Episódio 1 ao 10 - Durante esses episódios, foquei-me em conhecer os personagens e tentar entender o papel de cada um. Preciso dar créditos a atriz protagonista. Já assisti vários dramas com ela e sempre a achei uma boa atriz, mas os enredos que vi nunca fizeram jus a ela. Nesse C-drama ela estava incrível. Cheng Shao Shang / Niao Niao, era uma mocinha nada convencional e muito inteligente. Ela não ficava chorando, esperando que alguém a socorresse, prq sabia se defender sozinha. Adorei isso nela. Qto ao protagonista, General Zi Sheng, é a primeira vez que o vejo o ator contracenando e já virei fã. Ele soube interpretar com maestria um general. O personagem tinha o olhar e os trejeitos de um homem que comandava um exército. Duro por fora, mas terno por dentro. Achei perfeito! Agora falta assisti-lo em outro papel para ver se o ator realmente é bom. Os 10 primeiros episódios me divertiram. O humor não era forçado e sim sutil e também natural. Muitas vezes me peguei sorrindo sem perceber. Em princípio, o que me incomodou foi a mãe da Niao Niao. Achei ela muito parcial em relação a própria filha. Deveria ter se dado por satisfeita, por a filha saber se defender no meio de tantas víboras. Episódio 10 ao 20 - Aqui os episódios foram mais dramáticos e quase me arrancou algumas lágrimas. O lado bom é que os contratempos eram resolvidos de maneira rápida e nada era enrolado. A estória ficou focada mais na vida e nas escolhas da Niao Niao e o General ficou à margem o que achei uma pena, já que eu queria ter visto ele lutando suas batalhas. O cenário foi maravilhoso e teve uma cena em particular que fiquei com a sensação de que estava observando um quadro. Episódio 20 ao 27 - Acho que essa foi a parte mais chata dessa primeira parte [ 1ªTemporada].
Entendo que para dar mais veracidade à estória, os protagonistas se aproximaram aos poucos. Na verdade, amor a primeira vista nunca me convenceu. Ainda assim, eu queria ter visto uma melhor postura em relação a Niao Niao. Mesmo após selarem o acordo de casamento, a indiferença da Niao Niao em relação ao General Zi Sheng chegou a me irritar. Não que eu tivesse exigindo algo grandioso de uma menina de 15 anos, mas esperei ao menos uma camaradagem entre ambos. A falta de tato do general Zi Sheng tbm me decepcionou. Ver ele tratar a Niao Niao e a família dela como se fossem soldados do seu exército não foi nenhum pouco engraçado pra mim. A impressão que eu tive é que a conexão entre eles antes do noivado tinha sido mais significativa do que depois. O que quero dizer é que nessa primeira metade (temporada), o titulo não fez jus ao drama, já que não houve nenhum tipo de romance entre os protagonistas. Outra coisa que não me convenceu, é que eu já estava achando exagerado a Niao Niao ter tido 3 possíveis pretendentes românticos, mas não superou o exagero que achei no número de moças que eram apaixonadas pelo General Zi Sheng. Achei essa situação um pouco forçada. Está certo que ele era um ótimo partido. Tinha um bom posto, era homem de confiança do Imperador, mas ele tbm era frio, sombrio e espinhoso, características que não encorajam uma aproximação. O natural seria que, mesmo por interesse de status, as moças tivessem medo ou algum tipo de receio em relação a ele, não paixão. Praticamente todas as moças do reino queriam se casar e babavam por ele.
O drama não tem uma trilha sonora emocionante o que achei uma pena. O que me resta é assistir a segunda parte e buscar lá, o que esperei ter visto aqui.
Esse k- drama tem um enredo feito para emocionar, mas não me emocionou. Na verdade, não tive paciência com ninguém. Nunca vi tanto personagem egoísta em um só drama. Ainda que a estória tenha mostrado as consequências disso, não foi o suficiente para desencadear minha emoção. Vou me privar de comentar sobre o ato egoísta de cada personagem, prq certamente meu texto ficaria extenso demais, por isso irei comentar apenas sobre a protagonista, Bong Woo Ri, me atrevo a dizer, acho que foi a única personagem que se doava sem esperar nada em troca, porém, a consequência disso é que ela era fraca de personalidade. Uma mulher que não sabia se impor. Era angustiante ver ela sendo arrastada pelo braço pra lá e pra cá feito um boneco de pano e nunca falava nada. Sem contar que a família dela a tratava mais como uma babá do que qualquer outra coisa. Não vou negar, o drama é bom. Os episódios conseguem prender a atenção de quem assiste. O final, mesmo com algumas situações um pouco forçadas, foi bonitinho.
Gostei! É um mini drama adorável, divertido e fofo. Ficou faltando apenas uma melhor atuação dos atores. Ainda assim, espero ver mais doramas com eles. Achei o ator protagonista uma gracinha.
Eu tentei gostar inteiramente desse K-drama, mas não consegui. Acho que teve muita coisa errada que eu não consegui deixar passar. o protagonista, Ko Yi Seok, me irritou em todos os 10 primeiros episódios. Eu não gostei dele como médico. Achei ele um péssimo profissional. Graças a ele, senti vontade de abandonar o drama, mesmo sabendo que jamais faria isso.
Acho que o ápice da babaquice dele, aconteceu no episodio 9 quando, mesmo ciente do problema da Cha Hong Do, ele a abandonou em um supermercado lotado e foi correndo acudir a ex namorada que estava apenas tendo um ataque de pelanca. Por várias vezes, me perguntei como poderiam deixar um tipo como aquele trabalhar como psiquiatra, já que ética profissional ele parecia não ter nenhuma. Também não gostei da forma como ele lidava com os outros pacientes dele. Acho que o mais desesperador para mim, foi ver que ele nunca sentia culpa ou qualquer tipo de remorso pelas MERcadorias que ele fazia ou falava. Li comentários sobre o fato do Yi Seok ir para a cama com a Hong Do já no quarto episódio e tratarem isso como dois adultos racionais. Já eu fiquei tipo... Como pode um médico ir para a cama com uma paciente e ainda ficar se gabando disso depois? Porque em nenhum momento vi ele se sentindo desconfortável pelo que tinha acontecido. Perder o direito de exercer a profissão seria pouco pelo que ele merecia. Posso estar sendo drástica? Posso sim! Só que não consegui deixar de trazer isso para o lado real e pensar que isso só funciona na ficção.
Então, continuei assistindo para tentar entender a cabeça do protagonista. Cheguei a desconfiar que ele pudesse ter algum motivo razoável para agir da forma como agia, talvez algum transtorno psicológico.
Em certo momento, é citado pela psiquiatra que atendia ele, que o Yi Seok tinha baixo autoestima. Sem querer desmerecer o problema dele, não acho que chegou perto do que a Hong Do passava, já que nem vida social a moça tinha.
Na segunda metade do drama, quando coisas do passado dos protagonistas começaram a vir à tona, consegui entender algumas coisas. Entendi, mas não aceitei. Eu consegui ter empatia pelo Yi Seok como homem, filho, neto, irmão, mas ainda não o via como um bom médico. Depois de tudo o que a Hong Do tinha passado, eu não consegui mais olhar para o casal com os mesmos olhos, não por causa do Yi Seok, mas sim por causa da maldita família egoísta dele.
A familia do Yi Seok usou a Hong Do como um bode expiatório. A avó dela morreu pensando que a neta tinha sido a responsável indireta pela morte de alguém. Acabaram com a vida da Hong Do e aquilo não era algo que poderia ser consertado com um simples pedido de desculpas. Por isso eu não queria a Hong Do perto daquela família tóxica. Mesmo que tenha sido um acidente , eles não se contentaram com a morte de um filho e ainda escolheram destruir a felicidade do outro. Não consegui aceitar e nem entender isso.
Eu queria que o Yi Seok tivesse ido embora com a Hong Do para outro lugar e recomeçado a vida bem longe daquele povo.
Em relação aos outros personagens, eu achei a irmã do Yi Seok muito fofa. Adorei ela. Quanto ao detetive, gostei dele como profissional e como amigo, mas não botei fé nos sentimentos que ele disse ter sentido pela Hong Do.
Muito fácil ele se descobrir apaixonado, só depois que levou um pé na bunda da noiva. Acho que ele estava mais com dor de cotovelo do que qualquer outra coisa.
Enfim, o drama não é ruim, não a ponto de eu ter detestado assistir. O problema é que algumas coisas me deixaram desconfortável e mesmo depois do fim, o meu desconforto não tinha sumido.
O drama é fofo e não passa disso. Não que isso seja um defeito, pelo contrário, a fofurice dos 3 casais formados é o que salva o drama. O que eu quero dizer é que a estória é leve, sem grandes acontecimentos. Não têm elementos que nos cause expectativas ou que nos faça ansiar pelo próximo episódio. O avanço do casal protagonista é lento e há alguns acontecimentos surreais, com várias coincidências estranhas, mas da pra deixar passar. Os personagens não são profundos e alguns conseguiram ser irritantes, o que pode ser um problema para quem assiste. Acho que me acostumei a pular essas partes. O lado bom é que não há traições. Vilões com a mente conturbada. As amizades são bonitas e sinceras. Gostei da atuação dos atores e o cenário escolhido são de encher os olhos. Enfim, é um drama doce, bom para aqueles que querem dar um tempo em produções excessivamentes dramáticas e foi por isso que assisti, ainda assim, muita açúcar pode doer os dentes.
Adorei. Um dorama gostosinho de assistir. A estória de amor dos protagonistas é linda e arranca suspiros da gente. Só tem uma coisa que me frustrou um pouco.
Não gostei da quase "Nenhuma reação" da Yae qdo recuperou a memória. Primeiro que deixaram essa parte para o fim de um episódio e para mim quebrou o ritmo e segundo que esperava uma emoção mais concreta da Yae. Eu assisti e fiquei... Kd o resto? Então é isso? ... eu realmente esperava mais dessa parte.
Ainda que não tenha sido maravilhosa, achei essa temporada melhor que a primeira. Alguns episódios me fizeram rir, outros me fizeram vibrar, me emocionar, coisa que a outra temporada não fez. Acho que a segunda temporada tirou um pouco a morbidez da primeira. Em relação a troca de atriz, isso não me incomodou, já que isso são coisas que podem acontecer no meio artístico, entretanto acho que deveriam ter escolhido uma atriz mais parecida fisicamente para substituir a outra. Nem a altura delas eram iguais. O que me incomodou mesmo foi que ficou parecendo que, como houve uma troca de atriz, a roteirista acabou fazendo pouco caso com a estória da personagem Eun-Jae. Algumas coisas em relação a ela ficaram sem uma explicação razoável, como por exemplo, prq na primeira temporada, ela vivia sonhando que um cachorro a perseguia? E qual foi exatamente o motivo do término do relacionamento dela? Ao invés de fazerem algo descente, preferiram ficar fazendo piada com o assunto sobre a troca e não gostei disso. Quanto as outras personagens, acho que elas tiveram um final merecido, mesmo que algumas coisas tenham ficado subentendidas.
Esse K- drama estava há muito tempo na minha lista e nunca me interessei por ele. Algo como um sexto sentido de que não iria gostar, apesar das boas notas que recebeu. Qdo fiquei sabendo que iria sair do catálogo da plataforma de streaming, fiquei tentada em deixar passar, mas resolvi arriscar. Como diz a sinopse, o drama apresenta 5 jovens que dividem uma casa e a gente acompanha vários aspectos da vida delas. Entre estudo, trabalho, namoro e problemas familiares. O drama aborda assuntos importantes e eu tive empatia por cada personagem, porém, apesar de ter torcido pelas garotas, tentei me afeiçoar individualmente por cada uma delas, mas infelizmente não consegui. Se neste momento me perguntarem... Qual foi a sua favorita? Eu responderei... Nenhuma. Eu gostei delas juntas. Amei testemunhar a amizade entre as 5, entretanto preciso ser sincera e dizer que qdo cada uma estava afastada, vivendo sua vida particular, não tive paciência pra elas e acho que, para mim, o maior problema foi achar que a estória de cada uma andava em círculos. No fim, algumas teve um desfecho apressado e de outras foi deixada para a segunda temporada.
O C-drama começa bem. Adorei acompanhar a amizade dos personagens principais durante o ensino médio. Nessa fase, o que eu não gostei foi da mãe da protagonista. Achei a mulher muito opressora, que mostrava claramente sua preferência pelo filho só prq ele era homem. Sei que é uma questão cultural, mas não consigo me acostumar com isso. Apesar de achar a estória um pouco arrastada, eu realmente estava curtindo até chegar o episódio 15. Engraçado que enquanto os personagens estavam no colégio, eles agiam dentro do limite de suas respectivas idades, só que conforme o tempo foi passando, parecia que eles iam ficando cada vez mais imaturos. Depois que foram para a universidade, começaram a agir feito criança e isso me irritou um pouco. O prota, Zhou Si Yue, virou um cara cheio de mimimi, que falava uma coisa e fazia outra. A Ding Xian virou uma garota sem vontade própria, que só se interessava em perseguir a sombra do Si Yue. Claro que houve uma evolução nesse aspecto, o problema é que fizeram muito caso para nada. Sabe aquelas tretas que não acrescentam em nada ao andamento da estória? É disso que estou falando. Só por isso minha nota abaixou. Também senti falta de um melhor desenvolvimento na estória do casal secundário. Eles tinham potencial, mas foram deixado de lado. De todo modo, como a maioria dos dramas universitários, este C-drama é leve e em alguns pontos consegue ser fofo. Ótimo para quem procura algo pra passar o tempo sem ter que criar grandes expectativas. Só para deixar claro, o drama não é ruim, mas eu já assisti melhores.
Mais um drama chinês que eu assisto, onde no final um dos protagonistas vai para o exterior e o outro fica esperando. Como se a distância fosse algo fundamental para testar a estabilidade da relação. Isso pode até ser algo irrelevante, mas tão usual em dramas chineses que já está batido.
Não foi um dos melhores que vi, mas tbm não foi um dos piores. Vou começar dando minha opinião em relação aos personagens principais. Byun-Hyuk... Esta certo que o drama quis frisar que ele era um riquinho mimado, aí pra retratar a imaturidade dele apelaram para o humor. Ri em algumas cenas, mas achei algumas forçadas, como as caras e bocas que ele fazia. O que eu gostei foi que esse personagem amadureceu e a evolução dele foi satisfatória. Baek-Jun... Eu comecei gostando dessa personagem, mas depois achei ela confusa. Para mim ela era como um ponto de interrogação ambulante, que andava em círculos. Não sabia o que queria da vida, tbm não sabia nada sobre os próprios sentimentos. Qdo estava com o Hyuk fazia cara de que estava desconfortável, qdo estava com o Kwon-Je-Hoon, também. Je Hoon... De certa forma eu gostei deste personagem, mas isso não quer dizer que tive pena dele. Se ele limpava a bagunça do Hyuk. Se ele servia como saco de pancadas e se ele não foi capaz de declarar o que sentia para a Jun, foi tudo escolha dele. Eu realmente não enxerguei nenhum motivo importante que fosse forte o suficiente para obrigá-lo a fazer o que não queria, prq até mesmo o pai dele não dava a mínima para os sacrifícios dele, estava mais interessado em puxar o saco do patrão e dos filhos. Se fosse pra eu ter pena de alguém, tive do pai da Jun. Ele sim não teve escolha nenhuma. Sobre o drama... a estória aborda assuntos importantes, do tipo corrupção, leis trabalhistas, apesar de achar a abordagem um pouco falha. Tentaram levar o humor, o drama e o romance ao mesmo patamar e tudo virou uma verdade bagunça. Acho que deveriam ter dado prioridade a apenas uma coisa. Por falar em romance, não sei nem prq colocaram isso na estória. A protagonista não tinha química nem com a própria sombra. A amizade do Hyuk, da Jun e do Je Hoon, teria sido melhor aproveitada se não tivessem colocado romance no meio. Para mim, a amizade do Hyuk com os integrantes do grupo de limpeza foi mais significativa. No fim, o drama acabou e fiquei com a sensação de que algumas coisas não tiveram o desfecho merecido.
