rápido, iria perder a graça e não haveria sentido continuar com a estória, sendo assim o Min Ik não precisava descobrir e nem ter certeza de nada, mas acho que a roteirista deveria ter deixado as coisas menos óbvias ou ter colocado uma forma do Min Ik ao menos ter descofiado de alguma coisa, deste modo, quem assiste consegue dar algum crédito ao protagonista. Acho que a roteirista forçou tanto essa parte que até eu deixei de enxergar algumas coisas, como por exemplo, em alguns momentos eu olhava para o Min Ik e não via nele um profissional digno de ser presidente de uma empresa. Se qualquer coisinha podia fazer ele de bobo, imagina ele gerenciando uma grande companhia. E não falo isso apenas em relação a secretária Gal Hee, digo isso em relação ao motorista. Na cena onde o Min Ik encontra o motorista vasculhando o escritório dele e depois acredita naquela desculpa sem vergonha que o cara deu, me fez desacreditar na competência dele. Ele era diretor de uma empresa, onde várias pessoas estavam tentando impedi-lo de ser o presidente, então para uma pessoa que vive dentro desse meio, seria mais plausível se ele desconfiasse de tudo e de todos. E qdo ele deixou aberto o email que tinha recebido da Gal Hee e a outra secretária viu? Caramba, se ele quase foi morto por causa daquele arquivo e a casa da Gal Hee até tinha sido invadida por causa disso, como ele foi capaz de dar uma mancada dessas? Dá pra confiar que esse cara tinha um mínimo de esperteza? Assim fica difícil pra quem assiste. Pior foi que ele fez tanto pra esconder a sua condição de saúde, que no fim, qdo os engravatados da empresa souberam da condição dele, não deram a mínima.
Comecei o drama gostando da Gal Hee. Ela era uma garota esforçada que fazia de tudo pelo bem estar dos seus irmãos, mas depois fiquei com raiva quando ela começou a mentir. Já assisti a vários dramas onde por algum motivo considerável um dos protas teve que mentir, diferente desse K-drama, onde a Gal Hee mentia por puro comodismo.
O primeiro motivo que fez a Gal Hee se passar pela Verônica Park foi por puro egoísmo. Ela queria comer bem, em um restaurante chique, ser tratada com atenção pelo chefe, até aí tudo bem, o problema foi ela continuar sustentando a mentira, mesmo sabendo que a verdadeira Verônica Park era do mesmo ciclo social que o Min Ik. Qual a chance de isso funcionar? Se ela tivesse mentido por força maior, eu teria entendido. Achei os motivos dela muito fúteis. Somente uma pessoa muito burra pra insistir em algo que sabe que não vai dar certo. E quando ela decidiu contar a verdade para o Min Ik, acho que ela deveria ter ido como ela mesma. Ver a garota se fantasiar de Verônica Park só pra ir dizer que não era a verdadeira Verônica Park, para mim, tirou toda a sinceridade que a personagem merecia. Eu realmente fiquei desconfortável com essa mentira dela.
Quanto a parte romântica, o casal protagonista até que tiveram uma química boa, ainda assim senti falta de algo que nem sei explicar. Talvez eu não tenha sentido firmeza nos sentimentos do Min Ik. Ele ficava todo derretido pela Verônica Park e ao mesmo tempo dava indícios de que tinha sentimentos pela Gal Hee. Essa vacilação dele só me deu nos nervos. Os personagens que eram para serem os vilões, tiveram suas ações abrandadas. Apesar das justificativas, eu tive o mínimo de empatia por eles. Se em algum momento eles foram injustiçados, que fossem descontar em quem merecia. Min Ik e o irmão da Gal Hee não tinham culpa do infortúnio deles. Também não gostei de ver o Min Ik mendigando o amor de uma pessoa que dizia ser mãe, mas que claramente não sentia nada por ele. No fim, eu queria ter visto ele saindo de casa e ido viver sua própria vida. O fim, para mim, não foi completamente fechado. Alguns assuntos ficaram no ar e que sobrou pra quem assiste tentar adivinhar.
Como por exemplo, a mãe do Min Ik fez de tudo para que o filho fosse o presidente da empresa e ela nunca perdeu as esperanças. O drama se quer mostrou a mulher descobrindo o relacionamento do filho com a secretária. Será que ela iria permitir que os dois ficassem juntos? Eu aposto todas as fichas que não.
Por último, quero falar do casal que segurou o drama inteiro nas costas. Verónica Park e Ki Dae Joo. Eles foram muitos fofos. Na verdade foi mais precisamente a Verônica Park. Ri muito com ela. O jeito de ela falar, de caminhar. Me diverti demais. Essa personagem merecia o posto de protagonista com toda a certeza. Ela foi a rainha de toda a estória.
Assim que esse K-drama estreou, coloquei na minha lista, logo após li tantos comentários negativos de quem já havia assistido que decidi deixar pra lá. Resolvi dar uma chance agora. Ainda que eu tenha iniciado o drama com o pé atrás, esperava mais. Por mais que a roteirista tenha se esforçado para apresentar a cultura coreana em relação a diversos assuntos, como romance em local de trabalho, hierarquia de idade, homossexualidade, autoritarismo inflexível dos pais, entre outras coisas, eu não consegui me apegar a nenhum personagem. A estória deles me pareceu apenas um grande emaranhado de fios onde a ponta nunca foi encontrada. O drama inicia com o prota, Chae Hyun Seung, já apaixonado pela mocinha. Eu aprecio quando vão direto ao ponto, mas isso não quer dizer que eu gosto quando as coisas não são bem definidas. Tipo...por que mesmo que o Chae Hyun Seung era loucamente apaixonado pela Yoon Song Ah? Para mim, a garota não passava encanto nenhum. Ela era fria, robótica e apesar de parecer ser muito apegada as convenções, o orgulho dela era pura fachada. Na verdade, a personagem foi pouco trabalhada. Em mais da metade do drama ela foi apenas uma mulher que pairava entre 2 homens que tinham interesse amoroso por ela e não passou disso. Acho que o drama pecou em mostrar com mais profundidade seus ideais e convicções, prq quando tentou mostrar, os sinais foram confusos.
No episódio 10, ela disse para o Chae Hyun Seung que não iria ser como a mãe dela, que jamais sacrificaria tudo por amor. Só que episódios atrás, ela tinha agradecido o Chae Hyun Seung por tê-la "salvado", já que ela garantiu que se o Lee Jae Shin tivesse pedido pra ela ficar com ele, ela teria passado por cima de sua dignidade e teria ficado, mesmo sabendo que ele estava comprometido com outra mulher.
Acho que o drama pecou em mostrar com mais profundidade essa personagem. Eu queria ter conhecido um pouco melhor a Song Ah amiga, a Song Ah filha, porém, tudo foi jogado no ar para que o telespectador pegasse. Aliás, muita coisa nesse drama foi jogado no ar e quem assisti só pode tentar adivinhar. Quanto ao Chae Hyun Seung, ele era um rapaz apaixonado. Não achei ele um perseguidor, mas ele era sim impulsivo, que fazia qualquer coisa por seu amor.
Mas revirei os olhos todas as vezes que ele disse para a Song Ah... "Você precisa aprender a se priorizar". Tipo... o sujo falando do mal lavado.
Não posso negar que o Chae Hyun Seung era um fofo, só que eu queria ter visto uma evolução desse personagem, mas acho que a personalidade dele nunca mudou. Agora se você quer conhecer um personagem escroto, babaca, que só faltava carregar as palavras cínico e egoísta pregado na testa, olhe bem para o Lee Jae Shin. Já encontrei muitos personagens canalhas, mas esse tá quase no topo da lista. Como pode uma pessoa saber que está errado e ainda assim se fazer de vítima? De incompreendido? Se ele tinha problemas, não tinha que arrastar ninguém para os problemas dele. Se a intenção da roteirista era causar indignação com esse personagem, devo dizer que ela conseguiu. Muitos podem dizer que o drama mostrou o amadurecimento do Lee Jae Shin e que no fim ele percebeu que estava errado. Só que devemos levar em conta que o drama também mostrou que ele foi empurrado a essa situação. Não foi algo que partiu dele.
Ficou claro que se a Song Ah não tivesse descoberto a traição dele, ele teria levado uma vida dupla até ao ponto que pudesse. Ao menos devo dar créditos a roteirista por não ter forçado uma amizade entre a Song Ah e o Lee Jae Shin e cada um seguiu seu caminho.
Acho que a estória das irmãs do Chae Hyun Seung tinha mais potencial, mas como elas eram apenas personagens de apoio, tudo foi feito as pressas. Eu adorei acompanhar o relacionamento da Chae Ji Seung com o Lee Jae Woon. Com o certeza eles foram o casal mais divertido do drama, ainda que tivessem aparecido pouco.
Queria ter entendido melhor o passado dela, o motivo de ela ter terminado seu noivado.
Quanto a Chae Yun Seung, li vários comentários exaltando a atitude dela em relação ao marido e confesso que também achei digna a posição dela. De qualquer forma, acho que antes de mais nada, devemos nos colocar no lugar dela. Tudo bem se ela tivesse esbravejado, chorado, ficados dias, semanas, sem olhar pra cara do marido. Ela era um ser humano apesar de tudo. A estória nos mostra que ninguém é perfeito. Em se tratando de ter o que se deseja, principalmente na vida afetiva, algumas pessoas se tornam egoístas, gananciosas, covardes ou até altruístas, e com tantas questões sendo apresentada, fiquei esperando que no fim o drama deixasse alguma lição e acho que a única mensagem substancial, foi com o casal Lee Jae Shin e Lee Hyo Joo. Esses dois até que se mereciam, tendo em vista que eles eram pessoas que adoravam obrigar os outros a permanecerem ao lado deles, entretanto, fiquei satisfeita quando o drama mostrou que ninguém consegue ter alguém a base de chantagem emocional e pressão psicológica, e que também uma pessoa que se anula para caber no mundo dos outros, não consegue ser feliz. Em relação ao casal protagonista, infelizmente não consegui torcer para que eles ficassem juntos. Vi muitas pessoas comentando que não viram química entre eles, só que esse está longe de ser meu motivo. O problema é que não consigo torcer por um casal onde um deles só se doa, equanto o outro apenas recebe. É preciso haver equilíbrio numa relação e claramente a relação entre eles não tinha equilíbrio nenhum.
Mesmo depois que eles se separam e após 1 ano mostra a Song Ah voltando arrependida, não quis eles juntos. O Chae Hyun Seung fez muito pela Song Ah e ela definitivamente não merecia ele.
E no fim, depois de ver tanto Ex aparecer desnecessariamente na estória, cheguei a conclusão de que talvez a principal mensagem que o drama quis passar é que algumas pessoas não conseguem entender ou não gostam de aceitar o significado da palavra Não.
Enquanto assistia a esse C-drama, tive a impressão que a roteirista tinha toda uma estória preparada e do nada - prq quis ou por força maior - mudou as direções dos acontecimentos e alguns personagens sofreram uma guinada brusca que deixou tudo muito artificial e forçado. O C-drama começa com cenas de ação. A protagonista Lin Qian, sequestrada e o mocinho salvando ela usando uniforme militar. Foi tiro, luta, bomba, perseguição e muitas outras coisas que serviram pra atiçar a minha curiosidade. Depois os protagonistas foram levados para um cenário empresarial. Após a morte de seu irmão mais velho, Li Zhi Cheng é obrigado a deixar o exército para ajudar sua família. Então, ele pede para a designer Li Qian ajuda-lo e ambos formam uma parceria para tentar impedir que a empresa de vestuário da família Li caisse na ruína. Dois CEOs de empresas concorrentes, Ning Wei Kai e Chen Zheng, também se unem para impedir que Li Zhi Cheng conseguisse fazer com que sua empresa voltasse ao topo. Assim os episódios vão passando. Ning Wei Kai e Chen Zheng sabotando de forma desonesta os trabalhos do Li Zhi Cheng, visando assim avançarem no mercado de vestuário e obterem poder, exclusividade e lucro. Isso durou por vários episódios e certamente foi algo que fez o drama girar e impediu que caísse no marasmo, entretanto, mesmo que toda a competitividade tenha durado só a metade do drama, foi o suficiente para eu achar repetitivo e consequentemente cansativo. Episódios a frente, Ning Wei Kai e Chen Zheng, que inicialmente nos passa a ideia de que eram pra serem apenas os crápulas da estória, começaram a terem suas ações desonestas justificadas, como se tudo o que eles faziam fosse algo perfeitamente normal no mundo da competitividade empresarial chinesa.
Não vou descrever o Chen Zheng, tendo em vista que ele era apenas um pau mandado do Ning Wei Kai. Quanto ao Ning Wei Kai, ele era um homem completamente sem ética e também ambicioso, estrategista, sem qualquer tipo de escrúpulo e todas as vezes que ele atacou a empresa do Li Zhi Cheng, mesmo chocados, a maioria enxergou como uma manobra normal dentro do ramo empresarial, afinal, para se chegar ao topo, qualquer coisa vale. Só que qdo ele era a pessoa atacada, as manobras dos que o atacaram foram tratadas como traição, algo sujo, degradante e ele foi visto como o coitadinho que foi enganado. Achei essa situação forçada. Era como se a roteirista quisesse de alguma forma obrigar a quem assiste a ter empatia pelo Ning Wei Kai, nos forçando a entender o lado dele. Se a intenção era essa, acho que ela deveria ter usado outros meios. O episódio 22 foi uma prova disso. Ver o Ning Wei Kai chamando o Li Zhi Cheng de hipócrita, baixo, foi o cúmulo do cinismo prq ele conseguiu ser pior e estava apenas provando do próprio veneno. E no episódio 24, qdo ele fez todo aquele discurso emocionante para o assistente dele, dizendo sobre a importância da determinação, de se ter esperança, de persistir para alcançar o sucesso- até sobre dignidade ele falou - foi outra coisa cínica vinda de uma pessoa que sabotou e usou atalhos obuscuros para alcançar o sucesso. Pior foi ver, na segunda metade do drama, alguns personagens que foram prejudicados por causa dele, o ajudando, sem ele ter feito nada pra merecer. A Grace é um exemplo. A princípio ela desconfiava que o Ning Wei Kai tinha algo a ver com a morte do seu amado, aí do nada ela começou a se derreter toda por ele. Ainda pior foi ver o discurso do Ning Wei Kai no último episódio, falando sobre ser contra empresas que quebravam as regras e que usavam táticas maliciosas para obterem lucro. Foi risível essas palavras dele. Acho que a roteirista foi muito tendenciosa e um pouco dúbia na construção desse personagem e isso me incomodou demais.
Então, chegou a segunda metade do drama e foi aqui que parece que a roteirista mudou de ideia e as mudanças começaram a acontecer. Para lembrar que o Li Zhi Cheng era um ex integrante do exército, teve mais cenas de ação. Sequestro, luta, tiro. Ainda que essas cenas tenham sido exageradas, serviu um pouco para tirar o foco do mundo do designer. Do nada, Ning Wei Kai e Chen Zheng passaram de homens sem escrúpulos, para príncipes reluzentes, defensores de Damas oprimidas.
Talvez a roteirista tenha se dado conta de que não fazia sentido exaltar com tanto orgulho as obras primas provindas do país, enquanto denegria tanto a imagem dos empresários chineses, em vista disso, introduziu personagens estrangeiros para ocuparem a posição de vilões da estória. Wei Kai continuou de olho no sucesso do Li Zhi Cheng, mas as ações dele abrandaram e deixaram de serem tão agressivas e desonestas, porém, isso aconteceu tarde demais pra mim, prq eu já tinha minha opinião formada sobre ele
.
Eu acredito que as pessoas possam mudar. Acredito tbm que somos capazes de aprender com os nossos erros, desde que esses erros tenham sido feitos no processo de querer acertar e não por pura canalhice, que foi o caso do Wei Kai e do Chen Zheng. Qdo é nesses casos, eu acho que uma vez canalha, sempre canalha. Por isso que, mesmo que o drama tenha mostrado uma evolução moral do Ning Wei Kai e Chen Zheng, o que eles fizeram lá no começo me deixou com um gosto amargo na boca. Em razão disso, em nenhum momento consegui torcer por esses dois. Comecei o drama com ranço deles e terminei o drama com ranço deles. Qto a parte romântica do drama, aqui temos 4 casais. O casal protagonista Lin Qian e Li Zhi Cheng, foram fofos. O romance deles não chegou a ser empolgante, mas cumplicidade que eles nutriam foi algo digno de causar suspiros. Tbm gostei deles de forma individual. O casal Gu Yan Zhi e Li Jin Yuan foram um pouco lentos, principalmente por causa dela. Ele foi um gentleman. Antes mesmo de se declarar para a Jin Yuan, eu já estava apaixonada por ele. O casal Chen Zheng e Ya Yi foram forçados. Eles se conheceram de forma estranha e mantiveram uma amizade ainda mais estranha. Em que momento do caminho o Chen Zheng se apaixonou pela Ya Yi? Se houve alguma faísca, eu não vi, pelo contrario, não consegui ver sinceridade nos sentimentos que ele dizia sentir por ela. Parece até que ele quis ficar com ela apenas por despeito.
A festa de máscaras que o Chen Zheng levou a Ya Yi, onde tinha troca de casais, apenas mostrou o quanto ele era cafajeste.
O casal Grace e Ning Wei Kai, foi o que menos me importei. Cheguei a pular algumas partes deles. Grace era uma mulher orgulhosa e com uma personalidade forte. Acho que ela não combinava com o Wei Kai. Achei o relacionamento deles muito supérfluo. Sobre o final. Os 10 últimos episódios conseguiram me empolgar mais que o restante do dorama. Achei que introduziram alguns dramas desnecessários, mas foram rápidos, então não deu tempo de incomodar. Por se tratar de uma estória que envolve designer de roupas, achei tudo muito elegante. Não falo só dos vestuários e sim do cenário em geral. Tudo era muito chique, talheres, automóveis, móveis, joias. Foram de encher os olhos.
O C-drama começou lá nas alturas, depois despencou vertiginosamente.
Pra quem ainda não viu, se precisar de um motivo pra assistir a esse dorama, o principal é que ele consegue ser divertido, apesar da diversão ser bem esparsa. A estória é completamente ilógica e acontece muita coisa absurda, porém, já assisti doramas com os mesmos excessos de coisas sem noção e a diferença é que eles foram tão entediantes que me deram sono. My Girlfriend Is an Alien tem esse diferencial. O drama apresenta situações muito doidas, mas consegue ser divertido, entretanto como eu disse, a diversão vai até certo ponto. Comecei adorando a prota. Ela era doce, esperta e bastante espontânea. Ao contrário da maioria, eu gostei dela justamente prq ela demorou pra se apaixonar pelo mocinho. Estou farta de ver protagonista babando pelo crush sem receber nada em troca. Eu simplesmente adorei ver a Chai Xiao Qi não dando a mínima pra o Fang Leng, a ponto de ele se irritar qdo percebia isso. Só que eu acho que tudo desandou qdo a ETzinha se apaixonou pelo Fang Leng. Acho que ela perdeu completamente a essência dela. A garota passou vários episódios sendo esculachada pelo protagonista que decidiu ligar o botão de babaca e ficou uma eternidade nisso.
A Chai Xiao Qi tinha que vir, ir ou ficar sempre que o Fang Leng exigia. Ele gritava como bem queria pra ela sair... do escritório...da vida dele... do carro dele, já que até abandonada sozinha na estrada ela foi e ele nem sabia que ela podia se teletransportar. Mandava alguém tira-la a força se fosse preciso e essa situação se repetiu tanto que chegou um momento que eu desejei que a Chai Xiao Qi fosse de alguma forma abduzida para nunca mais precisar olhar na cara do Fang Leng. Só que no outro dia ela estava lá, dando atenção pra ele como se nada tivesse acontecido. Alguns podem dizer... Ah! Ele fazia isso prq não se lembrava dela, coitadinho... e daí? Prq só com ela ele tinha que agir feito um imbecil? Eu sei que aqui no planeta Terra muita gente está precisando, mas será que também não existe amor próprio em outro planeta? O mais engraçado (ri de nervoso aqui) foi no final do episódio 18. Fang Leng e a Chai Xiao Qi ficam presos no elevador e o Fang Leng fala pra Chai Xiao Qi que não gostava de ver ela sendo intimidada pelos outros, prq apesar de não poder fazer nada, ele ficava bravo. What? É sério isso ou o roteirista quis fazer uma piada? Ele foi a pessoa que mais intimidou ela. Aí, no episódio 20, qdo ele decidiu se declarar pra ela, a Chai Xiao Qi foi sincera e disse que tinha sido muito magoada por ele e que por isso precisava de tempo pra conseguir superar o medo de não ser magoada, então o que o Fang Leng fez? No outro dia voltou a persegui-la, sem respeitar o espaço que ela pediu e que eu acho que ela realmente merecia. Era pra achar fofo e romântico ver ele arrastando ela pela empresa só pra mostrar que estava assumindo ela? Não achei nenhum pouco.
O prota se redime? Claro que sim, mas não posso negar que a parte em que ele se comportou feito um babaca tirou um pouquinho do encanto do casal, já que no início eu tinha ficado bem satisfeita com o relacionamento deles. Enfim, o C-drama começou bem, mas em algum momento a estória ficou cansativa, os personagens ficaram chatos e detestei ver pessoas passarem o drama inteiro fazendo maldades, falcatruas e nunca serem descobertos.
A madrasta do Fang Leng junto com o irmão escroto dela, armaram tanto pra tira-lo da posição de CEO e o pai do Fang Leng nunca soube. Essa mulher merecia no mínimo um pedido de divórcio. E a louca que gostava do Fang Leng? Fez maldade para a prota. Ainda colocou um comparsa dentro da empresa do Fang Leng e acabou que ninguém nunca descobriu. Essas pessoas tinham que serem punidas sim ou terminarem ao menos infelizes pra gente sentir o gosto de ver que quem faz maldade se dá mal.