A violência mostrada pelo pai do Hyuk foi normalizada. O drama não aderiu um espaço para abordar isso com seriedade. Eu queria ter visto uma reação nem que fosse da mãe dele. Como aquela mulher conseguia permanecer casada com um mostro daqueles? Colocaram o irmão mais velho do Hyuk para ser o cara mau, mas tbm não justificaram as ações dele e ele muito menos foi punido. Qual a mensagem que o drama quis passar? É perfeitamente normal ver um irmão traindo, machucando, esnobando o outro em nome do poder e é vida que segue. Seria isso? Não gostei do final. Apesar de ter achado o romance fraco, eu torci para que a Jun ficasse com o Hyuk, mas qdo ela decidiu ir viajar e ficar fora por 1 ano, desmonstrou que ela não gostava dele de verdade, sendo assim, cada um deveria ter seguido seu próprio caminho.
O drama começou bem, mas acho que depois ficou cansativo. Não sei se foi o ritmo da estória, excesso de personagens ou se foi a duração dos episódios. Em algumas situações, meu cérebro bugou e eu não entendi o sentido de algumas coisas, prq mesmo que a estória seja sobre viagem no tempo, tudo têm um princípio e foi isso que me deixou confusa.
Por exemplo, o episódio de qdo o Tae Sul dá um novo diário para a Seo Hae. Seo Hae voltou ao passado, sabendo de várias coisas, prq no futuro (que era o presente dela) ela tinha achado o próprio diário. Isso quer dizer que ela voltou ao passado em mais de uma ocasião, afinal, primeiro ela precisava ganhar o diário, pra depois escrever nele. Ela não ganhou o diário na infância, quem ganhou foi o Eu futuro da Seo Hae. Então, fiquei me perguntando em qual ocasião foi a primeira vez que ela recebeu aquele diário? Na primeira viagem dela? Mas, na primeira viagem, não tinha como a Seo Hae ter aquele diário, prq ela ainda não tinha voltado no passado e ainda não tinha ganhado ele do Tae Sul. Consequentemente, não tinha como ela saber sobre o passado. Meu cérebro entrou em pane total aqui.
Digo o mesmo em relação ao último episódio, qdo a Seo Hae mata o Sigma. O Tae Sul arma um plano e prende a Seo Hae no Bunker sem contar o plano pra ela. Ela escapa e aparece na igreja e depois de tudo o que acontece lá dentro, o Tae Sul leva ela para a máquina do tempo, para os dois poderem voltar no tempo, aparecer na igreja e matar o Sigma escondidos. Só que para isso funcionar, tinha que ter a primeira vez que o Tae Sul levou a Seo Hae para a máquina do tempo, só que para ele conseguir fazer isso, precisava da ajuda da Seo Hae e do Eu dele do futuro, sem isso as chances de eles saírem vivos da igreja eram quase nula. Se ao menos eles tivessem voltado no tempo para consertar algo que já tivesse acontecido, como por explemplo, a vez que eles estavam se casando, eu até entenderia, mas da forma como foi não consegui entender. Então, é isso, eu não entendi o princípio de algumas coisas, prq tudo tem um ponto de partida e por causa disso fiquei boiando sem entender bulhufas. Não posso deixar de comentar sobre a suposta morte do Sun. Ele estava usando propositadamente um colete, mas quais eram as chances de ele levar um tiro na cabeça? Acho que aquela cena deveria ter sido feita de outra forma.
A atuação dos atores foram boas. Particularmente, não sou muito fã da atriz Park Shin Hye, apesar de gostar dos dramas que ela faz. Ela é boa em cenas de ação, entretanto, acho que ela quase não tem química com quem contracena e nesse drama não foi diferente. Os efeitos especiais foram satisfatórios, apesar de terem pecado em algumas cenas.
Qdo a Seo Hae pulou da ponte, eu praticamente vi os cabos prendidos nela, de tão estranho que ficou.
A cena do lobo me fez lembrar o filme Eu sou a Lenda. Qto ao final, não tem nem como dizer que gostei ou deixei de gostar, prq também não entendi nada e acho até que os roteiristas fizeram de propósito, que era pra gente não entender mesmo e deixar a imaginação rolar. De qualquer forma, valeu a tentativa.
O drama em si é muito bom. O ponto pricipal da estória é interessante e prende a atenção de quem assiste, pricipalmente prq fala sobre pessoas vivas que, por algum motivo, conseguiam ver "espíritos" de pessoas que estavam presas, morando em uma espécie de Vila, chamada Vila Duon e essa Vila era o tipo de uma outra dimensão. Esses espíritos não podiam sair daquele lugar e eles não conseguiam o "descanso eterno", até que seus corpos assassinados fossem encontrados. Kim Wook, que era um vigarista, (mas por uma boa causa, já que ele aplicava golpes apenas em golpistas), por ter testemunhado o sequestro de uma moça, sofre perseguição dos sequestradores, consegue escapar e é resgatado por um homem chamado Jang Pan Seok e esse homem morava perto da "Vila dos mortos" e ele tinha a capacidade de ver e interagir com os espíritos. Desta forma, Kim Wook se aproxima da Vila e qdo ele percebe que, assim como Jang Pan Seok, tbm podia ver os mortos, resolve ajudar Jang Pan Seok, procurando o corpo de cada um deles. É nessa jornada que Kim Wook descobre que alguns daqueles espíritos, tinha um ponto de mistério interligado a ele, sua família e tbm à moça que ele viu sendo sequestrada. Quem assiste fica vidrado querendo desvendar esse mistério e tbm o mistério de algumas estórias paralelas. Eu realmente me emocionei em algumas partes. Senti raiva. Torci. Me senti frustrada, pricipalmente em relação ao discernimento de alguns personagens. Acho tbm que o roteiro tem algumas falhas e algumas situações fizeram pouco ou nenhum sentido pra mim ou eu posso apenas ter deixado algo passar.
Os espíritos viviam na Vila Duon como pessoas normais. Eles comiam, bebiam, dormiam. Em vários pontos foi citado que tudo aquilo só podia ser sentido por eles, então, não entendi como o Jang Pan Seok o Kim Wook conseguiam comer e beber junto com os mortos. Os espíritos não conseguiam ferir uma pessoa viva com nenhum tipo de arma. Então, como o líder da Vila conseguiu manter um homem vivo preso por correntes? A princípio, eu pensei que o Kim Wook tinha conseguido o dom de ver espíritos prq ele tinha tido um episódio de quase morte, mas depois ele deduziu que via prq estava procurando sua mãe. Igual o Jang Pan Seok que procurava a filha. Mas se esse era o motivo, então prq aquele homem que ficou acorrentado tbm conseguia ver os espíritos? Não parecia que ele estava procurando ou sentindo falta de alguém. De qualquer forma, o verdadeiro motivo talvez tenha sido apenas "deixado no ar", já que o Kim Wook e o Jang Pan Seok encontraram os corpos de quem eles queriam, mas o drama deixa a entender que eles continuaram vendo os espíritos, já que no finalzinho eles viram o espírito daquela garotinha brincando de bola. Eu realmente achei confusa a parte onde a polícia encontrou os restos mortais da filha do Jang Pan Seok. Como eles descobriram o lugar exato? Talvez eu apenas tenha deixado esse detalhe passar, não sei.
Enfim, a estória é interessante. A atuação dos atores foi ótima e se tivesse tido mais episódios, eu teria assistido numa boa, mesmo que algumas coisas não tenha saído como eu queria.
Como o drama fala sobre pessoas que foram assassinadas, há muito sofrimento, então, eu queria ter visto algo que me fizesse suspirar de alívio. Eu realmente torci até o fim para que a filha do Jang Pan Seok estivesse viva. Foi citado no drama que existia vários lugares como a Vila Duon, onde os espíritos ficavam. Fiquei chateada que a filha do Jang Pan Seok estava em outro lugar, junto com aquelas outras crianças, como foi revelado no finalzinho. Ele tinha sofrido por tanto tempo, que eu quis que ele tivesse nem que fosse alguns minutos de felicidade. Tbm torci para que o Kim Wook fosse o verdadeiro neto daquela senhora. O detetive ao menos tinha uma mãe e o Kim Wook já tinha perdido toda a família. Acho que ele merecia mais.
Começou bem. Eu adorei a protagonista, esperta, divertida e corajosa. Achei interessante o potencial que ela tinha de ter uma visão aguçada, entretanto, após alguns episódios a estória dá uma pequena decaida. Algumas situações foram cômicas e até me fizeram rir, mas outras foram extremamente forçadas e enfiaram humor onde não cabia, como o que aconteceu no episódio 8. Tbm houve algumas situações que tiveram pouca ou nenhuma lógica e acho que as roteiristas poderiam ter feito diferente. Em algum momento, o diferencial do drama, que era o fato da protagonista ter super visão, foi deixado de lado e os personagens ficaram focados em um assunto que era pra ser misterioso, mas de misterioso não teve nada, já que desde o início fica óbvio quem era o principal vilão.
Igual a base secreta que o prota usava e que de secreta não tinha nada, já que qualquer um entrava fácil no lugar.
O casal protagonista agradou, mas confesso que esperava mais. Eles eram bons qdo estavam investigando algo juntos, porém faltou intensidade na parte romântica. O segundo casal foi fofo e desejei mais tempo de tela pra eles. O drama não é ruim e de certa forma eu gostei de ter assistido.
Para mim o problema mesmo foi o fato da prota ter usado pouco a habilidade dela. E tbm queria ter visto uma explicação, mesmo que surreal, de como ela conseguiu ter super visão, mas isso nunca foi trazido à tona.
Tem como um mini drama ser arrastado? Eu achava que não, já que os episódios curtos deveriam acelerar a estória. Já esse, eu achei tão chato e monótono que pulei algumas cenas. Geralmente, adoro dramas que têm crianças, prq esses mini projeto de gente deixa tudo muito fofo e fácil de assistir. O garotinho desse C-drama foi fofo sim, mas acho que a fofura dele não foi suficiente pra salvar a estória que, vamos combinar, é um tanto confusa.
Gostei. Não vou negar que esperava mais do grupo Hwarang. Pensei que fosse ver jovens lutando por um ideal, do tipo, indo pra guerra mesmo, mas na maioria do tempo o grupo ficou confinado em um tipo de "escola" e agindo feito adolescentes no início do ensino médio. De qualquer forma, o drama não é monótono. Sempre tinha algo acontecendo, principalmente em torno da identidade do rei e da rainha que se negava a abdicar do trono. Acho que, apesar dos pesares, foi mais por isso que gostei. Sem contar que o drama trás um elenco de peso e eu sou praticamente fã da maioria. Muitos disseram não terem gostado da Ah Ro, prq ela era chata e só sabia chorar. Já eu, achei que essas características deram mais realidade à personagem. Na vdd, eu não gostei mesmo foi da princesa Sook Myung . Sinceramente, se tivesse vivido naquela época, teria literalmente perdido a cabeça, prq perdi as contas das vezes que senti vontade de entrar na tela e arrancar a arrogância da cara dela. Houve a morte de um personagem que me deixou frustrada, entretanto, isso serviu pra mostrar que a ganância consome os inocentes. Quanto ao final, não fui pega de surpresa, prq tudo foi muito óbvio. Já desconfiei no momento que o Moo Myung / Sun Woo Rang entregou uma carta para o comandante dos Hwarang e a cena foi cortada sem mostrar ele lendo a mesma. Teve 5 coisas que não aconteceu do jeito que eu queria. Isso me decepcionou um pouco, mas não o suficiente pra eu ter detestado a estória toda.
1- Eu queria ter visto a Ah Ro descobrindo o real motivo do irmão dela ter sido assassinado. Isso deixou a impressão de que ela não deu muita bola para a morte dele. 2 - Tbm queria ter visto a Rainha descobrindo que foi a causadora da morte do irmão da Ah Ro. Todos diziam que a Rainha era a culpada pela morte da mãe da Ah Ro, mas não ficou claro se isso foi verdade e tbm não foi dito como a mãe da Ah Ro morreu. 3 - De alguma forma, eu queria ter visto o general pagando pela morte do irmão da Ah Ro. Claro que ele estava apenas seguindo a ordem da rainha, por isso, ninguém precisava matá-lo. Teria ficado satisfeita se ele tivesse apenas caído do cavalo e batido a cabeça numa pedra. Esse personagem foi tirado bruscamente da estória e ninguém fica sabendo do fim dele. 4 - Queria que o drama tivesse mostrado um desfecho mais digno ao Dan Se. Mesmo que indiretamente, ele foi responsável pela morte do seu irmão, então é fácil imaginar como seria difícil pra ele viver normalmente. Acho que faltou a estória mostrar algo mais substancial. Aceitação da família ou outra coisa que desse força para que esse personagem continuasse seguindo em frente. 5 - O drama termina e não fica claro que tipo de doença o prota tinha
Eu raramente assisto dramas japoneses, prq poucos são os que chamam a minha atenção. Decidi dar uma chance pra esse, depois que li comentários de como a estória é leve e do qto o casal protagonista é fofo. Sinceramente, eu achei tudo uma grande bagunça. Primeiro, temos um protagonista extremamente egoísta e uma protagonista que é mais oscilante do que uma bandeira hasteada ao vento. A estória é basicamente essa e meu ponto de vista é esse... Hoshikawa é um monge que estava perto de se tornar um sumo sacerdote e para isso, ele precisava de uma esposa que se encaixasse no papel. Durante um ritual fúnebre, ele conhece Sakuraba, uma moça sonhadora, professora de inglês, que nutria o sonho de ir trabalhar em Nova York e batalhava para realizar esse desejo. Hoshikawa se apaixona a primeira vista pela Sakuraba e decide que a quer pra si. Só que a avó dele se mostra contra o relacionamento, prq achava que Sakuraba não servia para o papel de esposa de um sacerdote. Ignorando sua posição no templo e a recusa de sua avó, Hoshikawa passa a perseguir Sakuraba e isso foi algo que me deixou incomodada.
A perseguição do prota não era romântica e muito menos engraçada. Eu achei ele invasivo, chato e muito narcisista. Não conseguia ver aquilo com naturalidade. Mesmo com Sakuraba dizendo não, Hoshikawa perseguia ela para onde quer que ela fosse, no trabalho dela, na casa dela e ele fazia de tudo para interferir na vida da moça. Ficou pior qdo ele foi lá, arrastou Sakuraba para o templo e simplesmente a jogou dentro de um quarto e trancou a porta pelo lado de fora, para obrigá-la a não sair de perto dele. Por muito menos eu teria feito um encarcéu e depois chamado a polícia, mas a garota agiu como se nada estivesse acontecendo e ainda aproveitou que estava trancada pra fazer um tratamento de beleza. Achei isso o cúmulo.
Então, depois de muita perseguição, de muita coisa sem noção, a água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, funcionou. A prota, que era vista como persistente, empurrou seu sonho de ir para Nova York para segundo plano e o casal começou a namorar.