A parte cômica é o que salva mesmo. Fiquei sabendo que haverá segunda temporada. Se for verdade, acho que vou dispensar.
Gostei da primeira temporada, mas acho que a partir da segunda as coisas começaram a desandar. O que deveria ter sido mantido em suspense, ficou tão óbvio que a única coisa que faltou foi pregarem um letreiro na testa de alguns personagens com os dizeres... "Eu sou um vilão". Se bem que essa coisa de quem prestava ou quem apenas fingia já ficou óbvio na primeira temporada, então, a gente não se depara com grandes surpresas. Toda aquela dramatização sobre a identidade do personagem "S" no final do terceiro episódio dessa temporada foi risível. Como se quem assiste já não soubesse quem ele era. Olha que eu juro que não assisti a vinheta de abertura, que eu sei que costuma ser repleta de spoiler. Acho que o personagem "S" deveria ter sido interpretado por outro ator. O ator que fez o personagem "K" teria ficado perfeito no papel. Achei estranho um bando de rapazes obedecendo e adorando um cara que tinha praticamente a mesma idade que eles. Digo isso prq na cultura deles, eles levam a sério esse negócio de hierarquia de idade. A segunda temporada foi trabalhada sobre um personagem que era expert em hipnose. Essa parte teria sido interessante, se tivessem levado a sério. Já pensou se as pessoas tivessem o poder de hipnotizar as outras com tanta facilidade e ainda fazê-las te obedecer? Certamente o mundo seria um caos. Nessa terceira temporada, achei a policia um pouco incompetente. Toda aquela apresentação mostrando o quanto os integrantes do grupo Escudo Negro eram bons, foi deixado de lado. Enquanto isso, as coisas davam certo demais para os vilões. Ficou até muito forçado. Tipo, a quadrilha com as letras do alfabeto armavam planos que poderiam muito bem serem prejudicados por imprevistos, mas esses imprevistos nunca aconteciam.
Exemplo... o "L" foi lá e trombou em moça com a intenção de faze-la derrubar sua bolsa no chão e assim espalhar seus objetos para ele poder roubar um cartão que dava acesso à empresa que ele queria entrar. Qual a probabilidade em encontrar alguém que anda por aí na rua com a bolsa aberta e justo a pessoa que trabalha na empresa que vc quer entrar? E no episódio 9 qdo o "A" colocou uma bomba no carro do Han Chen, como se ele soubesse que a Su Mian iria entrar no carro naquele exato momento e ainda achar o bilhete no quebra-sol. Muito forçado isso.
Gostei que nos últimos episódios, mostraram o que aconteceu no passado. O início de tudo, da quadrilha do alfabeto, ainda que se tivessem mostrado isso já no início da primeira temporada não iria fazer diferença, já que foram péssimos na arte de fazerem mistério sobre a identidade dos vilões e da noiva desaparecida do Han Chen. O que eu não gostei foi que tentaram justificar que cada integrante da quadrilha virou um serial killer por causa de danos psicológicos provocados por suas respectivas família. Essa parte foi um completo exagero, prq os integrantes da quadrilha conseguiram ser mais maldosos do que os danos que sofreram, então, a maldade ja estava enraizada no cerne de cada um. Na minha opinião eles não viraram assassinos por causa de danos psicológicos causados na infância não. Eles já eram sádicos de natureza.
Um exemplo disso. O pai do "A" era um batedor de carteira. Um dia ele rouba a bolsa de uma transeunte e é agredido até a morte. O "A" assiste tudo. Aí o menino cresce e vira um assassino em série, que matava por diversão. Pregava bomba no corpo das pessoas e as explodia em lugares públicos pra todo mundo ver. Não tem nem como comparar o que o pai dele fazia, com o que ele se transformou. A "E" virou assassina só prq cresceu vendo os pais discutirem. O "K" foi o pior. Virou assassino só prq achava que não tinha o reconhecimento do pai. Isso vale para o restante do grupo. O único que conseguiu me convencer foi o "S". Ele sim teve um pai aterrorizante e pelo o que ele passou imagino que seria difícil crescer sem pirar a cabeça.
Os protagonistas tiveram uma ótima química, apesar de ter detestado ver o Han Shen fazendo pouco caso da função da Su Mian como psicóloga criminal. Achei a Su Mian muito falante e espirituosa, mas não gostei qdo ela ficava dando tapas no ajudante dela por qualquer coisa. Aquilo era irritante. Me dava gastura vê-la trabalhar em cima de saltos altos. Ela era uma policial e a qualquer momento tinha que sair correndo pra perseguir bandidos. Ver ela fazendo isso com saltos foi um tanto tenebroso. Saltos são chiques, elegantes e até sensuais, mas pra que complicar? Algumas vezes eles não são bem vindo. Tbm achei a Su Mian muito tapada em relação ao amigo médico forense. Era tão óbvio que ele gostava dela, todo mundo percebia, menos ela.
O que foi aquilo de aparecer uma prima exatamente igual a Su Mian? Na verdade parecia mais um clone dela. A gente se obriga a aceitar prq é ficção. Já que, de acordo com o enredo, a quadrilha do alfabeto ia desfigurar o rosto da moça depois de morta, era só terem escolhido uma atriz parecida, não precisava ser a mesma. Teria ficado menos forçado.
Agora o que dizer do final? Como é de praxe nos dramas asiáticos, foi corrido. Ficaram algumas pontas soltas, como por exemplo... que fim levou o pai do "S"? Como não tive essa resposta, acabei o drama com a sensação de que a prota não conseguiu o que queria, que era buscar justiça pela morte do pai dela.
Outra coisa que detestei é eles terem feito alusão de que no fim o "S" tinha se salvado. Não sei como ele e o Han Chen conseguiram essa façanha, depois de tantos tiros levados, mas o "S" não merecia ter se safado. Ele era o que mais merecia ter morrido. Achei ridícula essa parte.
Enfim, se você ignorar os furos, o C-drama vale a pena ser assistido. Ainda mais prq ele não te deixa entediado. Sempre tem alguma coisa acontecendo. É tiro, explosões, lutas, romance e muitas outras coisas.
Resolvi dar uma chance a esse C-drama por 3 motivos. Primeiro, eu gosto dos atores protagonistas. Segundo, eu adoro estórias com esporte envolvido e terceiro, a sinopse me fez recordar do C-drama (My Mr. Mermaid) Meu Sr. Tritão, o qual eu amei assistir, entretanto, devo dizer que, apesar da sinopse parecida, Hello, The Sharpshooter não chegou nem perto. Acredito que o maior falha deste C-drama seja o número de episódios. São muitos, para pouco preenchimento. O início me deixou empolgada e eu mal podia esperar pelo desenrolar de toda a estória, só que, infelizmente, a partir do episódio 5 o drama cai em um marasmo sem fim. O esporte foi deixado de lado, os personagens mudaram de personalidade e começaram a se portar com infantilidade. Apelaram para clichê bobos e algumas situações passaram a se repetir, como se nunca fossem chegar a lugar nenhum, afinal, qual é a graça em assistir várias vezes personagens fazendo compras no supermercado, escovando os dentes, limpando a casa, cozinhando ou tomando café da manhã? Me vi obrigada a avançar algumas cenas e cheguei a colocar na velocidade 1,5x. Li comentários de algumas pessoas exaltando o drama por não ter triângulo amoroso e nem personagens infinitamente irritantes. Isso com certeza é um ponto positivo, porém, chegou um momento que eu comecei a desejar que os casais brigassem ou que aparecesse outro personagem para atrapalhar a harmonia do casal principal. Eu não gosto disso, mas desejei qualquer coisa que desse um up no dorama para que assim eu parasse de bocejar. A partir do episódio 20 o que desejei aconteceu, personagens novos e alguns contratempos foram introduzidos ao drama, ainda assim não me convenceu. Achei tudo muito superficial. O que falar dos personagens. Não irei dizer que encontrei algo de diferente no personagem do ator Hu Yitian. Geralmente parece que ele sempre atua nos mesmos papeis. Cara frio, inteligente, arrogante, que não liga pra absolutamente nada, a não ser para suas próprias conquistas. Eu realmente não me simpatizei com o Shen Qing Yuan nos primeiros episódios e acho que a culpa maior foi do roteiro que forçou situações que achei que foram no mínimo estranhas, quase sem lógica.
Então, vc encontra uma pessoa, que te chama pelo nome e até pergunta como vc está. Se vc não se lembra dessa pessoa, o normal seria vc fazer perguntas do tipo... Vc me conhece? Nós já nos encontramos antes? Onde?... seria muito mais normal do que vc taxar a outra pessoa de louca ou de ridícula apenas porq ela diz te conhecer, afinal, é mais fácil alguém acreditar que foi esquecido, do que acreditar que alguém está inventando que te conhece. Por isso que, em relação a amnésia do Shen Qing Yuan, achei a reação do prota muito fora do contexto. Pior ainda foi entender que nunca ninguém contou a ele sobre isso, nem os médicos, nem seus próprios pais. Todos escondiam uma coisa tão importante dele, principalmente a psiquiatra do time. Se for pra trazer para o mundo real, qual a probabilidade do Shen Qing Yuan ficar sabendo sobre o seu passado por outras pessoas? A base principalmente da psiquiatra, por querer esconder isso dele, para mim foi algo completamente sem sentido. O problema do Shen Qing Yuan era algo que deveria ser trabalhado, para ser algo menos impactante caso ele descobrisse, não simplesmente deixado para o acaso. Achei a psiquiatra uma péssima profissional. Até quando o Shen Qing Yuan começou a dar indícios de que estava descobrindo tudo, ela se fazer de desentendida
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Então, de arrogante e frio, Shen Qing Yuan passou para um cara lerdo, que precisava de ajuda para se expressar, para tomar decisões e até para usar um app de celular. Faltou apenas alguém dar comida na boca dele. Sinceramente, não gostei da brusca mudança de sua personalidade. Quanto a prota, Tang Xin, eu até que gostei dela. Apesar de espontânea, ela não era exagerada. O problema é que por vezes achei que a personagem enviava sinais confusos. Ela tinha um importante bloqueio psicológico, mas acho que o drama não deu a devida importância a esse assunto. Outra coisa que me incomodou foi o trabalho dela. Sinceramente, não consegui levar essa parte a sério, prq eu acho que nem ela mesma levava, já que mesmo estando no meio de uma live, saia e entrava como bem queria. Tang Xin e Shen Qing Yuan, como casal foram fofos, mas não passou disso. A química entre eles foi razoável. Por incrível que pareça, achei eles mais empolgantes qdo estavam se estranhando, lá no inicio do drama. O segundo casal, Du Ling Feng e Shi Xiao Ci, na maioria das vezes foram chatos. Eles foram ótimos como amigos dos demais personagens e só. Não tive muita paciência pra eles. Então, há o terceiro casal, composto pela psiquiatra do time de tiro, mais o chefe da Tang Xi. Eles eram casados no papel, mas viviam separados há 2 anos, mesmo ainda se gostando. Houve um pouco de mistério sobre o motivo de eles viverem naquela situação e eu até que fiquei curiosa pra descobrir, mas qdo o motivo foi revelado me deu preguiça. Esses dois, que eram a parte adulta do drama, agiram com mais infantilidade que o resto do elenco. Se separaram por um motivo que poderia ser resolvido numa simples conversa. Enfim, o C-drama não é ruim, mas ele está longe, muito longe de ser maravilhoso. Muito tempo gasto com nada. Deveriam ter gasto esse tempo com as competições.
Dramas curtos costumam ter como plano de fundo um casal fofo com uma estória bobinha. Eu até achei interessante o ponto central da estória e acho até que caberia em um drama mais elaborado, com mais episódios. O problema foi que o casal principal não me convenceu.
No começo, o protagonista engana a prota para poder roubar dados da empresa dela para benefício próprio. Não importa as circunstâncias que o levaram a fazer isso, mas ele mentiu e pronto. Então, ele mesmo confessa que, apesar de ter apaixonado pela prota, tinha se aproximado dela de propósito. Foi aí que eu pensei... agora o prota vai correr atrás do prejuízo e consequentemente a relação entre eles vai amadurecer. O problema foi a reação da protagonista. Uma pessoa normal, depois de saber disso, iria ficar magoada e perder a confiança, já que ela tinha sido honesta sobre o que queria. A protagonista simplesmente fez pouco caso. Ela foi lá, fez um pouco de manha e simplesmente perdoou o prota facilmente, depois de uma discussão infantil e sem propósito. Se a intenção era parecer fofo e romântico, não achei nada disso. Eu acho que confiança é uma coisa que leva tempo. É algo que precisa ser trabalhado. Odeio qdo acontece esse tipo de coisa e o casal faz as pazes sem ao menos terem tido uma conversa decente.
Achei a química dos protagonistas fraca e na maioria das vezes eles foram mais cansativos do que graciosos. Até os beijos deles foram estranhos. Apesar do desfecho que tiveram, o segundo casal foi mil vezes melhor.
Um belo drama e triste tbm, por mostrar as consequências da guerra na vida das pessoas. Achei a estória bem realista. Os personagens foram tão reais que muitas vezes fiquei indagando as ações deles do tipo... prq vcs não fogem? Prq vcs pensam em se casar e ter filhos em um momento em que a guerra bate a sua à porta? Foi assim que cheguei a me sentir parte da família Hu, a família que foi o coração desse drama. Me senti parte daquela época, daquele mundo. Isso me deixou deprimida em quase todos os episódios. Há espaço pra comédia e há a construção de um lindo romance, mas a dor nunca deixou de estar presente. A cena mais impactante foi ver uma mãe abraçar o filho para protegê-lo, mas abraçar tão forte, a ponto de o mata-lo sufocado. É isso que a guerra faz. Ela espalha medo, terror. A guerra devasta o espírito. Ela tira a inocência das pessoas e em alguns casos, mostra o quão forte alguém pode vir a ser. Esse drama mostrou pessoas que, mesmo em meio ao caos, defenderam a família, lutaram pelo país e pelo que acreditavam. Uma das citações que aparece no drama... "Pode-se usar a força para conseguir o que deseja, mas não se pode forçar alguém a desistir de sua fé". Foi assim que eu entendi e consegui aceitar os sacrifícios de personagens que torci tanto para que tivesse um final feliz. As atuações dos atores foram excelente. A evolução de alguns deles foi excepcional. Personagens que me deixaram com raiva, posteriormente conseguiram me fazer chorar. Na verdade a obra em si foi muito boa. O cenário sombrio, o fundo musical, as partes dos combatentes. Só não dou nota máxima devido a um detalhe que me incomodou. Tenho certeza que a maioria poderia achar esse detalhe irrelevante, por esse motivo acho que nem vale a pena citar.
Li algumas resenhas por aí sobre esse C-drama e vi alguns comentários que diziam o qto as personagens femininas desse drama foram tóxicas. Assisti para conferir e acho que não chega a tanto. O que realmente faltou entre os 3 casais apresentados, foi um bom diálogo e por coincidência a omissão de argumentos veio mais da parte masculina do que da feminina. O casal protagonista foi fofo. Na maioria das vezes me diverti com eles e acho que eles tiveram uma excelente química. Tanta cena doce, quase aumentou meu nível de glicose. Não posso negar que a Xiao Xiao era uma garota imatura, mas a atriz não forçou isso, já que fica claro que essa era uma característica da personagem. A prova disso é que em alguns momentos, outras pessoas a acusaram de ser infantil. Talvez o roteirista só quisesse frisar a diferença de idade entre o casal protagonista. Acho que para isso, deveriam ter escolhido outra atriz, assim ficaria mais óbvio. Não tenho nada contra a Yang Zi, pelo contrário, particularmente adoro essa atriz, mas acho que dá pra perceber que ela está longe de aparentar ter apenas 22 anos. O Dr. Gu era mais velho que a Xiao Xiao, mas ele tbm teve suas doses de imaturidade. Algumas das ações dele, não combinaram com um médico de 31 anos. Ainda teve gente que comentou que não gostou da Xiao Xiao prq ela fazia birra por qualquer coisa. Acontece que nem sempre o erro foi dela. Xiao Xiao e o Gu Wei tiveram mal entendidos bobos, que poderia ser facilmente resolvido com uma simples conversa. O maior problema de comunicação aconteceu nos ultimos episódios. Aqui a prota foi acusada de não ter dado espaço para o namorado médico. Parece que ninguém se atentou ao fato de que se vc está com algum problema, mesmo que ache que é o fim do mundo, não é legal deixar sua parceira no escuro. Relacionamento não tem a ver só com dividir os momentos bons. Tbm achei interessante o segundo casal. Gu Xiao era um cara que não levava nada a sério, gostava de farra e vida fácil. Ainda teve gente que criticou o comportamento da San San por ela sempre dar foras nele. Já eu, gostei que a San San seguia a mesma vibe, sendo assim, ela conseguiu perceber essa característica do Gu Xiao e não se sentiu obrigada a leva-lo a sério logo de cara. Eu tive grandes expectativas para esse casal, mas infelizmente fiquei decepcionada. O terceiro casal tbm tinha tudo pra ser interessante, mas a estória deles foi rasa e deslocada. Ainda assim, li algumas críticas sobre a garota, por só pensar nela e tratar o namorado como um fantoche. Acontece que, se vc não está feliz com algum tipo de comportamento que seu par venha a ter, chame ela/ele para uma conversa e diga isso, de preferência em privado. Ninguém é obrigado a adivinhar o que o outro está pensando ou sentindo. Se rebelar, fazendo cena em um restaurante com várias pessoas assistindo, não é a melhor solução. E depois de ter feito isso, não adianta culpar o outro por não quer parar pra ouvir calmamente o que você tenha a dizer. O que mais detesto em dramas chineses, é a mania que os roteiristas têm de separar os casais, mandando um dos dois para o exterior, porém, esse foi o primeiro dorama que desejei que os casais tivessem uma pausa. Independente disso, torci por cada um deles. Queria vê-los juntos, entretanto eu senti que eles precisavam urgentemente de um tempo a sós para poderem refletir sobre toda a imaturidade do relacionamento deles. Confesso que fiquei decepcionada. O casal protagonista teve sim um evolução no relacionamento. Ao menos conseguiram expor o que cada um sentia. Eu não poderia esperar outra coisa, já que eles eram os principais, mas o que fizeram com os outros casais me deixou completamente desapontada. Já que a intenção do drama era não mostrar a evolução dos outros casais, não deveria nem ter começado uma estória com eles. A impressão que tive foi que todos os problemas desses 2 casais, foram varridos para debaixo do tapete. Qto as cenas da Xiao Xiao com o pai doente, foram emocionantes para mim. Eu sei como é doloroso perder uma pessoa lentamente para o câncer. Achei que eles fizeram um desfecho digno para a Xiao Xiao e a família dela, sem precisar mostrar de forma crua a dor final. Agora vou assistir o filme para comparar.
É um C-drama curtinho, 25 episódios com 3 minutos cada, então a gente tem a impressão de que tudo é muito acelerado, sem situações e diálogos longos. Isso não me incomodou inteiramente, já que prefiro qdo vão direto ao ponto. O problema é que mesmo sendo um drama curto, acontecem muitas coisas absurdas , coisas que são difíceis de serem ignoradas. Como no caso do prota. No início do drama ele era um verdadeiro babaca. A prota era ignorada por ele e humilhada pela família dele. Com tanta barbaridade, eu não consegui torcer para que o casal ficasse junto. Eu não consegui perdoar o protagonista. Isso se deve pelo simples fato de que o perdão dele não foi trabalhado. Tudo foi muito fácil pra ele. Ele não chegou a explicar do porquê ter agido feito um imbecil com a prota e isso me deixou frustrada.
Eu já não fui muito fã desse C-drama na primeira temporada e deram conta de acabar mais ainda com a segunda. Os personagens ficaram irritantes e extremamente irracionais. Cada tipo de ações idiotas, sem definição e utilidade nenhuma. O pior de todos foi o Ning Fei. Na primeira temporada ficou claro que ele tinha sido adotado pela família do prota. Sua mãe adotiva sempre corria pra ele toda preocupada até qdo ele machucava o dedão do pé. Aí nessa temporada enfiaram ele em outra família e a estória nem dignou-se a explicar exatamente como ele foi parar lá. Sem contar que o rapaz virou um idiota de carteirinha. Todo mundo, inclusive ele próprio, ficou tratando o problema dele como se ele tivesse dupla personalidade. Achei a situação ridicula, ja que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Por esse motivo, fiquei esperando a hora que a Fefei fosse mandar ele ir catar coquinho no deserto, mas ela tbm foi outra chata, aliás, não só ela, o elenco inteiro. Pensa num povo chato. Outro ponto. Já perdi as contas de qtos dramas assisti onde uma personagem faz teste de gravidez, da positivo, e depois ela descobre que foi falso. Já vi falso negativo, mas falso positivo é forçar a barra total. Enfim, um drama com um bando de gente adulta, agindo feito adolescentes. Na primeira temporada até entendi, mas nessa não consegui deixar passar. Não recomendo.
Esse C- drama é um clichêzinho básico. Rapaz rico, com sérios traumas psicológicos, se apaixona pela garota pobre, que é a única que pode ajudar a curar sua doença. Essa primeira temporada foi tipo uma montanha russa pra mim. Detestei os primeiros episódios, depois melhorou e prendeu minha atenção, depois foi ladeira abaixo e assim sucessivamente. Apesar da carga dramática inserida no drama, a estória chega a ser bobinha. Os personagens não convencem e na maioria das vezes eu fiquei tentando entender o propósito de cada um. Mas acho que o pior de tudo foi o assunto em torno do trauma vivido pelo protagonista. Ele sofria pelo descaso da própria família e até um irmão adotivo foi um dos causadores de seu colapso. E no fim, o que esses personagens ganharam por suas más ações? Absolutamente nada. O drama tentou justificar as ações de cada um deles, mas o que eles fizeram não tem justificativa. Depois, eles foram viver suas vidas, sem pagarem por terem machucado alguém. A lição que a gente tira desse drama é... Tudo bem f*der com o psicológico de alguém, depois a gente vai lá, pede desculpas ou deixa uma carta de testamento e tudo se resolve. SQN. O mais sério de tudo isso foi o C-drama ter colocado outros personagens para fazerem o papel de "vilão", sendo que a maior vilã desse C-drama foi a mãe do protagonista. Aquela mulher era um monstro disfarçado de mãe. Na verdade, alguém como ela nem deveria receber esse título.
Como uma mãe é capaz de não acreditar nas palavras do próprio filho? Como uma mãe prefere chegar agredindo o filho, sem antes tentar entender o que tinha acontecido com ele? Como uma mãe consegue sentir ciúmes do relacionamento do marido com o próprio filho? Como uma mãe é capaz de culpar o filho pela morte de alguém, mesmo sabendo a verdade? Ainda escolher ir embora sem olhar pra trás? Como uma mãe recebe a notícia de que o filho passou mal e foi parar no hospital e não esboça nenhuma reação?
Eu fiquei impactada com a tamanha frieza dessa personagem e fiquei mais impactada ainda vendo os outros personagens passando pano pra ela, prq eu no lugar da protagonista teria gritado na cara daquela bruxa todo o estrago que ela e o marido dela tinham feito no psicológico de alguém que eles deveriam ter protegido.
No final, ela não recebeu nenhuma punição por isso. No episódio 29 deu uma explicaçãozinha meia boca que não me convenceu, só me deixou enojada, e ficou por isso mesmo. Acho que essa mulher não merecia perdão. Deveria ter terminado o drama sozinha e abandonada
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E como é de praxe, fizeram um final corrido, onde algumas coisas foram decididas e outras resolvidas na base do atropelo. Eu esperava mais e por ter esperado mais que irei assistir a segunda temporada e esperar que ela tire um pouco o gosto negativo que tive dessa primeira.
Eu adoro a atriz Park Min Young. Ela está entre as minhas 3 atrizes favoritas da Coreia. Infelizmente acho que esse foi o pior K-drama que assisti com ela. Eu poderia descrever todos os motivos que me levaram a não gostar desse drama, mas quero ser direta e citar apenas duas coisas que considero principais. Primeiro de tudo, o casal protagonista, Jin Ha Kyung e Lee Shi Woo, foi mal desenvolvido. Eles tinham potencial, mas só arranharam a superfície. Achei eles insossos e um pouquinho dramáticos. Se fosse pra dar uma previsão para o relacionamento deles, certamente diria que fizeram mais tempestade em copo d'água do que qualquer outra coisa. O casal estava junto, mas para mim não teria feito diferença se não estivessem. Por falar nisso, porque foi mesmo que eles começaram a namorar? Passaram a noite juntos e no outro dia já estavam apaixonados? É sério isso? Para mim, o atores deixaram muito em evidência que estavam apenas seguindo o roteiro. O segundo motivo foi por causa da forma como trataram o tema "Traição". A Jin Ha Kyung foi traída às portas do casamento e mesmo sendo a vítima, toda a atenção foi pra ela. As pessoas sempre buscavam nela uma reação. Porque ela não podia demonstrar que estava magoada? Por que era ela que tinha que sair do emprego se quisesse evitar se encontrar com o ex idiota? Eu sei o quanto as pessoas podem ser enxeridas, por isso, consegui assimilar essa parte. O que me incomodou mesmo foi... Por que o drama quis mostrar que a pessoa traída tem que ser a racional da história e levar em conta vários anos de relacionamento, se a pessoa que traiu não levou? Afinal, o coitadinho do rapaz não fez de propósito. Ele só não estava feliz com a relação e não teve tempo de explicar. Estava ocupado com outras coisas, que sabemos muito bem quais eram. O pior foi ver o drama tentar justificar uma coisa que não tem justificativa. Como se culpada de tudo fosse a Jin Ha Kyung, por ser fria, exigente, viciada em trabalho ou como no caso do Shi Woo, ter aversão a casamento. E depois, a pessoa traída tem que ser madura o bastante e evoluída espiritualmente a ponto de parar alguns minutos da sua vida para ouvir as lamúrias do ex babaca e ainda dar conselhos pra ele e até fazer favores. Que bonitinho. SQN. No fim, sobra espaço para uma amizade. Por que não? Dá até pra trocar confidências e dar bênçãos a nova vida de casado do babaca com a comparsa do ato. Eu achei toda aquela situação tão forçada, que tirou qualquer brilho que a estória pudesse vir a ter. Também teve o fato do drama ficar forçando a quem assiste a criar simpatia pelo casal de traíras e isso me deixou incomodada. Em nenhum momento tive empatia por eles. Na verdade, queria mais é que eles ... melhor deixar quieto. Se eu, apenas uma espectadora, não consegui perdoar esses dois, fiquei pensando em uma Jin Ha Kyung da vida real. Olhando, principalmente o lado da prota, poderíamos pensar... "Nossa que mulher evoluída"... "Que mulher bem resolvida". Só que nós sabemos que a realidade não é essa. Ela não descobriu a traição porque alguém contou a ela, ela descobriu da pior forma possível. Esse tipo de mágoa leva um tempo considerável para ser absorvida e não evapora como a água no asfalto após uma chuva rápida de verão. Por esse motivo que eu quis muito que o drama tivesse mostrado que, mesmo que a pessoa traída fosse obrigada a conviver com a pessoa que traiu, como por exemplo no ambiente de trabalho, ela pode manter a dignidade e a educação, porém, dá sim pra cortar relação pessoal com essa pessoa. Dá pra riscar essa pessoa da sua vida, sem precisar ficar dando satisfação pra ela. Sem precisar atender ligações incômodas e correr para um encontro sempre que essa pessoa chama. Isso tbm é sinônimo de seguir em frente, isso tbm é sinal de evolução e amadurecimento. Definitivamente, os persongens desse K-drama foram mais frustrantes que agradáveis. Acho que a única coisa que achei interessante foi como funciona a previsão do tempo na Coreia do Sul e o quanto os funcionários do IM são pressionados para darem previsões perfeitas.
Por que as crianças têm que pagar pelos erros dos adultos?
Esse C-drama chamou a minha atenção pelas boas notas que recebeu e tbm por causa do ator Wallace Chung. Eu o reconheci já na capa do drama, mas não havia reconhecido a atriz Li Xiao Ran. Só depois que iniciei que percebi que era a mesma atriz que fez par romântico com o Wallace no C-drama Too Late To Say I Love You. Isso foi um encentivo para que eu seguisse em frente. Digo isso prq no drama Too Late To Say I Love You, eu não consegui torcer pelo casal. Foi tanto sofrimento, que cheguei a desejar que eles terminassem separados, mas lá os motivos foram outros. Because of Love segue a mesma linha. O C-drama tem uma carga dramática impressionante. Os atores foram ótimos em passar para quem assiste, o quanto eles eram infelizes, o quanto se esforçavam para sobreviverem. Wallace foi o melhor em sua atuação. Nesse drama ele está mais magro, achei até que tinha um ar mais jovial. Suas vestimentas largas, ombros caídos, passos lentos, olhar perdido. Foi aflitivo ver o qto ele sofria calado. Foi por isso e por outros motivos que eu tive muita raiva. Não digo isso no sentido de não ter gostado do drama. Pelo contrário, foi um dos C-dramas que mais apreciei ter assistido, por ser tão dolorosamente real. Por mostrar o quanto o ser humano pode fazer escolhas erradas movidos pelo desespero. O que quero dizer é que, foi tanto sofrimento, tantas lágrimas decorrentes das ações de alguns personagens que eu odiei vê-los tomarem atitudes movidos pela dor e pela mágoa e consequentemente se afundarem em mais sofrimento. A cada episódio assistido, eu queria que tudo aquilo passasse. Eu queria ver um sorriso no rosto dos protas e eu fui até o fim, almejando por isso. Eu entendi a mágoa da Tan Jing por ter perdido o pai da forma que ela perdeu, ficando desamparada, sozinha, numa idade tão jovem. Mas eu tive raiva dela, prq ela tinha um filho com uma doença grave. O menino precisava imediatamente de uma cirurgia e ela não tinha dinheiro nem pra pagar pela internação. Ela tinha como pedir ajuda, mas preferiu se agarrar a um orgulho sem sentido, colocando a mágoa acima da vida do próprio filho. Tive raiva dela por, em nenhum momento, ter dado ao Nie Yu Sheng o benefício da dúvida e não ter confiado nele ou ao menos ter tentado fazer isso. Eu entendi toda a dor e toda a mágoa que o Nie Yu Sheng tinha guardado dentro de si. Ele havia sido deixado no escuro, abandonado pela mulher que amava, sem uma explicação razoável. Eu tenho um pouco de noção da cultura asiática, de como os filhos são devotos aos pais, mas mesmo assim, eu tive raiva do Nie Yu Sheng por aceitar tudo, como se não tivesse vontade própria. Da primeira vez, no passado, tive empatia pelo sofrimento dele, prq ele tinha sido abandonado e não sabia o que tinha acontecido, mas na segunda vez ele estava ciente do que estava acontecendo e mesmo assim ficou lá, parado, vendo o pai dele fazer aquilo. O pai dele não estava doente qdo saia esbravejando suas exigências, mas estava doente pra ouvir verdades.
Ao meu ver, na segunda vez que o Nie Yu Sheng teve um surto psicológico, o culpado maior foi sua própria falta de atitude. A mesma atitude que ele só decidiu tomar no episódio 29.
Eu entendi quando o velho Nie Dong Yuan quis proteger seu filho. Quando ele errou, achando que estava fazendo o certo. Mas tive raiva do seu preconceito. Dos seus excessos e da sua teimosia. Eu entendi o desgosto do Sun Zhi Jun e me compadeci do drama que lhe foi imposto. Mas tive raiva das vezes que ele agiu de maneira irracional e com pessoas que não tiveram culpa pelo que ele passou. Tive raiva tbm do fim que ele teve, desmerecidamente.
E minha raiva de tudo isso, foi porq no meio desses 4 tinha um menininho doente, tão frágil, tão doce e inteligente e que não precisava pagar pelo erro dos adultos. Eu entendi quando o Sheng Fang Ting quis se vingar daquele que lhe abandonou qdo ele ainda era uma criança. Mas tive raiva qdo ele usou pessoas inocentes pra conseguir o que queria. No fim, eu fiquei pensando no título do drama e me perguntei... Todo aquele sofrimento foi causado por causa do amor ou foi por causa do amor que eles foram curados? Prefiro acreditar na segunda opção.
Começo dizendo que a sinopse desse C-drama não ajuda. Li a sinopse em outras páginas, imaginei uma coisa e depois que assisti percebi que estava completamente enganada. Vou resumir um pouco a estória de maneira mais direta. Yan Jin, um ex policial antinarcóticos, se infiltra em uma organização criminosa para solucionar um caso passado, que levou seu companheiro de equipe à morte. Numa de suas missões, ele conhece um rapaz chamado Zhan Yu que rouba do Yan Jin um objeto de valor sentimental. Ji Xiao Ou, proprietária de um café, conhece Zhan Yu quando o rapaz passa mal e desmaia aos pés dela. Depois de descobrir a vida miserável em que o garoto vivia, com uma mãe doente e um pai violento, Ji Xiao Ou sente pena e sem saber que o rapaz levava uma vida dupla, decidi contratar Zhan Yu para trabalhar em seu café. Ela "adota" o garoto como um irmão mais novo e assim passa a ajuda-lo com o seu sonho de ser um grande violinista. Atrás de seu objeto roubado, Yan Jin descobre o paradeiro de Zhan Yu e descobre que, além de trabalhar em um café, ele tbm trabalhava como distribuidor de drogas para a organização em que estava se infiltrando. Para conseguir investigar o rapaz, sem levantar suspeitas, Yan Jin decidi usar Ji Xiao Ou como desculpa e passa a frequentar o café para cortejar a moça. Várias coisas acontecem. Yan Jin se depara com alguns percalços e mal entendidos, por causa disso é preso por cúmplice do tráfico. Nesse meio tempo, Zhan Yu é assassinado e todas as provas apontam para Yan Jin. Junto com isso, vem a suspeita de que ele também poderia ter sido o autor da morte do seu companheiro de equipe.
Minha opinião...
Do episódio 1 até o episódio 14, o C-drama nos mostra os protagonistas, Yan Jin e Ji Xiao Ou dando um depoimento a policia e contando suas versões dos fatos. Sendo assim, as cenas apresentadas são divididas entre a perspectiva do Yan Ji e a perspectiva da Ji Xiao Ou. Devido a isso, algumas pessoas podem achar algumas ações repetitivas, mas até que achei interessante já que, quem assiste, consegue se conectar mais aos 2 personagens e entender o ponto de vista de cada um e o que eles estavam pensando e sentindo durante os acontecimentos. De acordo com a sinopse, eu poderia dizer que a partir do episódio 15, a gente acompanha a saga do Yan Jin para tentar provar sua inocência e achar o verdadeiro assassino do Zhan Yu e do seu amigo, mas não é isso que acontece. Em nenhum momento vi o Yan Jin investigando e indo atrás da verdade sobre o que aconteceu. Nesse meio tempo, enquanto estava sofrendo acusações, o máximo que ele fez foi "brincar de casinha" com a Ji Xiao Ou e meter os pés pelas mãos. Confesso que isso me frustrou um pouco. Claro que eu torci muito pelo Yan Jin e como a Ji Xiao Ou, desde o princípio acreditei na inocência dele. Só que, apesar de ter torcido por ele e de ter achado que fazia um bom par com a Ji Xiao Ou, não gostei muito da construção do personagem dele. Senti que faltava alguma coisa. Todos diziam que ele tinha sido um ótimo policial na época em que estava em exercício. Acho que o drama não mostrou isso, pelo contrário, como policial, achei o Yan Jin fraco, desleixado e péssimo estrategista.
Um exemplo. Quando ele decidiu se afastar da Ji Xiao Ou e fazer com que a mulher, que era uma das cabeças do tráfico, se apaixonasse por ele, antes ele deveria ter terminado tudo com a Ji Xiao Ou e não apenas sumido daquele jeito. Ao menos assim ela não teria procurado por ele e não teria se envolvido em mais problemas. Como um policial "formidável", ele deveria ter previsto isso. Se ele queria proteger a Ji Xiao Ou, deveria ter feito desde o começo. Para um homem que diziam ser inteligente, ele foi vacilão demais. Os roteiristas queimaram um pouco o filme dele aqui.
Acho que o Yan Jin não tinha o espírito de um policial. Talvez minha impressão também tenha ganhado reforço por causa do jeito debochado dele, como se nunca levasse nada a sério. Isso não me passou confiança. Quanto ao policial Zhao Ting Hui, achei ele mais profissional. Apesar de achar ele muito tendencioso em relação a investigação.
A prova disso é que ele sabia que o Yan Jin tinha sido um integrante da SWAT. Então, um cara que teve um excelente treinamento iria matar alguém dentro da própria casa e ainda deixar um objeto pessoal no bolso da vítima? Depois desmembrar o corpo e deixar restos próximo ao condomínio onde ele morava? Tão na cara que era tudo armado, mas parecia que a paixão que o Zhao Ting Hui tinha pela Ji Xiao Ou deixava ele cego.
Na verdade, pode nem ter sido culpa do personagem, já que o roteiro tem alguns deslizes, do tipo, dizer que o assassino tinha a mesma constituição física do Yan Jin foi forçar a barra. Yan Jin era um cara magro e alto. O verdadeiro assassino era mais baixo e mais corpulento. Se a ideia era essa, deveriam ter escalado outro ator. De qualquer forma, o Zhao Ting Hui ganhou pontos comigo por ter sido honesto e empenhado. Só acho que não havia necessidade de terem colocado ele como o ex namorado da Ji Xiao Ou. Parece que pra gente ter certeza do quanto a protagonista é excepcional, quase todos os personagens masculinos tem que gostar dela. Achei esse detalhe muito forçado.
Eu não sei se foi um erro de roteiro ou se foi apenas eu que não entendi os fatos, mas desde o principio eu saquei que o Liu Wei não poderia ser o assassino do Zhan Yu. Assim como eu, os personagens - principalmente o Yan Jin - deveria ter percebido tbm, por isso que eu digo que não sei se foi um erro do roteiro ou eu que deixei alguma coisa passar, já que nenhum personagem sacou esse fato. No dia que o Zhan Yu foi assassinado, o Yan Jin ainda não tinha armado para a polícia prender os bandidos no dia da entrega das drogas. Sendo assim, se o Liu Wei tivesse visto o Zhan Yu saindo do apartamento do Yan Jin e tivesse sido o autor da morte dele, ele teria descoberto naquela mesma hora que o Yan Jin e o Zhan Yu eram cúmplices da polícia e isso era o que ele sempre tinha desconfiado. Sendo assim, seria mais lógico que o Liu Wei não tivesse deixado o Yan Jin participar da entrega das drogas, já que ele já estaria sabendo que o Yan Jin era um espião. Isso era óbvio, porém ninguém deu bola.
O Zhan Yu foi personagem que me gerou sentimentos controversos. Tive muita raiva dele, mas tbm desejei que ele tivesse uma segunda chance. Ji Xiao Ou - lindíssima essa atriz- adorei essa personagem. Doce, mas também Forte e batalhadora. Ela era fiel aos seus sentimentos e a tudo em que acreditava. Não levava desaforo pra casa. Um outro ponto positivo do drama foi que conseguiram esconder a identidade do assassino. No começo, tive várias teorias, mas só reparei no verdadeiro assassino, quando o drama me induziu a isso. Sobre o final, achei agridoce. Eu queria mais, entretanto, agradeço por terem deixado uma pontinha de esperança. Não há nada que a imaginação não resolva.
Antes de qualquer coisa, preciso dizer que a sinopse estraga um pouquinho o drama qdo relata que o protagonista finge ter amnésia. Teria sido melhor se, para quem assiste, realmente pensasse que o Noh Go Jin tivesse se esquecido de tudo. Pelo menos até o momento que ele assumisse que não tinha amnésia. A confissão teria sido muito mais interessante. Me diverti muito assistindo Crazy Love e como o próprio título diz, era uma loucura atrás da outra. Sabe aqueles dramas que te prende e vc não tem vontade de clicar em avançar? É esse. O casal protagonista começa o drama se estranhando, um armava planos mirabolantes para o outro, mas acho que o Noh Go Jin foi o que mais mereceu tudo o que a Lee Shin A armou contra ele. Definitivamente o cara era muito chato e arrogante, sorte que a Lee Shin A muda ele. Depois que o casal se apaixona, eles ficam muito fofos juntos. Química ótima e o relacionamento muito maduro. Além de rir muito, me emocionei. Todas os flasbacks que mostraram o Noh Go Jin criança, senti um nó na garganta. Não foi fácil o que ele passou. Agora vou dizer algumas coisas que achei estranho ou que talvez não tenha feito sentido pra mim. Primeiro, os cortes de cenas, principalmente qdo mostrava o Noh Go Jin com a ex dele. Eu sei que os dramas asiáticos costumam ter esses cortes, só que na maioria das vezes eles conseguem direcionar as situações e a gente ainda tem uma ideia do que aconteceu, diferente desse K-drama, onde os cortes foram bruscos demais e ficou quase uma cratera no lugar da continuação de cena. E por falar nisso, como é triste a sina dessa atriz Yoo In Young, que fez papel da ex. Acho que vi uns 3 ou 4 dramas com ela e em todos ela era a personagem que sempre sobrava, chata, irritante. A outra coisa é que o drama envolve alguns mistérios em torno da identidade dos vilões, já que a gente descobre que tem mais de um. O problema é que eles colocaram situações muito óbvias, então já no início não é difícil adivinhar quem presta e quem não presta na estória.
Eu logo desconfiei do Oh Se Gi, qdo ele falou no avião que esqueceu o celular na empresa. Qual empresário esquece seu equipamento de trabalho e fica tranquilo daquele jeito? Óbvio que ele fez de propósito. E por falar nesse personagem, no episódio 14 qdo ele acabou "entregando" por conta própria para o Noh Go Jin que estava por trás de tudo o que estava acontecendo com a empresa, achei tão sem graça. Eu queria ter visto algo mais impactante, mais chocante, sei lá, não aquela ceninha de ele sentado no escritório, cobiçando a posição de CEO. Achei essa cena muito vaga. O assistente da Baek Soo Young tbm foi muito na cara. Impossível não desconfiar dele.
Acho que nos episódios finais, apelaram muito para o drama. Eu não me importei muito com isso, apenas achei um pouco exagerado.
Todos que foram maltratados pelo Noh Go Jin quiseram se vingar, a ponto de desejar a morte dele. Se fosse um ou dois, ficaria menos forçado. Achei que exageraram nessa parte.
Por último, vou dizer uma coisa que eu não consegui aceitar de nenhuma maneira. Perdoar é divino, mas eu acho que tem coisas que não se resolvem apenas com um pedido de desculpa, por isso eu acho que um dos persongens não merecia perdão.
O Oh Se Gi dizia que gostava do Noh Go Jin como um irmão, sendo assim, seria natural que ele confrontasse o Noh Go Jin no momento que recebeu aquela gravação. Ele preferiu armar um plano sórdido. Se ele tivesse apenas tentado derrubar o Noh Go Jin do cargo de CEO eu até entenderia o lado dele, mas ele viu o Noh Go Jin agonizando no chão depois ter sido atropelado. Mesmo que ele tenha ligado pra emergência, achei bizarro ele virar as costas e sair andando com tamanha frieza. Chegou a induzir o Noh Go Jin a comer um pedaço de pêssego sabendo que ele era alérgico. Isso foi desumano e apenas mostrou que ele nunca viu o Noh Go Jin como irmão, prq se tivesse visto, mesmo com ódio no coração, ele teria vacilado nem que fosse por alguns minutos. Eu, no lugar do Noh Go Jin jamais iria me sentir confortável em ser amigo desse cara novamente. Se ele merecia outra chance ou não, o drama deveria ter salientado que a vida iria se encarregar de mostrar isso a ele e não o Noh Go Jin que foi o que mais sofreu com suas armações. Digo isso tbm em relação a professora de inglês que foi difamada. A mulher teve a reputação e a vida destruída e o Noh Go Jin foi lá, pediu desculpas e pronto. Fácil assim? Não, a gente sabe que não é.