Preciso dizer o quão irritante foram todas as vezes que o casal tentou se beijar, mas foi interrompido pelo celular que vibrou, a campainha que tocou, alguém que chegou, o micro-ondas que apitou, a neve que caiu, alguém que espirrou e... vou parar que a lista é extensa. Preferia que não houvesse tido nenhum tipo de contato íntimo entre os protas, do que essas situações chatas e repetitivas.
Mas, mesmo no período romântico, eles não podiam esquecer que a avó do prota era contra o relacionamento e, em eqto ela fosse contra o relacionamento, não tinha como o Hoshikawa se transformar em um sumo sacerdote. Ele tinha que escolher entre sua responsabilidade com o templo ou se casar com Sakuraba. Ele não podia ficar com os dois, mas ele bateu o pé e disse que queria os dois e ao invés de ele batalhar por isso, toda a responsabilidade caiu nas costas da Sakuraba.
Foi deprimente ver a garota pedir demissão do emprego. Abrir mão de seu sonho de viajar. Se distanciar da família e dos amigos, para poder ir lá no templo e ficar se humilhando para ser aceita pela avó do Hoshikawa. Aí apareceu o irmão mais novo de Hoshikawa (esse aprendiz de vilão prometeu muita coisa, mas não entregou nada) e jogou na cara do Hoshikawa o que todo mundo estava farto de saber. Hoshikawa era um cara egoísta, que queria tudo pra ele, do jeito dele, sem se preocupar com os sonhos dos outros. Fiquei esperando o Hoshikawa aceitar seu erro e honestamente dizer para a Sakuraba o quão covarde ele estava sendo e o quão errado ele agia, mas o cara reagiu com egoísmo até na hora que foi terminar com a prota. Ele poderia ter dito que estava terminando com ela, prq não aguentava mais ver a Sakuraba sofrer por causa dele e que não queria que ela abrisse mão dos sonhos dela apenas para poder se encaixar na vida dele. Isso teria sido digno. Ao invés disso, Hoshikawa preferiu humilhar a Sakuraba com palavras e depois virou as costas e foi embora. Foi nesse momento que eu não quis mais os dois juntos. Eu queria que a Sakuraba fosse para Nova York e que o Hoshikawa fosse rezar nas montanhas, mas o inacreditável aconteceu. A avó do Hoshikawa, que era completamente contra o relacionamento, não cedeu nem diante de todos os esforços e humilhações da Sakuraba. Não cedeu nem qdo viu o sofrimento do neto, simplesmente mudou de ideia apenas prq leu algumas palavras que a Sakuraba havia escrito para Hoshikawa. Simples assim. A preguiça do roteirista tbm me deixou com preguiça nessa parte. No fim, apesar de tudo o que o Hoshikawa fez e falou, foi a Sakuraba que teve que sair correndo atrás dele.
Quanto ao elenco de apoio, a estória deles foi mal desenvolvida. Houve casais formados que foram tão ou mais confusos que os protagonistas. A estória tinha potencial para ser engraçada e fofa, mas acho que passou longe. Minha nota vai inteiramente para os atores. Ao menos eles tentaram.
São 70 episódios e em nenhum momento tive vontade de pular alguma parte ou mesmo acelerar alguma cena. Realmente a estória é cheia de conteúdo, com uma protagonista esperta e muito inteligente. Apesar de ter gostado muito, não dou nota máxima prq algumas coisas me pareceram forçadas, como por exemplo, na maioria das vezes a protagonista usava o acaso para por em pratica seus planos e mesmo sendo um acaso, imprevistos nunca acontecia. Tbm, tendo em vista que a prota era inteligente e muito prática em sair de situações difíceis, muitas vezes ela foi atrevida demais para uma simples serva e com certeza isso, na vida real, custaria sua cabeça já no primeiro atrevimento. No fim, algumas coisas ficaram sem uma explicação razoável e senti falta disso. Do resto, tudo foi muito bom.
Com uma lista tão grande de dramas pra assistir, eu estava perdendo tempo com produções que estavam longe de me agradar. Decidi assistir a esse, depois que li resenhas positivas e vi que ele recebeu ótimas notas nas páginas que visitei. Pensei..."Se a maioria gostou, certamente tbm irei gostar". Me dei mal. Preciso ser sincera e dizer que não achei grande coisa. Na vdd, esse C-drama entrou na lista dos mais chatos que assisti até agora. Definitivamente, não consegui captar a lógica da pessoa que escreveu o roteiro. Antes de falar sobre o drama em si, quero comentar sobre o que achei dos personagens. Eu nunca vi tanto personagem tóxico, sem noção, irritante e sem um pingo de bom senso num drama só. Começo pela protagonista, Su Mang. Quem em sã consciência faz uma inseminação artificial sem conversar com o marido antes? Eu realmente não apreciei a atitude dela.
O pior veio depois. Em um ponto da estória, a Su Mang comenta que ficou pouco tempo casada com o ex dela, ou seja, ela ainda nem conhecia ele direito como marido, o que não era difícil de prever, já que, pelo pouco que foi mostrado, o personagem nunca escondeu seu verdadeiro caráter. Mais um motivo pra eu ter achado bizarra a decisão que ela tomou de fazer a inseminação.
Na maioria dos episódios, tbm não gostei da forma que ela tratava o protagonista. Se a intenção era ser engraçado, eu não achei.
O Zheng Chu cuidava dela, fazia as vontades dela e ela ainda agia com grosseria. Acusava ele de coisas que ele não tinha feito e nunca pedia desculpas. Muito mal agradecida. Não vou negar que a prota tinha lá suas qualidades. Achei nobre a coragem que ela teve de decidir ter seu filho sozinha e teve vezes que ela protegeu o Zheng Chu no trabalho, mas a arrogância dela era irritante. Isso tirava a cumplicidade que casal deveria ter.
As pessoas que assistiram, não pouparam elogios ao protagonista Zheng Chu. Eu realmente gostei dele, mas em certos momentos, achei ele condescendente demais com quem não merecia e tbm achei dispensável ele ter tido uma namorada, que virou ex.
Vamos combinar, como um cara que é descrito como honesto, terno, justo, inteligente, em 5 anos de namoro não foi capaz de perceber que a própria namorada era uma víbora interesseira? O pai do amigo dele foi capaz de perceber em alguns minutos o que ele não foi capaz em anos. Só por isso o personagem perdeu alguns pontos comigo. O amor pode ser cego, mas certamente, burro o amor não é. Tbm não gostei de ver o Zheng Chu alimentando os sentimentos da Guo Guo, que era a irmã do melhor amigo dele. A garota era chata, irritante e muito insistente, mas 90% de culpa pela obsessão dela, era do próprio Zheng Chu que nunca dava um chega pra lá na garota e ainda ficava passando a mão na cabeça dela. Sorte que ela arranjou um namorado tão chato quanto ela. Só assim pra funcionar. Ainda falando do protagonista, que pessoa racional consegue ver o melhor amigo se envolvendo com a mulher que até pouco tempo era sua namorada? Ver o Zheng Chu desejando felicidades e ainda apoiando um possível relacionamento do Tang Ming com a Shan Shan, foi o ápice pra mim. O personagem pode ter se esquecido, mas eu não esqueci de que qdo a Shan Shan terminou com ele, ela fez isso esfregando outro homem na sua cara. Isso já era motivo suficiente pra o Zheng Chu ter alertado o amigo para cair fora, não o contrário.
O Tang Ming foi um personagem que me deu preguiça. Como uma pessoa pode ser tão devagar daquele jeito? Todo mundo viu, todo mundo falou, mas só ele que fingiu demência em relação a Shan Shan. Na vdd, teve vezes que esse cara foi desprezível.
Ele nunca chamou atenção da Shan Shan pelas investidas dela, mas deu ataque de pelanca só prq encontrou a Xiao Qiu na casa dos pais dele. Acho que foi nesse episódio que peguei ranço desse personagem. No fim, achei o Tang Ming egoísta e covarde. Ele se envolveu deliberadamente com duas irmãs ou seja, ele sabia muito bem o que estava fazendo. Deixava uma em casa e depois corria para a casa da outra. Sem contar que, para mim, uma pessoa sequer pensar em se relacionar com a/o ex namorada/o do melhor amigo/a, é desleal e estranho, não só aqui, mas tbm na China ou em qualquer lugar do planeta. Esse cara foi tão babaca, que tive que pular algumas cenas prq não conseguia sequer olhar na cara dele. Se a roteirista queria eliminar um personagem, deveria ter eliminado ele.
A Shan Shan foi a antagonista da estória. Ela cumpriu seu dever. Se a intenção era irritar, a atriz cumpriu com maestria o papel.
O cinismo dela no episódio 43, ultrapassou todos os limites, qdo ela acusou o Tang Ming pela morte da irmã dela. E ela? Fez o quê? Ela tbm não merecia perdão por todas suas armações sórdidas e, mesmo que tenha sido indiretamente, ela teve sim parcela de culpa pela morte da Xiao Qiu. Mesmo que a Shan Shan passasse o resto da vida se sentindo culpada, não ia pagar o que ela fez.
A Xiao Qiu foi uma das poucas personagens que não me fez revirar os olhos.
Pena que deu a loka na roteirista e ela foi lá e matou a garota.
Os personagens de apoio, que compunham o núcleo de funcionários da empresa que o Zheng Chu trabalhava, era um bando de fofoqueiros e preguiçosos. Nem eles conseguiram salvar a estória. Agora irei falar sobre a estória em geral. Eu quase morri de tédio. Até o episódio 18 eu estava praticamente pedindo socorro. Aí apareceu outra personagem tão cansativa quanto os demais. 44 episódios pra quê? Nada que acontecia conseguia prender a minha atenção. A estória era rasa demais pra aguentar tantos episódios, que iam passando sem nada de interessante. Às vezes algo acontecia, mas perdia a importância rápido demais. O humor, quando tinha, era forçado, tão forçado qto a musiquinha que tocava no fundo. Parecia o som de um espetáculo de circo. Os personagens agiam com tanta infantilidade que cansava. Várias pessoas se metendo na vida do Zheng Chu, como se ele não fosse adulto o suficiente pra tomar suas próprias decisões. Quanta a parte romântica, foi fraca. Os casais formados, tinham a mesma interação que adolescentes no início do ensino médio. A Su Mang e o Zheng Chu tiveram mais sintonia qdo apenas se tratavam como amigos. Como par romântico, não vi química nenhuma. E para fechar com chave de ouro, eu odiei o final, simplesmente prq a roteirista não teve a coragem de nos passar uma mensagem positiva. Uma mensagem que tivesse mostrado que o amor é capaz de vencer qualquer preconceito. Uma mulher divorciada não tem direito de recomeçar e ser feliz? Uma criança não tem direito a ter um pai por amor?
É claro que desde o começo fica óbvio que o Zheng Chu era o pai biológico do bebê da Su Mang, mas o fato de ter sido comprovado isso, só mostra que o casal nunca teria ficado junto se não houvesse esse laço de sangue entre pai e filho, ou seja, os preceitos de uma sociedade preconceituosa e intransigente, no final foi a ganhadora. Isso realmente me deixou frustrada. Teria sido mais satisfatório se, apesar de tudo e todos, os protas tivessem permanecido juntos e só depois descobrissem esse fato.
Eu realmente não gostei desse C-drama e acho que nem valeu o meu tempo, ainda assim, não vou dizer que não recomendo, prq se esse drama recebeu tantos elogios, talvez, a maioria viu nele algo que infelizmente não conseguiu me alcançar.
Acho que quando foi escrever esse K-drama, a roteirista bebeu água estragada, prq não é possível.
Quando iniciei, eu já estava preparada para o que aconteceria no final. Por ter lido alguns spoilers por aí, não fui pega de surpresa. Tirando esse detalhe, eu realmente tentei gostar do restante da estória, mas não consegui. Eu achei tudo sem profundidade. Às vezes os episódios pareciam a repetição uns dos outros e nada era suficientemente capaz de me prender. Pra não desistir, fui avançando os segundos. Outras vezes, algumas coisas aleatórias iam acontecendo. Coisas que nem combinava com a estória. Como se a roteirista fosse jogando no enredo o que pensava na hora. Como por exemplo, a parte do Stalker e a aparição da ex amiga do colégio do Woo Joon . Achei esses dois personagens dispensáveis. Também não posso deixar de citar as situações que achei estranhas . Tipo, o médico, do nada, se interessar pela ex noiva do amigo e o fato de que a Ra Ra parecia sofrer de algum distúrbio de memória. A Ra Ra e o Woo Joon foram dois fofos. Eu realmente gostei desses dois personagens, pricipalmente da Ra Ra. Amei a protagonista, divertida, espontâneo e batalhadora. Agora, vamos para as coisas sem sentido. No final, fiquei com a impressão de que a roteirista armou todo aquele drama, por causa da idade que os protagonistas tinham, mas, vamos combinar... precisava daquilo? Realmente não queria ter visto o episódio 14. Achei uma perda de tempo. Detesto personagens que para proteger o outro, faz o outro sofrer. Isso não tem lógica nenhuma. Já que é pra magoar, ao menos magoe com a verdade. Independente do motivo, o sofrimento é o mesmo. Mesmo que tenha sido por puro altruísmo, eu no lugar da Ra Ra, teria custado muito para perdoar o Woo Joon . Eu sou daquelas que acredita que se amo alguém e não sou capaz de ficar ao lado dela no momento da dor, então, todo o resto não faz o mínimo sentido.
O Woo Joon foi lá, fingiu que estava namorando sua ex colega de escola. Armou até uma ceninha infantil com fotos. Disse na cara da Ra Ra que não gostava mais dela e pra quê? Pra no fim, mudar de ideia do nada, descer do carro e sair todo saltitante pra se encontrar com a Ra Ra no café que eles tinham se encontrado a primeira vez. Tem lógica isso? Tem lógica toda aquela lambança que ele fez? Se ele foi corajoso pra fazer aquilo, deveria ter sustentado a estória até o final. Sério! Fiquei com preguiça aqui. Nem raiva senti.
A impressão que me deu é que a roteirista preparou toda aquela salada, prq parecia que o Woo Joon só poderia ser digno da Ra Ra, se fosse mais velho, então, ela foi lá e socou aquele contratempo na estória, apenas para poder criar um lapso temporal. Só que, vamos combinar, dava pra ela ter inventado outra coisa.
A Ra Ra era uma garota linda, inteligente, cheia de sonhos. Não dá pra achar normal ver ela parada no tempo, suspirando por alguém que ela tinha certeza que não ia mais voltar. Isso não é normal. E o Woo Joon, merecia perdão? Eu acho que não. A Ra Ra não devia ter perdoado ele por ter fingido a própria morte. Ele inventou aquilo prq dizia não querer ver a Ra Ra sofrer por vê-lo doente, mas ela podia sofrer pela morte dele? É sério isso? Já que ele inventou aquela estória junto com a mãe dele, deveria ter sumido pra sempre da vida da Ra Ra. Achei a atitude dele covarde e egoísta. Cinco anos é muito tempo e não dá pra gente voltar em um "lugar" e achar tudo exatamente igual ao que deixamos, como o Woo Joon fez. É fácil assim, só na ficção. Ao menos, o drama deveria ter cedido um episódio pra mostrar o Woo Joon se redimindo pelo que ele fez, e não ter tacado tudo nos minutos finais do drama. Terminar de assistir algo com um sentimento de frustração, não é legal.
Procurei saber sobre outros trabalhos da roteirista e fiquei surpresa qdo vi que receberam notas altas. Parece que foi apenas nesse K-drama que ela saiu da casinha. Uma pena, prq o drama tinha tudo pra ser maravilhoso, mas infelizmente não foi.