Assim que esse K-drama estreou, coloquei na minha lista com a intenção de assistir rapidamente, mas não sei prq, fui adiando e perdendo o entusiasmo. Agora que resolvi assistir, sinto que tenho tanta coisa pra falar, mas vou tentar me ater no que acho principal. De um modo geral, gostei do K-drama. O enredo é bom, com uma estória boa, aborda assuntos importantes e outros instigantes, como a vingança ( prefiro dizer, busca por justiça ) do protagonista. Isso tudo foi o suficiente para que em nenhum momento eu tivesse vontade de avançar os episódios. Acontece que nem tudo são flores e dizer que o drama me agradou 100% estaria mentindo. Enquanto assistia, fui encontrando situações que me pareceram forçadas, principalmente em relação as ações de alguns personagens e isso tirou um pouco o meu entusiasmo. O protagonista, Park Sae Roy, era um cara durão e persistente. A vida batia nele, mas ele não envergava nenhum pouco. Até certo ponto, admirei o caráter dele, a fibra que ele tinha e a intensidade de se agarrar às suas convicções. O que eu não gostei, ou não entendi, foi a mania que ele tinha de ser leal até a quem não era leal a ele e essa sua característica, por vezes, me pareceu forçada.
No episódio 14, temos um exemplo disso. Sae Roy acaba confessando para o Geun Soo que ele gostava da Yi Seo, mas nunca tinha dito prq achava que estava traindo um amigo que tbm gostava dela. Que amigo? De onde ele tirou a ideia de que deveria ser fiel a um cara que já tinha claramente declarado guerra contra ele? Até o ponto de arriscar a própria vida. E no ultimo episódio qdo ele pede por favor, para aquele chefe do crime fosse embora foi o ápice para mim. O cara tinha sequestrado a Yi Seo com a intenção de acabar com a vida dela e ele merecia perdão?
Eu admirei várias qualidades do Sae Roy, mas essa não, pelo contrário, aquela hombridade cega dele as vezes beirava a estupidez. No meu entendimento, pessoas leais costumam esperar o mesmo das outras pessoas e qdo não recebem isso de volta, elas são as que mais sofrem. Então, me causou estranheza o Sae Roy ter aceitado tanta coisa, como se não fosse nada. Sendo assim, também não gostei de ver ele aceitar todas as decisões da Soo Ah, como se ela não tivesse escolha e fosse obrigada a fazer tudo aquilo que fazia. Só que, ao meu ver, ela tinha escolha sim.
A melhor prova disso é que o presidente da JanG Ga não conseguiu fazer com a Yi Seo o que fez com a Soo Ah, prq a Yi Seo fez a escolha dela e depois da escolha feita a Yi Seo não ficou pelos cantos, resmungando, se sentindo culpada, se fazendo de coitada.
Quando o Sae Roy dizia que aceitava e entendia as decisões da Soo Ah, para mim foi o mesmo que ele ir contra as convicções dele, sendo que foram essas mesmas convicções que o impediram de se ajoelhar. Ele não abaixou a cabeça em nenhum momento e chegou a pagar injustamente por isso. Então, ver ele entender e aceitar as escolhas da Soo Ah foi o mesmo que ele dizer... "Eu não me ajoelho, mas entendo e aceito se você se ajoelhar". Isso não fez o menor sentido pra mim.
Também não vi sentido e achei até forçado ver ele ficar tantos anos gostando da Soo Ah. Qdo ele admitia que tinha sentimentos por ela, eu sentia como se, por algum motivo, ele se obrigasse a sentir aquilo. Não vi isso com naturalidade porq a forma como eles se tratavam foi muito mal desenvolvida.
A partir do momento que a Soo Ah aceitou dinheiro do presidente da JanG Ga e ainda foi trabalhar pra ele. Eu até entendo que as pessoas têm que pensar em seu próprio futuro, mas o presidente da JanG Ga era um homem manipulador, cruel, sem escrúpulos e a Soo Ah sabia disso.
Acho que se vc é condescendente com alguém mau caráter, vc é tão mau caráter qto essa pessoa. Se você entra em um ninho de cobras e se sente confortável lá, isso quer dizer que você é da mesma espécie.
Quando a Soo Ah foi atrás do Sae Roy com aquele vasinho de plantas nas mãos e depois pediu para ele parar com a vingança e ficar com ela, não tive como não me perguntar... prq ela não fez isso antes?. O que a impediu? Ganância? Medo? Ela chegou a levar o vasinho com aquela mensagem cruel e debochada. Como ela podê? Essa personagem passou o drama inteiro "em cima do muro" e eu detesto pessoas assim. Qdo ela resolveu tomar uma decisão, já era tarde demais para que eu tivesse compaixão por ela. Simplesmente não consegui encontrar nada na Soo Ah que me fizesse gostar dela.
A Yi Seo foi uma personagem que hora me divertiu e hora me irritou. Às vezes ela tomava atitudes que pareciam sensatas, mas depois a gente percebia que a atitude só tinha sido tomada prq alguma coisa tinha cruzado o caminho dela e tirado sua despreocupação. Diferente do Sae Roy , ela não era exatamente uma pessoa defensora dos fracos e oprimidos, pelo contrário, ela agia sempre em benefício próprio. Devido a sua condição, ela não tinha empatia, isso não é legal, mas aquela era quem ela era. O que eu gostei nela foi sua inteligência, desenvoltura e o fato de ela não fingir ser o que não era para tentar agradar alguém. Ao menos ela não ficava "em cima do muro", indecisa, sem saber o que fazer. Ela era firme e aos poucos soube reconhecer os seus próprios excessos.
Eu não gostei da forma como mudaram o Geun Soo. Esse personagem foi do céu ao inferno muito rápido e o motivo não me convenceu.
Se ao menos ele quisesse ir atrás da JanG Ga pra provar seu valor perante a família que tanto o humilhou, eu até entenderia, mas fez por causa de uma frase que uma garota que ele sabia que não sentia nada por ele disse. Então, em um episódio ele estava chorando, se sentindo mal e se desculpando pelo que a sua família tinha feito com o Sae Roy e no outro episódio estava armando planos para derrubar aqueles que ele chamou de amigos. Essa guinada de personalidade foi tão forçada e tão artificial que só faltou pregarem um letreiro na testa dele dizendo... Só estou seguindo o script... Ou será que o roteirista quis apenas mostrar que mau-caratismo pode ser genético?
O Geun Won foi um personagem previsível demais e isso me impediu de odia-lo completamente. Tudo o que ele fazia, era esperado. Ele era desprezível, só que na maioria das vezes eu olhei pra ele e apenas enxerguei um cara idiota que não sabia pensar por conta própria. Acho até que demorou pra ele surtar de vez. Ao menos ele teve um final merecido. O presidente da JanG Ga, Jang Dae Hee, esse sim foi o personagem que detestei com todas as minhas forças e apesar de detestá-lo, depois do Sae Roy, ele foi o meu personagem favorito, prq era graças a ele que, episódio por episódio, o drama foi ficando cada vez mais interessante. Dae Hee era um homem cínico, indecente, corrupto, dominador e traiçoeiro e a vontade de ver ele pagar por suas maldades foi motivador.
Depois a gente percebe que ele tinha raiva do Sae Roy prq, ao contrário de si próprio, o Sae Roy cresceu e evoluiu sem precisar trair, manipular e pisar em ninguém.
No fim, posso dizer que gostei de ter assistido, ainda que não tenha me arrependido por não ter visto antes. Apesar dos pesares, o K-drama tem várias reviravoltas. Quem assiste fica revoltado, se emociona, ri, se frustra, mas não consegue deixar de torcer muito para que tudo acabe bem.
O casal protagonista tiveram uma ótima química. Enquanto assistia, era tão gostoso vê-los juntos, que não precisava haver romance entre os dois (que bom que teve). Só a amizade já teria valido a pena. Gostei da evolução do relacionamento deles. Nada foi forçado e as coisas aconteceram naturalmente, começando com uma bonita amizade. A protagonista, Zhao Jiang Yue, era uma mulher inteligente e auto suficiente. Gostei do fato de ela não ter frescura. Ela encarava as situações com o Gu Jia Xin , com naturalidade e não era do tipo "não me toque, não me rele". Apesar de um pouco imaturo, o Gu Jia Xin era um rapaz doce e caloroso. As investidas dele em relação a Zhao Jiang Yue eram cômicas...
Claro que teve situações nada a ver, como na vez que o Gu Jia Xin escapou do hospital e foi atrás da Zhao Jiang Yue na fazenda. Quando ele chegou praticamente junto com ela no galinheiro, a impressão que deu foi que ele se teletransportou do hospital para aquele lugar, já que o tempo corrido simplesmente não bateu.
Ao menos não achei que ele foi tão invasivo, pelo contrário, ele ficava fofo quando estava com ciúmes.
O que eu não gostei.
Não entendo porque na maioria das vezes introduzem personagens (na maioria, mulheres), com trejeitos infantis e posturas irritantes, como foi o caso da Li Yan Ran . Toda as vezes que a garota aparecia, não conseguia evitar revirar os olhos. Ela não era ruim e até conseguia ser meiga as vezes, por isso achei parte da personalidade dela exagerada e extremamente desnecessária. Apesar de ter apreciado a maturidade da Zhao Jiang Yue, achei ela muito metódica em relação aos próprios sentimentos, afinal, não existe muita complexidade no sentimento de gostar. Acho que, ao contrário do que o C-drama quis mostrar, você gosta ou não gosta, não existe meio termo pra sentimentos e tbm se você gosta de alguém, não tem como você não saber disso. Os sinais são nítidos e incomparáveis. Gostar de alguém é uma coisa que acontece naturalmente, não é como apertar um botão ou acionar uma alavanca.
Por isso achei muito forçada a dúvida que ela sentiu entre o Gu Jia Xin e o Xu Ning Yuan , depois que eles se confessaram pra ela.
É normal ter medo, ter receio, mas ter dúvidas do que se sente, não. Ver ela cogitar em procurar na Internet os sinais se estava apaixonada foi o cúmulo para mim. Estar apaixonada não é o mesmo que escolher qual peça de roupa lhe cai melhor. Se eu estivesse no lugar do Gu Jia Xin ou do Xu Ning Yuan e ver a Zhao Jiang Yue hesitar daquela maneira, já seria motivo suficiente pra me fazer cair fora. Quando existe amor, não há espaço para dúvidas. Apesar de ter apreciado a amizade da Zhao Jiang Yue com a Qian Jing Jing, achei fora de contexto os conselhos amorosos que a Qian Jing Jing dava pra Jiang Yue. Para os fãs dela, eu até entendi que ela tinha que desempenhar um papel, mas a Jiang Yue sabia da situação. Acho que, para uma pessoa que não sabia o que fazer com o próprio relacionamento, os conselhos da Qian Jing Jing chegavam a soarem estranhos. E por falar nessa personagem, eu sinceramente não entendo algumas mensagens que os roteiristas insistem em passar.
A empresa do marido da Qian Jing Jing estava entrando em falência, aí para "proteger" a esposa, ele preferiu fingir que tinha tido um caso extraconjugal para forçar um divórcio? Onde está a lógica disso? Depois qdo a verdade veio a tona, todo mundo ficou achando bonitinho o que ele fez, ovacionando o homem, por ele querer proteger a Qian Jing Jing . É sério isso? Se isso é maneira de proteger, acredito que aprendi errado. Se não queria dizer sobre a falência, ele poderia apenas dizer que o amor tinha acabado e não queria mais estar casado. Achei bizarro o que ele fez e mais bizarro ainda foi ver as pessoas aceitarem como se não fosse nada.
Mais um C-drama onde um dos protagonistas vai para o exterior e assim o casal fica separado por um tempo. Sei que isso pode até não ser grande coisa, mas é que eu simplesmente cansei desse clichê. Parece que falta ideias para is roteiristas chineses.
Por fim, o que mais me incomodou. O C-drama possui 24 episódios e mais da metade, nada de interessante acontece. Achei o enredo muito raso e consequentemente um pouco desestimulante. É quase como se um episódio fosse a repetição do outro. O que valeu mesmo foi a interação entre o casal protagonista. Só isso fez o C-drama valer a pena.
Um C-drama bobinho, com uma estória bobinha. Eu até poderia ter achado fofo se não fosse pela protagonista. Achei ela muito ingênua e a ingenuidade dela beirava a estúpidez. Deixava as pessoas se aproveitarem dela. Os outros a magoavam e ainda assim, era ela que tinha que ficar se arrastando, correndo atrás.
O C-drama teria sido muito bom se a segunda temporada estivesse ido ao ar, prq não consegui aceitar a forma como terminou, deixando pontas soltas e alguns assuntos inacabados. Se eu soubesse que o fim seria assim, nem teria começado.
Li há muito tempo os livros dos irmãos Bridgerton, então não me lembro de muita coisa, acho que me recordo apenas o essencial. O livro do Anthony Bridgerton foi o meu preferido, seguido pelo livro da Francesca Bridgerton. Não esperava que a série fosse fiel ao livro, já que nesses casos raramente é. Eu entendo que algumas coisas funcionam mais em livros, sendo assim, alguns ajustes são interessantes ou até mesmo necessários, entretanto tive esperança de que ao menos os pontos principais fossem mantidos, já que foram eles que fizeram com que eu escolhesse o livro do Anthony como o meu preferido.
Para mim, essa segunda temporada perdeu a graça no momento que o Anthony pediu a Edwina em casamento. Não gostei que foi graças a Edwina que tudo se acertou, afinal, a impressão que ficou foi que se ela não tivesse desistido do casamento, o Anthony e a Kate nunca teriam lutado pra ficarem juntos.
Infelizmente foi justamente esses pontos principais narrados no livro que mudaram drasticamente na série. Não estou dizendo que a série é de toda ruim. A prova disso é que, quando terminei de assistir, fiquei me sentindo órfã. Acontece que como a estória do Anthony foi a minha preferida, fiquei esperando que essa temporada também se tornasse a minha predileta e infelizmente isso não aconteceu. Talvez, se eu não tivesse lido o livro, teria apreciado mais. Agora, só resta aguardar as próximas temporadas e tentar não criar grandes expectativas.
Love Mechanics
3.6 9Vee - um idiota.
O drama deixa claro que ele só ficou com o Mark prq a namorada traiu ele, fora isso Vee nunca deu indícios de que ia terminar o relacionamento com ela.
Mark- um trouxa.
Que nome se dá a quem aceita ser a segunda opção de alguém?
The Love Proposal
3.7 2Desde que comecei a assistir dramas tailandeses, eu me faço essa pergunta e ainda me dou a resposta...
Quer passar raiva?
Assista Lakorn.
Primeiro quero dar minha opinião sobre alguns personagens.
O protagonista Time, conseguiu me ganhar. Ele era leal a família. Protegia o irmão e a mulher que amava e não se portou feito um cavalo com a prota. Isso é raro. A maioria dos dramas tailandeses apresentam mocinhas ingênuas e protagonistas babacas, do tipo que gostam de se impor. Em todo o drama, o maior defeito do Time foi ter namorado alguém como a Marisa. Achei bizarro que alguém como ele, que adorava lutar por justiça, conseguiu se apaixonar por uma vigarista.
A morte do Touch aconteceu por causa dela. A Marisa foi o estopim de tudo. Se ela não tivesse contado o que sabia para o Chun, a estória obviamente teria tomado outro rumo. Ela não merecia o perdão do Time e me irritou que o Time não chegou a ficar sabendo o que ela tinha feito, já que a culpa desse caso só ficou para o Chun. No fim de tudo, odiei ver o Time prestando méritos a ela depois que ela morreu. Depois que morre, vira coitadinha.
A protagonista TreeNut, foi razoável. Ela não foi irritantemente complacente como a personagem Min de Hua Jai Sila. Só isso foi um verdadeiro alívio pra mim, mas também não consegui gostar 100% dela.
Li muitos comentários de quem assistiu, dizendo sobre a química maravilhosa que o Time e a Nut tinham em cena. Do quanto o amor deles era bonito. Química eles tinham mesmo, mas amor era outra estória. O Time sim pode se dizer que a amava a Nut. Ele sofria por ela. Vivia a procurando com o olhar, entretanto não senti firmeza da parte da Nut. Claramente, ele amava mais que ela.
A Nut aceitou se casar com o Touch muito rapidamente. Até aí tudo bem, ninguém merece ficar esperando a indecisão de outra pessoa e ela tinha problemas pra resolver. Só que quando a sogra dela a aconselhou a ter relação sexual com o marido, ela concordou sem pestanejar e o ato quase foi concretizado. Nesse momento, não vi a Nut se sentir desconfortável. Se ela tivesse hesitado nem que fosse um pouco, eu poderia ter enxergado o amor dela pelo Time, mas infelizmente não vi isso.
No episodio 6 achei bizarro ver ela aconselhando o Time a voltar com a ex. A tal de Marisa traiu o Time. Ela simplesmente abandonou ele por causa de outro cara. Então, ela merecia consideração? Merecia perdão? Que tipo de pessoa aconselha a outra a voltar para alguém assim? E o pior que não foi só ela. Todo mundo simplesmente engoliu o que a Marisa fez com o Time e ficou aconselhando ele a voltar com ela. Achei isso o cúmulo. O Time tbm não ficou de fora. Se ele cogitou voltar com a Marisa, mereceu o enfeite na testa. Se ele queria apenas esquecer a Nut, poderia ter escolhido outra mulher.
E o pior veio depois. A Nut teve a comprovação de que a Marisa não valia nada e ainda assim ela continuou empurrando o Time pra ela. Dá pra acreditar que o que ela sentia pelo Time era amor? Neste caso, acho que o Time nem precisaria ter inimigos.
Agora, vou falar do Touch. Há que diga que ele era bonzinho, fofinho, educadinho e vários outros inhos. Sim, ele era tudo isso e mais um pouco. É quase impossível para quem assiste não gostar dele. O relacionamento dele com o Time era lindo, porém a apatia desse personagem me deixou frustrada.
Touch ficava nos bastidores, esperando o irmão resolver as pendências pra ele, tanto da sua vida profissional como da sua vida pessoal. Muito fácil ser líder de uma empresa se o que você precisa é apenas ficar sentado assinando papéis. Tbm achei deprimente ver ele choramingando por um homem que ele sabia que não valia nada. Pior foi ver ele querendo voltar com o traste. No meu entendimento, Touch era inseguro, por isso tinha uma dependência emocional pelo Shane. Não era amor. Quando alguém não consegue ter amor próprio, certamente essa pessoa tbm é incapaz de amar alguém. Eu realmente queria saber qual a verdadeira mensagem que os roteiristas quiseram passar com o Touch, prq eu achei que ele foi um personagem desperdiçado. Muita coisa poderia ter saído da estória dele.
Fiquei com a impressão de que os roteiristas só eliminaram esse personagem, para o casal protagonista poder ficar juntos.
Não consegui me simpatizar com os pais da Nut, principalmente o padrasto dela. Aquele homem era um idiota e não consegui entender como a mãe da Nut era casada com um encosto daquele.
Quanto aos demais personagens, não tenho muita coisa relevante pra dizer sobre eles. Acho que esses personagens cumpriram seus papéis.
Agora quero falar sobre o drama em si.
Isso é um lakorn, então vc pode achar tudo excessivamente exagerado. Geralmente as emoções dos personagens costumam ser intensas. Quem assiste consegue sentir o amor de um e o ódio do outro. São gritos, socos e tapas na cara pra tudo o que é lado. Isso faz os episódios girarem. Sempre tem alguma coisa acontecendo então, quem assisti, dificilmente ficará entediado. Pode-se dizer que algumas cenas foram chulas e as emoções de alguns personagens foram tão exorbitantes que chegaram a ultrapassar o nível do que é espontâneo e em alguns momentos, certas coisas ficaram parecendo forçada, mas a gente consegue perdoar, prq é um Lakorn.
Os episódios são muito extensos. Quase 1 hora e quarenta minutos de duração. Para pessoas, que assim como eu, não gostam de parar na metade, episódios grandes se tornam cansativos.
Apesar da estória ser bastante movimentada, em alguns momentos, os personagens foram tão estupidamente burros, que eu cheguei a torcer pelos vilões.
No episódio 7, gostei qdo o Chun mostrou o vídeo do padrasto da Nut relatando sobre o casamento dela. Eu realmente acho que a família do Time precisava de um chacoalhão para deixarem de serem tão óbvios. Como no episódio 8, o Touch fazia de tudo pra esconder sua preferência sexual, aí ele vai lá, contrata o ex traíra dele e ainda o coloca pra trabalhar junto com o Chun. Ele estava ou não pedindo pra ser descoberto? Se tivesse pendurado um letreiro na testa teria poupado o tempo de todo mundo.
No episódio 11, qdo o Chun fez o Touch tocar no abdômen do Shane, ele e o Time deveriam ter sacado que o Chun já sabia do segredo do Touch. Mais óbvio que aquilo, só desenhando. Então, para piorar de vez, depois dessa cena o Touch foi se encontrar com o Shane. Posso até estar sendo dura demais, mas eu não tive pena qdo o caso dele foi descoberto.
Mesmo que alguns momentos eu tenha torcido pelos vilões, isso não quer dizer que eu torcia pela vitória deles. Gostei que cada um teve o fim que mereceu. Detesto dramas onde pessoas que cometem atrocidades são perdoadas como se não fosse nada. Os Dramas chineses que o diga.
Não gostei de como as mulheres foram retratadas nesse drama. Parece que existimos apenas para parir, ficar em casa esperando o marido e de preferência com comidinha pronta.
A mãe do Time ficava a todo momento cobrando a Nut para engravidar. Isso me tirava do sério. Por que só a Nut tinha que ser cobrada? Será que aquela mulher não sabia que é preciso 2 para se fazer um filho?
Na verdade essa foi uma situação que para mim baixou o nível do drama. Há várias cobranças para se ter filhos, ainda mais com o intuito de, através da criança, conseguir status e poder. Colocar um ser humano no mundo não é o mesmo que ir no banco fazer um investimento. Ainda sou dessas que acredita que filhos são a herança do amor. E eu nem estou criticando as pessoas que ficaram fazendo esse tipo de cobrança, mas sim as que aceitaram engravidar nessa situação. Tive raiva delas.
A trilha sonora foi muito boa. Eu gostei de todas as músicas. Não sei se elas foram escritas para o drama ou vice-versa, mas as letras casaram perfeitamente com as emoções dos personagens.
O final foi bem fechado. Quem foi punido, quem terminou feliz. Claro que rolou um draminha do tipo quase morte, mas a gente perdoa prq é um lakorn.
Marriage Contract
4.4 11Quando li a sinopse desse K-drama e li comentários de quem já havia assistido falando o quanto a trama é dramaticamente emocionante, elaborei toda uma estória na minha cabeça e no fim, não era nada do que eu tinha pensado. Não vou negar que fiquei um pouquinho desapontada, mas isso não é culpa do drama. O azar foi todinho meu.
Pensei que a estória fosse mostrar uma mulher que, após descobrir que tem uma doença terminal, se casa por contrato para deixar sua filha de 7 anos com uma família abastada e assim viver amparada financeiramente. Pensei que o protagonista fosse se casar sabendo do problema dela e enquanto ela lutava contra a doença, eles iria se aproximar e assim se apaixonarem um pelo outro.
Fiquei surpresa qdo percebi que o protagonista iria descobrir sobre a doença da Kang Hye Soo , só nos últimos episódios e isso me frustrou um pouco.
Na verdade, o K-drama conta a estória da Kang Hye Soo , que era uma mulher viúva e junto com sua filha de 7 anos, vivia se mudando para fugir de agiotas que queriam cobrar uma dívida que seu falecido marido havia deixado.
Por outro lado, temos Han Ji Hoon. Quando criança, ele tinha sido deixado por sua mãe biológica para ser criado e viver com seu pai, sua madrasta e seu meio irmão mais velho. Quando descobre que sua mãe biológica precisava urgentemente de um transplante de fígado, Ji Hoon decide "comprar" um fígado de uma doadora se casando por contrato com ela. Assim ele conhece Hye Soo, que aceita o contrato, prq como ela sabia que tinha poucas chances de sobreviver, queria deixar sua filha com uma vida financeira estável.
O drama já mostra no início o sofrimento da protagonista para poder criar sua filha, enquanto fugia da violência dos agiotas. Quem assiste se compadece dela. Sente pena, se revolta, porém, a estória deixa de focar na protagonista para mostrar o lado do protagonista. Isso me incomodou um pouco. Os episódios iam passando e só se falava no transplante da mãe do Ji Hoon. A estória ficou voltada para ele e para a família dele, que viviam discutindo por poder e status. Eu senti que, com isso, a doença da Hye Soo foi ficando em segundo plano e deixando de ter importância. Tbm senti que a roteirista deu tanto ênfase aos problemas da família do Ji Hoo, que o desenvolvimento da aproximação do casal ficou estranha. Na maioria do tempo eles se trataram com formalidades e mantiveram uma certa distância, então, do nada, se viram apaixonados. Senti falta do olho no olho, o toque sem querer, os suspiros. Somente os últimos episódios foram destinados a mostrar sobre a doença da Hye Soo e como cada personagem reagiu a isso. Foram cenas com grande carga dramática, que me deixaram emocionada, ainda assim achei pouco tempo pra apresentar os momentos dela, então, algumas coisas foram corrida. De qualquer forma, gostei de ter assistido. Gostei de ver o Ji Hoon se soltando das amarras de sua família opressora.
Gostei de como tudo terminou. A roteirista trocou uma cena que poderia ter sido dolorosa, por uma que deixou uma mensagem de amor e devoção.
The Secret Life of My Secretary
4.2 21O segundo casal carrega o drama inteiro nas costas.
Por ser uma comédia romântica, até achei divertida algumas partes, porém, acho que outras partes foram ridicularmente forçadas. Em alguns momentos, faltou apenas os atores pregarem um letreiro na testa com os dizeres... Estamos apenas seguindo o Roteiro.
Eu gosto de estória sobre CEOs e secretárias e eu gostei do começo desse K-drama. Com um protagonista chato, mandão, esperava o momento que a prota fosse fazer ele se apaixonar e cair de joelhos por ela, mas apareceu a Verônica Park Fake e tudo ficou muito chato. Apesar do K-drama ter um enredo instigante, acho que a roteirista estragou os personagens principais. A secretária Jung Gal Hee virou uma mentirosa e o Do Min Ik um bebê chorão, sem contar que também achei os protagonistas um pouco burrinhos, do tipo que tem um péssimo discernimento.
Por ter prosopagnosia, Do Min Ik tinha dificuldade de enxergar a feição das pessoas, mas sabe aquela frase que diz que o pior cego é aquele que não quer ver? Então, isso se enquadra nele.
Era tão óbvio que a Verônica Park era a secretária Gal Hee, que dava para o Min Ik descobrir isso mesmo se ele estivesse com os olhos vendados. Todas as situações apontavam pra ela, tipo, o curativo, o encontro na casa de banho, ela entrar no escritório dele já sabendo o caminho, os brincos, a voz dela. Claro que se o Min Ik descobrisse rápido, iria perder a graça e não haveria sentido continuar com a estória, sendo assim o Min Ik não precisava descobrir e nem ter certeza de nada, mas acho que a roteirista deveria ter deixado as coisas menos óbvias ou ter colocado uma forma do Min Ik ao menos ter descofiado de alguma coisa, deste modo, quem assiste consegue dar algum crédito ao protagonista. Acho que a roteirista forçou tanto essa parte que até eu deixei de enxergar algumas coisas, como por exemplo, em alguns momentos eu olhava para o Min Ik e não via nele um profissional digno de ser presidente de uma empresa. Se qualquer coisinha podia fazer ele de bobo, imagina ele gerenciando uma grande companhia. E não falo isso apenas em relação a secretária Gal Hee, digo isso em relação ao motorista. Na cena onde o Min Ik encontra o motorista vasculhando o escritório dele e depois acredita naquela desculpa sem vergonha que o cara deu, me fez desacreditar na competência dele. Ele era diretor de uma empresa, onde várias pessoas estavam tentando impedi-lo de ser o presidente, então para uma pessoa que vive dentro desse meio, seria mais plausível se ele desconfiasse de tudo e de todos.
E qdo ele deixou aberto o email que tinha recebido da Gal Hee e a outra secretária viu? Caramba, se ele quase foi morto por causa daquele arquivo e a casa da Gal Hee até tinha sido invadida por causa disso, como ele foi capaz de dar uma mancada dessas? Dá pra confiar que esse cara tinha um mínimo de esperteza? Assim fica difícil pra quem assiste. Pior foi que ele fez tanto pra esconder a sua condição de saúde, que no fim, qdo os engravatados da empresa souberam da condição dele, não deram a mínima.
Comecei o drama gostando da Gal Hee. Ela era uma garota esforçada que fazia de tudo pelo bem estar dos seus irmãos, mas depois fiquei com raiva quando ela começou a mentir. Já assisti a vários dramas onde por algum motivo considerável um dos protas teve que mentir, diferente desse K-drama, onde a Gal Hee mentia por puro comodismo.
O primeiro motivo que fez a Gal Hee se passar pela Verônica Park foi por puro egoísmo. Ela queria comer bem, em um restaurante chique, ser tratada com atenção pelo chefe, até aí tudo bem, o problema foi ela continuar sustentando a mentira, mesmo sabendo que a verdadeira Verônica Park era do mesmo ciclo social que o Min Ik. Qual a chance de isso funcionar? Se ela tivesse mentido por força maior, eu teria entendido. Achei os motivos dela muito fúteis. Somente uma pessoa muito burra pra insistir em algo que sabe que não vai dar certo. E quando ela decidiu contar a verdade para o Min Ik, acho que ela deveria ter ido como ela mesma. Ver a garota se fantasiar de Verônica Park só pra ir dizer que não era a verdadeira Verônica Park, para mim, tirou toda a sinceridade que a personagem merecia. Eu realmente fiquei desconfortável com essa mentira dela.
Quanto a parte romântica, o casal protagonista até que tiveram uma química boa, ainda assim senti falta de algo que nem sei explicar. Talvez eu não tenha sentido firmeza nos sentimentos do Min Ik. Ele ficava todo derretido pela Verônica Park e ao mesmo tempo dava indícios de que tinha sentimentos pela Gal Hee. Essa vacilação dele só me deu nos nervos.
Os personagens que eram para serem os vilões, tiveram suas ações abrandadas. Apesar das justificativas, eu tive o mínimo de empatia por eles. Se em algum momento eles foram injustiçados, que fossem descontar em quem merecia. Min Ik e o irmão da Gal Hee não tinham culpa do infortúnio deles.
Também não gostei de ver o Min Ik mendigando o amor de uma pessoa que dizia ser mãe, mas que claramente não sentia nada por ele. No fim, eu queria ter visto ele saindo de casa e ido viver sua própria vida.
O fim, para mim, não foi completamente fechado. Alguns assuntos ficaram no ar e que sobrou pra quem assiste tentar adivinhar.
Como por exemplo, a mãe do Min Ik fez de tudo para que o filho fosse o presidente da empresa e ela nunca perdeu as esperanças. O drama se quer mostrou a mulher descobrindo o relacionamento do filho com a secretária. Será que ela iria permitir que os dois ficassem juntos? Eu aposto todas as fichas que não.
Por último, quero falar do casal que segurou o drama inteiro nas costas. Verónica Park e Ki Dae Joo. Eles foram muitos fofos. Na verdade foi mais precisamente a Verônica Park. Ri muito com ela. O jeito de ela falar, de caminhar. Me diverti demais. Essa personagem merecia o posto de protagonista com toda a certeza. Ela foi a rainha de toda a estória.
She Would Never Know
3.5 13 Assista AgoraAssim que esse K-drama estreou, coloquei na minha lista, logo após li tantos comentários negativos de quem já havia assistido que decidi deixar pra lá. Resolvi dar uma chance agora. Ainda que eu tenha iniciado o drama com o pé atrás, esperava mais. Por mais que a roteirista tenha se esforçado para apresentar a cultura coreana em relação a diversos assuntos, como romance em local de trabalho, hierarquia de idade, homossexualidade, autoritarismo inflexível dos pais, entre outras coisas, eu não consegui me apegar a nenhum personagem. A estória deles me pareceu apenas um grande emaranhado de fios onde a ponta nunca foi encontrada.
O drama inicia com o prota, Chae Hyun Seung, já apaixonado pela mocinha. Eu aprecio quando vão direto ao ponto, mas isso não quer dizer que eu gosto quando as coisas não são bem definidas. Tipo...por que mesmo que o Chae Hyun Seung era loucamente apaixonado pela Yoon Song Ah? Para mim, a garota não passava encanto nenhum. Ela era fria, robótica e apesar de parecer ser muito apegada as convenções, o orgulho dela era pura fachada. Na verdade, a personagem foi pouco trabalhada. Em mais da metade do drama ela foi apenas uma mulher que pairava entre 2 homens que tinham interesse amoroso por ela e não passou disso. Acho que o drama pecou em mostrar com mais profundidade seus ideais e convicções, prq quando tentou mostrar, os sinais foram confusos.
No episódio 10, ela disse para o Chae Hyun Seung que não iria ser como a mãe dela, que jamais sacrificaria tudo por amor. Só que episódios atrás, ela tinha agradecido o Chae Hyun Seung por tê-la "salvado", já que ela garantiu que se o Lee Jae Shin tivesse pedido pra ela ficar com ele, ela teria passado por cima de sua dignidade e teria ficado, mesmo sabendo que ele estava comprometido com outra mulher.
Acho que o drama pecou em mostrar com mais profundidade essa personagem. Eu queria ter conhecido um pouco melhor a Song Ah amiga, a Song Ah filha, porém, tudo foi jogado no ar para que o telespectador pegasse. Aliás, muita coisa nesse drama foi jogado no ar e quem assisti só pode tentar adivinhar.
Quanto ao Chae Hyun Seung, ele era um rapaz apaixonado. Não achei ele um perseguidor, mas ele era sim impulsivo, que fazia qualquer coisa por seu amor.
Mas revirei os olhos todas as vezes que ele disse para a Song Ah... "Você precisa aprender a se priorizar". Tipo... o sujo falando do mal lavado.
Não posso negar que o Chae Hyun Seung era um fofo, só que eu queria ter visto uma evolução desse personagem, mas acho que a personalidade dele nunca mudou.
Agora se você quer conhecer um personagem escroto, babaca, que só faltava carregar as palavras cínico e egoísta pregado na testa, olhe bem para o Lee Jae Shin. Já encontrei muitos personagens canalhas, mas esse tá quase no topo da lista. Como pode uma pessoa saber que está errado e ainda assim se fazer de vítima? De incompreendido? Se ele tinha problemas, não tinha que arrastar ninguém para os problemas dele. Se a intenção da roteirista era causar indignação com esse personagem, devo dizer que ela conseguiu.
Muitos podem dizer que o drama mostrou o amadurecimento do Lee Jae Shin e que no fim ele percebeu que estava errado. Só que devemos levar em conta que o drama também mostrou que ele foi empurrado a essa situação. Não foi algo que partiu dele.
Ficou claro que se a Song Ah não tivesse descoberto a traição dele, ele teria levado uma vida dupla até ao ponto que pudesse.
Ao menos devo dar créditos a roteirista por não ter forçado uma amizade entre a Song Ah e o Lee Jae Shin e cada um seguiu seu caminho.
Acho que a estória das irmãs do Chae Hyun Seung tinha mais potencial, mas como elas eram apenas personagens de apoio, tudo foi feito as pressas.
Eu adorei acompanhar o relacionamento da Chae Ji Seung com o Lee Jae Woon. Com o certeza eles foram o casal mais divertido do drama, ainda que tivessem aparecido pouco.
Queria ter entendido melhor o passado dela, o motivo de ela ter terminado seu noivado.
Quanto a Chae Yun Seung, li vários comentários exaltando a atitude dela em relação ao marido e confesso que também achei digna a posição dela. De qualquer forma, acho que antes de mais nada, devemos nos colocar no lugar dela. Tudo bem se ela tivesse esbravejado, chorado, ficados dias, semanas, sem olhar pra cara do marido. Ela era um ser humano apesar de tudo.
A estória nos mostra que ninguém é perfeito. Em se tratando de ter o que se deseja, principalmente na vida afetiva, algumas pessoas se tornam egoístas, gananciosas, covardes ou até altruístas, e com tantas questões sendo apresentada, fiquei esperando que no fim o drama deixasse alguma lição e acho que a única mensagem substancial, foi com o casal Lee Jae Shin e Lee Hyo Joo. Esses dois até que se mereciam, tendo em vista que eles eram pessoas que adoravam obrigar os outros a permanecerem ao lado deles, entretanto, fiquei satisfeita quando o drama mostrou que ninguém consegue ter alguém a base de chantagem emocional e pressão psicológica, e que também uma pessoa que se anula para caber no mundo dos outros, não consegue ser feliz.
Em relação ao casal protagonista, infelizmente não consegui torcer para que eles ficassem juntos. Vi muitas pessoas comentando que não viram química entre eles, só que esse está longe de ser meu motivo. O problema é que não consigo torcer por um casal onde um deles só se doa, equanto o outro apenas recebe. É preciso haver equilíbrio numa relação e claramente a relação entre eles não tinha equilíbrio nenhum.
Mesmo depois que eles se separam e após 1 ano mostra a Song Ah voltando arrependida, não quis eles juntos. O Chae Hyun Seung fez muito pela Song Ah e ela definitivamente não merecia ele.
E no fim, depois de ver tanto Ex aparecer desnecessariamente na estória, cheguei a conclusão de que talvez a principal mensagem que o drama quis passar é que algumas pessoas não conseguem entender ou não gostam de aceitar o significado da palavra Não.
Nosso Momento de Glamour
3.5 2Enquanto assistia a esse C-drama, tive a impressão que a roteirista tinha toda uma estória preparada e do nada - prq quis ou por força maior - mudou as direções dos acontecimentos e alguns personagens sofreram uma guinada brusca que deixou tudo muito artificial e forçado.
O C-drama começa com cenas de ação. A protagonista Lin Qian, sequestrada e o mocinho salvando ela usando uniforme militar. Foi tiro, luta, bomba, perseguição e muitas outras coisas que serviram pra atiçar a minha curiosidade. Depois os protagonistas foram levados para um cenário empresarial. Após a morte de seu irmão mais velho, Li Zhi Cheng é obrigado a deixar o exército para ajudar sua família. Então, ele pede para a designer Li Qian ajuda-lo e ambos formam uma parceria para tentar impedir que a empresa de vestuário da família Li caisse na ruína. Dois CEOs de empresas concorrentes, Ning Wei Kai e Chen Zheng, também se unem para impedir que Li Zhi Cheng conseguisse fazer com que sua empresa voltasse ao topo. Assim os episódios vão passando. Ning Wei Kai e Chen Zheng sabotando de forma desonesta os trabalhos do Li Zhi Cheng, visando assim avançarem no mercado de vestuário e obterem poder, exclusividade e lucro. Isso durou por vários episódios e certamente foi algo que fez o drama girar e impediu que caísse no marasmo, entretanto, mesmo que toda a competitividade tenha durado só a metade do drama, foi o suficiente para eu achar repetitivo e consequentemente cansativo.
Episódios a frente, Ning Wei Kai e Chen Zheng, que inicialmente nos passa a ideia de que eram pra serem apenas os crápulas da estória, começaram a terem suas ações desonestas justificadas, como se tudo o que eles faziam fosse algo perfeitamente normal no mundo da competitividade empresarial chinesa.
Não vou descrever o Chen Zheng, tendo em vista que ele era apenas um pau mandado do Ning Wei Kai. Quanto ao Ning Wei Kai, ele era um homem completamente sem ética e também ambicioso, estrategista, sem qualquer tipo de escrúpulo e todas as vezes que ele atacou a empresa do Li Zhi Cheng, mesmo chocados, a maioria enxergou como uma manobra normal dentro do ramo empresarial, afinal, para se chegar ao topo, qualquer coisa vale. Só que qdo ele era a pessoa atacada, as manobras dos que o atacaram foram tratadas como traição, algo sujo, degradante e ele foi visto como o coitadinho que foi enganado. Achei essa situação forçada. Era como se a roteirista quisesse de alguma forma obrigar a quem assiste a ter empatia pelo Ning Wei Kai, nos forçando a entender o lado dele. Se a intenção era essa, acho que ela deveria ter usado outros meios. O episódio 22 foi uma prova disso. Ver o Ning Wei Kai chamando o Li Zhi Cheng de hipócrita, baixo, foi o cúmulo do cinismo prq ele conseguiu ser pior e estava apenas provando do próprio veneno. E no episódio 24, qdo ele fez todo aquele discurso emocionante para o assistente dele, dizendo sobre a importância da determinação, de se ter esperança, de persistir para alcançar o sucesso- até sobre dignidade ele falou - foi outra coisa cínica vinda de uma pessoa que sabotou e usou atalhos obuscuros para alcançar o sucesso.
Pior foi ver, na segunda metade do drama, alguns personagens que foram prejudicados por causa dele, o ajudando, sem ele ter feito nada pra merecer. A Grace é um exemplo. A princípio ela desconfiava que o Ning Wei Kai tinha algo a ver com a morte do seu amado, aí do nada ela começou a se derreter toda por ele. Ainda pior foi ver o discurso do Ning Wei Kai no último episódio, falando sobre ser contra empresas que quebravam as regras e que usavam táticas maliciosas para obterem lucro. Foi risível essas palavras dele.
Acho que a roteirista foi muito tendenciosa e um pouco dúbia na construção desse personagem e isso me incomodou demais.
Então, chegou a segunda metade do drama e foi aqui que parece que a roteirista mudou de ideia e as mudanças começaram a acontecer.
Para lembrar que o Li Zhi Cheng era um ex integrante do exército, teve mais cenas de ação. Sequestro, luta, tiro. Ainda que essas cenas tenham sido exageradas, serviu um pouco para tirar o foco do mundo do designer.
Do nada, Ning Wei Kai e Chen Zheng passaram de homens sem escrúpulos, para príncipes reluzentes, defensores de Damas oprimidas.
Talvez a roteirista tenha se dado conta de que não fazia sentido exaltar com tanto orgulho as obras primas provindas do país, enquanto denegria tanto a imagem dos empresários chineses, em vista disso, introduziu personagens estrangeiros para ocuparem a posição de vilões da estória.
Wei Kai continuou de olho no sucesso do Li Zhi Cheng, mas as ações dele abrandaram e deixaram de serem tão agressivas e desonestas, porém, isso aconteceu tarde demais pra mim, prq eu já tinha minha opinião formada sobre ele
Eu acredito que as pessoas possam mudar. Acredito tbm que somos capazes de aprender com os nossos erros, desde que esses erros tenham sido feitos no processo de querer acertar e não por pura canalhice, que foi o caso do Wei Kai e do Chen Zheng. Qdo é nesses casos, eu acho que uma vez canalha, sempre canalha.