Uma pessoa que consegue ver o futuro da outra, apenas encostando os lábios nela. Isso com certeza me chamou a atenção, mas o principal motivo pra eu ter escolhido assistir a esse K-drama foi a maravilhosa química que há entre os protagonistas. Vi alguns vídeos por aí e posso dizer que o início do drama não me deixou desapontada. Fiquei satisfeita em acompanhar um casal maduro, sem frescura, que falava o que sentia sem fazer nenhum tipo de rodeio. É fácil, pra quem assiste, sentir a atração que havia entre eles. Talvez as visões do futuro que a Ye Sul tinha sobre o Min Hoo ajudava, e quem assiste fica torcendo para que o casal inicie logo um relacionamento para que todas aquelas faíscas voem de uma vez por todas. Só que, para mim, isso foi apenas na primeira metade do drama. Ao meu ver, a incoerência do relacionamento deles e toda aquela tensão que eles sentiam um pelo outro, acabou qdo eles começaram a namorar.
O casal, que eu achava que tinha uma postura madura, começou a agir com inconsequência, fazendo beicinho pra tudo, discutindo por qualquer coisa. Achei ridícula todas aquelas brigas deles no final.
Eu não tive raiva do ex namorado da Ye Sul. Na vdd, eu nunca consegui sentir raiva de nenhum personagem que esse ator tenha feito. Confesso que tive pena dele. O casal de médicos foi um casal que nem deveria ter aparecido na trama. A estória deles foi mal desenvolvida e o pouco que mostrou não contribuiu em nada. Quanto ao restante da estória, eu gostei. Achei interessante e bem elaborado o motivo que fez com que o Min Hoo e a Ye Sul ganhassem novas capacidades.
Entre um dorama e outro, sempre gosto de assistir algum que seja curtinho. Esse drama foi uma grata surpresa. A estória é basicamente sobre personagens em quadrinhos que se tornam autoconcientes e o ponto central é a protagonista, que sabe que é uma personagem que tem que seguir um roteiro. O problema é que a protagonista, acostumada a sempre viver no papel de vilã, por acidente acaba entrando no lugar da mocinha. Ela passa as cenas tentando colocar sua astúcia em ação, mas é sempre barrada pela inocência que sua personagem exigia. Desta forma, seu caminho cruza com o do vilão da estória e os dois acabam se apaixonando, criando divergências no futuro do enredo. O que eu mais gostei é que eles zombam dos clichês dos C-dramas e eu achei essa parte muito perfeita, já que concordei com tudo o que mostraram. Por causa disso, algumas cenas ficaram parecendo forçadas, outra sem lógicas, mas tudo foi feito de propósito. Os protagonistas, que eram os protagonistas para nós, mas não para a estoria, tiveram uma química ótima. Eu realmente gostei de ter assistido e acho até que se fosse melhor elaborado, caberia com certeza em um drama mais longo.
O drama traz um elenco sensacional. Particularmente, gosto de todos os atores que participaram. Por outro lado, achei a estória completamente cansativa. Cheguei no último episódio me arrastando. Apesar do drama abordar assuntos importantes, acho que não deram a devida profundidade a eles. No caso do bullying, queria ter visto uma maior participação dos adultos, pais, corpo docente. Por um momento, apesar de saber que não foi isso que os roteiristas quiseram passar, fiquei com a impressão de que o drama tratou o bullying como apenas uma simples rixinha entre adolescentes e que isso deveria ser resolvido entre eles, afinal, alguém verdadeiramente deu voz ao que a Eun Bi passou na escola? Ela sofreu bullying e parece que apenas ela poderia resolver o problema. O bullying vai além da vítima. Teria sido muito mais satisfatório se tivessem mostrado alguém da escola fazendo justiça ao que a garota passava. Eu não precisava assistir os outros alunos e a própria escola fazendo vista grossa, prq eu já sei que isso acontece na vida real e estou farta de ver o mais do mesmo. Não gostei que deixaram tudo para o final e ainda nem mostraram as cúmplices da So Yeong sendo punidas. Outra coisa que não gostei foi que me pareceu que os roteiristas tentaram de alguma forma justificar as ações de alguns personagens e isso me deixou frustrada, prq existem situações que não há justificava.
A mãe do Tae Gwang era uma mulher egoísta e completamente relapsa e ainda assim amava o filho. Era isso que a gente tinha que entender? O pai do Tae Gwang era péssimo em manter um diálogo com o próprio filho, mas foi citado que ele tinha sido um ótimo professor, que ia até aos subúrbios buscar os alunos que faltavam do colégio. Tem lógica isso? A So Yeong era uma garota perversa, que pisava nos colegas de escola, prq em casa recebia um tratamento frio dos pais. Era pra gente ter empatia dela por causa disso?
Qto a parte romântica do drama, não deveria ter existido. Eu não consegui torcer para nenhum par romântico da Eun Bi. Foi ótimo ver a Eun Bi recebendo apoio dos novos amigos e deveria ter ficado por isso mesmo. Era nitido que o Yi An sempre gostou da Eun Byeol. Ele não começou gostar dela depois que a Eun Bi apareceu. A paixão dele era antiga. Então, imagina o quão estranho ficou depois de tudo os sentimentos dele mudar e ele passar a gostar da Eun Bi. Prq será? Será que ele achou que a Eun Bi era uma versão melhorada da Eun Byeol, já que a Eu Bin não ignorava ele, como a Eun Byeol fazia? Ou foi tipo... não tem tu, vai tu mesmo? Sinceramente, mais forçado que isso, só mesmo a gente usando um sapato menor que nosso pé. Pelo lado lógico, qualquer uma no lugar da Eu Bin, ficaria sempre com dúvidas em relação aos sentimentos do Yi An. O Tae Gwang, apesar de ser o típico garoto problema, achei ele sensacional. A Eun Bi trouxe um pouco de luz à vida dele e vice versa. Foi muito bom ver os dois se tornando amigos e confidente um do outro, entretanto, não consegui enxergar os dois como um par romântico. Não tinha faísca nenhuma. Enfim, acho que todo mundo deveria ter terminado feliz, se apoiando, reunidos no campo da amizade. Teria sido ótimo.
Não tenho uma opinião clara sobre a primeira temporada desse K-drama, já que pouca coisa aconteceu lá. Sabia que precisava da segunda parte pra ter noção do rumo que cada personagem iria tomar. Ainda assim, acho que a evolução da maioria não foi grande coisa. Tae Oh... o que gostei nele foi sua fidelidade aos amigos, mas não gostei da forma com a qual ele tratava a Song Yi. Em alguns momentos, para o Tae Oh, parecia que a garota era feita de Porcelana. Qualquer empurrãozinho, ela poderia quebrar. Outra hora parecia que era feita de açúcar, já que não podia nem ser molhada pela chuva. Achei sua devoção em relação a Song Yi muito exagerada e cansativa. Song Yi... em muitos momentos, tive pena dela, mas tbm achei ela muito mal acostumada. Se o Tae Oh a tratava como um bibelô, era prq pra ele, ela se portava como tal. Sempre que estava com o Tae Oh, a Song Yi parecia que implorava para ser mimada por ele. Ela tinha 23 anos e praticamente não sabia fazer nada sozinha e o Tae Oh era parcialmente culpado disso, por sempre correr pra ela, ao mínimo sinal de problema. Contei os minutos para ver os dois cortar o cordão. Tae Oh e Song Yi... Em nenhum momento consegui ver eles como um casal. Não tinha química, não tinha faísca, nem nada do tipo. Aos meus olhos eles eram como dois irmãos e parou por aí. Me incomodou qualquer probabilidade de haver um romance entre eles.
Por falar nisso, qdo foi que eles decidiram começar a namorar? Pisquei os olhos e os dois já estavam andando de mãos dadas.
Do Hyun... ele tbm foi um bom amigo e tbm um bom namorado. Apesar de no começo ter se mostrado distante, eu gostei dele. Do Hyun e Song Yi... achei o casal estilo Tanto Faz. Eu achei o casal completamente sem graça. Tipo, água de chuchu. Desde o início não encontrei nada no relacionamento deles que me fizesse vibrar, emocionar, sendo assim, enquanto assistia, para mim tanto fazia se no final eles iam ou não ficar juntos. Um casal, para dar certo, têm que estar na mesma sintonia e o drama deixa claro que a prioridade deles não era o parceiro. Choi Hoon...foi o lado cômico da estória. Ri muito com ele, mas tbm me decepcionei. Foi bom ver ele aprender com os próprios erros. Ga Rin... achei a garota muito fofa, mas a estória dela foi um pouco surreal e tbm mal explicada. Uma jovem herdeira de uma família rica e conhecida não iria ficar por tanto tempo sumida como ela ficou, ainda mais que ela vivia andando pra lá e pra cá. Se Hyun... ela não era a garota mais simpática do mundo, mas me coloquei no lugar dela e entendi sua maneira de agir. Ela tbm foi uma personagem mal explicada.
Em relação a estória, se a imaturidade do núcleo jovem me deixou incomodada, outra coisa que me tirou do sério foi a parte dos pais deles. Parece que o drama quis mostrar que pais, só por serem pais, tem direito ao perdão. Não importa se eles são frios, relapsos, egoístas, autoritários. Eles são pais e independente de qualquer coisa, os filhos têm a obrigação de perdoa-los. Acontece que perdão é algo que precisa ser trabalhado e conquistado e o drama não mostrou isso. Perdão não é algo que pode ser exigido, muito menos pode ser imposto por responsabilidade, apenas por causa do papel que cada um exerce.
A Song Yi, foi literalmente abandonada por sua genitora. A garota foi deixada sem dinheiro, sem casa, sem perspectivas, sem nada. Ela chegou a pensar em suicídio. Enquanto isso a mãe dela brincava de casinha em outro lugar, com um novo namorado. Foi revoltante ver a Song Yi ouvir calada todo aquele lixo que saia da boca da mulher que dizia ser a mãe dela e ainda ir embora com o rabo entre as pernas. Song Yi deveria ter deixado aquela mulher falando sozinha, ido embora sem olhar pra trás. A mulher tinha feito a escolha dela, pois então que ficasse tbm com as consequências. Há um longo caminho entre parir e ser mãe. Em certo momento, o Tae Oh diz pra Song Yi que ela tinha sorte por ainda ter uma mãe, que por pior que ela fosse, era melhor do que não ter nenhuma. Já eu, preferia ser órfã do que ter uma mãe igual a da Song Yi. Quanto a mãe do Tae-Oh, eu tentei, juro que tentei entender a lógica dela, mas não consegui. Ela abriu mão do próprio filho, dizendo que era para a felicidade dele. Claro, que é mais fácil um criança ser feliz em uma família quebrada. Hipocrisia total. Tae-Oh podia ser feliz com os amigos, mas ele claramente não era feliz com a família que tinha e a falta da mãe era um buraco enorme dentro dele. Aí, após 20 anos, ele descobre que sua família mentia e que a mãe dele estava viva. Uma conversa que sequer foi mostrada no drama, Tae Oh perdoou a mãe como se ela tivesse apenas ido no mercadinho da esquina e se atrasado algumas horas. Dá pra tirar alguma mensagem proveitosa disso? Óbvio que não. Não tenho o que dizer do relacionamento da Ga Rin com a mãe dela, prq essa parte foi mal explicada. Acho que o pai do Do Hyun foi o único que gostei. Tbm gostei de ver o Choi Hoon enfrentar o próprio pai, se livrando de ser manipulado por ele.
O K-drama tinha potencial, mas gastaram episódios com coisas sem sentido e esqueceram de desenvolver o que era importante. Uma pena.
Enrolei por bastante tempo para iniciar esse K-drama pelo simples fato de que a estória fala sobre games. Não que eu não goste do tema, mas já assisti doramas suficientes com esse tópico para saber que em algum momento a estória tende a ficar repetitiva e consequentemente arrastada. Não foi o caso de Memórias de Alhambra. Acho que o drama teve o suficiente pra prender minha atenção e eu gostei de ter assistido. Claro que o roteiro não é perfeito, há vários furos e algumas coisas parecem não fazer sentido, porém, dúvidas podem surgir para quem deixar de prestar atenção, mesmo que seja por alguns segundos. Claro que devemos levar em conta que isso é uma ficção e a roteirista se serviu de sua liberdade criativa, então não dá pra exigir que tudo seja inteiramente coerente, mesmo que a coerência tenha passado longe desse drama.
Pelo que eu entendi, o Bug do jogo começou na cafeteria onde a Emma ficava. Ela era um NPC que impedia a luta entre os jogadores e o "irmão" dela, Se Joo, foi esfaqueado no território dela, desta forma o propósito da Emma foi burlado e consequentemente um Bug espalhado pelo jogo. O que eu não entendi foi se o Se Joo foi esfaqueado dentro do jogo ou fora dele. Ele e o Marco estavam online no momento e como o Marco parecia querer muito se livrar do Se Joo imaginei que a facada tenha sido de verdade. O fato do Yu Jin Woo conseguir jogar mesmo sem as lentes, ainda que fizesse parte do Bug, ficou estranho. Pelo que entendi, quem se aliava a ele tbm conseguia essa façanha, já que a Hee Joo não tinha se aliado a ele, ela conseguia sair do jogo. O que eu não entendi foi como os policiais conseguiram ver o Jin Woo andar e correr normalmente, sem mancar, qdo estavam na igreja. Eles não estavam no jogo, então não deveriam ter visto isso. Queria ter entendido melhor o motivo do rompimento da amizade entre o Jin Woo e o Cha Hyun Suk. Achei essa parte vaga. Na cena onde o Jin Woo estava no hotel com o professor, não entendi como o Cha Hyun Suk apareceu, se naquele momento o servidor estava desligado. O professor tinha mandado desligar antes de sair do banheiro. Qdo o Ji Woon pegou o celular e mandou religar, o professor já tinha sido morto. Essa parte ficou confusa. Como conseguiram provar que aquela atriz, ex noiva do Jin Woo, tinha dado falso testemunho se o jogo tinha sido reiniciado e as provas apagadas? Querendo ou não, todas as circunstâncias apontavam para o Jin Woo como culpado e quis muito ver a roteirista esclarecendo essa parte, mas tudo foi jogado no ar, pra quem assiste pegar.
Adorei a atuação do Hyun Bin. Qto a atriz Park Shin Hye, não desgosto dela, mas ela tbm está longe de ser minha atriz favorita. O que eu acho é que a personagem dessa atriz foi claramente desperdiçada. Nem precisava haver romance nesse drama, já que achei essa parte forçada e só serviu pra encher linguiça.
Como a roteirista ficou com preguiça de explicar como o Jin Woo escapou das acusações que havia contra ele, seria estranho se ele tivesse voltado e agido normalmente.
Love Like The Galaxy: Part 1
4.1 4"Amor perdido na Galáxia"
Episódio 1 ao 10 - Durante esses episódios, foquei-me em conhecer os personagens e tentar entender o papel de cada um. Preciso dar créditos a atriz protagonista. Já assisti vários dramas com ela e sempre a achei uma boa atriz, mas os enredos que vi nunca fizeram jus a ela. Nesse C-drama ela estava incrível. Cheng Shao Shang / Niao Niao, era uma mocinha nada convencional e muito inteligente. Ela não ficava chorando, esperando que alguém a socorresse, prq sabia se defender sozinha. Adorei isso nela.
Qto ao protagonista, General Zi Sheng, é a primeira vez que o vejo o ator contracenando e já virei fã. Ele soube interpretar com maestria um general. O personagem tinha o olhar e os trejeitos de um homem que comandava um exército. Duro por fora, mas terno por dentro. Achei perfeito! Agora falta assisti-lo em outro papel para ver se o ator realmente é bom.