Por isso que, mesmo que o drama tenha mostrado uma evolução moral do Ning Wei Kai e Chen Zheng, o que eles fizeram lá no começo me deixou com um gosto amargo na boca. Em razão disso, em nenhum momento consegui torcer por esses dois. Comecei o drama com ranço deles e terminei o drama com ranço deles.
Qto a parte romântica do drama, aqui temos 4 casais. O casal protagonista Lin Qian e Li Zhi Cheng, foram fofos. O romance deles não chegou a ser empolgante, mas cumplicidade que eles nutriam foi algo digno de causar suspiros. Tbm gostei deles de forma individual.
O casal Gu Yan Zhi e Li Jin Yuan foram um pouco lentos, principalmente por causa dela. Ele foi um gentleman. Antes mesmo de se declarar para a Jin Yuan, eu já estava apaixonada por ele.
O casal Chen Zheng e Ya Yi foram forçados. Eles se conheceram de forma estranha e mantiveram uma amizade ainda mais estranha. Em que momento do caminho o Chen Zheng se apaixonou pela Ya Yi? Se houve alguma faísca, eu não vi, pelo contrario, não consegui ver sinceridade nos sentimentos que ele dizia sentir por ela. Parece até que ele quis ficar com ela apenas por despeito.
A festa de máscaras que o Chen Zheng levou a Ya Yi, onde tinha troca de casais, apenas mostrou o quanto ele era cafajeste.
O casal Grace e Ning Wei Kai, foi o que menos me importei. Cheguei a pular algumas partes deles. Grace era uma mulher orgulhosa e com uma personalidade forte. Acho que ela não combinava com o Wei Kai. Achei o relacionamento deles muito supérfluo.
Sobre o final. Os 10 últimos episódios conseguiram me empolgar mais que o restante do dorama. Achei que introduziram alguns dramas desnecessários, mas foram rápidos, então não deu tempo de incomodar.
Por se tratar de uma estória que envolve designer de roupas, achei tudo muito elegante. Não falo só dos vestuários e sim do cenário em geral. Tudo era muito chique, talheres, automóveis, móveis, joias. Foram de encher os olhos.
My Girlfriend is an Alien (1ª Temporada)
3.9 5O C-drama começou lá nas alturas, depois despencou vertiginosamente.
Pra quem ainda não viu, se precisar de um motivo pra assistir a esse dorama, o principal é que ele consegue ser divertido, apesar da diversão ser bem esparsa. A estória é completamente ilógica e acontece muita coisa absurda, porém, já assisti doramas com os mesmos excessos de coisas sem noção e a diferença é que eles foram tão entediantes que me deram sono. My Girlfriend Is an Alien tem esse diferencial. O drama apresenta situações muito doidas, mas consegue ser divertido, entretanto como eu disse, a diversão vai até certo ponto.
Comecei adorando a prota. Ela era doce, esperta e bastante espontânea. Ao contrário da maioria, eu gostei dela justamente prq ela demorou pra se apaixonar pelo mocinho. Estou farta de ver protagonista babando pelo crush sem receber nada em troca. Eu simplesmente adorei ver a Chai Xiao Qi não dando a mínima pra o Fang Leng, a ponto de ele se irritar qdo percebia isso. Só que eu acho que tudo desandou qdo a ETzinha se apaixonou pelo Fang Leng. Acho que ela perdeu completamente a essência dela. A garota passou vários episódios sendo esculachada pelo protagonista que decidiu ligar o botão de babaca e ficou uma eternidade nisso.
A Chai Xiao Qi tinha que vir, ir ou ficar sempre que o Fang Leng exigia. Ele gritava como bem queria pra ela sair... do escritório...da vida dele... do carro dele, já que até abandonada sozinha na estrada ela foi e ele nem sabia que ela podia se teletransportar. Mandava alguém tira-la a força se fosse preciso e essa situação se repetiu tanto que chegou um momento que eu desejei que a Chai Xiao Qi fosse de alguma forma abduzida para nunca mais precisar olhar na cara do Fang Leng. Só que no outro dia ela estava lá, dando atenção pra ele como se nada tivesse acontecido. Alguns podem dizer... Ah! Ele fazia isso prq não se lembrava dela, coitadinho... e daí? Prq só com ela ele tinha que agir feito um imbecil? Eu sei que aqui no planeta Terra muita gente está precisando, mas será que também não existe amor próprio em outro planeta?
O mais engraçado (ri de nervoso aqui) foi no final do episódio 18. Fang Leng e a Chai Xiao Qi ficam presos no elevador e o Fang Leng fala pra Chai Xiao Qi que não gostava de ver ela sendo intimidada pelos outros, prq apesar de não poder fazer nada, ele ficava bravo. What? É sério isso ou o roteirista quis fazer uma piada? Ele foi a pessoa que mais intimidou ela.
Aí, no episódio 20, qdo ele decidiu se declarar pra ela, a Chai Xiao Qi foi sincera e disse que tinha sido muito magoada por ele e que por isso precisava de tempo pra conseguir superar o medo de não ser magoada, então o que o Fang Leng fez? No outro dia voltou a persegui-la, sem respeitar o espaço que ela pediu e que eu acho que ela realmente merecia. Era pra achar fofo e romântico ver ele arrastando ela pela empresa só pra mostrar que estava assumindo ela? Não achei nenhum pouco.
O prota se redime? Claro que sim, mas não posso negar que a parte em que ele se comportou feito um babaca tirou um pouquinho do encanto do casal, já que no início eu tinha ficado bem satisfeita com o relacionamento deles.
Enfim, o C-drama começou bem, mas em algum momento a estória ficou cansativa, os personagens ficaram chatos e detestei ver pessoas passarem o drama inteiro fazendo maldades, falcatruas e nunca serem descobertos.
A madrasta do Fang Leng junto com o irmão escroto dela, armaram tanto pra tira-lo da posição de CEO e o pai do Fang Leng nunca soube. Essa mulher merecia no mínimo um pedido de divórcio.
E a louca que gostava do Fang Leng? Fez maldade para a prota. Ainda colocou um comparsa dentro da empresa do Fang Leng e acabou que ninguém nunca descobriu. Essas pessoas tinham que serem punidas sim ou terminarem ao menos infelizes pra gente sentir o gosto de ver que quem faz maldade se dá mal.
A parte cômica é o que salva mesmo.
Fiquei sabendo que haverá segunda temporada. Se for verdade, acho que vou dispensar.
Memory Lost (3ª Temporada)
4.1 1Gostei da primeira temporada, mas acho que a partir da segunda as coisas começaram a desandar. O que deveria ter sido mantido em suspense, ficou tão óbvio que a única coisa que faltou foi pregarem um letreiro na testa de alguns personagens com os dizeres... "Eu sou um vilão". Se bem que essa coisa de quem prestava ou quem apenas fingia já ficou óbvio na primeira temporada, então, a gente não se depara com grandes surpresas. Toda aquela dramatização sobre a identidade do personagem "S" no final do terceiro episódio dessa temporada foi risível. Como se quem assiste já não soubesse quem ele era. Olha que eu juro que não assisti a vinheta de abertura, que eu sei que costuma ser repleta de spoiler. Acho que o personagem "S" deveria ter sido interpretado por outro ator. O ator que fez o personagem "K" teria ficado perfeito no papel. Achei estranho um bando de rapazes obedecendo e adorando um cara que tinha praticamente a mesma idade que eles. Digo isso prq na cultura deles, eles levam a sério esse negócio de hierarquia de idade.
A segunda temporada foi trabalhada sobre um personagem que era expert em hipnose. Essa parte teria sido interessante, se tivessem levado a sério. Já pensou se as pessoas tivessem o poder de hipnotizar as outras com tanta facilidade e ainda fazê-las te obedecer? Certamente o mundo seria um caos.
Nessa terceira temporada, achei a policia um pouco incompetente. Toda aquela apresentação mostrando o quanto os integrantes do grupo Escudo Negro eram bons, foi deixado de lado. Enquanto isso, as coisas davam certo demais para os vilões. Ficou até muito forçado. Tipo, a quadrilha com as letras do alfabeto armavam planos que poderiam muito bem serem prejudicados por imprevistos, mas esses imprevistos nunca aconteciam.
Exemplo... o "L" foi lá e trombou em moça com a intenção de faze-la derrubar sua bolsa no chão e assim espalhar seus objetos para ele poder roubar um cartão que dava acesso à empresa que ele queria entrar. Qual a probabilidade em encontrar alguém que anda por aí na rua com a bolsa aberta e justo a pessoa que trabalha na empresa que vc quer entrar? E no episódio 9 qdo o "A" colocou uma bomba no carro do Han Chen, como se ele soubesse que a Su Mian iria entrar no carro naquele exato momento e ainda achar o bilhete no quebra-sol. Muito forçado isso.
Gostei que nos últimos episódios, mostraram o que aconteceu no passado. O início de tudo, da quadrilha do alfabeto, ainda que se tivessem mostrado isso já no início da primeira temporada não iria fazer diferença, já que foram péssimos na arte de fazerem mistério sobre a identidade dos vilões e da noiva desaparecida do Han Chen. O que eu não gostei foi que tentaram justificar que cada integrante da quadrilha virou um serial killer por causa de danos psicológicos provocados por suas respectivas família. Essa parte foi um completo exagero, prq os integrantes da quadrilha conseguiram ser mais maldosos do que os danos que sofreram, então, a maldade ja estava enraizada no cerne de cada um. Na minha opinião eles não viraram assassinos por causa de danos psicológicos causados na infância não. Eles já eram sádicos de natureza.
Um exemplo disso. O pai do "A" era um batedor de carteira. Um dia ele rouba a bolsa de uma transeunte e é agredido até a morte. O "A" assiste tudo. Aí o menino cresce e vira um assassino em série, que matava por diversão. Pregava bomba no corpo das pessoas e as explodia em lugares públicos pra todo mundo ver. Não tem nem como comparar o que o pai dele fazia, com o que ele se transformou. A "E" virou assassina só prq cresceu vendo os pais discutirem. O "K" foi o pior. Virou assassino só prq achava que não tinha o reconhecimento do pai. Isso vale para o restante do grupo. O único que conseguiu me convencer foi o "S". Ele sim teve um pai aterrorizante e pelo o que ele passou imagino que seria difícil crescer sem pirar a cabeça.
Os protagonistas tiveram uma ótima química, apesar de ter detestado ver o Han Shen fazendo pouco caso da função da Su Mian como psicóloga criminal. Achei a Su Mian muito falante e espirituosa, mas não gostei qdo ela ficava dando tapas no ajudante dela por qualquer coisa. Aquilo era irritante. Me dava gastura vê-la trabalhar em cima de saltos altos. Ela era uma policial e a qualquer momento tinha que sair correndo pra perseguir bandidos. Ver ela fazendo isso com saltos foi um tanto tenebroso. Saltos são chiques, elegantes e até sensuais, mas pra que complicar? Algumas vezes eles não são bem vindo. Tbm achei a Su Mian muito tapada em relação ao amigo médico forense. Era tão óbvio que ele gostava dela, todo mundo percebia, menos ela.
O que foi aquilo de aparecer uma prima exatamente igual a Su Mian? Na verdade parecia mais um clone dela. A gente se obriga a aceitar prq é ficção. Já que, de acordo com o enredo, a quadrilha do alfabeto ia desfigurar o rosto da moça depois de morta, era só terem escolhido uma atriz parecida, não precisava ser a mesma. Teria ficado menos forçado.
Agora o que dizer do final? Como é de praxe nos dramas asiáticos, foi corrido. Ficaram algumas pontas soltas, como por exemplo... que fim levou o pai do "S"? Como não tive essa resposta, acabei o drama com a sensação de que a prota não conseguiu o que queria, que era buscar justiça pela morte do pai dela.
Outra coisa que detestei é eles terem feito alusão de que no fim o "S" tinha se salvado. Não sei como ele e o Han Chen conseguiram essa façanha, depois de tantos tiros levados, mas o "S" não merecia ter se safado. Ele era o que mais merecia ter morrido. Achei ridícula essa parte.
Enfim, se você ignorar os furos, o C-drama vale a pena ser assistido. Ainda mais prq ele não te deixa entediado. Sempre tem alguma coisa acontecendo. É tiro, explosões, lutas, romance e muitas outras coisas.
Hello, The Sharpshooter
4.4 1Resolvi dar uma chance a esse C-drama por 3 motivos. Primeiro, eu gosto dos atores protagonistas. Segundo, eu adoro estórias com esporte envolvido e terceiro, a sinopse me fez recordar do C-drama (My Mr. Mermaid) Meu Sr. Tritão, o qual eu amei assistir, entretanto, devo dizer que, apesar da sinopse parecida, Hello, The Sharpshooter não chegou nem perto.
Acredito que o maior falha deste C-drama seja o número de episódios. São muitos, para pouco preenchimento. O início me deixou empolgada e eu mal podia esperar pelo desenrolar de toda a estória, só que, infelizmente, a partir do episódio 5 o drama cai em um marasmo sem fim. O esporte foi deixado de lado, os personagens mudaram de personalidade e começaram a se portar com infantilidade. Apelaram para clichê bobos e algumas situações passaram a se repetir, como se nunca fossem chegar a lugar nenhum, afinal, qual é a graça em assistir várias vezes personagens fazendo compras no supermercado, escovando os dentes, limpando a casa, cozinhando ou tomando café da manhã? Me vi obrigada a avançar algumas cenas e cheguei a colocar na velocidade 1,5x.
Li comentários de algumas pessoas exaltando o drama por não ter triângulo amoroso e nem personagens infinitamente irritantes. Isso com certeza é um ponto positivo, porém, chegou um momento que eu comecei a desejar que os casais brigassem ou que aparecesse outro personagem para atrapalhar a harmonia do casal principal. Eu não gosto disso, mas desejei qualquer coisa que desse um up no dorama para que assim eu parasse de bocejar.
A partir do episódio 20 o que desejei aconteceu, personagens novos e alguns contratempos foram introduzidos ao drama, ainda assim não me convenceu. Achei tudo muito superficial.
O que falar dos personagens. Não irei dizer que encontrei algo de diferente no personagem do ator Hu Yitian. Geralmente parece que ele sempre atua nos mesmos papeis. Cara frio, inteligente, arrogante, que não liga pra absolutamente nada, a não ser para suas próprias conquistas. Eu realmente não me simpatizei com o Shen Qing Yuan nos primeiros episódios e acho que a culpa maior foi do roteiro que forçou situações que achei que foram no mínimo estranhas, quase sem lógica.
Então, vc encontra uma pessoa, que te chama pelo nome e até pergunta como vc está. Se vc não se lembra dessa pessoa, o normal seria vc fazer perguntas do tipo... Vc me conhece? Nós já nos encontramos antes? Onde?... seria muito mais normal do que vc taxar a outra pessoa de louca ou de ridícula apenas porq ela diz te conhecer, afinal, é mais fácil alguém acreditar que foi esquecido, do que acreditar que alguém está inventando que te conhece. Por isso que, em relação a amnésia do Shen Qing Yuan, achei a reação do prota muito fora do contexto. Pior ainda foi entender que nunca ninguém contou a ele sobre isso, nem os médicos, nem seus próprios pais. Todos escondiam uma coisa tão importante dele, principalmente a psiquiatra do time. Se for pra trazer para o mundo real, qual a probabilidade do Shen Qing Yuan ficar sabendo sobre o seu passado por outras pessoas? A base principalmente da psiquiatra, por querer esconder isso dele, para mim foi algo completamente sem sentido. O problema do Shen Qing Yuan era algo que deveria ser trabalhado, para ser algo menos impactante caso ele descobrisse, não simplesmente deixado para o acaso. Achei a psiquiatra uma péssima profissional. Até quando o Shen Qing Yuan começou a dar indícios de que estava descobrindo tudo, ela se fazer de desentendida
Então, de arrogante e frio, Shen Qing Yuan passou para um cara lerdo, que precisava de ajuda para se expressar, para tomar decisões e até para usar um app de celular. Faltou apenas alguém dar comida na boca dele. Sinceramente, não gostei da brusca mudança de sua personalidade.
Quanto a prota, Tang Xin, eu até que gostei dela. Apesar de espontânea, ela não era exagerada. O problema é que por vezes achei que a personagem enviava sinais confusos. Ela tinha um importante bloqueio psicológico, mas acho que o drama não deu a devida importância a esse assunto. Outra coisa que me incomodou foi o trabalho dela. Sinceramente, não consegui levar essa parte a sério, prq eu acho que nem ela mesma levava, já que mesmo estando no meio de uma live, saia e entrava como bem queria.
Tang Xin e Shen Qing Yuan, como casal foram fofos, mas não passou disso. A química entre eles foi razoável. Por incrível que pareça, achei eles mais empolgantes qdo estavam se estranhando, lá no inicio do drama.
O segundo casal, Du Ling Feng e Shi Xiao Ci, na maioria das vezes foram chatos. Eles foram ótimos como amigos dos demais personagens e só. Não tive muita paciência pra eles. Então, há o terceiro casal, composto pela psiquiatra do time de tiro, mais o chefe da Tang Xi. Eles eram casados no papel, mas viviam separados há 2 anos, mesmo ainda se gostando. Houve um pouco de mistério sobre o motivo de eles viverem naquela situação e eu até que fiquei curiosa pra descobrir, mas qdo o motivo foi revelado me deu preguiça. Esses dois, que eram a parte adulta do drama, agiram com mais infantilidade que o resto do elenco. Se separaram por um motivo que poderia ser resolvido numa simples conversa.
Enfim, o C-drama não é ruim, mas ele está longe, muito longe de ser maravilhoso. Muito tempo gasto com nada. Deveriam ter gasto esse tempo com as competições.
Destined To Meet You
2.9 2Dramas curtos costumam ter como plano de fundo um casal fofo com uma estória bobinha. Eu até achei interessante o ponto central da estória e acho até que caberia em um drama mais elaborado, com mais episódios. O problema foi que o casal principal não me convenceu.
No começo, o protagonista engana a prota para poder roubar dados da empresa dela para benefício próprio. Não importa as circunstâncias que o levaram a fazer isso, mas ele mentiu e pronto. Então, ele mesmo confessa que, apesar de ter apaixonado pela prota, tinha se aproximado dela de propósito. Foi aí que eu pensei... agora o prota vai correr atrás do prejuízo e consequentemente a relação entre eles vai amadurecer. O problema foi a reação da protagonista. Uma pessoa normal, depois de saber disso, iria ficar magoada e perder a confiança, já que ela tinha sido honesta sobre o que queria. A protagonista simplesmente fez pouco caso. Ela foi lá, fez um pouco de manha e simplesmente perdoou o prota facilmente, depois de uma discussão infantil e sem propósito. Se a intenção era parecer fofo e romântico, não achei nada disso. Eu acho que confiança é uma coisa que leva tempo. É algo que precisa ser trabalhado. Odeio qdo acontece esse tipo de coisa e o casal faz as pazes sem ao menos terem tido uma conversa decente.
Achei a química dos protagonistas fraca e na maioria das vezes eles foram mais cansativos do que graciosos. Até os beijos deles foram estranhos. Apesar do desfecho que tiveram, o segundo casal foi mil vezes melhor.
Battle of Changsha
4.3 1Um belo drama e triste tbm, por mostrar as consequências da guerra na vida das pessoas. Achei a estória bem realista. Os personagens foram tão reais que muitas vezes fiquei indagando as ações deles do tipo... prq vcs não fogem? Prq vcs pensam em se casar e ter filhos em um momento em que a guerra bate a sua à porta? Foi assim que cheguei a me sentir parte da família Hu, a família que foi o coração desse drama. Me senti parte daquela época, daquele mundo. Isso me deixou deprimida em quase todos os episódios. Há espaço pra comédia e há a construção de um lindo romance, mas a dor nunca deixou de estar presente. A cena mais impactante foi ver uma mãe abraçar o filho para protegê-lo, mas abraçar tão forte, a ponto de o mata-lo sufocado. É isso que a guerra faz. Ela espalha medo, terror. A guerra devasta o espírito. Ela tira a inocência das pessoas e em alguns casos, mostra o quão forte alguém pode vir a ser. Esse drama mostrou pessoas que, mesmo em meio ao caos, defenderam a família, lutaram pelo país e pelo que acreditavam. Uma das citações que aparece no drama... "Pode-se usar a força para conseguir o que deseja, mas não se pode forçar alguém a desistir de sua fé". Foi assim que eu entendi e consegui aceitar os sacrifícios de personagens que torci tanto para que tivesse um final feliz.
As atuações dos atores foram excelente. A evolução de alguns deles foi excepcional. Personagens que me deixaram com raiva, posteriormente conseguiram me fazer chorar. Na verdade a obra em si foi muito boa. O cenário sombrio, o fundo musical, as partes dos combatentes.
Só não dou nota máxima devido a um detalhe que me incomodou. Tenho certeza que a maioria poderia achar esse detalhe irrelevante, por esse motivo acho que nem vale a pena citar.
The Oath of Love
3.7 3Li algumas resenhas por aí sobre esse C-drama e vi alguns comentários que diziam o qto as personagens femininas desse drama foram tóxicas. Assisti para conferir e acho que não chega a tanto. O que realmente faltou entre os 3 casais apresentados, foi um bom diálogo e por coincidência a omissão de argumentos veio mais da parte masculina do que da feminina.
O casal protagonista foi fofo. Na maioria das vezes me diverti com eles e acho que eles tiveram uma excelente química. Tanta cena doce, quase aumentou meu nível de glicose. Não posso negar que a Xiao Xiao era uma garota imatura, mas a atriz não forçou isso, já que fica claro que essa era uma característica da personagem. A prova disso é que em alguns momentos, outras pessoas a acusaram de ser infantil. Talvez o roteirista só quisesse frisar a diferença de idade entre o casal protagonista. Acho que para isso, deveriam ter escolhido outra atriz, assim ficaria mais óbvio. Não tenho nada contra a Yang Zi, pelo contrário, particularmente adoro essa atriz, mas acho que dá pra perceber que ela está longe de aparentar ter apenas 22 anos.