Os 10 primeiros episódios me divertiram. O humor não era forçado e sim sutil e também natural. Muitas vezes me peguei sorrindo sem perceber. Em princípio, o que me incomodou foi a mãe da Niao Niao. Achei ela muito parcial em relação a própria filha. Deveria ter se dado por satisfeita, por a filha saber se defender no meio de tantas víboras.
Episódio 10 ao 20 - Aqui os episódios foram mais dramáticos e quase me arrancou algumas lágrimas. O lado bom é que os contratempos eram resolvidos de maneira rápida e nada era enrolado. A estória ficou focada mais na vida e nas escolhas da Niao Niao e o General ficou à margem o que achei uma pena, já que eu queria ter visto ele lutando suas batalhas. O cenário foi maravilhoso e teve uma cena em particular que fiquei com a sensação de que estava observando um quadro.
Episódio 20 ao 27 - Acho que essa foi a parte mais chata dessa primeira parte [ 1ªTemporada].
Entendo que para dar mais veracidade à estória, os protagonistas se aproximaram aos poucos. Na verdade, amor a primeira vista nunca me convenceu. Ainda assim, eu queria ter visto uma melhor postura em relação a Niao Niao. Mesmo após selarem o acordo de casamento, a indiferença da Niao Niao em relação ao General Zi Sheng chegou a me irritar. Não que eu tivesse exigindo algo grandioso de uma menina de 15 anos, mas esperei ao menos uma camaradagem entre ambos. A falta de tato do general Zi Sheng tbm me decepcionou. Ver ele tratar a Niao Niao e a família dela como se fossem soldados do seu exército não foi nenhum pouco engraçado pra mim.
A impressão que eu tive é que a conexão entre eles antes do noivado tinha sido mais significativa do que depois. O que quero dizer é que nessa primeira metade (temporada), o titulo não fez jus ao drama, já que não houve nenhum tipo de romance entre os protagonistas. Outra coisa que não me convenceu, é que eu já estava achando exagerado a Niao Niao ter tido 3 possíveis pretendentes românticos, mas não superou o exagero que achei no número de moças que eram apaixonadas pelo General Zi Sheng. Achei essa situação um pouco forçada. Está certo que ele era um ótimo partido. Tinha um bom posto, era homem de confiança do Imperador, mas ele tbm era frio, sombrio e espinhoso, características que não encorajam uma aproximação. O natural seria que, mesmo por interesse de status, as moças tivessem medo ou algum tipo de receio em relação a ele, não paixão. Praticamente todas as moças do reino queriam se casar e babavam por ele.
O drama não tem uma trilha sonora emocionante o que achei uma pena.
O que me resta é assistir a segunda parte e buscar lá, o que esperei ter visto aqui.
Can You Hear My Heart?
4.5 16Esse k- drama tem um enredo feito para emocionar, mas não me emocionou. Na verdade, não tive paciência com ninguém. Nunca vi tanto personagem egoísta em um só drama. Ainda que a estória tenha mostrado as consequências disso, não foi o suficiente para desencadear minha emoção.
Vou me privar de comentar sobre o ato egoísta de cada personagem, prq certamente meu texto ficaria extenso demais, por isso irei comentar apenas sobre a protagonista, Bong Woo Ri, me atrevo a dizer, acho que foi a única personagem que se doava sem esperar nada em troca, porém, a consequência disso é que ela era fraca de personalidade. Uma mulher que não sabia se impor. Era angustiante ver ela sendo arrastada pelo braço pra lá e pra cá feito um boneco de pano e nunca falava nada. Sem contar que a família dela a tratava mais como uma babá do que qualquer outra coisa.
Não vou negar, o drama é bom. Os episódios conseguem prender a atenção de quem assiste. O final, mesmo com algumas situações um pouco forçadas, foi bonitinho.
Secretary Bai Wants to Resign Everyday
2.9 2Gostei!
É um mini drama adorável, divertido e fofo.
Ficou faltando apenas uma melhor atuação dos atores. Ainda assim, espero ver mais doramas com eles. Achei o ator protagonista uma gracinha.
Heart to Heart
4.1 8Eu tentei gostar inteiramente desse K-drama, mas não consegui. Acho que teve muita coisa errada que eu não consegui deixar passar.
o protagonista, Ko Yi Seok, me irritou em todos os 10 primeiros episódios. Eu não gostei dele como médico. Achei ele um péssimo profissional. Graças a ele, senti vontade de abandonar o drama, mesmo sabendo que jamais faria isso.
Acho que o ápice da babaquice dele, aconteceu no episodio 9 quando, mesmo ciente do problema da Cha Hong Do, ele a abandonou em um supermercado lotado e foi correndo acudir a ex namorada que estava apenas tendo um ataque de pelanca. Por várias vezes, me perguntei como poderiam deixar um tipo como aquele trabalhar como psiquiatra, já que ética profissional ele parecia não ter nenhuma. Também não gostei da forma como ele lidava com os outros pacientes dele. Acho que o mais desesperador para mim, foi ver que ele nunca sentia culpa ou qualquer tipo de remorso pelas MERcadorias que ele fazia ou falava. Li comentários sobre o fato do Yi Seok ir para a cama com a Hong Do já no quarto episódio e tratarem isso como dois adultos racionais. Já eu fiquei tipo... Como pode um médico ir para a cama com uma paciente e ainda ficar se gabando disso depois? Porque em nenhum momento vi ele se sentindo desconfortável pelo que tinha acontecido.
Perder o direito de exercer a profissão seria pouco pelo que ele merecia. Posso estar sendo drástica? Posso sim! Só que não consegui deixar de trazer isso para o lado real e pensar que isso só funciona na ficção.
Então, continuei assistindo para tentar entender a cabeça do protagonista. Cheguei a desconfiar que ele pudesse ter algum motivo razoável para agir da forma como agia, talvez algum transtorno psicológico.
Em certo momento, é citado pela psiquiatra que atendia ele, que o Yi Seok tinha baixo autoestima. Sem querer desmerecer o problema dele, não acho que chegou perto do que a Hong Do passava, já que nem vida social a moça tinha.
Na segunda metade do drama, quando coisas do passado dos protagonistas começaram a vir à tona, consegui entender algumas coisas. Entendi, mas não aceitei. Eu consegui ter empatia pelo Yi Seok como homem, filho, neto, irmão, mas ainda não o via como um bom médico. Depois de tudo o que a Hong Do tinha passado, eu não consegui mais olhar para o casal com os mesmos olhos, não por causa do Yi Seok, mas sim por causa da maldita família egoísta dele.
A familia do Yi Seok usou a Hong Do como um bode expiatório. A avó dela morreu pensando que a neta tinha sido a responsável indireta pela morte de alguém. Acabaram com a vida da Hong Do e aquilo não era algo que poderia ser consertado com um simples pedido de desculpas. Por isso eu não queria a Hong Do perto daquela família tóxica. Mesmo que tenha sido um acidente , eles não se contentaram com a morte de um filho e ainda escolheram destruir a felicidade do outro. Não consegui aceitar e nem entender isso.
Eu queria que o Yi Seok tivesse ido embora com a Hong Do para outro lugar e recomeçado a vida bem longe daquele povo.
Em relação aos outros personagens, eu achei a irmã do Yi Seok muito fofa. Adorei ela. Quanto ao detetive, gostei dele como profissional e como amigo, mas não botei fé nos sentimentos que ele disse ter sentido pela Hong Do.
Muito fácil ele se descobrir apaixonado, só depois que levou um pé na bunda da noiva. Acho que ele estava mais com dor de cotovelo do que qualquer outra coisa.
Enfim, o drama não é ruim, não a ponto de eu ter detestado assistir. O problema é que algumas coisas me deixaram desconfortável e mesmo depois do fim, o meu desconforto não tinha sumido.
Sweet Teeth
4.3 1O drama é fofo e não passa disso. Não que isso seja um defeito, pelo contrário, a fofurice dos 3 casais formados é o que salva o drama. O que eu quero dizer é que a estória é leve, sem grandes acontecimentos. Não têm elementos que nos cause expectativas ou que nos faça ansiar pelo próximo episódio. O avanço do casal protagonista é lento e há alguns acontecimentos surreais, com várias coincidências estranhas, mas da pra deixar passar.
Os personagens não são profundos e alguns conseguiram ser irritantes, o que pode ser um problema para quem assiste. Acho que me acostumei a pular essas partes. O lado bom é que não há traições. Vilões com a mente conturbada. As amizades são bonitas e sinceras.
Gostei da atuação dos atores e o cenário escolhido são de encher os olhos.
Enfim, é um drama doce, bom para aqueles que querem dar um tempo em produções excessivamentes dramáticas e foi por isso que assisti, ainda assim, muita açúcar pode doer os dentes.
Para o meu registro... Mais um drama chinês que assisto, onde o casal protagonista fica um tempo separado prq um dos dois vai para o exterior.
First Love
4.3 23 Assista AgoraAdorei. Um dorama gostosinho de assistir. A estória de amor dos protagonistas é linda e arranca suspiros da gente. Só tem uma coisa que me frustrou um pouco.
Não gostei da quase "Nenhuma reação" da Yae qdo recuperou a memória. Primeiro que deixaram essa parte para o fim de um episódio e para mim quebrou o ritmo e segundo que esperava uma emoção mais concreta da Yae. Eu assisti e fiquei... Kd o resto? Então é isso? ... eu realmente esperava mais dessa parte.
A música é maravilhosa ♡
Age of Youth 2
4.3 41 Assista AgoraAinda que não tenha sido maravilhosa, achei essa temporada melhor que a primeira. Alguns episódios me fizeram rir, outros me fizeram vibrar, me emocionar, coisa que a outra temporada não fez. Acho que a segunda temporada tirou um pouco a morbidez da primeira.
Em relação a troca de atriz, isso não me incomodou, já que isso são coisas que podem acontecer no meio artístico, entretanto acho que deveriam ter escolhido uma atriz mais parecida fisicamente para substituir a outra. Nem a altura delas eram iguais. O que me incomodou mesmo foi que ficou parecendo que, como houve uma troca de atriz, a roteirista acabou fazendo pouco caso com a estória da personagem Eun-Jae. Algumas coisas em relação a ela ficaram sem uma explicação razoável, como por exemplo, prq na primeira temporada, ela vivia sonhando que um cachorro a perseguia? E qual foi exatamente o motivo do término do relacionamento dela?
Ao invés de fazerem algo descente, preferiram ficar fazendo piada com o assunto sobre a troca e não gostei disso. Quanto as outras personagens, acho que elas tiveram um final merecido, mesmo que algumas coisas tenham ficado subentendidas.
Age of Youth
4.5 79Esse K- drama estava há muito tempo na minha lista e nunca me interessei por ele. Algo como um sexto sentido de que não iria gostar, apesar das boas notas que recebeu. Qdo fiquei sabendo que iria sair do catálogo da plataforma de streaming, fiquei tentada em deixar passar, mas resolvi arriscar.
Como diz a sinopse, o drama apresenta 5 jovens que dividem uma casa e a gente acompanha vários aspectos da vida delas. Entre estudo, trabalho, namoro e problemas familiares. O drama aborda assuntos importantes e eu tive empatia por cada personagem, porém, apesar de ter torcido pelas garotas, tentei me afeiçoar individualmente por cada uma delas, mas infelizmente não consegui. Se neste momento me perguntarem... Qual foi a sua favorita? Eu responderei... Nenhuma.
Eu gostei delas juntas. Amei testemunhar a amizade entre as 5, entretanto preciso ser sincera e dizer que qdo cada uma estava afastada, vivendo sua vida particular, não tive paciência pra elas e acho que, para mim, o maior problema foi achar que a estória de cada uma andava em círculos. No fim, algumas teve um desfecho apressado e de outras foi deixada para a segunda temporada.
Our Secret
3.9 3O C-drama começa bem. Adorei acompanhar a amizade dos personagens principais durante o ensino médio. Nessa fase, o que eu não gostei foi da mãe da protagonista. Achei a mulher muito opressora, que mostrava claramente sua preferência pelo filho só prq ele era homem. Sei que é uma questão cultural, mas não consigo me acostumar com isso.
Apesar de achar a estória um pouco arrastada, eu realmente estava curtindo até chegar o episódio 15. Engraçado que enquanto os personagens estavam no colégio, eles agiam dentro do limite de suas respectivas idades, só que conforme o tempo foi passando, parecia que eles iam ficando cada vez mais imaturos. Depois que foram para a universidade, começaram a agir feito criança e isso me irritou um pouco.
O prota, Zhou Si Yue, virou um cara cheio de mimimi, que falava uma coisa e fazia outra. A Ding Xian virou uma garota sem vontade própria, que só se interessava em perseguir a sombra do Si Yue. Claro que houve uma evolução nesse aspecto, o problema é que fizeram muito caso para nada. Sabe aquelas tretas que não acrescentam em nada ao andamento da estória? É disso que estou falando. Só por isso minha nota abaixou.
Também senti falta de um melhor desenvolvimento na estória do casal secundário. Eles tinham potencial, mas foram deixado de lado.
De todo modo, como a maioria dos dramas universitários, este C-drama é leve e em alguns pontos consegue ser fofo. Ótimo para quem procura algo pra passar o tempo sem ter que criar grandes expectativas.
Só para deixar claro, o drama não é ruim, mas eu já assisti melhores.
Mais um drama chinês que eu assisto, onde no final um dos protagonistas vai para o exterior e o outro fica esperando. Como se a distância fosse algo fundamental para testar a estabilidade da relação. Isso pode até ser algo irrelevante, mas tão usual em dramas chineses que já está batido.
Revolutionary Love
3.7 15Não foi um dos melhores que vi, mas tbm não foi um dos piores.
Vou começar dando minha opinião em relação aos personagens principais.
Byun-Hyuk... Esta certo que o drama quis frisar que ele era um riquinho mimado, aí pra retratar a imaturidade dele apelaram para o humor. Ri em algumas cenas, mas achei algumas forçadas, como as caras e bocas que ele fazia. O que eu gostei foi que esse personagem amadureceu e a evolução dele foi satisfatória.
Baek-Jun... Eu comecei gostando dessa personagem, mas depois achei ela confusa. Para mim ela era como um ponto de interrogação ambulante, que andava em círculos. Não sabia o que queria da vida, tbm não sabia nada sobre os próprios sentimentos. Qdo estava com o Hyuk fazia cara de que estava desconfortável, qdo estava com o Kwon-Je-Hoon, também.
Je Hoon... De certa forma eu gostei deste personagem, mas isso não quer dizer que tive pena dele. Se ele limpava a bagunça do Hyuk. Se ele servia como saco de pancadas e se ele não foi capaz de declarar o que sentia para a Jun, foi tudo escolha dele. Eu realmente não enxerguei nenhum motivo importante que fosse forte o suficiente para obrigá-lo a fazer o que não queria, prq até mesmo o pai dele não dava a mínima para os sacrifícios dele, estava mais interessado em puxar o saco do patrão e dos filhos.
Se fosse pra eu ter pena de alguém, tive do pai da Jun. Ele sim não teve escolha nenhuma.
Sobre o drama... a estória aborda assuntos importantes, do tipo corrupção, leis trabalhistas, apesar de achar a abordagem um pouco falha. Tentaram levar o humor, o drama e o romance ao mesmo patamar e tudo virou uma verdade bagunça. Acho que deveriam ter dado prioridade a apenas uma coisa. Por falar em romance, não sei nem prq colocaram isso na estória. A protagonista não tinha química nem com a própria sombra. A amizade do Hyuk, da Jun e do Je Hoon, teria sido melhor aproveitada se não tivessem colocado romance no meio. Para mim, a amizade do Hyuk com os integrantes do grupo de limpeza foi mais significativa.
No fim, o drama acabou e fiquei com a sensação de que algumas coisas não tiveram o desfecho merecido.
A violência mostrada pelo pai do Hyuk foi normalizada. O drama não aderiu um espaço para abordar isso com seriedade. Eu queria ter visto uma reação nem que fosse da mãe dele. Como aquela mulher conseguia permanecer casada com um mostro daqueles? Colocaram o irmão mais velho do Hyuk para ser o cara mau, mas tbm não justificaram as ações dele e ele muito menos foi punido. Qual a mensagem que o drama quis passar? É perfeitamente normal ver um irmão traindo, machucando, esnobando o outro em nome do poder e é vida que segue. Seria isso?
Não gostei do final. Apesar de ter achado o romance fraco, eu torci para que a Jun ficasse com o Hyuk, mas qdo ela decidiu ir viajar e ficar fora por 1 ano, desmonstrou que ela não gostava dele de verdade, sendo assim, cada um deveria ter seguido seu próprio caminho.
O Mito de Sísifo
3.6 19 Assista AgoraO drama começou bem, mas acho que depois ficou cansativo. Não sei se foi o ritmo da estória, excesso de personagens ou se foi a duração dos episódios.
Em algumas situações, meu cérebro bugou e eu não entendi o sentido de algumas coisas, prq mesmo que a estória seja sobre viagem no tempo, tudo têm um princípio e foi isso que me deixou confusa.
Por exemplo, o episódio de qdo o Tae Sul dá um novo diário para a Seo Hae.
Seo Hae voltou ao passado, sabendo de várias coisas, prq no futuro (que era o presente dela) ela tinha achado o próprio diário. Isso quer dizer que ela voltou ao passado em mais de uma ocasião, afinal, primeiro ela precisava ganhar o diário, pra depois escrever nele. Ela não ganhou o diário na infância, quem ganhou foi o Eu futuro da Seo Hae. Então, fiquei me perguntando em qual ocasião foi a primeira vez que ela recebeu aquele diário? Na primeira viagem dela? Mas, na primeira viagem, não tinha como a Seo Hae ter aquele diário, prq ela ainda não tinha voltado no passado e ainda não tinha ganhado ele do Tae Sul. Consequentemente, não tinha como ela saber sobre o passado.
Meu cérebro entrou em pane total aqui.
Digo o mesmo em relação ao último episódio, qdo a Seo Hae mata o Sigma. O Tae Sul arma um plano e prende a Seo Hae no Bunker sem contar o plano pra ela. Ela escapa e aparece na igreja e depois de tudo o que acontece lá dentro, o Tae Sul leva ela para a máquina do tempo, para os dois poderem voltar no tempo, aparecer na igreja e matar o Sigma escondidos. Só que para isso funcionar, tinha que ter a primeira vez que o Tae Sul levou a Seo Hae para a máquina do tempo, só que para ele conseguir fazer isso, precisava da ajuda da Seo Hae e do Eu dele do futuro, sem isso as chances de eles saírem vivos da igreja eram quase nula.
Se ao menos eles tivessem voltado no tempo para consertar algo que já tivesse acontecido, como por explemplo, a vez que eles estavam se casando, eu até entenderia, mas da forma como foi não consegui entender. Então, é isso, eu não entendi o princípio de algumas coisas, prq tudo tem um ponto de partida e por causa disso fiquei boiando sem entender bulhufas.
Não posso deixar de comentar sobre a suposta morte do Sun. Ele estava usando propositadamente um colete, mas quais eram as chances de ele levar um tiro na cabeça? Acho que aquela cena deveria ter sido feita de outra forma.
A atuação dos atores foram boas. Particularmente, não sou muito fã da atriz Park Shin Hye, apesar de gostar dos dramas que ela faz. Ela é boa em cenas de ação, entretanto, acho que ela quase não tem química com quem contracena e nesse drama não foi diferente.
Os efeitos especiais foram satisfatórios, apesar de terem pecado em algumas cenas.
Qdo a Seo Hae pulou da ponte, eu praticamente vi os cabos prendidos nela, de tão estranho que ficou.
A cena do lobo me fez lembrar o filme Eu sou a Lenda.
Qto ao final, não tem nem como dizer que gostei ou deixei de gostar, prq também não entendi nada e acho até que os roteiristas fizeram de propósito, que era pra gente não entender mesmo e deixar a imaginação rolar.
De qualquer forma, valeu a tentativa.
Missing: The Other Side (1ª Temporada)
4.3 10 Assista AgoraO drama em si é muito bom. O ponto pricipal da estória é interessante e prende a atenção de quem assiste, pricipalmente prq fala sobre pessoas vivas que, por algum motivo, conseguiam ver "espíritos" de pessoas que estavam presas, morando em uma espécie de Vila, chamada Vila Duon e essa Vila era o tipo de uma outra dimensão. Esses espíritos não podiam sair daquele lugar e eles não conseguiam o "descanso eterno", até que seus corpos assassinados fossem encontrados.
Kim Wook, que era um vigarista, (mas por uma boa causa, já que ele aplicava golpes apenas em golpistas), por ter testemunhado o sequestro de uma moça, sofre perseguição dos sequestradores, consegue escapar e é resgatado por um homem chamado Jang Pan Seok e esse homem morava perto da "Vila dos mortos" e ele tinha a capacidade de ver e interagir com os espíritos. Desta forma, Kim Wook se aproxima da Vila e qdo ele percebe que, assim como Jang Pan Seok, tbm podia ver os mortos, resolve ajudar Jang Pan Seok, procurando o corpo de cada um deles. É nessa jornada que Kim Wook descobre que alguns daqueles espíritos, tinha um ponto de mistério interligado a ele, sua família e tbm à moça que ele viu sendo sequestrada. Quem assiste fica vidrado querendo desvendar esse mistério e tbm o mistério de algumas estórias paralelas.
Eu realmente me emocionei em algumas partes. Senti raiva. Torci. Me senti frustrada, pricipalmente em relação ao discernimento de alguns personagens.
Acho tbm que o roteiro tem algumas falhas e algumas situações fizeram pouco ou nenhum sentido pra mim ou eu posso apenas ter deixado algo passar.
Os espíritos viviam na Vila Duon como pessoas normais. Eles comiam, bebiam, dormiam. Em vários pontos foi citado que tudo aquilo só podia ser sentido por eles, então, não entendi como o Jang Pan Seok o Kim Wook conseguiam comer e beber junto com os mortos.
Os espíritos não conseguiam ferir uma pessoa viva com nenhum tipo de arma. Então, como o líder da Vila conseguiu manter um homem vivo preso por correntes?
A princípio, eu pensei que o Kim Wook tinha conseguido o dom de ver espíritos prq ele tinha tido um episódio de quase morte, mas depois ele deduziu que via prq estava procurando sua mãe. Igual o Jang Pan Seok que procurava a filha. Mas se esse era o motivo, então prq aquele homem que ficou acorrentado tbm conseguia ver os espíritos? Não parecia que ele estava procurando ou sentindo falta de alguém. De qualquer forma, o verdadeiro motivo talvez tenha sido apenas "deixado no ar", já que o Kim Wook e o Jang Pan Seok encontraram os corpos de quem eles queriam, mas o drama deixa a entender que eles continuaram vendo os espíritos, já que no finalzinho eles viram o espírito daquela garotinha brincando de bola.
Eu realmente achei confusa a parte onde a polícia encontrou os restos mortais da filha do Jang Pan Seok. Como eles descobriram o lugar exato? Talvez eu apenas tenha deixado esse detalhe passar, não sei.
Enfim, a estória é interessante. A atuação dos atores foi ótima e se tivesse tido mais episódios, eu teria assistido numa boa, mesmo que algumas coisas não tenha saído como eu queria.
Como o drama fala sobre pessoas que foram assassinadas, há muito sofrimento, então, eu queria ter visto algo que me fizesse suspirar de alívio. Eu realmente torci até o fim para que a filha do Jang Pan Seok estivesse viva. Foi citado no drama que existia vários lugares como a Vila Duon, onde os espíritos ficavam. Fiquei chateada que a filha do Jang Pan Seok estava em outro lugar, junto com aquelas outras crianças, como foi revelado no finalzinho. Ele tinha sofrido por tanto tempo, que eu quis que ele tivesse nem que fosse alguns minutos de felicidade.
Tbm torci para que o Kim Wook fosse o verdadeiro neto daquela senhora. O detetive ao menos tinha uma mãe e o Kim Wook já tinha perdido toda a família. Acho que ele merecia mais.
Thomas... meu personagem favorito ♡
Good Job
4.1 2Começou bem. Eu adorei a protagonista, esperta, divertida e corajosa. Achei interessante o potencial que ela tinha de ter uma visão aguçada, entretanto, após alguns episódios a estória dá uma pequena decaida. Algumas situações foram cômicas e até me fizeram rir, mas outras foram extremamente forçadas e enfiaram humor onde não cabia, como o que aconteceu no episódio 8. Tbm houve algumas situações que tiveram pouca ou nenhuma lógica e acho que as roteiristas poderiam ter feito diferente.
Em algum momento, o diferencial do drama, que era o fato da protagonista ter super visão, foi deixado de lado e os personagens ficaram focados em um assunto que era pra ser misterioso, mas de misterioso não teve nada, já que desde o início fica óbvio quem era o principal vilão.
Igual a base secreta que o prota usava e que de secreta não tinha nada, já que qualquer um entrava fácil no lugar.
O casal protagonista agradou, mas confesso que esperava mais. Eles eram bons qdo estavam investigando algo juntos, porém faltou intensidade na parte romântica. O segundo casal foi fofo e desejei mais tempo de tela pra eles.
O drama não é ruim e de certa forma eu gostei de ter assistido.
Para mim o problema mesmo foi o fato da prota ter usado pouco a habilidade dela.
E tbm queria ter visto uma explicação, mesmo que surreal, de como ela conseguiu ter super visão, mas isso nunca foi trazido à tona.
Warm Time With You
2.9 2Tem como um mini drama ser arrastado? Eu achava que não, já que os episódios curtos deveriam acelerar a estória. Já esse, eu achei tão chato e monótono que pulei algumas cenas. Geralmente, adoro dramas que têm crianças, prq esses mini projeto de gente deixa tudo muito fofo e fácil de assistir. O garotinho desse C-drama foi fofo sim, mas acho que a fofura dele não foi suficiente pra salvar a estória que, vamos combinar, é um tanto confusa.
Hwarang: The Beginning
4.0 45Gostei. Não vou negar que esperava mais do grupo Hwarang. Pensei que fosse ver jovens lutando por um ideal, do tipo, indo pra guerra mesmo, mas na maioria do tempo o grupo ficou confinado em um tipo de "escola" e agindo feito adolescentes no início do ensino médio. De qualquer forma, o drama não é monótono. Sempre tinha algo acontecendo, principalmente em torno da identidade do rei e da rainha que se negava a abdicar do trono. Acho que, apesar dos pesares, foi mais por isso que gostei.
Sem contar que o drama trás um elenco de peso e eu sou praticamente fã da maioria.
Muitos disseram não terem gostado da Ah Ro, prq ela era chata e só sabia chorar. Já eu, achei que essas características deram mais realidade à personagem. Na vdd, eu não gostei mesmo foi da princesa Sook Myung . Sinceramente, se tivesse vivido naquela época, teria literalmente perdido a cabeça, prq perdi as contas das vezes que senti vontade de entrar na tela e arrancar a arrogância da cara dela.
Houve a morte de um personagem que me deixou frustrada, entretanto, isso serviu pra mostrar que a ganância consome os inocentes.
Quanto ao final, não fui pega de surpresa, prq tudo foi muito óbvio. Já desconfiei no momento que o Moo Myung / Sun Woo Rang entregou uma carta para o comandante dos Hwarang e a cena foi cortada sem mostrar ele lendo a mesma.
Teve 5 coisas que não aconteceu do jeito que eu queria. Isso me decepcionou um pouco, mas não o suficiente pra eu ter detestado a estória toda.
1- Eu queria ter visto a Ah Ro descobrindo o real motivo do irmão dela ter sido assassinado. Isso deixou a impressão de que ela não deu muita bola para a morte dele.
2 - Tbm queria ter visto a Rainha descobrindo que foi a causadora da morte do irmão da Ah Ro. Todos diziam que a Rainha era a culpada pela morte da mãe da Ah Ro, mas não ficou claro se isso foi verdade e tbm não foi dito como a mãe da Ah Ro morreu.
3 - De alguma forma, eu queria ter visto o general pagando pela morte do irmão da Ah Ro. Claro que ele estava apenas seguindo a ordem da rainha, por isso, ninguém precisava matá-lo. Teria ficado satisfeita se ele tivesse apenas caído do cavalo e batido a cabeça numa pedra. Esse personagem foi tirado bruscamente da estória e ninguém fica sabendo do fim dele.
4 - Queria que o drama tivesse mostrado um desfecho mais digno ao Dan Se. Mesmo que indiretamente, ele foi responsável pela morte do seu irmão, então é fácil imaginar como seria difícil pra ele viver normalmente. Acho que faltou a estória mostrar algo mais substancial. Aceitação da família ou outra coisa que desse força para que esse personagem continuasse seguindo em frente.
5 - O drama termina e não fica claro que tipo de doença o prota tinha
From Five To Nine
3.7 8Eu raramente assisto dramas japoneses, prq poucos são os que chamam a minha atenção. Decidi dar uma chance pra esse, depois que li comentários de como a estória é leve e do qto o casal protagonista é fofo. Sinceramente, eu achei tudo uma grande bagunça. Primeiro, temos um protagonista extremamente egoísta e uma protagonista que é mais oscilante do que uma bandeira hasteada ao vento.
A estória é basicamente essa e meu ponto de vista é esse...
Hoshikawa é um monge que estava perto de se tornar um sumo sacerdote e para isso, ele precisava de uma esposa que se encaixasse no papel. Durante um ritual fúnebre, ele conhece Sakuraba, uma moça sonhadora, professora de inglês, que nutria o sonho de ir trabalhar em Nova York e batalhava para realizar esse desejo.
Hoshikawa se apaixona a primeira vista pela Sakuraba e decide que a quer pra si. Só que a avó dele se mostra contra o relacionamento, prq achava que Sakuraba não servia para o papel de esposa de um sacerdote.
Ignorando sua posição no templo e a recusa de sua avó, Hoshikawa passa a perseguir Sakuraba e isso foi algo que me deixou incomodada.
A perseguição do prota não era romântica e muito menos engraçada. Eu achei ele invasivo, chato e muito narcisista. Não conseguia ver aquilo com naturalidade. Mesmo com Sakuraba dizendo não, Hoshikawa perseguia ela para onde quer que ela fosse, no trabalho dela, na casa dela e ele fazia de tudo para interferir na vida da moça. Ficou pior qdo ele foi lá, arrastou Sakuraba para o templo e simplesmente a jogou dentro de um quarto e trancou a porta pelo lado de fora, para obrigá-la a não sair de perto dele. Por muito menos eu teria feito um encarcéu e depois chamado a polícia, mas a garota agiu como se nada estivesse acontecendo e ainda aproveitou que estava trancada pra fazer um tratamento de beleza. Achei isso o cúmulo.
Então, depois de muita perseguição, de muita coisa sem noção, a água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, funcionou. A prota, que era vista como persistente, empurrou seu sonho de ir para Nova York para segundo plano e o casal começou a namorar.