O Dr. Gu era mais velho que a Xiao Xiao, mas ele tbm teve suas doses de imaturidade. Algumas das ações dele, não combinaram com um médico de 31 anos.
Ainda teve gente que comentou que não gostou da Xiao Xiao prq ela fazia birra por qualquer coisa. Acontece que nem sempre o erro foi dela. Xiao Xiao e o Gu Wei tiveram mal entendidos bobos, que poderia ser facilmente resolvido com uma simples conversa. O maior problema de comunicação aconteceu nos ultimos episódios. Aqui a prota foi acusada de não ter dado espaço para o namorado médico.
Parece que ninguém se atentou ao fato de que se vc está com algum problema, mesmo que ache que é o fim do mundo, não é legal deixar sua parceira no escuro. Relacionamento não tem a ver só com dividir os momentos bons.
Tbm achei interessante o segundo casal. Gu Xiao era um cara que não levava nada a sério, gostava de farra e vida fácil. Ainda teve gente que criticou o comportamento da San San por ela sempre dar foras nele. Já eu, gostei que a San San seguia a mesma vibe, sendo assim, ela conseguiu perceber essa característica do Gu Xiao e não se sentiu obrigada a leva-lo a sério logo de cara. Eu tive grandes expectativas para esse casal, mas infelizmente fiquei decepcionada.
O terceiro casal tbm tinha tudo pra ser interessante, mas a estória deles foi rasa e deslocada. Ainda assim, li algumas críticas sobre a garota, por só pensar nela e tratar o namorado como um fantoche. Acontece que, se vc não está feliz com algum tipo de comportamento que seu par venha a ter, chame ela/ele para uma conversa e diga isso, de preferência em privado. Ninguém é obrigado a adivinhar o que o outro está pensando ou sentindo. Se rebelar, fazendo cena em um restaurante com várias pessoas assistindo, não é a melhor solução. E depois de ter feito isso, não adianta culpar o outro por não quer parar pra ouvir calmamente o que você tenha a dizer.
O que mais detesto em dramas chineses, é a mania que os roteiristas têm de separar os casais, mandando um dos dois para o exterior, porém, esse foi o primeiro dorama que desejei que os casais tivessem uma pausa. Independente disso, torci por cada um deles. Queria vê-los juntos, entretanto eu senti que eles precisavam urgentemente de um tempo a sós para poderem refletir sobre toda a imaturidade do relacionamento deles. Confesso que fiquei decepcionada. O casal protagonista teve sim um evolução no relacionamento. Ao menos conseguiram expor o que cada um sentia. Eu não poderia esperar outra coisa, já que eles eram os principais, mas o que fizeram com os outros casais me deixou completamente desapontada. Já que a intenção do drama era não mostrar a evolução dos outros casais, não deveria nem ter começado uma estória com eles. A impressão que tive foi que todos os problemas desses 2 casais, foram varridos para debaixo do tapete.
Qto as cenas da Xiao Xiao com o pai doente, foram emocionantes para mim. Eu sei como é doloroso perder uma pessoa lentamente para o câncer. Achei que eles fizeram um desfecho digno para a Xiao Xiao e a família dela, sem precisar mostrar de forma crua a dor final.
Agora vou assistir o filme para comparar.
Ex-Wife Stop
3.1 2É um C-drama curtinho, 25 episódios com 3 minutos cada, então a gente tem a impressão de que tudo é muito acelerado, sem situações e diálogos longos. Isso não me incomodou inteiramente, já que prefiro qdo vão direto ao ponto. O problema é que mesmo sendo um drama curto, acontecem muitas coisas absurdas , coisas que são difíceis de serem ignoradas.
Como no caso do prota. No início do drama ele era um verdadeiro babaca. A prota era ignorada por ele e humilhada pela família dele. Com tanta barbaridade, eu não consegui torcer para que o casal ficasse junto. Eu não consegui perdoar o protagonista. Isso se deve pelo simples fato de que o perdão dele não foi trabalhado. Tudo foi muito fácil pra ele. Ele não chegou a explicar do porquê ter agido feito um imbecil com a prota e isso me deixou frustrada.
About Is Love 2
3.2 1Eu já não fui muito fã desse C-drama na primeira temporada e deram conta de acabar mais ainda com a segunda.
Os personagens ficaram irritantes e extremamente irracionais. Cada tipo de ações idiotas, sem definição e utilidade nenhuma.
O pior de todos foi o Ning Fei. Na primeira temporada ficou claro que ele tinha sido adotado pela família do prota. Sua mãe adotiva sempre corria pra ele toda preocupada até qdo ele machucava o dedão do pé. Aí nessa temporada enfiaram ele em outra família e a estória nem dignou-se a explicar exatamente como ele foi parar lá. Sem contar que o rapaz virou um idiota de carteirinha. Todo mundo, inclusive ele próprio, ficou tratando o problema dele como se ele tivesse dupla personalidade. Achei a situação ridicula, ja que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Por esse motivo, fiquei esperando a hora que a Fefei fosse mandar ele ir catar coquinho no deserto, mas ela tbm foi outra chata, aliás, não só ela, o elenco inteiro. Pensa num povo chato.
Outro ponto. Já perdi as contas de qtos dramas assisti onde uma personagem faz teste de gravidez, da positivo, e depois ela descobre que foi falso. Já vi falso negativo, mas falso positivo é forçar a barra total.
Enfim, um drama com um bando de gente adulta, agindo feito adolescentes. Na primeira temporada até entendi, mas nessa não consegui deixar passar.
Não recomendo.
About is Love
3.6 4Não, não é sobre o amor.
Esse C- drama é um clichêzinho básico. Rapaz rico, com sérios traumas psicológicos, se apaixona pela garota pobre, que é a única que pode ajudar a curar sua doença.
Essa primeira temporada foi tipo uma montanha russa pra mim. Detestei os primeiros episódios, depois melhorou e prendeu minha atenção, depois foi ladeira abaixo e assim sucessivamente.
Apesar da carga dramática inserida no drama, a estória chega a ser bobinha. Os personagens não convencem e na maioria das vezes eu fiquei tentando entender o propósito de cada um.
Mas acho que o pior de tudo foi o assunto em torno do trauma vivido pelo protagonista. Ele sofria pelo descaso da própria família e até um irmão adotivo foi um dos causadores de seu colapso.
E no fim, o que esses personagens ganharam por suas más ações? Absolutamente nada. O drama tentou justificar as ações de cada um deles, mas o que eles fizeram não tem justificativa. Depois, eles foram viver suas vidas, sem pagarem por terem machucado alguém.
A lição que a gente tira desse drama é... Tudo bem f*der com o psicológico de alguém, depois a gente vai lá, pede desculpas ou deixa uma carta de testamento e tudo se resolve. SQN.
O mais sério de tudo isso foi o C-drama ter colocado outros personagens para fazerem o papel de "vilão", sendo que a maior vilã desse C-drama foi a mãe do protagonista. Aquela mulher era um monstro disfarçado de mãe. Na verdade, alguém como ela nem deveria receber esse título.
Como uma mãe é capaz de não acreditar nas palavras do próprio filho? Como uma mãe prefere chegar agredindo o filho, sem antes tentar entender o que tinha acontecido com ele? Como uma mãe consegue sentir ciúmes do relacionamento do marido com o próprio filho? Como uma mãe é capaz de culpar o filho pela morte de alguém, mesmo sabendo a verdade? Ainda escolher ir embora sem olhar pra trás? Como uma mãe recebe a notícia de que o filho passou mal e foi parar no hospital e não esboça nenhuma reação?
Eu fiquei impactada com a tamanha frieza dessa personagem e fiquei mais impactada ainda vendo os outros personagens passando pano pra ela, prq eu no lugar da protagonista teria gritado na cara daquela bruxa todo o estrago que ela e o marido dela tinham feito no psicológico de alguém que eles deveriam ter protegido.
No final, ela não recebeu nenhuma punição por isso. No episódio 29 deu uma explicaçãozinha meia boca que não me convenceu, só me deixou enojada, e ficou por isso mesmo. Acho que essa mulher não merecia perdão. Deveria ter terminado o drama sozinha e abandonada
E como é de praxe, fizeram um final corrido, onde algumas coisas foram decididas e outras resolvidas na base do atropelo.
Eu esperava mais e por ter esperado mais que irei assistir a segunda temporada e esperar que ela tire um pouco o gosto negativo que tive dessa primeira.
Forecasting Love and Weather
3.6 22Previsão do tempo... sem clima pra aguentar.
Eu adoro a atriz Park Min Young. Ela está entre as minhas 3 atrizes favoritas da Coreia. Infelizmente acho que esse foi o pior K-drama que assisti com ela. Eu poderia descrever todos os motivos que me levaram a não gostar desse drama, mas quero ser direta e citar apenas duas coisas que considero principais.
Primeiro de tudo, o casal protagonista, Jin Ha Kyung e Lee Shi Woo, foi mal desenvolvido. Eles tinham potencial, mas só arranharam a superfície. Achei eles insossos e um pouquinho dramáticos. Se fosse pra dar uma previsão para o relacionamento deles, certamente diria que fizeram mais tempestade em copo d'água do que qualquer outra coisa. O casal estava junto, mas para mim não teria feito diferença se não estivessem. Por falar nisso, porque foi mesmo que eles começaram a namorar? Passaram a noite juntos e no outro dia já estavam apaixonados? É sério isso? Para mim, o atores deixaram muito em evidência que estavam apenas seguindo o roteiro.
O segundo motivo foi por causa da forma como trataram o tema "Traição".
A Jin Ha Kyung foi traída às portas do casamento e mesmo sendo a vítima, toda a atenção foi pra ela. As pessoas sempre buscavam nela uma reação. Porque ela não podia demonstrar que estava magoada? Por que era ela que tinha que sair do emprego se quisesse evitar se encontrar com o ex idiota? Eu sei o quanto as pessoas podem ser enxeridas, por isso, consegui assimilar essa parte. O que me incomodou mesmo foi... Por que o drama quis mostrar que a pessoa traída tem que ser a racional da história e levar em conta vários anos de relacionamento, se a pessoa que traiu não levou? Afinal, o coitadinho do rapaz não fez de propósito. Ele só não estava feliz com a relação e não teve tempo de explicar. Estava ocupado com outras coisas, que sabemos muito bem quais eram.
O pior foi ver o drama tentar justificar uma coisa que não tem justificativa. Como se culpada de tudo fosse a Jin Ha Kyung, por ser fria, exigente, viciada em trabalho ou como no caso do Shi Woo, ter aversão a casamento.
E depois, a pessoa traída tem que ser madura o bastante e evoluída espiritualmente a ponto de parar alguns minutos da sua vida para ouvir as lamúrias do ex babaca e ainda dar conselhos pra ele e até fazer favores. Que bonitinho. SQN. No fim, sobra espaço para uma amizade. Por que não? Dá até pra trocar confidências e dar bênçãos a nova vida de casado do babaca com a comparsa do ato.
Eu achei toda aquela situação tão forçada, que tirou qualquer brilho que a estória pudesse vir a ter.
Também teve o fato do drama ficar forçando a quem assiste a criar simpatia pelo casal de traíras e isso me deixou incomodada. Em nenhum momento tive empatia por eles. Na verdade, queria mais é que eles ... melhor deixar quieto.
Se eu, apenas uma espectadora, não consegui perdoar esses dois, fiquei pensando em uma Jin Ha Kyung da vida real.
Olhando, principalmente o lado da prota, poderíamos pensar... "Nossa que mulher evoluída"... "Que mulher bem resolvida". Só que nós sabemos que a realidade não é essa. Ela não descobriu a traição porque alguém contou a ela, ela descobriu da pior forma possível. Esse tipo de mágoa leva um tempo considerável para ser absorvida e não evapora como a água no asfalto após uma chuva rápida de verão.
Por esse motivo que eu quis muito que o drama tivesse mostrado que, mesmo que a pessoa traída fosse obrigada a conviver com a pessoa que traiu, como por exemplo no ambiente de trabalho, ela pode manter a dignidade e a educação, porém, dá sim pra cortar relação pessoal com essa pessoa. Dá pra riscar essa pessoa da sua vida, sem precisar ficar dando satisfação pra ela. Sem precisar atender ligações incômodas e correr para um encontro sempre que essa pessoa chama. Isso tbm é sinônimo de seguir em frente, isso tbm é sinal de evolução e amadurecimento.
Definitivamente, os persongens desse K-drama foram mais frustrantes que agradáveis.
Acho que a única coisa que achei interessante foi como funciona a previsão do tempo na Coreia do Sul e o quanto os funcionários do IM são pressionados para darem previsões perfeitas.
Because of Love
4.5 2Por que as crianças têm que pagar pelos erros dos adultos?
Esse C-drama chamou a minha atenção pelas boas notas que recebeu e tbm por causa do ator Wallace Chung. Eu o reconheci já na capa do drama, mas não havia reconhecido a atriz Li Xiao Ran. Só depois que iniciei que percebi que era a mesma atriz que fez par romântico com o Wallace no C-drama Too Late To Say I Love You. Isso foi um encentivo para que eu seguisse em frente. Digo isso prq no drama Too Late To Say I Love You, eu não consegui torcer pelo casal. Foi tanto sofrimento, que cheguei a desejar que eles terminassem separados, mas lá os motivos foram outros.
Because of Love segue a mesma linha. O C-drama tem uma carga dramática impressionante. Os atores foram ótimos em passar para quem assiste, o quanto eles eram infelizes, o quanto se esforçavam para sobreviverem. Wallace foi o melhor em sua atuação. Nesse drama ele está mais magro, achei até que tinha um ar mais jovial. Suas vestimentas largas, ombros caídos, passos lentos, olhar perdido. Foi aflitivo ver o qto ele sofria calado. Foi por isso e por outros motivos que eu tive muita raiva. Não digo isso no sentido de não ter gostado do drama. Pelo contrário, foi um dos C-dramas que mais apreciei ter assistido, por ser tão dolorosamente real. Por mostrar o quanto o ser humano pode fazer escolhas erradas movidos pelo desespero. O que quero dizer é que, foi tanto sofrimento, tantas lágrimas decorrentes das ações de alguns personagens que eu odiei vê-los tomarem atitudes movidos pela dor e pela mágoa e consequentemente se afundarem em mais sofrimento. A cada episódio assistido, eu queria que tudo aquilo passasse. Eu queria ver um sorriso no rosto dos protas e eu fui até o fim, almejando por isso.
Eu entendi a mágoa da Tan Jing por ter perdido o pai da forma que ela perdeu, ficando desamparada, sozinha, numa idade tão jovem. Mas eu tive raiva dela, prq ela tinha um filho com uma doença grave. O menino precisava imediatamente de uma cirurgia e ela não tinha dinheiro nem pra pagar pela internação. Ela tinha como pedir ajuda, mas preferiu se agarrar a um orgulho sem sentido, colocando a mágoa acima da vida do próprio filho. Tive raiva dela por, em nenhum momento, ter dado ao Nie Yu Sheng o benefício da dúvida e não ter confiado nele ou ao menos ter tentado fazer isso.
Eu entendi toda a dor e toda a mágoa que o Nie Yu Sheng tinha guardado dentro de si. Ele havia sido deixado no escuro, abandonado pela mulher que amava, sem uma explicação razoável. Eu tenho um pouco de noção da cultura asiática, de como os filhos são devotos aos pais, mas mesmo assim, eu tive raiva do Nie Yu Sheng por aceitar tudo, como se não tivesse vontade própria. Da primeira vez, no passado, tive empatia pelo sofrimento dele, prq ele tinha sido abandonado e não sabia o que tinha acontecido, mas na segunda vez ele estava ciente do que estava acontecendo e mesmo assim ficou lá, parado, vendo o pai dele fazer aquilo. O pai dele não estava doente qdo saia esbravejando suas exigências, mas estava doente pra ouvir verdades.
Ao meu ver, na segunda vez que o Nie Yu Sheng teve um surto psicológico, o culpado maior foi sua própria falta de atitude. A mesma atitude que ele só decidiu tomar no episódio 29.
Eu entendi quando o velho Nie Dong Yuan quis proteger seu filho. Quando ele errou, achando que estava fazendo o certo. Mas tive raiva do seu preconceito. Dos seus excessos e da sua teimosia.
Eu entendi o desgosto do Sun Zhi Jun e me compadeci do drama que lhe foi imposto. Mas tive raiva das vezes que ele agiu de maneira irracional e com pessoas que não tiveram culpa pelo que ele passou. Tive raiva tbm do fim que ele teve, desmerecidamente.
E minha raiva de tudo isso, foi porq no meio desses 4 tinha um menininho doente, tão frágil, tão doce e inteligente e que não precisava pagar pelo erro dos adultos.
Eu entendi quando o Sheng Fang Ting quis se vingar daquele que lhe abandonou qdo ele ainda era uma criança. Mas tive raiva qdo ele usou pessoas inocentes pra conseguir o que queria.
No fim, eu fiquei pensando no título do drama e me perguntei... Todo aquele sofrimento foi causado por causa do amor ou foi por causa do amor que eles foram curados? Prefiro acreditar na segunda opção.
To Love
4.5 2Começo dizendo que a sinopse desse C-drama não ajuda. Li a sinopse em outras páginas, imaginei uma coisa e depois que assisti percebi que estava completamente enganada.
Vou resumir um pouco a estória de maneira mais direta.
Yan Jin, um ex policial antinarcóticos, se infiltra em uma organização criminosa para solucionar um caso passado, que levou seu companheiro de equipe à morte. Numa de suas missões, ele conhece um rapaz chamado Zhan Yu que rouba do Yan Jin um objeto de valor sentimental.
Ji Xiao Ou, proprietária de um café, conhece Zhan Yu quando o rapaz passa mal e desmaia aos pés dela. Depois de descobrir a vida miserável em que o garoto vivia, com uma mãe doente e um pai violento, Ji Xiao Ou sente pena e sem saber que o rapaz levava uma vida dupla, decidi contratar Zhan Yu para trabalhar em seu café. Ela "adota" o garoto como um irmão mais novo e assim passa a ajuda-lo com o seu sonho de ser um grande violinista.
Atrás de seu objeto roubado, Yan Jin descobre o paradeiro de Zhan Yu e descobre que, além de trabalhar em um café, ele tbm trabalhava como distribuidor de drogas para a organização em que estava se infiltrando. Para conseguir investigar o rapaz, sem levantar suspeitas, Yan Jin decidi usar Ji Xiao Ou como desculpa e passa a frequentar o café para cortejar a moça. Várias coisas acontecem. Yan Jin se depara com alguns percalços e mal entendidos, por causa disso é preso por cúmplice do tráfico. Nesse meio tempo, Zhan Yu é assassinado e todas as provas apontam para Yan Jin. Junto com isso, vem a suspeita de que ele também poderia ter sido o autor da morte do seu companheiro de equipe.
Minha opinião...
Do episódio 1 até o episódio 14, o C-drama nos mostra os protagonistas, Yan Jin e Ji Xiao Ou dando um depoimento a policia e contando suas versões dos fatos. Sendo assim, as cenas apresentadas são divididas entre a perspectiva do Yan Ji e a perspectiva da Ji Xiao Ou. Devido a isso, algumas pessoas podem achar algumas ações repetitivas, mas até que achei interessante já que, quem assiste, consegue se conectar mais aos 2 personagens e entender o ponto de vista de cada um e o que eles estavam pensando e sentindo durante os acontecimentos.
De acordo com a sinopse, eu poderia dizer que a partir do episódio 15, a gente acompanha a saga do Yan Jin para tentar provar sua inocência e achar o verdadeiro assassino do Zhan Yu e do seu amigo, mas não é isso que acontece. Em nenhum momento vi o Yan Jin investigando e indo atrás da verdade sobre o que aconteceu. Nesse meio tempo, enquanto estava sofrendo acusações, o máximo que ele fez foi "brincar de casinha" com a Ji Xiao Ou e meter os pés pelas mãos. Confesso que isso me frustrou um pouco.
Claro que eu torci muito pelo Yan Jin e como a Ji Xiao Ou, desde o princípio acreditei na inocência dele. Só que, apesar de ter torcido por ele e de ter achado que fazia um bom par com a Ji Xiao Ou, não gostei muito da construção do personagem dele. Senti que faltava alguma coisa. Todos diziam que ele tinha sido um ótimo policial na época em que estava em exercício. Acho que o drama não mostrou isso, pelo contrário, como policial, achei o Yan Jin fraco, desleixado e péssimo estrategista.
Um exemplo. Quando ele decidiu se afastar da Ji Xiao Ou e fazer com que a mulher, que era uma das cabeças do tráfico, se apaixonasse por ele, antes ele deveria ter terminado tudo com a Ji Xiao Ou e não apenas sumido daquele jeito. Ao menos assim ela não teria procurado por ele e não teria se envolvido em mais problemas. Como um policial "formidável", ele deveria ter previsto isso. Se ele queria proteger a Ji Xiao Ou, deveria ter feito desde o começo. Para um homem que diziam ser inteligente, ele foi vacilão demais. Os roteiristas queimaram um pouco o filme dele aqui.
Acho que o Yan Jin não tinha o espírito de um policial. Talvez minha impressão também tenha ganhado reforço por causa do jeito debochado dele, como se nunca levasse nada a sério. Isso não me passou confiança.
Quanto ao policial Zhao Ting Hui, achei ele mais profissional. Apesar de achar ele muito tendencioso em relação a investigação.
A prova disso é que ele sabia que o Yan Jin tinha sido um integrante da SWAT. Então, um cara que teve um excelente treinamento iria matar alguém dentro da própria casa e ainda deixar um objeto pessoal no bolso da vítima? Depois desmembrar o corpo e deixar restos próximo ao condomínio onde ele morava? Tão na cara que era tudo armado, mas parecia que a paixão que o Zhao Ting Hui tinha pela Ji Xiao Ou deixava ele cego.