Preciso dizer o quão irritante foram todas as vezes que o casal tentou se beijar, mas foi interrompido pelo celular que vibrou, a campainha que tocou, alguém que chegou, o micro-ondas que apitou, a neve que caiu, alguém que espirrou e... vou parar que a lista é extensa.
Preferia que não houvesse tido nenhum tipo de contato íntimo entre os protas, do que essas situações chatas e repetitivas.
Mas, mesmo no período romântico, eles não podiam esquecer que a avó do prota era contra o relacionamento e, em eqto ela fosse contra o relacionamento, não tinha como o Hoshikawa se transformar em um sumo sacerdote. Ele tinha que escolher entre sua responsabilidade com o templo ou se casar com Sakuraba. Ele não podia ficar com os dois, mas ele bateu o pé e disse que queria os dois e ao invés de ele batalhar por isso, toda a responsabilidade caiu nas costas da Sakuraba.
Foi deprimente ver a garota pedir demissão do emprego. Abrir mão de seu sonho de viajar. Se distanciar da família e dos amigos, para poder ir lá no templo e ficar se humilhando para ser aceita pela avó do Hoshikawa.
Aí apareceu o irmão mais novo de Hoshikawa (esse aprendiz de vilão prometeu muita coisa, mas não entregou nada) e jogou na cara do Hoshikawa o que todo mundo estava farto de saber. Hoshikawa era um cara egoísta, que queria tudo pra ele, do jeito dele, sem se preocupar com os sonhos dos outros.
Fiquei esperando o Hoshikawa aceitar seu erro e honestamente dizer para a Sakuraba o quão covarde ele estava sendo e o quão errado ele agia, mas o cara reagiu com egoísmo até na hora que foi terminar com a prota. Ele poderia ter dito que estava terminando com ela, prq não aguentava mais ver a Sakuraba sofrer por causa dele e que não queria que ela abrisse mão dos sonhos dela apenas para poder se encaixar na vida dele. Isso teria sido digno. Ao invés disso, Hoshikawa preferiu humilhar a Sakuraba com palavras e depois virou as costas e foi embora.
Foi nesse momento que eu não quis mais os dois juntos. Eu queria que a Sakuraba fosse para Nova York e que o Hoshikawa fosse rezar nas montanhas, mas o inacreditável aconteceu. A avó do Hoshikawa, que era completamente contra o relacionamento, não cedeu nem diante de todos os esforços e humilhações da Sakuraba. Não cedeu nem qdo viu o sofrimento do neto, simplesmente mudou de ideia apenas prq leu algumas palavras que a Sakuraba havia escrito para Hoshikawa. Simples assim. A preguiça do roteirista tbm me deixou com preguiça nessa parte.
No fim, apesar de tudo o que o Hoshikawa fez e falou, foi a Sakuraba que teve que sair correndo atrás dele.
Quanto ao elenco de apoio, a estória deles foi mal desenvolvida. Houve casais formados que foram tão ou mais confusos que os protagonistas.
A estória tinha potencial para ser engraçada e fofa, mas acho que passou longe.
Minha nota vai inteiramente para os atores. Ao menos eles tentaram.
História do Palácio Yanxi
4.6 6São 70 episódios e em nenhum momento tive vontade de pular alguma parte ou mesmo acelerar alguma cena. Realmente a estória é cheia de conteúdo, com uma protagonista esperta e muito inteligente. Apesar de ter gostado muito, não dou nota máxima prq algumas coisas me pareceram forçadas, como por exemplo, na maioria das vezes a protagonista usava o acaso para por em pratica seus planos e mesmo sendo um acaso, imprevistos nunca acontecia. Tbm, tendo em vista que a prota era inteligente e muito prática em sair de situações difíceis, muitas vezes ela foi atrevida demais para uma simples serva e com certeza isso, na vida real, custaria sua cabeça já no primeiro atrevimento.
No fim, algumas coisas ficaram sem uma explicação razoável e senti falta disso. Do resto, tudo foi muito bom.
Across the Ocean to See You
4.3 3Com uma lista tão grande de dramas pra assistir, eu estava perdendo tempo com produções que estavam longe de me agradar. Decidi assistir a esse, depois que li resenhas positivas e vi que ele recebeu ótimas notas nas páginas que visitei. Pensei..."Se a maioria gostou, certamente tbm irei gostar". Me dei mal. Preciso ser sincera e dizer que não achei grande coisa. Na vdd, esse C-drama entrou na lista dos mais chatos que assisti até agora.
Definitivamente, não consegui captar a lógica da pessoa que escreveu o roteiro.
Antes de falar sobre o drama em si, quero comentar sobre o que achei dos personagens.
Eu nunca vi tanto personagem tóxico, sem noção, irritante e sem um pingo de bom senso num drama só.
Começo pela protagonista, Su Mang. Quem em sã consciência faz uma inseminação artificial sem conversar com o marido antes? Eu realmente não apreciei a atitude dela.
O pior veio depois. Em um ponto da estória, a Su Mang comenta que ficou pouco tempo casada com o ex dela, ou seja, ela ainda nem conhecia ele direito como marido, o que não era difícil de prever, já que, pelo pouco que foi mostrado, o personagem nunca escondeu seu verdadeiro caráter. Mais um motivo pra eu ter achado bizarra a decisão que ela tomou de fazer a inseminação.
Na maioria dos episódios, tbm não gostei da forma que ela tratava o protagonista. Se a intenção era ser engraçado, eu não achei.
O Zheng Chu cuidava dela, fazia as vontades dela e ela ainda agia com grosseria. Acusava ele de coisas que ele não tinha feito e nunca pedia desculpas. Muito mal agradecida. Não vou negar que a prota tinha lá suas qualidades. Achei nobre a coragem que ela teve de decidir ter seu filho sozinha e teve vezes que ela protegeu o Zheng Chu no trabalho, mas a arrogância dela era irritante. Isso tirava a cumplicidade que casal deveria ter.
As pessoas que assistiram, não pouparam elogios ao protagonista Zheng Chu. Eu realmente gostei dele, mas em certos momentos, achei ele condescendente demais com quem não merecia e tbm achei dispensável ele ter tido uma namorada, que virou ex.
Vamos combinar, como um cara que é descrito como honesto, terno, justo, inteligente, em 5 anos de namoro não foi capaz de perceber que a própria namorada era uma víbora interesseira? O pai do amigo dele foi capaz de perceber em alguns minutos o que ele não foi capaz em anos. Só por isso o personagem perdeu alguns pontos comigo. O amor pode ser cego, mas certamente, burro o amor não é.
Tbm não gostei de ver o Zheng Chu alimentando os sentimentos da Guo Guo, que era a irmã do melhor amigo dele. A garota era chata, irritante e muito insistente, mas 90% de culpa pela obsessão dela, era do próprio Zheng Chu que nunca dava um chega pra lá na garota e ainda ficava passando a mão na cabeça dela. Sorte que ela arranjou um namorado tão chato quanto ela. Só assim pra funcionar.
Ainda falando do protagonista, que pessoa racional consegue ver o melhor amigo se envolvendo com a mulher que até pouco tempo era sua namorada? Ver o Zheng Chu desejando felicidades e ainda apoiando um possível relacionamento do Tang Ming com a Shan Shan, foi o ápice pra mim. O personagem pode ter se esquecido, mas eu não esqueci de que qdo a Shan Shan terminou com ele, ela fez isso esfregando outro homem na sua cara. Isso já era motivo suficiente pra o Zheng Chu ter alertado o amigo para cair fora, não o contrário.
O Tang Ming foi um personagem que me deu preguiça. Como uma pessoa pode ser tão devagar daquele jeito? Todo mundo viu, todo mundo falou, mas só ele que fingiu demência em relação a Shan Shan. Na vdd, teve vezes que esse cara foi desprezível.
Ele nunca chamou atenção da Shan Shan pelas investidas dela, mas deu ataque de pelanca só prq encontrou a Xiao Qiu na casa dos pais dele.
Acho que foi nesse episódio que peguei ranço desse personagem.
No fim, achei o Tang Ming egoísta e covarde. Ele se envolveu deliberadamente com duas irmãs ou seja, ele sabia muito bem o que estava fazendo. Deixava uma em casa e depois corria para a casa da outra. Sem contar que, para mim, uma pessoa sequer pensar em se relacionar com a/o ex namorada/o do melhor amigo/a, é desleal e estranho, não só aqui, mas tbm na China ou em qualquer lugar do planeta.
Esse cara foi tão babaca, que tive que pular algumas cenas prq não conseguia sequer olhar na cara dele.
Se a roteirista queria eliminar um personagem, deveria ter eliminado ele.
A Shan Shan foi a antagonista da estória. Ela cumpriu seu dever. Se a intenção era irritar, a atriz cumpriu com maestria o papel.
O cinismo dela no episódio 43, ultrapassou todos os limites, qdo ela acusou o Tang Ming pela morte da irmã dela. E ela? Fez o quê? Ela tbm não merecia perdão por todas suas armações sórdidas e, mesmo que tenha sido indiretamente, ela teve sim parcela de culpa pela morte da Xiao Qiu. Mesmo que a Shan Shan passasse o resto da vida se sentindo culpada, não ia pagar o que ela fez.
A Xiao Qiu foi uma das poucas personagens que não me fez revirar os olhos.
Pena que deu a loka na roteirista e ela foi lá e matou a garota.
Os personagens de apoio, que compunham o núcleo de funcionários da empresa que o Zheng Chu trabalhava, era um bando de fofoqueiros e preguiçosos. Nem eles conseguiram salvar a estória.
Agora irei falar sobre a estória em geral. Eu quase morri de tédio. Até o episódio 18 eu estava praticamente pedindo socorro. Aí apareceu outra personagem tão cansativa quanto os demais. 44 episódios pra quê? Nada que acontecia conseguia prender a minha atenção. A estória era rasa demais pra aguentar tantos episódios, que iam passando sem nada de interessante. Às vezes algo acontecia, mas perdia a importância rápido demais. O humor, quando tinha, era forçado, tão forçado qto a musiquinha que tocava no fundo. Parecia o som de um espetáculo de circo. Os personagens agiam com tanta infantilidade que cansava. Várias pessoas se metendo na vida do Zheng Chu, como se ele não fosse adulto o suficiente pra tomar suas próprias decisões. Quanta a parte romântica, foi fraca. Os casais formados, tinham a mesma interação que adolescentes no início do ensino médio. A Su Mang e o Zheng Chu tiveram mais sintonia qdo apenas se tratavam como amigos. Como par romântico, não vi química nenhuma.
E para fechar com chave de ouro, eu odiei o final, simplesmente prq a roteirista não teve a coragem de nos passar uma mensagem positiva. Uma mensagem que tivesse mostrado que o amor é capaz de vencer qualquer preconceito.
Uma mulher divorciada não tem direito de recomeçar e ser feliz? Uma criança não tem direito a ter um pai por amor?
É claro que desde o começo fica óbvio que o Zheng Chu era o pai biológico do bebê da Su Mang, mas o fato de ter sido comprovado isso, só mostra que o casal nunca teria ficado junto se não houvesse esse laço de sangue entre pai e filho, ou seja, os preceitos de uma sociedade preconceituosa e intransigente, no final foi a ganhadora. Isso realmente me deixou frustrada.
Teria sido mais satisfatório se, apesar de tudo e todos, os protas tivessem permanecido juntos e só depois descobrissem esse fato.
Eu realmente não gostei desse C-drama e acho que nem valeu o meu tempo, ainda assim, não vou dizer que não recomendo, prq se esse drama recebeu tantos elogios, talvez, a maioria viu nele algo que infelizmente não conseguiu me alcançar.
Melodia de Esperança
3.5 37Acho que quando foi escrever esse K-drama, a roteirista bebeu água estragada, prq não é possível.
Quando iniciei, eu já estava preparada para o que aconteceria no final. Por ter lido alguns spoilers por aí, não fui pega de surpresa. Tirando esse detalhe, eu realmente tentei gostar do restante da estória, mas não consegui. Eu achei tudo sem profundidade. Às vezes os episódios pareciam a repetição uns dos outros e nada era suficientemente capaz de me prender. Pra não desistir, fui avançando os segundos. Outras vezes, algumas coisas aleatórias iam acontecendo. Coisas que nem combinava com a estória. Como se a roteirista fosse jogando no enredo o que pensava na hora.
Como por exemplo, a parte do Stalker e a aparição da ex amiga do colégio do Woo Joon . Achei esses dois personagens dispensáveis.
Também não posso deixar de citar as situações que achei estranhas . Tipo, o médico, do nada, se interessar pela ex noiva do amigo e o fato de que a Ra Ra parecia sofrer de algum distúrbio de memória.
A Ra Ra e o Woo Joon foram dois fofos. Eu realmente gostei desses dois personagens, pricipalmente da Ra Ra. Amei a protagonista, divertida, espontâneo e batalhadora.
Agora, vamos para as coisas sem sentido. No final, fiquei com a impressão de que a roteirista armou todo aquele drama, por causa da idade que os protagonistas tinham, mas, vamos combinar... precisava daquilo? Realmente não queria ter visto o episódio 14. Achei uma perda de tempo. Detesto personagens que para proteger o outro, faz o outro sofrer. Isso não tem lógica nenhuma. Já que é pra magoar, ao menos magoe com a verdade. Independente do motivo, o sofrimento é o mesmo. Mesmo que tenha sido por puro altruísmo, eu no lugar da Ra Ra, teria custado muito para perdoar o Woo Joon . Eu sou daquelas que acredita que se amo alguém e não sou capaz de ficar ao lado dela no momento da dor, então, todo o resto não faz o mínimo sentido.
O Woo Joon foi lá, fingiu que estava namorando sua ex colega de escola. Armou até uma ceninha infantil com fotos. Disse na cara da Ra Ra que não gostava mais dela e pra quê? Pra no fim, mudar de ideia do nada, descer do carro e sair todo saltitante pra se encontrar com a Ra Ra no café que eles tinham se encontrado a primeira vez. Tem lógica isso? Tem lógica toda aquela lambança que ele fez? Se ele foi corajoso pra fazer aquilo, deveria ter sustentado a estória até o final. Sério! Fiquei com preguiça aqui. Nem raiva senti.
A impressão que me deu é que a roteirista preparou toda aquela salada, prq parecia que o Woo Joon só poderia ser digno da Ra Ra, se fosse mais velho, então, ela foi lá e socou aquele contratempo na estória, apenas para poder criar um lapso temporal. Só que, vamos combinar, dava pra ela ter inventado outra coisa.
A Ra Ra era uma garota linda, inteligente, cheia de sonhos. Não dá pra achar normal ver ela parada no tempo, suspirando por alguém que ela tinha certeza que não ia mais voltar. Isso não é normal. E o Woo Joon, merecia perdão? Eu acho que não. A Ra Ra não devia ter perdoado ele por ter fingido a própria morte. Ele inventou aquilo prq dizia não querer ver a Ra Ra sofrer por vê-lo doente, mas ela podia sofrer pela morte dele? É sério isso? Já que ele inventou aquela estória junto com a mãe dele, deveria ter sumido pra sempre da vida da Ra Ra. Achei a atitude dele covarde e egoísta. Cinco anos é muito tempo e não dá pra gente voltar em um "lugar" e achar tudo exatamente igual ao que deixamos, como o Woo Joon fez. É fácil assim, só na ficção. Ao menos, o drama deveria ter cedido um episódio pra mostrar o Woo Joon se redimindo pelo que ele fez, e não ter tacado tudo nos minutos finais do drama. Terminar de assistir algo com um sentimento de frustração, não é legal.
Procurei saber sobre outros trabalhos da roteirista e fiquei surpresa qdo vi que receberam notas altas. Parece que foi apenas nesse K-drama que ela saiu da casinha.
Uma pena, prq o drama tinha tudo pra ser maravilhoso, mas infelizmente não foi.
Kiss Sixth Sense
3.7 8Uma pessoa que consegue ver o futuro da outra, apenas encostando os lábios nela. Isso com certeza me chamou a atenção, mas o principal motivo pra eu ter escolhido assistir a esse K-drama foi a maravilhosa química que há entre os protagonistas. Vi alguns vídeos por aí e posso dizer que o início do drama não me deixou desapontada. Fiquei satisfeita em acompanhar um casal maduro, sem frescura, que falava o que sentia sem fazer nenhum tipo de rodeio. É fácil, pra quem assiste, sentir a atração que havia entre eles. Talvez as visões do futuro que a Ye Sul tinha sobre o Min Hoo ajudava, e quem assiste fica torcendo para que o casal inicie logo um relacionamento para que todas aquelas faíscas voem de uma vez por todas. Só que, para mim, isso foi apenas na primeira metade do drama. Ao meu ver, a incoerência do relacionamento deles e toda aquela tensão que eles sentiam um pelo outro, acabou qdo eles começaram a namorar.
O casal, que eu achava que tinha uma postura madura, começou a agir com inconsequência, fazendo beicinho pra tudo, discutindo por qualquer coisa. Achei ridícula todas aquelas brigas deles no final.
Eu não tive raiva do ex namorado da Ye Sul. Na vdd, eu nunca consegui sentir raiva de nenhum personagem que esse ator tenha feito. Confesso que tive pena dele.
O casal de médicos foi um casal que nem deveria ter aparecido na trama. A estória deles foi mal desenvolvida e o pouco que mostrou não contribuiu em nada.
Quanto ao restante da estória, eu gostei. Achei interessante e bem elaborado o motivo que fez com que o Min Hoo e a Ye Sul ganhassem novas capacidades.
Night of Love With You
3.8 3Entre um dorama e outro, sempre gosto de assistir algum que seja curtinho. Esse drama foi uma grata surpresa.
A estória é basicamente sobre personagens em quadrinhos que se tornam autoconcientes e o ponto central é a protagonista, que sabe que é uma personagem que tem que seguir um roteiro. O problema é que a protagonista, acostumada a sempre viver no papel de vilã, por acidente acaba entrando no lugar da mocinha. Ela passa as cenas tentando colocar sua astúcia em ação, mas é sempre barrada pela inocência que sua personagem exigia. Desta forma, seu caminho cruza com o do vilão da estória e os dois acabam se apaixonando, criando divergências no futuro do enredo.
O que eu mais gostei é que eles zombam dos clichês dos C-dramas e eu achei essa parte muito perfeita, já que concordei com tudo o que mostraram. Por causa disso, algumas cenas ficaram parecendo forçadas, outra sem lógicas, mas tudo foi feito de propósito.
Os protagonistas, que eram os protagonistas para nós, mas não para a estoria, tiveram uma química ótima. Eu realmente gostei de ter assistido e acho até que se fosse melhor elaborado, caberia com certeza em um drama mais longo.
Who Are You: School 2015
4.2 40O drama traz um elenco sensacional. Particularmente, gosto de todos os atores que participaram. Por outro lado, achei a estória completamente cansativa. Cheguei no último episódio me arrastando. Apesar do drama abordar assuntos importantes, acho que não deram a devida profundidade a eles. No caso do bullying, queria ter visto uma maior participação dos adultos, pais, corpo docente. Por um momento, apesar de saber que não foi isso que os roteiristas quiseram passar, fiquei com a impressão de que o drama tratou o bullying como apenas uma simples rixinha entre adolescentes e que isso deveria ser resolvido entre eles, afinal, alguém verdadeiramente deu voz ao que a Eun Bi passou na escola? Ela sofreu bullying e parece que apenas ela poderia resolver o problema. O bullying vai além da vítima. Teria sido muito mais satisfatório se tivessem mostrado alguém da escola fazendo justiça ao que a garota passava. Eu não precisava assistir os outros alunos e a própria escola fazendo vista grossa, prq eu já sei que isso acontece na vida real e estou farta de ver o mais do mesmo. Não gostei que deixaram tudo para o final e ainda nem mostraram as cúmplices da So Yeong sendo punidas.
Outra coisa que não gostei foi que me pareceu que os roteiristas tentaram de alguma forma justificar as ações de alguns personagens e isso me deixou frustrada, prq existem situações que não há justificava.
A mãe do Tae Gwang era uma mulher egoísta e completamente relapsa e ainda assim amava o filho. Era isso que a gente tinha que entender?
O pai do Tae Gwang era péssimo em manter um diálogo com o próprio filho, mas foi citado que ele tinha sido um ótimo professor, que ia até aos subúrbios buscar os alunos que faltavam do colégio. Tem lógica isso?
A So Yeong era uma garota perversa, que pisava nos colegas de escola, prq em casa recebia um tratamento frio dos pais. Era pra gente ter empatia dela por causa disso?
Qto a parte romântica do drama, não deveria ter existido. Eu não consegui torcer para nenhum par romântico da Eun Bi. Foi ótimo ver a Eun Bi recebendo apoio dos novos amigos e deveria ter ficado por isso mesmo. Era nitido que o Yi An sempre gostou da Eun Byeol. Ele não começou gostar dela depois que a Eun Bi apareceu. A paixão dele era antiga. Então, imagina o quão estranho ficou depois de tudo os sentimentos dele mudar e ele passar a gostar da Eun Bi. Prq será? Será que ele achou que a Eun Bi era uma versão melhorada da Eun Byeol, já que a Eu Bin não ignorava ele, como a Eun Byeol fazia? Ou foi tipo... não tem tu, vai tu mesmo? Sinceramente, mais forçado que isso, só mesmo a gente usando um sapato menor que nosso pé. Pelo lado lógico, qualquer uma no lugar da Eu Bin, ficaria sempre com dúvidas em relação aos sentimentos do Yi An.
O Tae Gwang, apesar de ser o típico garoto problema, achei ele sensacional. A Eun Bi trouxe um pouco de luz à vida dele e vice versa. Foi muito bom ver os dois se tornando amigos e confidente um do outro, entretanto, não consegui enxergar os dois como um par romântico. Não tinha faísca nenhuma.
Enfim, acho que todo mundo deveria ter terminado feliz, se apoiando, reunidos no campo da amizade. Teria sido ótimo.
Primeira Vez Amor (2ª Temporada)
3.6 32Não tenho uma opinião clara sobre a primeira temporada desse K-drama, já que pouca coisa aconteceu lá. Sabia que precisava da segunda parte pra ter noção do rumo que cada personagem iria tomar. Ainda assim, acho que a evolução da maioria não foi grande coisa.
Tae Oh... o que gostei nele foi sua fidelidade aos amigos, mas não gostei da forma com a qual ele tratava a Song Yi. Em alguns momentos, para o Tae Oh, parecia que a garota era feita de Porcelana. Qualquer empurrãozinho, ela poderia quebrar. Outra hora parecia que era feita de açúcar, já que não podia nem ser molhada pela chuva. Achei sua devoção em relação a Song Yi muito exagerada e cansativa.
Song Yi... em muitos momentos, tive pena dela, mas tbm achei ela muito mal acostumada. Se o Tae Oh a tratava como um bibelô, era prq pra ele, ela se portava como tal. Sempre que estava com o Tae Oh, a Song Yi parecia que implorava para ser mimada por ele. Ela tinha 23 anos e praticamente não sabia fazer nada sozinha e o Tae Oh era parcialmente culpado disso, por sempre correr pra ela, ao mínimo sinal de problema. Contei os minutos para ver os dois cortar o cordão.
Tae Oh e Song Yi... Em nenhum momento consegui ver eles como um casal. Não tinha química, não tinha faísca, nem nada do tipo. Aos meus olhos eles eram como dois irmãos e parou por aí. Me incomodou qualquer probabilidade de haver um romance entre eles.
Por falar nisso, qdo foi que eles decidiram começar a namorar? Pisquei os olhos e os dois já estavam andando de mãos dadas.
Do Hyun... ele tbm foi um bom amigo e tbm um bom namorado. Apesar de no começo ter se mostrado distante, eu gostei dele.
Do Hyun e Song Yi... achei o casal estilo Tanto Faz. Eu achei o casal completamente sem graça. Tipo, água de chuchu. Desde o início não encontrei nada no relacionamento deles que me fizesse vibrar, emocionar, sendo assim, enquanto assistia, para mim tanto fazia se no final eles iam ou não ficar juntos. Um casal, para dar certo, têm que estar na mesma sintonia e o drama deixa claro que a prioridade deles não era o parceiro.
Choi Hoon...foi o lado cômico da estória. Ri muito com ele, mas tbm me decepcionei. Foi bom ver ele aprender com os próprios erros.
Ga Rin... achei a garota muito fofa, mas a estória dela foi um pouco surreal e tbm mal explicada. Uma jovem herdeira de uma família rica e conhecida não iria ficar por tanto tempo sumida como ela ficou, ainda mais que ela vivia andando pra lá e pra cá.
Se Hyun... ela não era a garota mais simpática do mundo, mas me coloquei no lugar dela e entendi sua maneira de agir. Ela tbm foi uma personagem mal explicada.
Em relação a estória, se a imaturidade do núcleo jovem me deixou incomodada, outra coisa que me tirou do sério foi a parte dos pais deles. Parece que o drama quis mostrar que pais, só por serem pais, tem direito ao perdão. Não importa se eles são frios, relapsos, egoístas, autoritários. Eles são pais e independente de qualquer coisa, os filhos têm a obrigação de perdoa-los. Acontece que perdão é algo que precisa ser trabalhado e conquistado e o drama não mostrou isso. Perdão não é algo que pode ser exigido, muito menos pode ser imposto por responsabilidade, apenas por causa do papel que cada um exerce.
A Song Yi, foi literalmente abandonada por sua genitora. A garota foi deixada sem dinheiro, sem casa, sem perspectivas, sem nada. Ela chegou a pensar em suicídio. Enquanto isso a mãe dela brincava de casinha em outro lugar, com um novo namorado. Foi revoltante ver a Song Yi ouvir calada todo aquele lixo que saia da boca da mulher que dizia ser a mãe dela e ainda ir embora com o rabo entre as pernas. Song Yi deveria ter deixado aquela mulher falando sozinha, ido embora sem olhar pra trás. A mulher tinha feito a escolha dela, pois então que ficasse tbm com as consequências.
Há um longo caminho entre parir e ser mãe.
Em certo momento, o Tae Oh diz pra Song Yi que ela tinha sorte por ainda ter uma mãe, que por pior que ela fosse, era melhor do que não ter nenhuma. Já eu, preferia ser órfã do que ter uma mãe igual a da Song Yi.
Quanto a mãe do Tae-Oh, eu tentei, juro que tentei entender a lógica dela, mas não consegui. Ela abriu mão do próprio filho, dizendo que era para a felicidade dele. Claro, que é mais fácil um criança ser feliz em uma família quebrada. Hipocrisia total. Tae-Oh podia ser feliz com os amigos, mas ele claramente não era feliz com a família que tinha e a falta da mãe era um buraco enorme dentro dele. Aí, após 20 anos, ele descobre que sua família mentia e que a mãe dele estava viva. Uma conversa que sequer foi mostrada no drama, Tae Oh perdoou a mãe como se ela tivesse apenas ido no mercadinho da esquina e se atrasado algumas horas. Dá pra tirar alguma mensagem proveitosa disso? Óbvio que não.
Não tenho o que dizer do relacionamento da Ga Rin com a mãe dela, prq essa parte foi mal explicada.
Acho que o pai do Do Hyun foi o único que gostei.
Tbm gostei de ver o Choi Hoon enfrentar o próprio pai, se livrando de ser manipulado por ele.
O K-drama tinha potencial, mas gastaram episódios com coisas sem sentido e esqueceram de desenvolver o que era importante. Uma pena.
Memórias de Alhambra
3.7 34Enrolei por bastante tempo para iniciar esse K-drama pelo simples fato de que a estória fala sobre games. Não que eu não goste do tema, mas já assisti doramas suficientes com esse tópico para saber que em algum momento a estória tende a ficar repetitiva e consequentemente arrastada. Não foi o caso de Memórias de Alhambra. Acho que o drama teve o suficiente pra prender minha atenção e eu gostei de ter assistido. Claro que o roteiro não é perfeito, há vários furos e algumas coisas parecem não fazer sentido, porém, dúvidas podem surgir para quem deixar de prestar atenção, mesmo que seja por alguns segundos. Claro que devemos levar em conta que isso é uma ficção e a roteirista se serviu de sua liberdade criativa, então não dá pra exigir que tudo seja inteiramente coerente, mesmo que a coerência tenha passado longe desse drama.
Pelo que eu entendi, o Bug do jogo começou na cafeteria onde a Emma ficava. Ela era um NPC que impedia a luta entre os jogadores e o "irmão" dela, Se Joo, foi esfaqueado no território dela, desta forma o propósito da Emma foi burlado e consequentemente um Bug espalhado pelo jogo. O que eu não entendi foi se o Se Joo foi esfaqueado dentro do jogo ou fora dele. Ele e o Marco estavam online no momento e como o Marco parecia querer muito se livrar do Se Joo imaginei que a facada tenha sido de verdade.
O fato do Yu Jin Woo conseguir jogar mesmo sem as lentes, ainda que fizesse parte do Bug, ficou estranho. Pelo que entendi, quem se aliava a ele tbm conseguia essa façanha, já que a Hee Joo não tinha se aliado a ele, ela conseguia sair do jogo. O que eu não entendi foi como os policiais conseguiram ver o Jin Woo andar e correr normalmente, sem mancar, qdo estavam na igreja. Eles não estavam no jogo, então não deveriam ter visto isso.
Queria ter entendido melhor o motivo do rompimento da amizade entre o Jin Woo e o Cha Hyun Suk. Achei essa parte vaga.
Na cena onde o Jin Woo estava no hotel com o professor, não entendi como o Cha Hyun Suk apareceu, se naquele momento o servidor estava desligado. O professor tinha mandado desligar antes de sair do banheiro. Qdo o Ji Woon pegou o celular e mandou religar, o professor já tinha sido morto. Essa parte ficou confusa.
Como conseguiram provar que aquela atriz, ex noiva do Jin Woo, tinha dado falso testemunho se o jogo tinha sido reiniciado e as provas apagadas? Querendo ou não, todas as circunstâncias apontavam para o Jin Woo como culpado e quis muito ver a roteirista esclarecendo essa parte, mas tudo foi jogado no ar, pra quem assiste pegar.
Adorei a atuação do Hyun Bin. Qto a atriz Park Shin Hye, não desgosto dela, mas ela tbm está longe de ser minha atriz favorita. O que eu acho é que a personagem dessa atriz foi claramente desperdiçada. Nem precisava haver romance nesse drama, já que achei essa parte forçada e só serviu pra encher linguiça.
Queria ter visto a Hee Joo entrar no jogo e ajudado o Jin Woon de alguma forma, mas essa personagem só soube ficar chorando e se lamentando.
Qto a maneira que terminou, eu até que gostei.
Como a roteirista ficou com preguiça de explicar como o Jin Woo escapou das acusações que havia contra ele, seria estranho se ele tivesse voltado e agido normalmente.