Na verdade, pode nem ter sido culpa do personagem, já que o roteiro tem alguns deslizes, do tipo, dizer que o assassino tinha a mesma constituição física do Yan Jin foi forçar a barra. Yan Jin era um cara magro e alto. O verdadeiro assassino era mais baixo e mais corpulento. Se a ideia era essa, deveriam ter escalado outro ator.
De qualquer forma, o Zhao Ting Hui ganhou pontos comigo por ter sido honesto e empenhado. Só acho que não havia necessidade de terem colocado ele como o ex namorado da Ji Xiao Ou. Parece que pra gente ter certeza do quanto a protagonista é excepcional, quase todos os personagens masculinos tem que gostar dela. Achei esse detalhe muito forçado.
Eu não sei se foi um erro de roteiro ou se foi apenas eu que não entendi os fatos, mas desde o principio eu saquei que o Liu Wei não poderia ser o assassino do Zhan Yu. Assim como eu, os personagens - principalmente o Yan Jin - deveria ter percebido tbm, por isso que eu digo que não sei se foi um erro do roteiro ou eu que deixei alguma coisa passar, já que nenhum personagem sacou esse fato. No dia que o Zhan Yu foi assassinado, o Yan Jin ainda não tinha armado para a polícia prender os bandidos no dia da entrega das drogas. Sendo assim, se o Liu Wei tivesse visto o Zhan Yu saindo do apartamento do Yan Jin e tivesse sido o autor da morte dele, ele teria descoberto naquela mesma hora que o Yan Jin e o Zhan Yu eram cúmplices da polícia e isso era o que ele sempre tinha desconfiado. Sendo assim, seria mais lógico que o Liu Wei não tivesse deixado o Yan Jin participar da entrega das drogas, já que ele já estaria sabendo que o Yan Jin era um espião. Isso era óbvio, porém ninguém deu bola.
O Zhan Yu foi personagem que me gerou sentimentos controversos. Tive muita raiva dele, mas tbm desejei que ele tivesse uma segunda chance.
Ji Xiao Ou - lindíssima essa atriz- adorei essa personagem. Doce, mas também Forte e batalhadora. Ela era fiel aos seus sentimentos e a tudo em que acreditava. Não levava desaforo pra casa.
Um outro ponto positivo do drama foi que conseguiram esconder a identidade do assassino. No começo, tive várias teorias, mas só reparei no verdadeiro assassino, quando o drama me induziu a isso.
Sobre o final, achei agridoce. Eu queria mais, entretanto, agradeço por terem deixado uma pontinha de esperança. Não há nada que a imaginação não resolva.
Crazy Love
3.9 13Antes de qualquer coisa, preciso dizer que a sinopse estraga um pouquinho o drama qdo relata que o protagonista finge ter amnésia. Teria sido melhor se, para quem assiste, realmente pensasse que o Noh Go Jin tivesse se esquecido de tudo. Pelo menos até o momento que ele assumisse que não tinha amnésia. A confissão teria sido muito mais interessante.
Me diverti muito assistindo Crazy Love e como o próprio título diz, era uma loucura atrás da outra. Sabe aqueles dramas que te prende e vc não tem vontade de clicar em avançar? É esse. O casal protagonista começa o drama se estranhando, um armava planos mirabolantes para o outro, mas acho que o Noh Go Jin foi o que mais mereceu tudo o que a Lee Shin A armou contra ele. Definitivamente o cara era muito chato e arrogante, sorte que a Lee Shin A muda ele. Depois que o casal se apaixona, eles ficam muito fofos juntos. Química ótima e o relacionamento muito maduro.
Além de rir muito, me emocionei. Todas os flasbacks que mostraram o Noh Go Jin criança, senti um nó na garganta. Não foi fácil o que ele passou.
Agora vou dizer algumas coisas que achei estranho ou que talvez não tenha feito sentido pra mim. Primeiro, os cortes de cenas, principalmente qdo mostrava o Noh Go Jin com a ex dele. Eu sei que os dramas asiáticos costumam ter esses cortes, só que na maioria das vezes eles conseguem direcionar as situações e a gente ainda tem uma ideia do que aconteceu, diferente desse K-drama, onde os cortes foram bruscos demais e ficou quase uma cratera no lugar da continuação de cena.
E por falar nisso, como é triste a sina dessa atriz Yoo In Young, que fez papel da ex. Acho que vi uns 3 ou 4 dramas com ela e em todos ela era a personagem que sempre sobrava, chata, irritante.
A outra coisa é que o drama envolve alguns mistérios em torno da identidade dos vilões, já que a gente descobre que tem mais de um. O problema é que eles colocaram situações muito óbvias, então já no início não é difícil adivinhar quem presta e quem não presta na estória.
Eu logo desconfiei do Oh Se Gi, qdo ele falou no avião que esqueceu o celular na empresa. Qual empresário esquece seu equipamento de trabalho e fica tranquilo daquele jeito? Óbvio que ele fez de propósito.
E por falar nesse personagem, no episódio 14 qdo ele acabou "entregando" por conta própria para o Noh Go Jin que estava por trás de tudo o que estava acontecendo com a empresa, achei tão sem graça. Eu queria ter visto algo mais impactante, mais chocante, sei lá, não aquela ceninha de ele sentado no escritório, cobiçando a posição de CEO. Achei essa cena muito vaga.
O assistente da Baek Soo Young tbm foi muito na cara. Impossível não desconfiar dele.
Acho que nos episódios finais, apelaram muito para o drama. Eu não me importei muito com isso, apenas achei um pouco exagerado.
Todos que foram maltratados pelo Noh Go Jin quiseram se vingar, a ponto de desejar a morte dele. Se fosse um ou dois, ficaria menos forçado. Achei que exageraram nessa parte.
Por último, vou dizer uma coisa que eu não consegui aceitar de nenhuma maneira. Perdoar é divino, mas eu acho que tem coisas que não se resolvem apenas com um pedido de desculpa, por isso eu acho que um dos persongens não merecia perdão.
O Oh Se Gi dizia que gostava do Noh Go Jin como um irmão, sendo assim, seria natural que ele confrontasse o Noh Go Jin no momento que recebeu aquela gravação. Ele preferiu armar um plano sórdido. Se ele tivesse apenas tentado derrubar o Noh Go Jin do cargo de CEO eu até entenderia o lado dele, mas ele viu o Noh Go Jin agonizando no chão depois ter sido atropelado. Mesmo que ele tenha ligado pra emergência, achei bizarro ele virar as costas e sair andando com tamanha frieza. Chegou a induzir o Noh Go Jin a comer um pedaço de pêssego sabendo que ele era alérgico. Isso foi desumano e apenas mostrou que ele nunca viu o Noh Go Jin como irmão, prq se tivesse visto, mesmo com ódio no coração, ele teria vacilado nem que fosse por alguns minutos. Eu, no lugar do Noh Go Jin jamais iria me sentir confortável em ser amigo desse cara novamente. Se ele merecia outra chance ou não, o drama deveria ter salientado que a vida iria se encarregar de mostrar isso a ele e não o Noh Go Jin que foi o que mais sofreu com suas armações.
Digo isso tbm em relação a professora de inglês que foi difamada. A mulher teve a reputação e a vida destruída e o Noh Go Jin foi lá, pediu desculpas e pronto. Fácil assim? Não, a gente sabe que não é.
Itaewon Class
4.2 92 Assista AgoraAssim que esse K-drama estreou, coloquei na minha lista com a intenção de assistir rapidamente, mas não sei prq, fui adiando e perdendo o entusiasmo. Agora que resolvi assistir, sinto que tenho tanta coisa pra falar, mas vou tentar me ater no que acho principal.
De um modo geral, gostei do K-drama. O enredo é bom, com uma estória boa, aborda assuntos importantes e outros instigantes, como a vingança ( prefiro dizer, busca por justiça ) do protagonista. Isso tudo foi o suficiente para que em nenhum momento eu tivesse vontade de avançar os episódios. Acontece que nem tudo são flores e dizer que o drama me agradou 100% estaria mentindo. Enquanto assistia, fui encontrando situações que me pareceram forçadas, principalmente em relação as ações de alguns personagens e isso tirou um pouco o meu entusiasmo.
O protagonista, Park Sae Roy, era um cara durão e persistente. A vida batia nele, mas ele não envergava nenhum pouco. Até certo ponto, admirei o caráter dele, a fibra que ele tinha e a intensidade de se agarrar às suas convicções. O que eu não gostei, ou não entendi, foi a mania que ele tinha de ser leal até a quem não era leal a ele e essa sua característica, por vezes, me pareceu forçada.
No episódio 14, temos um exemplo disso. Sae Roy acaba confessando para o Geun Soo que ele gostava da Yi Seo, mas nunca tinha dito prq achava que estava traindo um amigo que tbm gostava dela. Que amigo? De onde ele tirou a ideia de que deveria ser fiel a um cara que já tinha claramente declarado guerra contra ele? Até o ponto de arriscar a própria vida. E no ultimo episódio qdo ele pede por favor, para aquele chefe do crime fosse embora foi o ápice para mim. O cara tinha sequestrado a Yi Seo com a intenção de acabar com a vida dela e ele merecia perdão?
Eu admirei várias qualidades do Sae Roy, mas essa não, pelo contrário, aquela hombridade cega dele as vezes beirava a estupidez.
No meu entendimento, pessoas leais costumam esperar o mesmo das outras pessoas e qdo não recebem isso de volta, elas são as que mais sofrem. Então, me causou estranheza o Sae Roy ter aceitado tanta coisa, como se não fosse nada. Sendo assim, também não gostei de ver ele aceitar todas as decisões da Soo Ah, como se ela não tivesse escolha e fosse obrigada a fazer tudo aquilo que fazia. Só que, ao meu ver, ela tinha escolha sim.
A melhor prova disso é que o presidente da JanG Ga não conseguiu fazer com a Yi Seo o que fez com a Soo Ah, prq a Yi Seo fez a escolha dela e depois da escolha feita a Yi Seo não ficou pelos cantos, resmungando, se sentindo culpada, se fazendo de coitada.
Quando o Sae Roy dizia que aceitava e entendia as decisões da Soo Ah, para mim foi o mesmo que ele ir contra as convicções dele, sendo que foram essas mesmas convicções que o impediram de se ajoelhar. Ele não abaixou a cabeça em nenhum momento e chegou a pagar injustamente por isso. Então, ver ele entender e aceitar as escolhas da Soo Ah foi o mesmo que ele dizer... "Eu não me ajoelho, mas entendo e aceito se você se ajoelhar". Isso não fez o menor sentido pra mim.
Também não vi sentido e achei até forçado ver ele ficar tantos anos gostando da Soo Ah. Qdo ele admitia que tinha sentimentos por ela, eu sentia como se, por algum motivo, ele se obrigasse a sentir aquilo. Não vi isso com naturalidade porq a forma como eles se tratavam foi muito mal desenvolvida.
Confesso que fiquei com o pé atrás com a Soo Ah.
A partir do momento que a Soo Ah aceitou dinheiro do presidente da JanG Ga e ainda foi trabalhar pra ele. Eu até entendo que as pessoas têm que pensar em seu próprio futuro, mas o presidente da JanG Ga era um homem manipulador, cruel, sem escrúpulos e a Soo Ah sabia disso.
Acho que se vc é condescendente com alguém mau caráter, vc é tão mau caráter qto essa pessoa. Se você entra em um ninho de cobras e se sente confortável lá, isso quer dizer que você é da mesma espécie.
Quando a Soo Ah foi atrás do Sae Roy com aquele vasinho de plantas nas mãos e depois pediu para ele parar com a vingança e ficar com ela, não tive como não me perguntar... prq ela não fez isso antes?. O que a impediu? Ganância? Medo? Ela chegou a levar o vasinho com aquela mensagem cruel e debochada. Como ela podê? Essa personagem passou o drama inteiro "em cima do muro" e eu detesto pessoas assim. Qdo ela resolveu tomar uma decisão, já era tarde demais para que eu tivesse compaixão por ela. Simplesmente não consegui encontrar nada na Soo Ah que me fizesse gostar dela.
A Yi Seo foi uma personagem que hora me divertiu e hora me irritou. Às vezes ela tomava atitudes que pareciam sensatas, mas depois a gente percebia que a atitude só tinha sido tomada prq alguma coisa tinha cruzado o caminho dela e tirado sua despreocupação. Diferente do Sae Roy , ela não era exatamente uma pessoa defensora dos fracos e oprimidos, pelo contrário, ela agia sempre em benefício próprio. Devido a sua condição, ela não tinha empatia, isso não é legal, mas aquela era quem ela era. O que eu gostei nela foi sua inteligência, desenvoltura e o fato de ela não fingir ser o que não era para tentar agradar alguém. Ao menos ela não ficava "em cima do muro", indecisa, sem saber o que fazer. Ela era firme e aos poucos soube reconhecer os seus próprios excessos.
Eu não gostei da forma como mudaram o Geun Soo. Esse personagem foi do céu ao inferno muito rápido e o motivo não me convenceu.
Se ao menos ele quisesse ir atrás da JanG Ga pra provar seu valor perante a família que tanto o humilhou, eu até entenderia, mas fez por causa de uma frase que uma garota que ele sabia que não sentia nada por ele disse.
Então, em um episódio ele estava chorando, se sentindo mal e se desculpando pelo que a sua família tinha feito com o Sae Roy e no outro episódio estava armando planos para derrubar aqueles que ele chamou de amigos.
Essa guinada de personalidade foi tão forçada e tão artificial que só faltou pregarem um letreiro na testa dele dizendo... Só estou seguindo o script...
Ou será que o roteirista quis apenas mostrar que mau-caratismo pode ser genético?
O Geun Won foi um personagem previsível demais e isso me impediu de odia-lo completamente. Tudo o que ele fazia, era esperado. Ele era desprezível, só que na maioria das vezes eu olhei pra ele e apenas enxerguei um cara idiota que não sabia pensar por conta própria. Acho até que demorou pra ele surtar de vez. Ao menos ele teve um final merecido.
O presidente da JanG Ga, Jang Dae Hee, esse sim foi o personagem que detestei com todas as minhas forças e apesar de detestá-lo, depois do Sae Roy, ele foi o meu personagem favorito, prq era graças a ele que, episódio por episódio, o drama foi ficando cada vez mais interessante. Dae Hee era um homem cínico, indecente, corrupto, dominador e traiçoeiro e a vontade de ver ele pagar por suas maldades foi motivador.
Depois a gente percebe que ele tinha raiva do Sae Roy prq, ao contrário de si próprio, o Sae Roy cresceu e evoluiu sem precisar trair, manipular e pisar em ninguém.
No fim, posso dizer que gostei de ter assistido, ainda que não tenha me arrependido por não ter visto antes. Apesar dos pesares, o K-drama tem várias reviravoltas. Quem assiste fica revoltado, se emociona, ri, se frustra, mas não consegue deixar de torcer muito para que tudo acabe bem.
Why Women Love
3.7 2O que eu gostei.
O casal protagonista tiveram uma ótima química. Enquanto assistia, era tão gostoso vê-los juntos, que não precisava haver romance entre os dois (que bom que teve). Só a amizade já teria valido a pena.
Gostei da evolução do relacionamento deles. Nada foi forçado e as coisas aconteceram naturalmente, começando com uma bonita amizade.
A protagonista, Zhao Jiang Yue, era uma mulher inteligente e auto suficiente. Gostei do fato de ela não ter frescura. Ela encarava as situações com o Gu Jia Xin , com naturalidade e não era do tipo "não me toque, não me rele".
Apesar de um pouco imaturo, o Gu Jia Xin era um rapaz doce e caloroso. As investidas dele em relação a Zhao Jiang Yue eram cômicas...
Claro que teve situações nada a ver, como na vez que o Gu Jia Xin escapou do hospital e foi atrás da Zhao Jiang Yue na fazenda. Quando ele chegou praticamente junto com ela no galinheiro, a impressão que deu foi que ele se teletransportou do hospital para aquele lugar, já que o tempo corrido simplesmente não bateu.
Ao menos não achei que ele foi tão invasivo, pelo contrário, ele ficava fofo quando estava com ciúmes.
O que eu não gostei.
Não entendo porque na maioria das vezes introduzem personagens (na maioria, mulheres), com trejeitos infantis e posturas irritantes, como foi o caso da Li Yan Ran . Toda as vezes que a garota aparecia, não conseguia evitar revirar os olhos. Ela não era ruim e até conseguia ser meiga as vezes, por isso achei parte da personalidade dela exagerada e extremamente desnecessária.
Apesar de ter apreciado a maturidade da Zhao Jiang Yue, achei ela muito metódica em relação aos próprios sentimentos, afinal, não existe muita complexidade no sentimento de gostar. Acho que, ao contrário do que o C-drama quis mostrar, você gosta ou não gosta, não existe meio termo pra sentimentos e tbm se você gosta de alguém, não tem como você não saber disso. Os sinais são nítidos e incomparáveis. Gostar de alguém é uma coisa que acontece naturalmente, não é como apertar um botão ou acionar uma alavanca.
Por isso achei muito forçada a dúvida que ela sentiu entre o Gu Jia Xin e o Xu Ning Yuan , depois que eles se confessaram pra ela.
É normal ter medo, ter receio, mas ter dúvidas do que se sente, não. Ver ela cogitar em procurar na Internet os sinais se estava apaixonada foi o cúmulo para mim. Estar apaixonada não é o mesmo que escolher qual peça de roupa lhe cai melhor. Se eu estivesse no lugar do Gu Jia Xin ou do Xu Ning Yuan e ver a Zhao Jiang Yue hesitar daquela maneira, já seria motivo suficiente pra me fazer cair fora. Quando existe amor, não há espaço para dúvidas.
Apesar de ter apreciado a amizade da Zhao Jiang Yue com a Qian Jing Jing, achei fora de contexto os conselhos amorosos que a Qian Jing Jing dava pra Jiang Yue. Para os fãs dela, eu até entendi que ela tinha que desempenhar um papel, mas a Jiang Yue sabia da situação. Acho que, para uma pessoa que não sabia o que fazer com o próprio relacionamento, os conselhos da Qian Jing Jing chegavam a soarem estranhos. E por falar nessa personagem, eu sinceramente não entendo algumas mensagens que os roteiristas insistem em passar.
A empresa do marido da Qian Jing Jing estava entrando em falência, aí para "proteger" a esposa, ele preferiu fingir que tinha tido um caso extraconjugal para forçar um divórcio? Onde está a lógica disso? Depois qdo a verdade veio a tona, todo mundo ficou achando bonitinho o que ele fez, ovacionando o homem, por ele querer proteger a Qian Jing Jing . É sério isso? Se isso é maneira de proteger, acredito que aprendi errado.
Se não queria dizer sobre a falência, ele poderia apenas dizer que o amor tinha acabado e não queria mais estar casado.
Achei bizarro o que ele fez e mais bizarro ainda foi ver as pessoas aceitarem como se não fosse nada.
Mais um C-drama onde um dos protagonistas vai para o exterior e assim o casal fica separado por um tempo. Sei que isso pode até não ser grande coisa, mas é que eu simplesmente cansei desse clichê. Parece que falta ideias para is roteiristas chineses.
Por fim, o que mais me incomodou. O C-drama possui 24 episódios e mais da metade, nada de interessante acontece. Achei o enredo muito raso e consequentemente um pouco desestimulante. É quase como se um episódio fosse a repetição do outro.
O que valeu mesmo foi a interação entre o casal protagonista. Só isso fez o C-drama valer a pena.
My Neighbour Can't Sleep
4.2 2Um C-drama bobinho, com uma estória bobinha. Eu até poderia ter achado fofo se não fosse pela protagonista. Achei ela muito ingênua e a ingenuidade dela beirava a estúpidez. Deixava as pessoas se aproveitarem dela. Os outros a magoavam e ainda assim, era ela que tinha que ficar se arrastando, correndo atrás.
Era Uma Vez na Montanha
4.0 2 Assista AgoraO C-drama teria sido muito bom se a segunda temporada estivesse ido ao ar, prq não consegui aceitar a forma como terminou, deixando pontas soltas e alguns assuntos inacabados. Se eu soubesse que o fim seria assim, nem teria começado.
Bridgerton (2ª Temporada)
3.6 209 Assista AgoraLi há muito tempo os livros dos irmãos Bridgerton, então não me lembro de muita coisa, acho que me recordo apenas o essencial. O livro do Anthony Bridgerton foi o meu preferido, seguido pelo livro da Francesca Bridgerton.
Não esperava que a série fosse fiel ao livro, já que nesses casos raramente é. Eu entendo que algumas coisas funcionam mais em livros, sendo assim, alguns ajustes são interessantes ou até mesmo necessários, entretanto tive esperança de que ao menos os pontos principais fossem mantidos, já que foram eles que fizeram com que eu escolhesse o livro do Anthony como o meu preferido.
Para mim, essa segunda temporada perdeu a graça no momento que o Anthony pediu a Edwina em casamento. Não gostei que foi graças a Edwina que tudo se acertou, afinal, a impressão que ficou foi que se ela não tivesse desistido do casamento, o Anthony e a Kate nunca teriam lutado pra ficarem juntos.
Infelizmente foi justamente esses pontos principais narrados no livro que mudaram drasticamente na série. Não estou dizendo que a série é de toda ruim. A prova disso é que, quando terminei de assistir, fiquei me sentindo órfã. Acontece que como a estória do Anthony foi a minha preferida, fiquei esperando que essa temporada também se tornasse a minha predileta e infelizmente isso não aconteceu.
Talvez, se eu não tivesse lido o livro, teria apreciado mais.
Agora, só resta aguardar as próximas temporadas e tentar não criar grandes expectativas.